Everton Lüdke - Sistemas IF Farroupilha

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ANAIS
XV CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR
XXIV SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR
II SEMINÁRIO INTERNACIONAL SINDICAL – 2º NÚCLEO DO CPERS SINDICATO
II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
“CONSTRUINDO CAMINHOS POSSÍVEIS PARA UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE”.
Santa Maria/RS, 27 a 30 de maio de 2015.
ISSN-1984-9397
ATIVIDADE PRÁTICA DE ORIENTAÇÃO COM A BÚSSOLA:
Uma forma significativa no Ensino Fundamental
Everton Lüdke1
Denise Amaral2
Resumo: Esse trabalho descreve a atividade prática que aborda a orientação por
meio de bússola e estrelas realizada durante as aulas de geografia com alunos do 6°
ano do Ensino Fundamental de uma escola municipal de Santa Maria – RS. Por
meio do tema intitulado Orientação. Para consumação da aula utilizamos materiais
potencialmente significativos, de baixo custo como mecanismo de aprendizagem.
Esse mecanismo é baseado na teoria da aprendizagem significativa de David
Ausubel. Para elaboração dos conceitos a serem trabalhados em sala de aula
analisamos os pré-testes aplicados e observamos que os alunos não possuem
conhecimento consistente relativo a este tema. Concluímos que, os alunos
demostram muito interesse quando se trata de atividades práticas em sala de aula,
além de evidenciarmos a consumação de aprendizagem significativa,
quantitativamente, no decorrer das atividades e também na análise dos pós-testes.
Palavras-chave:
Orientação.
Ensino
Fundamental;
Aprendizagem
Significativa;
Bússola;
Introdução
Inicialmente analisamos quais os padrões do Ensino de Astronomia indicado
pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s). Verificamos que os mesmos são
apresentados em todo o ensino fundamental, dentro do eixo temático Terra e
Universo. No entanto, para desenvolver essa pesquisa analisamos minuciosamente
o que os PCN’s estipulam para o terceiro ciclo. Os mesmos selecionaram os
seguintes conteúdos, citados abaixo:
a) observação direta busca e organização de informações sobre a duração
do dia em diferentes épocas do ano e sobre os horários de nascimento
e ocaso do Sol, da Lua e das estrelas ao longo do tempo, reconhecendo
a natureza cíclica desses eventos e associando-os a ciclos dos seres
vivos e ao calendário; b) busca e organização de informações sobre
cometas, planetas e satélites do sistema Solar e outros corpos celestes
para elaborar uma concepção de Universo; c) caracterização da
constituição da Terra e das condições existentes para a presença de
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Doutor; Universidade Federal de Santa Maria; [email protected]:
Graduada; Universidade Federal de Santa Maria; [email protected]:
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vida; d) valorização dos conhecimentos de povos antigos para explicar
os fenômenos celestes (BRASIL, 1998a, p. 66-67).
De acordo, é possível concluir que os alunos de Ensino Fundamental
necessitam entender e compreender os fatos de forma abstrata, ou seja, como um
processo migratório a partir da compreensão concreta dos fenômenos que os
cercam.
Para que haja essa aprendizagem sequencial independente dos fenômenos
que os cercam, é de suma importância que o professor surpreenda, traga novidades,
que varie suas técnicas e métodos de organizar o processo de ensinoaprendizagem. Fundamentado nisso, esse trabalho relata o desenvolvimento de um
material didático para o ensino de conceitos básicos de orientação, que auxilie no
método do professor que atua na disciplina de geografia no 6° do Ensino
Fundamental. Baseando-nos em materiais potencialmente significativos segundo
Ausubel, (2003).
Desenvolvimento
A pesquisa foi realizada no semestre 1° de 2014 no município de Santa Maria,
com as turmas 61 (24 alunos) e turma 62 (25 alunos) do 6° ano do Ensino
Fundamental, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Vicente Farencena,
totalizando 49 alunos, de faixa etária entre 10 a 13 anos.
Análise dos dados será por meio das abordagens quantitativa e qualitativa,
denominada quali-quantitativa.
As Pesquisas Quantitativas e Qualitativas oferecem perspectivas diferentes,
mas não necessariamente polos opostos. De fato, elementos de ambas as
abordagens podem ser usados conjuntamente em estudos mistos, para
fornecer mais informações do que poderia se obter utilizando um dos
métodos isoladamente (MORESI, 2003 p. 72).
Além desta classificação o referente trabalho também se caracteriza como
pesquisa ação conforme Thiollent (1996, apud Cardozo, 2001), “A pesquisa-ação é
um tipo de pesquisa social de base empírica que é concebida e realizada em estreita
associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo no qual os
pesquisadores e participantes representativos da situação ou do problema estão
envolvidos de modo cooperativo ou participativo” (p. 14).
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Sob essa perspectiva preparamos nossa pesquisa em sala de aula, levando
em conta o conhecimento existente na cognição do aluno, ou seja, a principal
variável a influenciar a aquisição significativa de novos conhecimentos são os
conhecimentos prévios. “As ideias mais gerais e inclusivas pré-existentes na
estrutura cognitiva, que servem de ponto de ancoragem para a conexão de novas
informações específicas, Ausubel” (apud MOREIRA; MASINI, 2002) denominado por
Ausubel (2003) de subsunçor.
Para a realização das atividades seguiremos a metodologia da aprendizagem
significativa de Ausubel seguindo as fases de Ausubel (2003): Fase I
Sugere
o
uso dos organizadores prévios como estratégia para manipular a estrutura cognitiva,
quando o aluno não dispõe ou não são satisfatório os de subsunçores para ancorar
as novas aprendizagens; Fase II sugere que o material seja potencialmente
significativo e que este manifeste uma disposição de relacionar o novo material, de
maneira substantiva e não arbitrária à sua estrutura cognitiva. Assim, relacionar a
informação nova com as já existentes em sua estrutura cognitiva; Fase II salienta
que mediante a relação entre os conhecimentos novos e os subsunçores existentes
na
estrutura
cognitiva
do
educando, os saberes
serão remodelados ou
ressignificados e tornar-se-ão mais importantes, atuando como subsunçores ou
conhecimentos prévios, dando significado ao estudo de novos conceitos e a Fase IV
surgimento de novos significados.
Sendo assim, coletamos os subsunçores por meio de pré-teste (figura 8) e
analisamos para a organização conceitual do material que será trabalhado em sala
de aula. Em seguida montamos o encontro intitulado como orientação. Utilizamos a
ferramenta de resolução de problemas como pós-teste e atividade para tentarmos
evidenciar se houve ou não a aprendizagem significativa.
Tema 1 – Orientação
Conteúdo: polos geográficos e polos magnéticos e o uso da bússola.
Objetivo: Construir noções de orientação por meio das estrelas e dos pontos
cardeais. Compreender o funcionamento de uma bússola. Descrever os polos Norte
e Sul magnéticos e geográficos.
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Atividades em sala de aula: A partir das informações coletadas pelo pré-teste,
iniciamos o estudo com o Globo Celeste para os alunos manusearem e conhecerem
melhor este material. Ou seja, fazer com que eles identifiquem os Trópicos de
Capricórnio e Câncer e a linha do Equador. Pedimos para os alunos a dividirem o
hemisfério sul do norte. Além de manusearem a bússola para orientação e
identificação dos pontos cardeais. Durante todo este processo de organização prévia
sobre os conceitos existentes na cognição do aluno, promovemos continuamente a
participação dos alunos.
Na sequencia apresentamos e explicamos professor e pesquisador, no
quadro negro, o que são polos geográficos e os pontos cardeais:

Pontos principais ou pontos de referência do planeta Terra.

Através deles é possível localizar qualquer lugar sobre a superfície da Terra,
são eles: o Norte e o Sul que apontam na direção dos polos terrestre;

Polos terrestres ou polos geográficos ou hemisférios – são as extremidades
do eixo imaginário em torno da Terra. Ou seja, os que são regiões glaciais, o
norte (ártico) e o sul (antártico).

O Leste e o Oeste que apontam para o lado do nascer e do por do Sol,
cruzando a linha Norte-Sul.

Cuidado, o Leste e o Oeste não apontam sempre para o ponto onde o Sol
nasce ou se põe e sim para o lado do nascente ou lado do poente.

Durante o ano, o Sol nasce em pontos diferentes do lado do nascente e se
põe em pontos diferentes do poente.

Dependendo da época do ano a diferença, entre o nascente (ponto onde o
Sol nasceu) e o Leste verdadeiro, é grande.
Orientação pelas estrelas:

No hemisfério norte a orientação ocorre por meio da constelação Estrela Polar
e no hemisfério sul, pelo Cruzeiro do Sul.

De dia, é o sol, ele aparece sempre de um lado da Terra e desaparece do
lado oposto.
Explicamos também o que são polos magnéticos (não podemos confundir com os
polos geográficos):
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•
Polos magnéticos são os locais de maior intensidade da força magnética
gerada pela Terra na sua crosta.
•
Além de serem importantes para a localização, os polos magnéticos também
são importantes porque atraem partículas carregadas vindas do Sol. Esse
efeito é responsável pelo fenômeno conhecido como Aurora Boreal.
•
O interior quente do nosso planeta é feito principalmente de ferro derretido
misturado a outros materiais.
•
A presença de certos minerais no solo também pode alterar essa indicação.
Isso é chamado declinação magnética.
•
"Norte Magnético" nada mais é do que a indicação da bússola que aponta
para um Polo Magnético. Esse polo como podemos ver na figura 1 abaixo, é
na verdade o Polo Sul geográfico do grande imã chamado Terra.
Em seguida explicamos o que são as linhas de campo, como elas se comportam
no planeta Terra:

As linhas do campo magnético estão mais próximas na região dos polos do
que nas demais.

As linhas que representam o campo magnético são fechadas, ou seja, não
têm começo nem fim. Mas elas saem sempre do Norte magnético (sul
geográfico) e entram no Sul magnético (norte geográfico).

