8º Ano

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DISCIPLINA: História
2016/2017
ANO DE ESCOLARIDADE: 8º Ano
METAS CURRICULARES
DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO
Tema E - Expansão e
mudança nos séculos
XV e XVI
PROGRAMA
OBJETIVOS GERAIS
1. Conhecer e
compreender o
pioneirismo português
no processo de
expansão europeu
1.º Subtema - O
expansionismo europeu
2. Conhecer os
processos de
expansão dos
Impérios Peninsulares
DESCRITORES DE DESEMPENHO
1. Relacionar o arranque do processo de
expansão europeu com as dificuldades e
tensões acumuladas na segunda metade do
século XIV.
2. Relacionar o crescimento demográfico e
comercial europeu do século XV com as
necessidades de expansão interna e externa
da Europa.
3. Explicar as condições políticas, sociais,
técnicas, científicas e religiosas que
possibilitaram o arranque da expansão
portuguesa.
1. Descrever as prioridades concedidas à
expansão nos períodos do Infante D.
Henrique, de D. Afonso V, de D. João II e de
D. Manuel I e os seus resultados.
2. Caracterizar os principais sistemas de
exploração do Império português nas ilhas
atlânticas, costa ocidental africana, Brasil e
Império português do Oriente.
3. Identificar os conflitos entre Portugal e
Castela pela posse de territórios ultramarinos,
relacionando-os com os tratados de Alcáçovas
e de Tordesilhas e com a consolidação da
teoria do Mare Clausum.
4. Caracterizar a conquista e construção do
Império espanhol da América. 5. Reconhecer
o apogeu de Portugal como a grande potência
CONTEÚDOS
Condições da prioridade portuguesa no processo
de expansão europeia.
Interesses dos grupos sociais e do poder régio no
arranque da expansão portuguesa.
Descobrimentos e conquistas no período
henriquino: áreas e processos de exploração.
Apolítica expansionista de D. João I e a rivalidade
luso-castelhana.
Os Portugueses na África Negra.
A penetração portuguesa no mundo asiático.
Espanhóis e Portugueses na América: o domínio
das civilizações ameríndias.
mundial na primeira metade
do século XVI e de Espanha na segunda
metade da mesma centúria.
3. Compreender as
transformações
decorrentes do
comércio à escala
mundial
4. Compreender os
séculos XV e XVI
como período de
ampliação dos níveis
de multiculturalidade
das sociedades
5. Conhecer o
processo de união dos
impérios peninsulares
e a Restauração da
Independência
portuguesas em 1640
1. Caracterizar as grandes rotas do comércio
mundial do século XVI.
2. Avaliar as consequências do comércio
intercontinental no quotidiano e nos consumos
mundiais.
3. Descrever a dinamização dos centros
económicos europeus decorrente da
mundialização da economia.
4. Explicar o domínio de Antuérpia na
distribuição e venda dos produtos coloniais na
Europa.
1. Identificar, no âmbito de processos de
colonização, fenómenos de intercâmbio,
aculturação e assimilação.
2. Caracterizar a escravatura nos séculos XV
e XVI e as atitudes dos europeus face a
negros e índios.
3. Referenciar a intensificação das
perseguições aos judeus que culminaram na
expulsão ou na conversão forçada e na
perseguição dos mesmos de muitos territórios
da Europa Ocidental, com destaque para o
caso português.
4. Constatar a permanência e a universalidade
de valores e atitudes racistas até à atualidade.
1. Indicar os motivos da crise do Império
português a partir da segunda metade do
século XVI.
2. Descrever os fatores que estiveram na
origem da perda de independência portuguesa
em 1580 e da concretização de uma
monarquia dual.
As novas rotas do comércio intercontinental:
dinamização dos centros económicos europeus.
Circulação de produtos e suas repercussões no
quotidiano.
Processos de aculturação.
2.º Subtema Renascimento, Reforma
e Contrarreforma
1. Conhecer e
compreender o
Renascimento
3. Relacionar a ascensão económica e
colonial da Europa do Norte com a crise do
Império espanhol e as suas repercussões em
Portugal.
4. Relacionar o incumprimento das promessas
feitas por Filipe I, nas cortes de Tomar, pelos
seus sucessores com o crescente
descontentamento dos vários grupos sociais
portugueses.
5. Descrever os principais acontecimentos da
Restauração da independência de Portugal no
1.o de Dezembro de 1640.
