Título: CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉTICA Autor FLÁVIO PIRES GONÇALVES Escola de Atuação COLÉGIO ESTADUAL CHATEAUBRIANDENSE – EMP Município da escola ASSIS CHATEAUBRIAND - PARANÁ Núcleo Regional de Educação ASSIS CHATEAUBRIAND Orientador DOUTORA ROSE MEIRE COSTA BRANCALHÃO Instituição de Ensino Superior UNIOESTE - CASCAVEL Disciplina/Área BIOLOGIA Produção Didático-pedagógica CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉTICA Relação Interdisciplinar Público Alvo PROFESSORES DA REDE PÚBLICA Localização COLEGIO ESTADUAL CHATEAUBRIANDENSE – EMP RUA ESTADOS UNIDOS – JARDIM AMERICA – ASSIS CHATEAUBRIAND Apresentação: A ciência e a tecnologia são conhecimentos produzidos que interferem no contexto de vida da humanidade, razão pela qual todo cidadão tem o direito de receber esclarecimentos sobre como as novas tecnologias podem afetar sua vida. No ambiente escolar, em especial, é crescente o interesse sobre estes temas biotecnológicos, como o de células-tronco (CT) e seu potencial uso para substituir tecidos danificados e tratar pacientes que sofrem de doenças, como diabetes, doença de Parkinson, doença de Alzheimer, entre tantas outras. A complexidade no entendimento de células-tronco necessita do uso de recursos didáticos adequados para o trabalho em sala de aula, os quais são múltiplos e requer ação motivadora. Dentro deste prisma o lúdico se apresenta como uma ferramenta didática bastante atrativa e que atende a grande parte dos parâmetros necessários. Neste sentido, objetivamos o desenvolvimento de material lúdico sobre CT hematopoiéticas, composto por uma unidade didática e atividades práticas simples e de fácil execução, que podem ser utilizados por professores e alunos de ensino médio. Palavras-chave CÉLULAS-TRONCO – DIFERENCIAÇÃO – TRANSPLANTE Célula-Tronco Hematopoética Flávio Pires Gonçalves; Rose Meire Costa Brancalhão 1. Introdução O corpo humano é formado por células e produtos celulares, que se organizam constituindo diversos tecidos, órgãos e sistemas. Na manutenção desta organização estrutural multicelular, novas células são originadas a todo o instante, uma vez que células são frequentemente perdidas por acidentes, infecções e apoptose1. A origem de novas células em um corpo adulto depende da presença de um tipo celular com capacidade de divisão e diferenciação, as células-tronco (CT). Na verdade, todas as células presentes no corpo humano adulto, derivam de uma CT, a célula ovo ou zigoto, que por divisões e diferenciações sucessivas, gera células especializadas como as da pele, dos ossos, das cartilagens, do sangue, dos músculos e do sistema nervoso. O potencial de diferenciação e de auto-renovação faz com que os cientistas busquem nas CT a possibilidade de encontrar a cura para muitas doenças, a partir de terapias que possibilitam o reparo de tecidos ou órgãos danificados por grupos de CT. As CT são assim fundamentais no desenvolvimento e na manutenção da vida e, por isso, se apresentam distribuídas no corpo adulto, como ocorre no interior das cavidades de ossos, onde encontramos as CT hematopoéticas que originam todas as células sanguíneas e também são capazes de originar células não sanguíneas, como células musculares estriadas cardíacas, células musculares lisas, e células endoteliais2. Para compreender todos os aspectos das CT hematopoéticas é necessário analisar de forma ampla e seqüencial suas características morfológicas e funcionais, bem como os benefícios que podem trazer para a humanidade. Dessa forma, esta unidade apresenta conhecimentos teóricos sobre as CT hematopoéticas, com atividades didáticas simples, de fácil execução, utilizando o lúdico para assimilar conteúdos. 2. Desenvolvimento 2a. Definição de CT 1 É um tipo de morte celular programada que possui importante papel durante o processo de diferenciação, crescimento e desenvolvimento de tecidos. A apoptose atua diretamente na homeostase, de forma a proporcionar um equilíbrio entre a taxa de proliferação e degeneração, com morte das células, ajudando na manutenção do tamanho dos tecidos e órgãos. 2 É um tipo de célula achatada de espessura variável que recobre o interior dos vasos sanguíneos, especialmente os capilares sanguíneos, formando assim parte da sua parede. CT são células capazes de se dividirem mitoticamente e se diferenciarem em diferentes tipos celulares no organismo. Ao término da divisão, quando formam duas novas células, as células-filhas, normalmente uma célula se mantém indiferenciada, ou seja, se mantém como CT, enquanto a outra tem capacidade de se diferenciar em tipos celulares específicos (Atividade 01 – Divisão e Diferenciação das CT). As CT estão presentes em todas as fases do desenvolvimento humano, no embrião, no feto e no adulto. Quando se pesquisa CT embrionárias estas derivam de embriões obtidos por fertilização in vitro3, no início do desenvolvimento embrionário, especificamente no estágio de blastocisto4; portanto, não derivam de embriões fertilizados no corpo da mulher. As CT fetais são encontradas nos tecidos de fetos abortados, principalmente nos germinativos, como testículos e ovários. A característica principal das CT embrionárias e fetais é o baixíssimo risco de rejeição, todavia, a forma de obtenção é extremamente polêmica, pois envolvem questões éticas, morais e religiosas (Atividade 02 – CT: Religião e Ciência). As CT em tecidos de adultos são encontradas, por exemplo, no cérebro, na pele, no coração, nos olhos, nos dentes, no intestino, no músculo, na gordura e no sangue (Atividade 03 – CT: Embrião, Feto e Adulto). 2b. CT Hematopoética e Medula Óssea Vermelha A CT hematopoética é uma CT adulta indiferenciada encontrada em um tecido diferenciado, a medula óssea vermelha. Estas células são responsáveis pela produção ininterrupta de células sanguíneas (hematopoese): eritrócitos, leucócitos e plaquetas, que constituem juntamente com o plasma, o sangue. Esta produção contínua é necessária porque as células sanguíneas apresentam um tempo de vida limitado e para manter seu número constante novas células devem ser produzidas na mesma proporção em que são perdidas; neste caso, entram em ação as CT hematopoéticas. No adulto normal são produzidos diariamente cerca de 2,5 x 109 eritrócitos, 1 x 109 granulócitos5 e 2,5 x 109 plaquetas por grama de peso corporal. 