Para termos de conhecimento os campos magnéticos ocorrem naturalmente
no universo e os locais com maiores intensidades de campos magnéticos do
universo são as estrelas de nêutrons que são estrelas "mortas”.

Os locais com maiores intensidades de campos magnéticos do universo são
as estrelas de nêutrons que são estrelas "mortas".

Mas no interior do planeta Terra elas se movimentam ao contrario saem do
sul magnético (norte geográfico) e entram no norte magnético (sul geográfico)
conforme mostra na seta desenhada no interior da Terra na figura 2.
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Figura 1, 2 e 3: polos terrestres, linhas campo da Terra e roteiro de atividades.
Mas, para que acorra a aprendizagem significativa, será realizada a atividade
prática das linhas de campo. Na realização desta atividade prática utilizaremos os
seguintes materiais: um ímã, limalha de ferro; folha de oficio com a Terra desenhada
na mesma (figura 6); pedaço de vidro (que tenha as dimensões da folha de oficio)
para suporte. Inicialmente iremos colorir o desenho que há na folha. Juntamente
entregamos seis bússolas e uma pedra magnetita para os alunos.
Para desenvolver a atividade entregamos um roteiro da atividade para cada
aluno (figura 3). Depois da observação dos alunos, como atividade extra, pedimos
para os alunos desenhar na folha de oficio as linhas de campo como foi observado
no final da atividade prática.
Figura 4 e 5: Atividade prática.
Para finalizarmos as atividades, realizamos a aplicação do pós-teste (figura 7)
de verificação de aprendizagem significativa, sem o objetivo de avaliação formal
apenas para análise de comparação.
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Figura 6, 7 e 8: atividades de avaliação.
Resultados
Fizemos a análise com o auxílio do software SPSS versão 16 (BISQUERRA;
SARRIERA; MARTÍNEZ, 2004). Na análise das questões do pré-teste (figura 6),
concluímos: na questão 16, referente à orientação pela bússola, 46,9 % dos alunos
acertaram; na questão 18 atinente à orientação pelas estrelas, 40,8 % acertaram e
na questão 31, alusiva à atividade magnética na Terra, 53% dos alunos acertaram.
Logo, concluísse que os alunos não possuem um conhecimento consistente relativo
aos conceitos que abrangem orientação, para o desenvolvimento das atividades.
A análise dos pós-teste mostrou um aumento significativo sobre o
conhecimento dos alunos a respeito das formas de orientação, como pelas estrelas
e pela bússola, além de desenvolverem uma concepção coerente referente às linhas
de campo do planeta Terra. Pois a média das duas turmas foi de 7, 24 como mostra
o gráfico 1. Ressaltamos que também foi observada uma melhora sensível no
comportamento dos alunos durante aplicação da prática e ao responderem o
segundo questionários se mostraram muito mais interessados e motivados em
relação ao dia da aplicação do pré-teste.
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Gráfico 1: Resultado dos pós-testes.
Considerações finais
Concluímos que a proposta dessas atividades complementará e inovará o
método tradicional, ou seja, auxiliará no método dos professores quando abordam
os conceitos de orientação. E que certos assuntos, por mais que necessitem um
conhecimento abstrato maior, não limita o aluno ir além do conhecimento esperado
para sua idade como, por exemplo, falar em campo magnético e estrelas de
nêutrons.
Podemos verificar que as atividades lúdicas que envolvam materiais, como
limalha de ferro e imã, geram redescobertas que podem dar subsídios para a
disciplina geografia. Além de promover mais envolvimento e comprometimento dos
sujeitos principais destas ações, os alunos.
Mas,
principalmente,
buscamos
desenvolver,
viabilizar
e
prover
a
apresentação e compreensão dos conhecimentos científicos que possibilitam uma
formação crítica e reflexiva para a plena participação do aluno, na sociedade em que
vive. Motivações e curiosidades, geradas pelo desenvolvimento de conteúdos de
Astronomia, são prazerosas e importantes, quando se trata dos fenômenos da
natureza, como orientação pelas estrelas, orientação pela bússola e aurora Boreal.
Que auxiliam na compreensão do mundo que os cerca pelo viés da Astronomia.
Referências
AUSUBEL, D. Aquisição e retenção de conhecimento: Uma perspectiva cognitiva.
Trad. Lígia Teopisto. Lisboa: Editora Plátano, 2003.
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BISQUERRA, R; SARRIERA, J. C.; MARTÍNEZ, F. Introdução estatística: enfoque
informático com o pacote estatístico SPSS. Trad. Fátima Murad. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais - terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental. Brasília: MEC; SEMTEC, p. 138, 1998.
CARDOZO, S. A. A Pesquisa-Ação. PUC. Rio de Janeiro. 2001.
MOREIRA, M. A.; MASINI, E. F. S. Aprendizagem significativa: a teoria de David
Ausubel. 2. ed. São Paulo: Centauro, 2002. 112 p.
MORESI, E. Metodologia da Pesquisa. Universidade católica de Brasília - DF,
março de 2003 pag. 108.
THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, 1996.
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