1. Localizar no tempo e no espaço o
aparecimento e difusão do movimento cultural
designado como Renascimento.
2. Enumerar razões que favoreceram a
eclosão do Renascimento em Itália.
3. Relacionar a redescoberta da cultura
clássica com a emergência dos novos valores
europeus (antropocentrismo, individualismo,
valorização da Natureza, espírito crítico).
4. Relacionar os valores cultivados pelo
movimento renascentista com o alargamento
da compreensão da Natureza e do próprio
Homem, salientando exemplos do grande
desenvolvimento da ciência e da técnica
operado neste período (séculos XV a XVI).
5. Identificar alguns dos principais
representantes do humanismo europeu e as
obras mais relevantes.
6. Caracterizar a arte do Renascimento nas
suas principais expressões (arquitetura,
pintura
e escultura).
7. Caracterizar o estilo manuelino,
identificando os seus monumentos mais
representativos.
A crise do Império Português do Oriente
e o apogeu do Império Espanhol: a União Ibérica.
O Renascimento e a formação da mentalidade
moderna
Principais focos de difusão cultural. O Humanismo
e a renovação literária.
Alargamento da compreensão da Natureza.
A arte renascentista; persistência do gótico em
Portugal.
8.Reconhecer o caráter tardio da arte
renascentista em Portugal, identificando
algumas obras do renascimento português.
2. Conhecer e
compreender a
Reforma Protestante
3. Conhecer e
compreender a reação
da Igreja Católica à
Reforma Protestante
1. Identificar os factores que estiveram na
base de uma crise de valores no seio da Igreja
e a crescente contestação sentida, sobretudo
no início do século XVI.
2. Relacionar o espírito e valores do
Renascimento com as críticas à hierarquia e
com o apelo ao retorno do cristianismo
primitivo.
3. Descrever a ação de Martinho Lutero como
o decisivo momento de ruptura no seio da
cristandade ocidental.
4. Caracterizar as principais igrejas
protestantes (luterana, calvinista e anglicana).
5. Identificar as principais alterações
introduzidas no culto cristão pelo reformismo
protestante. 6. Relacionar o aparecimento e
difusão das igrejas protestantes com as
condições e com as aspirações políticas,
sociais e económicas da Europa central e do
Norte.
1. Distinguir na Reforma Católica o
movimento de renovação interna e de
Contrarreforma.
2. Enumerar as principais medidas que
emergiram do Concílio de Trento para
enfrentar o reformismo protestante.
3. Sublinhar o papel das ordens religiosas na
defesa da expansão do catolicismo e na luta
contra as heresias.
4. Relacionar o ressurgimento da Inquisição e
da Congregação do Índex, no século XVI,
Crise na Igreja: contestação e rutura. - A expansão
das ideias reformistas: a Europa dividida.
A reação católica.
com a necessidade do mundo católico suster
o avanço do protestantismo e consolidar a
vivência religiosa de acordo com as
determinações do Concílio de Trento.
4. Conhecer e
compreender a forma
como Portugal foi
marcado por estes
processos de
transformação cultural
e religiosa
Tema F - O contexto
europeu dos séculos
XVII e XVIII
1º Subtema - O Antigo
Regime europeu: regra e
exceção
1. Conhecer e
compreender o Antigo
Regime europeu a
nível político e social
1. Sublinhar a adesão de muitos intelectuais e
artistas portugueses ao Humanismo e aos
valores e estética do Renascimento, na
literatura, na arte e na produção científica.
2. Identificar o âmbito da ação da Inquisição
em Portugal, nomeadamente a identificação e
controle de heresias ligadas à prática do
judaísmo, de superstições, de práticas pagãs
e de condutas sexuais diferentes e a vigilância
da produção e difusão cultural através do
Índex.
3. Sublinhar a importância da ação da
Companhia de Jesus no ensino, na produção
cultural e missionação em Portugal e nos
territórios do império.
4. Reconhecer o impacto da atuação da
Inquisição em Portugal, ao nível da produção
cultural, da difusão de ideias e controle dos
comportamentos.
1. Definir Antigo Regime.
2. Reconhecer o absolutismo régio como o
ponto de chegada de um processo de
centralização do poder régio iniciado na Idade
Média.
3. Identificar os pressupostos fundamentais do
absolutismo régio, nomeadamente a teoria
da origem divina do poder e as suas
implicações.