3 Técnica de reprodução assistida que consiste na colocação, em ambiente laboratorial, de um número significativo de espermatozóides, ao redor de cada ovócito, procurando obter pré-embriões de boa qualidade que serão transferidos, posteriormente, para a cavidade uterina. 4 Estágio inicial do desenvolvimento embrionário de mamíferos, formado entre o 4˚ e o 5˚ dia após a fecundação, e que apresenta cerca de 150 células. 5 São células que servem para defender o corpo humano. Eles circulam pelo sangue e podem migrar para os tecidos por ocasião da inflamação. São assim chamados devido à presença de granulações no citoplasma. Compreendem os neutrófilos, os eosinófilos e os basófilos Cabe ressaltar que o sangue é um tecido conjuntivo6 especial, formado por células suspensas em um fluido circulante, o plasma, e que circula no interior de vasos sanguíneos. É através da circulação sanguínea que todas as células do organismo recebem os nutrientes (proteínas, carboidratos, lipídios, água e sais minerais) e o oxigênio necessários ao metabolismo. Também é o sangue que, retornando dos tecidos, conduz o gás carbônico e os resíduos celulares, eliminando-os através da respiração, do suor, da urina e das fezes. Assim, verifica-se a importância para a sobrevivência do organismo de se manter um equilíbrio dinâmico entre a produção e a morte de células sanguíneas, quando este equilíbrio é perdido, por motivos diversos, ocorrem às doenças; como no caso das anemias7 e aplasias8, onde a produção de novas células não é o suficiente ou a morte de células sanguíneas diferenciadas ocorre em demasia. No caso das neoplasias ou cânceres, a produção de células ocorre em excesso ou as células diferenciadas resistem à morte celular programada. A medula óssea vermelha também é um tipo especial de tecido conjuntivo altamente vascularizado, formado principalmente por fibras reticulares9, que fornecem sustentação e células hematopoéticas. Ela esta presente nas cavidades medulares dos ossos (Atividade 04 – Osso: Medula Óssea Vermelha) sendo que nas crianças é encontrada na maioria dos ossos e nos adultos sua quantidade diminui, estando presente nos ossos chatos do corpo (esterno, costelas, ossos do crânio), nas vértebras, nos ossos pélvicos, na tíbia, na clavícula, nas epífeses do fêmur e do úmero (ossos longos). (Atividade 05 – Medula Óssea Vermelha em Ossos adultos). Nos adultos ocorrem 2 tipos de medula óssea: a vermelha e a amarela. A medula óssea vermelha é a hematopoética, sua cor é devida a quantidade de eritrócitos e seus precursores. Até 2025 anos este tipo de medula é progressivamente substituída por gordura, tornando-se amarela. 6 O tecido conjuntivo é um dos 4 tipos básicos de tecidos do corpo, com ampla distribuição e se caracteriza por atuar no preenchimento de espaços vazios estabelecendo continuidade entre os demais tecidos, fornecendo forma e sustentação ao corpo. Ele é constituído por células e uma rica matriz extracelular, sintetizada pelas próprias células; entretanto, existem variações na organização estrutural do conjuntivo, permitindo sua classificação em: conjuntivo propriamente dito (frouxo e denso), embrionário e especial (gorduroso, hematopoético, cartilaginoso, ósseo). . 7 É a diminuição dos níveis de hemoglobina na circulação. A principal função da hemoglobina, uma proteína presente nas hemácias, é o transporte de oxigênio dos pulmões para o conjunto de células. É uma doença rara caracterizada pelo funcionamento deficiente da medula óssea, que pára e não produz as células do sangue, como os eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Os doentes têm de ser sujeitos constantemente a transfusões de sangue para correção da anemia ou das plaquetas. A redução dos glóbulos brancos provoca a diminuição das defesas do organismo, o que faz com que esteja vulnerável a todo o tipo de infecções. O tratamento é possível, mas a única cura é o transplante de medula óssea 8 9 São formadas predominantemente pela proteína colágeno do tipo III, em associação a glicídios. São ramificadas e formam um traçado firme que liga o tecido conjuntivo aos tecidos vizinhos. Ocorrem em abundancia em órgaos que tem relação com o sangue, como a medula óssea vermelha, o baço e os linfonodos. Entretanto, caso haja necessidade de se aumentar a produção de sangue a medula óssea amarela pode voltar a se tornar vermelha. Na medula vermelha ocorrem três populações principais de CT: CT hematopoéticas; células progenitoras comprometidas e células em amadurecimento. A CT hematopoética é multipotente, pequena e mononucleada, com potencial para diferenciar-se em qualquer célula sanguínea (ver Atividade 01). Alem disso, as CT hematopoéticas são também capazes de se diferenciarem em células não hematopoéticas, portanto, apresentam grande plasticidade, ou seja, capacidade de se converter de um tipo a outro de célula, ampliando seu potencial terapêutico na reconstrução tecidual. A quantidade de CT hematopoéticas na medula óssea de mamíferos adultos é pequena, de 0,01% a 0,05%; porém, elas podem ser encontradas em outros tecidos, como sangue periférico (0,001%), fígado fetal, polpa dentária de crianças e adultos, placenta e sangue do cordão umbilical. 2c – CT hematopoética para transplante As CT hematopoéticas são as que estão melhores caracterizadas, o que levou a sua utilização terapêutica no transplante de medula óssea, soma-se o fato de serem obtidas com relativa facilidade por uma punção no osso ilíaco (crista ilíaca posterior); outros locais são esterno e tíbia (ver Atividade 05). Efetivamente os primeiros transplantes foram realizados utilizando-se CT hematopoéticas da medula óssea, mas hoje é crescente o uso de CT hematopoéticas do sangue periférico e do sangue do cordão umbilical. Os resultados clínicos dos transplantes de CT hematopoéticas são variados e dependem da doença, do estado clínico do paciente, e do número de CT que são infundidas. O transplante é um recurso terapêutico utilizado para reconstituir a medula óssea de pacientes após quimioterapia ou irradiação em doses letais para o tratamento de doenças malignas hematológicas (leucemias, linfomas, mielodisplasias, mieloma múltiplo) e, também, para substituir a perda de CT durante tratamento de doenças congênitas e adquiridas de origem hematopoética, metabólicas ou imunológicas (aplasia de medula óssea, anemia de fanconi, adrenoleucodistrofia, etc). O transplante autólogo é usado, por exemplo, no tratamento de linfomas 10, onde células cancerosas contaminam a medula. Neste caso, as CT da medula óssea do próprio paciente são retiradas, cultivadas e armazenadas em um freezer. O paciente é, então, tratado com altas doses de quimioterapia com ou sem radioterapia, para erradicar suas células malignas, porem, o custo é alto, ocorre à ablação11 parcial ou completa da medula óssea. Agora, as CT armazenadas são injetadas 10 São transformações malignas (câncer) das células linfóides que residem no nosso sistema linfático. 11 Destruição da medula óssea por radiação ou drogas. novamente, por via intravenosa, no corpo do paciente, onde substituem o tecido destruído e retornam a produção de células do sangue. Transplantes autólogos têm a vantagem de apresentarem menor risco de infecção, uma vez que a recuperação da função imunitária é rápida. Além disso, a incidência de pacientes que apresentam rejeição é muito rara, devido ao doador e receptor serem o mesmo indivíduo. No transplante de CT de outra pessoa, transplante alogênico, é necessário realizar uma série de exames para evitar a rejeição (Atividade 06 – Transplante Autólogo e Alogênico). Estes exames baseiam-se na análise do Complexo Principal de Histocompatibilidade12 (MHC) no cromossomo 6, buscando-se a combinação doador-receptor (Atividade 07 – MHC). Os médicos usam uma agulha especial para aspirar a medula óssea dos ossos pélvicos, cuja quantidade é proporcional ao tamanho do receptor. A medula é filtrada e colocada em uma bolsa de transfusão pela qual será transferida para as veias do receptor, de forma semelhante a uma transfusão de sangue. Este tipo de administração, no entanto, é utilizado se a fonte de CT for da medula óssea ou do sangue. O doador geralmente permanece no hospital entre 12 a 24 horas, até a recuperação da anestesia e da dor no local das punções. As CT colhidas da medula óssea podem ser congeladas e estocadas para utilização posterior; de fato a medula óssea pode ser congelada por anos e permanecer adequada para o transplante de CT. Assim, o transplante de CT hematopoéticas multipotentes, geralmente derivadas da medula óssea, do sangue periférico ou do sangue do cordão umbilical é um procedimento médico nas áreas de hematologia e oncologia, na maioria das vezes realizada por pessoas com doenças da medula óssea, sangue, ou certos tipos de câncer. Os avanços na tecnologia de obtenção e manipulação das CT hematopoéticas, bem como a maior compreensão da histocompatibilidade, o aprimoramento do condicionamento do paciente, por químio ou radioterapia e melhorias na terapia de suporte, tem contribuído com os resultados positivos do transplante. O Brasil apresenta anualmente, cerca de 2.500 indicações novas para transplante de medula óssea, das quais, cerca de 60% não encontram um doador com laços de parentesco e compatibilidade genética na família13. Devido às dificuldades de se encontrar doadores de medula óssea, buscam-se 12 É uma grande região genômica ou família de genes encontrada na maioria dos vertebrados. É a região mais densa de genes do genoma dos mamíferos e possui importante papel no sistema imune, auto-imunidade e no sucesso reprodutivo. As proteínas codificadas pelo MHC são expressas na superfície das células de todos animais vertebrados, e apresenta antígenos próprios para um tipo de leucócito chamado célula T que tem a capacidade de matar ou co-ordenar a morte de patógenos, células infectadas ou com função prejudicada. 13 Fonte REVISTA VEJA - ed. 2.188, ANO 43 – Ed. ABRIL - 27/10/2010 – Página Einstein. fontes alternativas de CT Hematopoéticas, notadamente o sangue periférico e o sangue do cordão umbilical e placentário. Entretanto, a crescente demanda por estas CT, levou a criação de bancos de sangue do cordão umbilical e placentário (SCUP); e, no Brasil, foi criado, em 2004 a rede BrasilCord, a qual estabelece uma rede nacional de bancos de SCUP com o objetivo de aumentar as chances de localização de doadores e ampliar o número de bancos de SCUP no país. Assim, o SCUP, contendo CT hematopoéticas, que antes era geralmente descartado, agora vem sendo utilizado em modelos terapêuticos onde é indicado o transplante de medula óssea. 2d. Uso de CT hematopoiéticas Por possuir diversos benefícios, as CT hematopoéticas já estão sendo utilizadas em terapias no tratamento de diversas doenças neoplásicas, como: leucemia mielóide aguda e crônica; leucemia linfoblastica aguda, síndromes mielodisplásticas; doenças mieloproliferativas, linfoma de Hodgkin e não Hodgkins, leucemia linfocítica crônica, mieloma múltiplo, leucemia mielóide crônica juvenil, neuroplastoma, carcinoma renal, câncer de ovário, tumores de células germinativas, cânceres da medula óssea; e também em outras doenças como: anormalidades herdadas das hemácias; distúrbios proliferativos das células sanguíneas; esclerose múltipla, lúpus, anemia aplástica grave, anemia de Fanconi, talassemia maior, anemia falciforme, erros inatos do metabolismo, distúrbios do sistema imune herdados, imunodeficiência combinada grave, hemoglobinúria paroxística noturna. O potencial terapêutico destas CT fica evidenciado quando pesquisadores injetaram 2 x 105 CT hematopoéticas, em modelo experimental de infarto agudo do miocárdio. A análise microscópica com imunohistoquímica da região infartada identificou 53% de cardiomiócitos, 44% de células endoteliais e 49% de células musculares lisas, como provenientes das CT injetadas. A avaliação da função ventricular revelou um ganho médio de 30% em relação aos animais controle. No Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas, em São Paulo, pesquisadores injetaram em áreas isquêmicas do coração de 10 pacientes 13 x 107 CT hematopoéticas, sendo verificada uma reversão da isquemia nessas áreas e melhora contrátil do coração. 