4. Reconhecer a corte régia e os cerimoniais
públicos como instrumentos do poder
absoluto.
O caso peninsular.
A sociedade de ordens; o poder absoluto.
2. Conhecer os
elementos
fundamentais de
caracterização da
economia do Antigo
Regime europeu
3. Conhecer e
compreender os
elementos
fundamentais da arte
e da cultura no Antigo
Regime
4. Conhecer e
compreender a
afirmação política e
económica da
Holanda e da
5. Caracterizar a sociedade de ordens de
Antigo Regime, salientando as permanências
e as mudanças relativamente à Idade Média.
6. Destacar a relevância alcançada por
segmentos da burguesia mercantil e financeira
nas estruturas sociais da época.
1. Reconhecer o peso da economia rural no
Antigo Regime, sublinhando o atraso da
agricultura devido à permanência do Regime
Senhorial.
2. Salientar a importância do comércio
internacional na economia de Antigo Regime.
3. Explicar os objectivos e medidas da política
mercantilista.
4. Relacionar o mercantilismo com a grande
competição económica e política entre os
estados europeus no século XVII.
5. Explicar a adopção de políticas económicas
não protecionistas, por parte da Inglaterra,
num contexto de predomínio de teorias
mercantilistas.
1. Caracterizar a arte barroca nas suas
principais expressões.
2. Reconhecer a importância do método
experimental e da dúvida metódica cartesiana
para o progresso científico ocorrido.
3. Reconhecer a consolidação, nestes séculos,
do desenvolvimento da ciência e da
técnica, referindo os principais avanços
científicos e os seus autores.
1. Apontar as características da organização
política das Províncias Unidas (República com
um governo federal).
2. Referir a recusa da sociedade inglesa em
aceitar a instauração do absolutismo.
O peso da agricultura e dos tráficos comerciais.
A arte e a mentalidade barrocas.
A ciência e a técnica.
Inglaterra, nos séculos
XVII e XVIII
5. Conhecer as
diferentes etapas da
evolução de Portugal,
em termos políticos,
sociais e económicos,
no século XVII e na
primeira metade do
século XVIII
3. Reconhecer, nas Províncias Unidas e na
Inglaterra, no século XVII, a existência de uma
burguesia urbana, protestante, com capacidade
de intervenção política e de pôr o seu poder
económico ao serviço do Estado.
4. Relacionar o dinamismo e os valores dessa
burguesia com a criação de instrumentos
comerciais, financeiros e políticos inovadores e
eficazes.
5. Reconhecer a capacidade que ingleses e
holandeses demonstraram ao nível da
acumulação de capital e do seu reinvestimento
no comércio internacional (capitalismo
comercial).
1. Reconhecer o reinado de D. João V como
um momento de afirmação da monarquia
absoluta de direito divino em Portugal, mas
limitado pela necessidade de respeitar os
costumes, a justiça e as leis fundamentais do
reino.
2. Caracterizar a sociedade portuguesa como
uma sociedade de ordens, salientando o
predomínio das ordens privilegiadas na
apropriação dos recursos económicos e da
existência de uma burguesia sem grande
aptidão pelo investimento nas atividades
produtivas e com aspirações de ascender à
nobreza e ao seu modo de vida.
3. Caracterizar da economia portuguesa na
primeira metade do século XVII, salientando a
prosperidade dos tráfegos atlânticos
(especialmente a rota do comércio triangular).
4. Identificar as dificuldades da economia
A ascensão económica e colonial da Europa do
Norte: Holandeses e Ingleses.
Antigo Regime português na primeira metade do
século XVIII.
Da crise comercial ao ouro brasileiro; falência das
primeiras medidas mercantilistas.
2.º Subtema - Um século
de mudanças (século
XVIII)
1. Conhecer e
compreender os
vetores fundamentais
do Iluminismo
portuguesa no final do século XVII.
5. Relacionar as dificuldades vividas pela
economia portuguesa no final do século XVII
com a implementação de medidas
mercantilistas.
6. Avaliar o impacto das medidas
mercantilistas no sector manufactureiro e na
balança
comercial portuguesa.
7. Explicar o impacto do Tratado de Methuen e
do afluxo do ouro brasileiro no sector
manufatureiro e na balança comercial
portuguesa.
8. Avaliar as consequências internas e externas
do afluxo do ouro do Brasil a Portugal.