3. Considerações Finais Diante deste quadro, o mundo acorda para o poder do advento de novos métodos, novas técnicas e do avanço da biotecnologia, estando em debate a questão ciências versus ética. Poucos assuntos na ciência biomédica capturaram a imaginação da comunidade científica e do público em geral como tem sido o uso de CT adultas e embrionárias, pois estas pesquisas alardeiam a possibilidade de cura para inúmeras doenças, a partir de terapias que possibilitem o reparo de tecidos danificados. A chance de poder substituir células com atrofia ou até as que foram perdidas inteiramente durante uma lesão, alimenta a esperança de milhares de pessoas. A grande atenção que a terapia celular recebe explica-se porque as moléstias, que são alvos potenciais desses tratamentos, constituem as principais causas de morte e de morbidade das sociedades modernas, como as doenças cardíacas, o diabetes melito, o câncer, a esclerose, a distrofia muscular, as lesões medulares, as doenças neurodegenerativas, o Alzheimer, o Parkinson, doenças malignas hematológicas, entre outras. Aceitas pelas entidades religiosas e objeto de constantes pesquisas pela medicina preventiva, as CT hematopoéticas, encontradas na medula óssea, no sangue do cordão umbilical e placentário e no sangue periférico, têm sido largamente utilizadas como alternativa no transplante de medula óssea para o tratamento de diversas doenças, devido ao fato de serem obtidas com relativa facilidade, podendo ainda ser estocadas para utilização posterior. Logo, as CT adultas hematopoéticas trazem em seu âmago a esperança de vida e de saúde. “A ciência não terá jamais TODAS AS RESPOSTAS, pois nem sabemos ainda TODAS AS PERGUNTAS” (GLEISER, 2003). 4. Bibliografia ABDELHAY, Eliana S. F. W. et al. Celulas-tronco de origem hematopoética: expansão e perspectivas de uso terapêutico. Revista Brasileira de Hematologia. São Paulo,SP: Hemoter. v. 31, Supl. 1, 2009. ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1997. ALMEIDA, P. N. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. 5. ed. São Paulo, SP: Loyola, 1998. AMABIS, J. M. ; MARTHO, G. R. Biologia. 2. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2004. BEÇAK, W.; PAULETE, J. Técnicas básicas de citologia e histologia. v. 1. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1976. BRANCALHÃO, R. M. C.; SOARES, M. A. M. Microtécnicas em biologia celular. Cascavel, PR: Edunioeste, 2004. BRASIL ESCOLA. Biologia: célula mãe. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/biologia/celulamae2.htm>. acesso em: 11/03/2011. BRASIL. Lei de biossegurança. n˚ 11.105, de 24/05/2005. art. 5˚. incisos i e ii, § 1˚, 2˚ e 3˚. Disponível em: <www.mct.gov.br/index.php/content/view/1034.html.>. Acesso em: 30/06/2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Resoluçao 1358/92. <http://www.portalmedico.org.br> . Acesso em: 23/02/2011. 1992. Disponível em: BRASILCORD. Células-tronco. (s.d.). Disponível em: <www.ghente.org/temas/celulas-tronco/ brasilcord.htm>. acesso em: 08/03/2011. CAMPOS, l. M. l.; BORTOLOTO, T. M.; FELICIO, A. K. C. A produção de jogos didáticos para o ensino de ciências e biologia: uma proposta para favorecer a aprendizagem. 2008. Disponível em: <http://www.unesp.br/prograd/PDFNE2002/aproducaodejogos.pdf.>. Acesso em: 01/03/2011. CAMPOS, S. de. Doenças tratadas por meio da terapia com células-tronco hematopoéticas. 2005. Disponível em: <http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/16612>. acesso em: 31/03/2011. CARVALHO, A. C. de. Células-tronco a medicina do futuro. Revista Ciência Hoje. São Paulo,SP: v. 29. n. 172, jun. 2001. CELLPRESERVE. Banco de células-tronco. (s.d.). <http://www.cellpreserve.com.br/especialista.php>. Acesso em: 08/03/2011. CELULAS-TRONCO. Origens e finalidade. <http://www.brasilescola.com/biologia/celula.mãe2> acesso em: 10/02/2011. CELULAS-TRONCO. Saiba o que é – pós e <www.professorpaulinho.com.br>. Acesso em: 20/02/2011. contra. Disponível Disponível Out/2008. Disponível em: em: em: DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2.ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2003. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J.; PONZIO, R. DE R. Biologia celular e molecular. 14. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2003. DINIZ, M. H. O estado atual do biodireito. 4. ed. São Paulo,SP: Saraiva, 2007. FERRAZ, S. Aspectos constitucionais na clonagem humana. Revista Centro de Estudos Juridicos. Brasilia, DF: n. 16. jan/mar, 2002. GEOFFREY, M. C. e ROBERT, E. H. A célula: uma abordagem molecular. Tradução: Maria Regina Borges Osório. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. IANNONE, L. R. ; IANNONE, R. A. O mundo das histórias em quadrinhos, 5. ed.. São Paulo,SP: Moderna, 1996. GLEISER, M. O ceticismo do cientista. Jornal Folha de São Paulo. 16/03/03. Disponível em: <textosparareflexao.blogspot.com/.../o-ceticismo-do-cientista.html>. acesso em: 27/06/2011. INCA. Instituto Nacional do Câncer. Perguntas e respostas sobre o transplante de medula óssea. Disponível em <http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=125>. acesso em: 31/03/2011. JUNQUEIRA, L. C. e CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara. 2004. MACEDO, L. P. A. ; PASSOS, N. C. Aprender com jogos e situações-problema. Porto Alegre, RS: Artmed. 2000. MALUF, A. C. M. Atividades lúdicas como estratégia de ensino e aprendizagem. Disponível em: <http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=850>. acesso em: 01/03/2011. MASSUMOTO, C. Transplante de medula óssea. 2011. Disponível em: < http: // www.tmobr.com.br/artigos/artigo_tmo.html> acesso em: 30/03/2011. MIRANDA NETO, M. H.; CHOPARD, R. P.; et al. Anatomia humana: aprendizagem dinâmica. Maringá, PR: Clichetec, 2006. 83 a 98p. MENDES, M. L. ; BITTENCOURT, H. N. da S. ; DUSSE, L. M. S. Fontes de células no transplante de células-tronco hematopoéticas. Revista Brasileira de Análises Clínicas. Rio de Janeiro: RBAC, v. 42, p. 3-7, 2010. MORETTO, Vasco Pedro. Diferença entre ética e moral. 