1. Relacionar as ideias iluministas com a
crença na razão potenciada pelo pensamento
científico do século XVII.
2. Identificar os princípios norteadores do
Iluminismo e os seus principais representantes.
3. Identificar os meios de difusão das ideias
iluministas e os estratos sociais que mais cedo
a elas aderiram. 4. Analisar as propostas do
Iluminismo para um novo regime político e
social baseado na
separação dos poderes, na soberania da nação e
no contrato social, na tolerância religiosa, na
liberdade de pensamento, na igualdade à
nascença e perante a lei.
175. Reconhecer a aceitação por parte de
alguns dos iluministas da existência de
monarcas absolutos, mas cuja governação seria
feita em nome da razão e apoiada pelos
filósofos (despotismo esclarecido).
6. Reconhecer a influência das propostas
iluministas nas democracias atuais.
2. Conhecer e
compreender a
realidade portuguesa
na segunda metade
do século XVIII
Tema G - O arranque da
“Revolução Industrial”
e o triunfo dos regimes
liberais conservadores
1º Subtema - Da
“Revolução Agrícola” à
“Revolução Industrial”
1. Compreender os
principais
condicionalismos
explicativos do
arranque da
“Revolução Industrial”
na Inglaterra
1. Caracterizar os aspectos fundamentais da
governação do Marquês de Pombal, no âmbito
económico.
2. Relacionar essas medidas com a situação
económica vivida em Portugal na segunda
metade do século XVIII.
3. Analisar a influência das ideias iluministas
na governação do Marquês de Pombal,
salientando a submissão de certos grupos
privilegiados, o reforço do aparelho de Estado
e a laicização e modernização do ensino.
4. Integrar o projeto urbanístico de Lisboa,
após o terramoto de 1755, no contexto da
governação pombalina.
1.Explicar o processo de modernização
agrícola, na Inglaterra e na Holanda, no final
do século XVIII.
2.Indicar os principais efeitos da modernização
agrícola.
3.Enumerar os factores que explicam o
aumento demográfico registado na Inglaterra
nos finais do século XVIII/início do século
XIX.
4.Enunciar as condições políticas e sociais da
prioridade inglesa.
5.Relacionar o desenvolvimento do comércio
colonial e do sector financeiro com a
disponibilidade de capitais, matérias primas e
Um projeto modernizador: o despotismo pombalino.
Reforço do Estado e submissão dos grupos
privilegiados.
Fomento comercial e manufactureiro: a promoção
da burguesia.
A cidade como imagem do poder: o urbanismo
pombalino.
Inovações agrícolas e novo regime demográfico.
A agricultura: melhoria das técnicas agrícolas;
aumento da produtividade.
Recuo da morte e rejuvenescimento da população.
mercados, essenciais ao arranque da
industrialização.
6.Referir as condições naturais e as
acessibilidades do território inglês que
contribuíram para o pioneirismo da sua
industrialização.
1. Definir os conceitos de maquinofatura e de
2. Conhecer e
indústria, distinguindo-os das noções de
compreender as
artesanato, manufactura e indústria assalariada
características das
ao domicílio.
etapas do processo de 2. Identificar as principais características da
industrialização
primeira fase da industrialização (“Idade do
europeu de meados do vapor”).
século XVIII e inícios
3. Referir a importância da incorporação de
do século XIX
avanços científicos e técnicos nas indústrias de
arranque (têxtil e metalurgia).
4. Reconhecer as “revoltas luditas” como
primeira modalidade de reação a
consequências negativas, para as classes
populares, do processo de industrialização.
1. Problematizar a proposta interpretativa
3. Conhecer e
segundo a qual apenas na Época
compreender as
Contemporânea as sociedades humanas
implicações
geraram problemas ambientais graves.
ambientais da
2. Relacionar industrialização com
atividade das
agravamento de condições de higiene e
comunidades
segurança no trabalho, com poluição e com
humanas e, em
degradação das condições de vida em geral.
particular, das
3. Relacionar a industrialização com consumo
sociedades
intensivo de recursos não renováveis e com
alterações graves nos equilíbrios ambientais.
industrializadas
Condições e sectores de arranque.
Progressos técnicos e alterações no regime de
produção.
Consequências da revolução industrial.