13/03/2008. Disponivel em: <http:// blog.lenilton.com/..../etica-x-moral>. acesso em: 20/06/11. PARANÁ - Diretrizes Curriculares da Educação Básica – Biologia. Curitiba,PR: SEED. 2008. PEREIRA, L. da V. Celulas-tronco embrionárias e clonagem terapêutica. São Paulo, SP: Atheneu. 2006. SCARPARO, M. S. Fertilização assistida: questão aberta, aspectos científicos e legais. Rio de Janeiro, RJ: Forense Universitária. 1991. SILVA JUNIOR. C. da; SASSON, S. Biologia. 7. ed., São Paulo,SP: Saraiva, v.1,2,3. 2005. SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. São Paulo, SP: Manole, 1991. VARELLA, D. (Dr.) Caminho das células-tronco. Jornal Folha de São Paulo. 11/07/2005. Disponível em <http://www.jornaldaciencia.org.br>. acesso em: 21/02/11. ZAGO, M. A. Células-tronco: origens e propriedades. São Paulo, SP: Atheneu. 2006. ZATZ, M. Células-tronco: em busca do tempo perdido. Disponível em:<http://www.genoma.ib.usp.br/artigos.celulas.php>. acesso em: 20/02/2002. ZATZ, M. Biossegurança e as pesquisas com células-tronco. Revista Jurídica Consulex. Brasília,DF: ano VIII, jul. 2004. ATIVIDADE 01 – DIVISÃO E DIFERENCIAÇÃO DAS CT HEMATOPOÉTICA Objetivo: - Verificar a característica das CT no que tange a capacidade de divisão mitótica, formando duas células filhas, onde uma permanece CT (auto-renovação) e outra se diferencia em tipos celulares especializados. Materiais: - Lápis de cores diversas. Método: - Reproduzir o modelo e colorir as regiões das células: 1= núcleo e 2= citoplasma, usar as cores de sua preferência para os diferentes tipos celulares. Identificar os tipos celulares, sendo: 3= CT hematopoética; 4= Célula-filha, que se auto-renova mantendo-se indiferenciada, ou seja, como CT hematopoética; 5= Célula-filha, que se diferencia nos diferentes tipos de células sanguíneas; 6= Linfócito, célula sanguínea diferenciada, pequena com núcleo volumoso ocupando quase todo o volume do citoplasma 7= Monócito, célula sanguínea diferenciada, grande com núcleo reniforme; 8= Neutrófilo, célula sanguínea diferenciada com um núcleo trilobado; 9= Eosinófilo, célula sanguínea diferenciada com um núcleo bilobado e citoplasma com granulações, normalmente avermelhadas (pintar) devido a técnica de coloração; 10= Basófilo, célula sanguínea diferenciada com um núcleo bilobado e citoplasma com granulações (maiores que nos eosinófilos), que normalmente encobrem o núcleo e apresentam coloração roxa (pintar) devido a técnica de coloração; 11= Eritrócitos ou hemácias, célula sanguínea anucleada que perdeu o núcleo e grande parte das organelas citoplasmáticas durante o processo de diferenciação; 12= Plaquetas, são fragmentos celulares de uma célula sanguínea diferenciada, o megacariócito (não mostrado). Obs.: O professor pode também reproduzir e ampliar o modelo, solicitando que os alunos os transfira para cartolinas de cores diversas, fazendo as devidas identificações. Posteriormente, cada aluno, ou grupo de alunos, passa a representar uma das células do modelo, enfatizando sua morfologia, função e importância para a sobrevivência do organismo multicelular. Neste caso, as células podem ser fixadas com fita dupla face na roupa dos alunos. ATIVIDADE 01 – DIVISÃO E DIFERENCIAÇÃO DAS CT HEMATOPOÉTICAS (continuação) 6 1 2 Mitose 4 7 5 3 8 9 10 11 12 ATIVIDADE 02 – CÉLULAS-TRONCO: RELIGIÃ0 VERSUS CIÊNCIA Objetivo: - Identificar os diferentes tipos de CT. Reconhecer qual delas causa polêmica na comunidade científica e religiosa. Material: - Leitura e discussão dos textos. Texto 1 - O que diz a religião? “Para a religião, representada por diversos segmentos, a pessoa começa a existir no momento da fecundação, ou da fertilização do ovócito, que se transforma em célula ovo ou zigoto. A partir daí, na visão dos que seguem a ética cristã, já existe uma pessoa, que não pode ser manipulada, pois deve ter sua individualidade respeitada. Produzir embriões, que na verdade já são pessoas, para escolher apenas um e descartar os demais, matando-os, destruindo-os ou congelando-os é uma ação que contraria os princípios éticos emanados da palavra de Deus, consubstanciada na Bíblia Sagrada. A igreja tem posição firme não só contra a utilização de embriões para pesquisas, como contra a própria fertilização in vitro, técnicas de clonagem terapêutica e, evidentemente, contra a clonagem humana. Para a igreja é inadmissível eliminar um ser humano para aproveitar-se de seu corpo ou parte dele, mesmo que a finalidade seja em procurar a cura para doenças. Contudo, a igreja vê com bons olhos as pesquisas com CT adultas e ainda assim, com algumas ressalvas, o que deixam desanimados todos os centros de pesquisa de CT existentes no país” (AGNELO, 2005). Texto 2 - O que diz a ciência? “Para a ciência, de forma geral, o embrião não é uma pessoa, é um agrupamento de células (blastocistos), que por não ser até o quinto dia, diferenciadas e por não terem desenvolvido o sistema nervoso, não é uma pessoa. Os cientistas também não querem produzir embriões para pesquisa. O que se quer é utilizar, com a devida autorização dos genitores, as células de embriões congelados, a mais de três anos, que se encontra em clínicas de fertilização; uma vez que eles já existem e serão fatalmente descartados. As CT que se encontram no embrião, 30 a 40, são fáceis de encontrar, retirar, multiplicar-se em laboratório e com possibilidades de se transformarem em qualquer um dos cerca de 250 tipos celulares do corpo humano. Enquanto as CT existentes nos tecidos diferenciados (adultos) são difíceis de serem encontradas, de se multiplicarem e diferenciarem” (RASKIN, 2005). Texto 3 - O que diz o Art. 5˚ da Lei n˚ 11.105, Lei de Biossegurança? “Art. 5o - É permitida, para fins de pesquisa e terapia, a utilização de células-tronco embrionárias obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro e não utilizados no respectivo procedimento, atendidas as seguintes condições: I – sejam embriões inviáveis; ou II – sejam embriões congelados há 3 (três) anos ou mais, na data da publicação desta Lei, ou que, já congelados na data da publicação desta Lei, depois de completarem 3 (três) anos, contados a partir da data de congelamento. § 1o Em qualquer caso, é necessário o consentimento dos genitores. § 2o Instituições de pesquisa e serviços