2.º Subtema -Revoluções
e Estados liberais
conservadores
1. Conhecer e
compreender a
Revolução Americana
e a Revolução
Francesa
2. Conhecer e
compreender a
evolução do sistema
político em Portugal
desde as Invasões
Francesas até ao
triunfo do liberalismo
após a guerra civil
1. Descrever o processo que levou à criação
dos EUA, tendo em conta a relação de
proximidade/conflito com a Inglaterra e o
apoio por parte da França.
2. Verificar no regime político instituído pela
Revolução Americana a aplicação dos ideais
iluministas.
3. Analisar as condições económicas, sociais e
políticas que conduziram à Revolução
Francesa de 1789.
4. Reconhecer a influência das ideias
iluministas na produção legislativa da
assembleia constituinte (abolição dos direitos
senhoriais, Declaração dos Direitos do Homem
e do Cidadão e Constituição de 1791).
5. Descrever as principais etapas da Revolução
Francesa. 6. Mostrar a importância da
Revolução Francesa de 1789 enquanto marco
de periodização clássica (passagem do Antigo
Regime à Idade Contemporânea).
1. Apresentar a situação política portuguesa
imediatamente antes e durante o período das
Invasões Francesas, com destaque para a
retirada da Corte para o Rio de Janeiro e para a
forte presença britânica, relacionando-as com a
eclosão da Revolução de 1820.
2. Caracterizar o sistema político estabelecido
pela Constituição de 1822. 3. Descrever
sucintamente as causas e consequências da
independência do Brasil. 4. Reconhecer o
carácter mais conservador da Carta
Constitucional de 1826.
5. Integrar a guerra civil de 1832-1834 no
Uma revolução precursora: o nascimento dos E. U.
A.
As colónias inglesas: revolta e independência.
A aplicação da filosofia das Luzes: a Constituição
americana.
O ambiente pré-revolucionário.
Os acontecimentos revolucionários: o fim do
Antigo Regime; o radicalismo republicano; o triunfo
da burguesia.
As conquistas da revolução e o seu carácter
universalista.
Condicionalismos da revolução; o movimento
revolucionário de 1820.
Ação das Cortes Constituintes; a independência do
Brasil.
A reação absolutista: a guerra civil.
O triunfo da monarquia constitucional e das
instituições liberais.
Tema H -A civilização
industrial no século XIX
1º. Subtema - Mundo
industrializado e países
de difícil industrialização
1. Conhecer e
compreender a
consolidação dos
processos de
industrialização
contexto da difícil implantação do liberalismo
em Portugal, nomeadamente perante a reação
absolutista.
6. Identificar na ação legislativa de Mouzinho
da Silveira e Joaquim António de Aguiar
medidas decisivas para o desmantelamento do
Antigo Regime em Portugal.
1.Identificar as principais características da
segunda fase da industrialização (“Idade do
caminho-de-ferro”), salientando a hegemonia
inglesa e o crucial desenvolvimento dos
transportes.
2.Relacionar a revolução dos transportes
(terrestres e marítimos) com o crescimento dos
mercados nacionais e a aceleração das trocas.
3.Identificar as principais características da
terceira fase da industrialização (“Idade da
eletricidade e petróleo”).
4. Identificar a expansão de processos de
industrialização no espaços europeus e
extraeuropeus, salientando e emergência de
potências como a Alemanha, os E.U.A ou o
Japão.
5.Sublinhar a dependência das empresas em
relação ao capital financeiro, relacionando- a
com o desenvolvimento deste sector
(capitalismo financeiro).
6.Caracterizar os princípios fundamentais do
liberalismo económico relacionando-o com o
crescimento económico verificado no século
XIX.
7. Reconhecer a existência de crises cíclicas de
superprodução no seio da economia capitalista,
A hegemonia inglesa e as novas potências
industrializadas.
A revolução dos transportes: formação dos
mercados nacionais e aceleração das trocas
intercontinentais.
Novas fontes de energia e novas industriais;
modificações no quotidiano.
O liberalismo económico: a afirmação do
capitalismo financeiro.
3. Conhecer e
compreender os
principais aspectos da
cultura do século XIX
especialmente na segunda metade do século
XIX.
8. Reconhecer como o aumento das diferenças
nos níveis de desenvolvimento entre países ou
regiões facilitou e potenciou o reforço das
situações de dominação económica, cultural
e/ou político-militar.
9. Sublinhar que as colónias e os protetorados
dos países industrializados se foram
transformando em fornecedores de matériasprimas e consumidores de bens e serviços de
elevado valor acrescentado oriundos das
metrópoles.
1. Relacionar a industrialização com o reforço
do prestígio e da capacidade de intervenção da
ciência e da tecnologia e do seu impacto no
quotidiano das populações.
2. Demonstrar o triunfo do “cientismo” no
século XIX.
3. Caracterizar a “arquitetura do ferro” como
expressão estética funcional de sociedades
industrializadas e urbanizadas.
4. Indicar as principais características do
impressionismo.
5. Indicar as principais características do
romantismo.
6. Apontar as principais características do
realismo, relacionando este movimento estético
com a afirmação das classes médias, com a
crítica das condições de trabalho e de vida das
classes populares.
O triunfo do cientismo.
O romance realista: a crítica a sociedade burguesa.
A arquitetura do ferro.
O impressionismo.
4. Conhecer e
compreender os
sucessos e bloqueios
do processo português
de industrialização
2.º Subtema - Burgueses
e proletários, classes
médias e camponeses
1. Conhecer e
compreender a
evolução demográfica
e urbana no século XIX
1. Enumerar os momentos mais marcantes da
conflitualidade político-militar, no seio do
liberalismo português, verificada de 1834 a
1850/1851.
2. Referir os obstáculos à modernização
portuguesa na primeira metade do século XIX.
3. Relacionar a estabilidade política obtida em
meados do século XIX com as tentativas
de modernização económica durante a
Regeneração.
4. Relacionar as prioridades do Fontismo com
o aumento da dívida pública e com a
dependência financeira face ao estrangeiro.
5. Avaliar os resultados da Regeneração ao
nível económico, demográfico e social.
1. Explicar as condições que conduziram a uma
explosão demográfica nos países
industrializados.
2. Relacionar esse impressionante crescimento
demográfico e as transformações na economia
com processos de intensificação de êxodo rural
e de emigração.
3. Reconhecer que, exceção feita à GrãBretanha, no século XIX, a generalidade dos
países que se industrializaram mantiveram
percentagens muito significativas de população
rural, apesar do crescimento do operariado.
4. Sublinhar o crescimento das cidades e da
população urbana. 5. Relacionar o
crescimento das cidades e da população urbana
com as transformações demográficas e
económicas do século XIX.
6. Referir processos de transformação do
O atraso da agricultura.
As tentativas de modernização.
A política regeneradora e o incremento dos
transportes.
A tímida industrialização: a dependência face ao
estrangeiro.
Alterações nas estruturas sociais.
A ruína dos pequenos produtores; a emigração.
Crescimento e limitações da sociedade burguesa.
A formação do operariado.
Revolução demográfica e crescimento urbano.
espaço urbano, sublinhando a crescente
importância do urbanismo neste contexto.
2. Conhecer e
compreender o
processo de afirmação
da burguesia e
crescimento das
classes médias
3. Conhecer e
compreender a
evolução do
operariado
1. Descrever as características fundamentais da
burguesia (comercial e financeira, industrial e
agrícola) no século XIX.
2. Identificar os processos de fusão entre a
burguesia emergente e parcelas significativas
das elites tradicionais.
3. Descrever o processo de ampliação,
melhoria da qualificação e reforço da qualidade
de vida/autonomia de profissionais liberais,
funcionários públicos e funcionários do sector
privado.
4. Caracterizar os comportamentos das classes
médias como sendo tendencialmente mais
próximos dos da burguesia do que dos das
classes populares.
1. Descrever os processos de proletarização
dos artesãos e dos trabalhadores das grandes
manufacturas fruto da introdução das
máquinas, da revogação da regulamentação
corporativa e do aumento da concorrência por
parte de trabalhadores recém-chegados das
zonas rurais ou de outros países.
2. Descrever as condições-tipo de vida do
operariado no século XIX. 3. Relacionar
liberalismo económico e as crises do
capitalismo com os baixos salários e a
precariedade das condições de emprego. 4.
Relacionar as condições de vida e de trabalho
O género de vida citadino e a sociedade burguesa.
O operariado industrial: pauperismo e agitação
social.
O movimento sindical: as propostas socialistas.
do proletariado com o surgimento de
sindicatos e de formas de luta organizada. 5.
Enumerar conquistas do movimento sindical.
6. Relacionar as condições de vida e de
trabalho do proletariado com o surgimento das
doutrinas socialistas. 7. Caracterizar
sucintamente as propostas das doutrinas
socialistas.
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