de saúde que realizem pesquisa ou terapia com células-tronco embrionárias humanas deverão submeter seus projetos à apreciação e aprovação dos respectivos comitês de ética em pesquisa. § 3o É vedada a comercialização do material biológico a que se refere este artigo e sua prática implica o crime tipificado no art. 15 da Lei no 9.434, de 4 de fevereiro de 1997.” Método: Separar os alunos em grupos: - grupo 1 - (cientistas) os que são favoráveis à liberação do embrião (blastocisto) para pesquisa, - grupo 2 - (religiosos) os contrário e - grupo 3 - (indecisos), ponderar as opiniões, destacando prós e contras. ATIVIDADE 03 – CÉLULAS-TRONCO (CT): EMBRIÃO E ADULTO Objetivo: - Identificar com setas, os locais do corpo humano adulto e embrião onde se localizam as CT. Material: - Lápis de cores diversas. Método: - Reproduzir os modelos abaixo. - No modelo 1 - fase inicial do desenvolvimento embrionário humano, mostrando: 1= célula ovo ou zigoto, 1º dia apos a fecundação; 2= mórula, 4º dia, fase com 8 células, que são totipotentes14; 3= blastocisto, 5º dia, fase com cerca de 100 células, utilizadas como fonte de CT pluripotentes. Pintar núcleo e citoplasma celular. - No modelo 2 - corpo humano adulto, Identifique os locais onde podem ser encontradas as CT adultas, desenhe e identifique os órgãos (nomeie, pinte e coloque no devido lugar). Utilizar a mesma cor do órgão para pintar a célula. Modelo 1 1 2 3 14 Células-tronco totipotentes ou embrionárias - São as células-tronco capazes de se diferenciar em qualquer tecido do organismo humano. Correspondem às células resultantes das primeiras divisões celulares, após a fecundação. Encontramse nos embriões. Células-tronco pluripotentes ou multipotentes - São as células-tronco que conseguem se diferenciar em quase todos os tecidos humanos, exceto a placenta e os anexos embrionários.Como as anteriores, encontram-se apenas nos embriões. Células-tronco oligopotentes - São as células-tronco capazes de diferenciar-se em poucos tecidos. São encontradas em diversos tecidos, como no trato intestinal, por exemplo. Células-tronco unipotentes - São as células-tronco que apenas conseguem diferenciar-se em um único tecido, ou seja, o tecido a que pertencem. Em linhas gerais, podemos dizer que, quanto mais primitiva na linha de desenvolvimento embrionário, maior é o potencial de diferenciação de uma célula-tronco. As células-tronco funcionam como verdadeiros "curingas" no organismo, porque teriam a função de ajudar no reparo de uma lesão em qualquer tecido. As células-tronco da medula óssea, especialmente, têm uma função importante: regenerar o sangue, porque as células sanguíneas se renovam constantemente. ATIVIDADE 03 – CT: EMBRIÃO, FETO E ADULTO (Continuação) Modelo 2 OBS: As CT em tecidos de adultos são encontradas, por exemplo, no cérebro, na pele, no coração, nos olhos, nos dentes, no intestino, no músculo, na gordura e no sangue. Construa os órgãos correspondentes, pinte-os e coloque em seu devido lugar ATIVIDADE 04 – OSSO: MEDULA ÓSSEA VERMELHA Objetivo: - Identificar no osso maduro a localização da medula óssea vermelha. - Identificar os constituintes de um osso longo. Materiais: - Lápis de cores variadas, incluindo a vermelha. Método: - Reproduzir cópias do osso longo. Identificar os constituintes macroscópicos do osso e pintar com cores variadas: 1 - Cartilagem epifisária; 2 - Osso esponjoso; 3 - Osso Compacto; 4 - Medula óssea vermelha na cavidade medular. Identificar os componentes microscópicos na medula óssea vermelha e pintar com cores variadas, de preferência as usadas na atividade 01: 5. CT hematopoética; 6. Linfócito; 7. Monócito; 8. Neutrófilo; 9. Eosinófilo; 10. Basófilo; 11. Eritrócito; 12. Megacariócito; 13. Células gordurosas. ATIVIDADE 04 – OSSO: MEDULA ÓSSEA VERMELHA (Continuação) 3 1 2 4 10 11 7 9 11 10 12 13 6 8 6 9 . 7 5 9 ATIVIDADE 05 – MEDULA ÓSSEA VERMELHA NOS OSSOS DE ADULTOS Objetivo: - Reconhecer a localização anatômica de diferentes ossos do esqueleto humano adulto, onde são produzidas medula óssea vermelha. - Reconhecer o local da punção para retirada da medula (Fig. 1). Materiais: - Lápis de cor vermelha. Método: - Reproduzir o modelo de esqueleto. - Identificar no modelo de esqueleto humano os ossos que apresentam medula óssea vermelha e pintar de vermelho. Obs.: Identificação dos ossos do esqueleto: - Vista Anterior. 1= crânio; 2= Coluna Vertebral; 3= Esterno; 4= Costelas; 5= Clavícula; 6= Escápula; 7= Úmero; 8= Rádio; 9= Ulna; 10= Ossos do Carpo; 11= Ossos do Metacarpo; 12= Falanges; 13= Osso do Quadril; 14= Fêmur; 15= Patela; 16= Tíbia; 17= Fíbula; 18= Ossos do Tarso; 19= Ossos do Metacarpo; 20= Falanges. - Vista Posterior. 1= crânio; 2= Coluna Vertebral; 3= Costelas; 4= Clavícula; 5= Escápula; 6= Úmero; 7= Rádio; 8= Ulna; 9= Ossos do Carpo; 10= Ossos do Metacarpo; 11= Falanges; 12= Osso do Quadril; 13= Fêmur; 14= Tíbia; 15= Fíbula; 16= Ossos do Tarso. Fig. 01- Punção no osso ilíaco. ATIVIDADE 05 – MEDULA ÓSSEA VERMELHA NOS OSSOS DE ADULTOS (Continuação) Vista Anterior Vista Posterior Fonte: MIRANDA NETO, M. H.; CHOPARD, R. P.; et al. Anatomia humana: aprendizagem dinâmica. Maringá, PR: Clichetec, 2006. 83 a 98p. ATIVIDADE 06 – TRANSPLANTE AUTÓLOGO E ALOGÊNICO Objetivo: - Verificar as etapas do transplante autólogo. \Materiais: - Modelo abaixo. Método: - Descrever os eventos principais que ocorrem em cada etapa do transplante autólogo abaixo esquematizado (utilize o texto como referência). ATIVIDADE 07 – COMPLEXO DE HISTOCOMPATIBILIDADE PRINCIPAL (MHC) Objetivo: - Compreender a atuação do MHC e a importância de seu conhecimento do transplante. Materiais: - Texto Método: - Ler atentamente o texto e responder as perguntas do questionário. Complexo de Histocompatibilidade Principal fonte: http://mmspf.msdonline.com.br/pacientes/manual_merck/secao_16/cap_167.html Assim como a mente humana permite que um indivíduo desenvolva um conceito do eu intelectual, o sistema imune provê um conceito do eu biológico. A função do sistema imune é defender o corpo contra invasores. Os micróbios (germes ou microrganismos), as células cancerosas e os tecidos ou órgãos transplantados são interpretados pelo sistema imune como algo contra o qual o corpo deve ser defendido. Embora o sistema imune seja complexo, a sua estratégia básica é simples: reconhecer o inimigo, mobilizar forças e atacar. Para determinar se um tecido ou órgão transplantado (por exemplo, transplante de medula óssea ou de rim) será aceito pelo receptor é necessário verificar a histocompatibilidade, que literalmente significa tecido compatível, que é determinada pelas moléculas do complexo de histocompatibilidade principal (MHC, major histocompatibility complex). O MHC resulta da expressão de um conjunto de genes localizados no cromossomo 6 (figura 01). A análise do MHC é realizada em testes laboratoriais específicos, a partir de amostras de sangue do doador e receptor, chamados de exames de histocompatibilidade. A probabilidade de um indivíduo encontrar um doador ideal entre irmãos (mesmo pai e mesma mãe) é de 25%. A probabilidade entre o paciente e o pai ou a mãe é inferior a 5%. Devido à grande miscigenação de raça no Brasil, a probabilidade do encontro de um doador em bancos de medula estima-se que seja 1/300.000 em doadores brasileiros, e esse número é muito inferior nos bancos de medula óssea internacionais. O MHC é formado por um grupo de moléculas na superfície das células eucarióticas, ou seja, na membrana plasmática, que auxilia o organismo a diferenciar o que lhe é próprio do que não o é. Estas moléculas são exclusivas de cada indivíduo. Qualquer célula que apresenta moléculas idênticas do MHC é ignorada; qualquer célula que apresenta moléculas diferentes do MHC é rejeitada. Existem dois tipos de molécula do MHC (também denominadas antígenos leucocitários humanos ou HLA): classe I e classe II. As moléculas MHC classe I estão presentes em todas as células do corpo, exceto nos eritrócitos. As moléculas do MHC classe II estão presentes apenas sobre as superfícies dos macrófagos, dos linfócitos B e dos linfócitos T que foram estimulados por um antígeno. As moléculas do MHC das classes I e II de um indivíduo são únicas. Embora gêmeos idênticos possuam moléculas do MHC idênticas, a probabilidade de gêmeos não idênticos possuírem moléculas idênticas é baixa (1 para 4) e extraordinariamente baixa entre os indivíduos não irmãos. As células do sistema imune aprendem a diferenciar o que é próprio do organismo do que o que não o é no timo. Quando o sistema imune começa a desenvolver-se no feto, células-tronco migram para o timo, onde se dividem até converter-se em linfócitos T. Durante o desenvolvimento do timo, qualquer linfócito T que reaja frente às moléculas do MHC do timo é eliminado. A qualquer linfócito T que tolere o MHC do timo e aprenda a cooperar com células que apresentam moléculas exclusivas do MHC do corpo é permitida a maturação e a sua saída do timo. O resultado é que os linfócitos T maduros toleram as células próprias do corpo e podem cooperar com outras células do organismo quando solicitadas para defendê-lo. Se os linfócitos T não se tornarem tolerantes às moléculas do MHC, eles podem atacar o corpo. No entanto, algumas vezes, os linfócitos T perdem a capacidade de diferenciar o que é próprio do corpo do que não o é, acarretando doenças auto-imunes como o lúpus eritematoso sistêmico ou a esclerose múltipla. Fig. 01- Cromossomo 6 e as regiões onde se faz a verificação de compatibilidade. Fonte da imagem: http://www.abrale.org.br/doencas/transplante/index.php ATIVIDADE 07 – COMPLEXO DE HISTOCOMPATIBILIDADE PRINCIPAL (MHC) (Continuação) 1) Quais as principais funções dos linfócitos T? 2) Explique como os linfócitos T reconhecem uma célula infectada. 3) Explique como pode vir a ocorrer rejeição? 4) Cite quais são os tipos de transplantes e assinale quais apresentam maiores chances de sobrevivência. 5) Qual a localização do locus MHC, quais as classes de proteínas expressas por ele e onde tais proteínas são expressas? 6) Em que células são expressos os produtos dos genes de classe I e I do MHC? 7) Qual a probabilidade de se encontrar doadores compatíveis para determinados tipos de enxertos? 8) O que significa MHC? 9) Como se determina o índice de compatibilidade no organismo humano? 10) Qual é a função específica do sistema imune? 11) De que forma e onde o organismo reconhece células estranhas? 12) O que são doenças auto-imunes? ATIVIDADE 08 – TESTE DE APROVEITAMENTO 01) As pesquisas realizadas com células-tronco permitiram explorar uma via alternativa para melhorar os tecidos ou órgãos danificados. a) falso b) verdadeiro 02) As novas terapias baseadas em células-tronco (ou em reposição celular) constituem uma nova metodologia denominada medicina regenerativa ou reparativa. a) falso b) verdadeiro 03) O ser humano é formado à partir de uma célula única, resultante da fusão de um espermatozoide e de um óvulo. Logo após a fusão a célula resultante começa a se dividir, até desenvolver-se em um ser humano completo. A célula inicial se divide em duas, estas se dividem em quatro, as quatro se dividem em oito e assim sucessivamente. Pelo menos até a fase de oito células, cada uma delas é capaz de se desenvolver em um ser humano completo. Estas células são chamadas de pluripotentes. a) falso b) verdadeiro 04) Aproximadamente 72 horas após a fecundação, as divisões celulares dão origem a cerca de 100 células e seu conjunto é denominado blastocisto. a) falso b) verdadeiro 05) As células internas do blastocisto originam centenas de tecidos que compõem o organismo humano e são, por essa razão, denominadas: a) Células totipotentes b) Células pluripotentes c) Células unipotentes d) Células oligopotentes 06) Nos portadores de doenças genéticas não é possível usar as células-tronco do próprio indivíduo, porque: a) Pode ocorrer rejeição aguda b) Todas as suas células tem o mesmo defeito genético c) Não se consegue doador compatível 07) As células-tronco com o maior potencial de uso em pesquisas em terapêutica são as células-tronco: a) Totipotentes e oligopotentes b) Totipotentes e unipotentes c) Pluripotentes e unipotentes d) Totipotentes e pluripotentes 08) Devido às dificuldades de encontrar doadores de medula óssea, buscam-se fontes alternativas de CT Hematopoéticas, notadamente no sangue de cordão umbilical e placentário e no sangue periférico. a) falso b) verdadeiro ATIVIDADE 09 – CAÇA PALAVRAS COM TERMOS SOBRE CÉLULAS-TRONCO NIVEL MÉDIO G I N W M X H C O R D Ã O U M B I L I C A L Z C S C T T U I E N D B F Z M I E L O M A M W P U K P U Y O B J A T R A P G H N C L H D W O T O G I Z E P F N F D H V V A Y L A J K V S A R O C I N Ê G O L A E T N A L P S N A R T X D N L O J O L Q Z I O Y Z U A T N T I H B Q M C Z A K S T G S S T I O X Y O H H N W B O R R E N O R T B K E P V I V R P Z Z L V L H X T N P Q O Ã K E U W C Y T L Q U R M M O R L X S R Q V E A F X I Q X I S M E T O B I A I S C N Q I F A Á Z J G K S E T O G R C R E I N E L A X S D A P P Q F L N R A N R E J T E M A Y S B M E W V I K V T O C O I O G T T Z C F U O I K B W K R H M A H G O N A K O B I C K C X T E R O T M P A I N S P I I E W Z S O F Q M C R T S M I M O A E B P K C Z P W R F A W N Q L O R O S T I D É A L E E D U N X N W W J M R K R B F F M A L L M P E S E O Z A P D W T Ú U J R T W O G B T Z I M E M ALZHEIMER ANEMIA APOPTOSE BLASTOCISTO CORDÃO UMBILICAL CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS EMBRIÃO ERITRÓCITOS FERTILIZAÇÃO HEMATOPOÉTICAS IN VITRO ISQUEMIA LEUCÓCITOS LINFOMAS LÚDICO MEDULA ÓSSEA VERMELHA MHC - (complexo principal de histocompatibidade) MIELOMA PARKINSON PLASTICIDADE SCUP - (sangue do cordão umbilical e placentário) D A A Q T T G P C J U H U Ó A W L E U A E Q N H P S S W E M E S Y C O D O O Q I H Q L E O C I R U N S O O X G O Q E L K Z X B Z M T U C V I D O A W U D W I Z S T M C U B Y U R S F P C C W A G R N K V G O Ó V W E R T K C V I Q T X F E M G N M W B M F K I O U O L H S A Y A D R Y U D B V J C W M V L Y Y O E C D D T R B I R D S X Y G P Ó C P S Y U O H M I E Q P Q H S U U I V T Y J O D E P M B L C S X K G S A Q C A H I Y X W A V O Q G S K J B Q A I L H A I G P N U U Z C M T C O J E S O T P O P A B X G B V W W C C T K G A C F I V L U A R J B K M W P L Y L N Y B P E M L D E O U N Y A K L D B P B T R U H M Y A J G U U J F Q R J Z I Q S E B Y Q F I Z V R N I I N L C A C M M L G H X P M M U Q B M P M W C S T S G H Y V B F E J Z C R E É H T O D E C Q F I B Z D M H O R M J S C N I K Z G B B Z U C U Q S B L Y S A M A I C B P K E G R O E I Y E D A D I C I T S A L P H X N N G G E F T T H F Q Y W K C C L E U C Ó C I T O S R O A P J C I T L Z F D J N V B U R D X TECIDO CONJUNTIVO TECIDOS TOTIPOTENTE TRANSPLANTE ALOGÊNICO TRANSPLANTE AUTÓLOGO ZIGOTO ATIVIDADE 10 – CAÇA PALAVRAS SOBRE CÉLULAS-TRONCO NÍVEL FÁCIL A S O T I C O C U E L F P B J ALZHEIMER ANEMIA APLASICA APOPTOSE BLASTOCISTO CELULASTRONCO FERTILIZA HEMACIAS HEMATOPOETICA INVITRO LEUCEMIA LEUCOCITOS MALIGNA MORULA MUSCULOS OVOCITO PARKINSON PLASTICIDADE RELIGIÃO SANGUE TOTIPOTENTE ZIGOTO C O T I B E T I A R S I C Y F I V H B H L S Z I E L A R C H S O A E H U I J M L I L Z B E A C F S M L C L E I N Z A T M L I Z O I A O R N G V H N A A P T E T M S T T A I I E G I C A O R P O T S O K Ã T I I M I B E B O R R A T P O R M L E A F C E P U O L U P O O E A C S N J U A L N B I R Y E R M U Q O J G A A C T Z I G O T O E Q G F N R S O L U C S U M I L A P L A S T I C I D A D E P C E S S S C P A R K I N S O N X A ATIVIDADE 11 – CAÇA PALAVRAS – DOENÇAS QUE PODEM SER CURADAS COM O USO DE CT NÍVEL DIFICIL E F A Z N D I R K A F D C C W V Y L O X T Z A R H R X Q Y F C J Q P R F V V O S D Z N M S L H W M H Q B S L O H E I L Q S N G P B B H I J E E U A N B K N I O D J B K J N E W C E Y Z Y V C P J D A W Y W N T O M L R D R Q X L S S C V K C U M Y W M P H R Y K N G H U U V O F V W N I E F R O G O T I W P L H E W D E M X N P J O F O I J P I I A J O P E E O D R O I A H W D M V A U L M X Z E O Z E U F M W C N U R I D P A D H J O T D S V D S O U F Y F A M N V O N J M H F W C A M T T F J K P D Z G Q O X S I W A L X R B B E N S Y R B D B O R S N G O A C O V E M S L E S K G E O N R N T J X T H D V T Q Y X W A I W O D I D M R Z A R I A E V S A V I T A N I M R E G S A L U L E C E D S E R O M U T E M I N E C X A X A A U I T A B N J A T I I G X E T U F M F E V O R S C G L D D D A I R D X O A H O Z M Y Z Q L W M M I P H I E N V T J S I J P A R L N L N D G T N F S I S B O O G U G R E Q S O H C C I P O L D N P E O A K U P C K A J O O D J D T C U L O P P N C Q A H L Z A L I O B Q S M M Y X U E E J C R S C A O O S A F R C N A A S U E K L E P N C P Z C E V D Q L S T R P I W N G M Q M I I P G R T M W M E U Z T I F U Y I A M I R W A C M L D A T W I C E C E E C D W I J S L D M T D T O E W V I I Q O R G L I I Y E F S P K L D L T I N E F E P E F J I A L M L G U W E P U D R E J N G C O P A A R A U O A L E T G M R G Y P A U A O U D Q L Q Z M K R M F B Y C V F L E A E L O B E I E V W U A C A M H N M E N O S ADRENOLEUCODISTROFIA AMILOIDOSE ANEMIAAPLASTICAGRAVE ANEMIADEFALCONI ANEMIAFALCIFORME APLASIADEMEDULAOSSEA ASDAMEDULAESPINAL CANCERDEOVARIO DIABETESMELITO DOENCASMIELOPROLIFERATIVAS ERROSINATOSDOMETABOLISMO ESCLEROSEMULTIPLA HEMOGLOBINURIA IMUNODEFICIENCIACOMBINADAGRAVE INFARTODEMIOCARDIO J Z S O M O J R U A A D P M P P A B O D C Y R N Q K E A O E B R U D E F R V S Z M P O I Y X R I A R E A E A L H I K N X F J M D R B S S I C R A H E U A V M I G J E I O A I D I S O I M F S R G B O G D B H T S H U D P M I S E C P R L C L O D I S L T P K S K E Z M R L K A O A I P R O B G U H N D K E O L I O M W A M C A O I Y M M D R T E I O G M D L R W P F L A W Y I D X F J D Z L D L E S M Z N V O P O B I N U P G W A Z J L J T A K J I L E S K B P G H R G N X K G A G T Q N M B K I X Z S C H A Z I N E S T R I V G A D O E N R O A Y O M L B L C U H G L A A T L V M M P R P B A A P C U R Z E H E B O M D P H I A N V H M M A I D I P C H M L L L T Z L E U C E M I A L I N F O B L A S T I C A I J L Q C C X P Z A Q I A C I T Í C O F N I L A I M E C U E L Q Y W Z I B K O A V W C S O V A M O T S A L B O R U E N C T V F E T Y O W X I G H K X S Y M I J A R O I A M A I M E S S A L A T Y Z A P H N P R L A U L V X I D A Z S H E M O G L O B I N U R I A O M U Z A F H T T E A W Y L J I L T L E U C E M I A M I E L O I D E B Q C S Y E I V L I V Y W B E M Y M E ISQUEMIA LEUCEMIALINFOBLASTICA LEUCEMIALINFOCÍTICA LEUCEMIAMIELOIDE LINFOMAHODGKIN LINFOMAS MALDEALZHEIMER MALDEPARKINSON MIELODISPLASIA MIELOMAMULTIPLO NEUROBLASTOMA SINDROMEMIELODISPLASTICAS TALASSEMIAMAIOR TUMORESDECELULASGERMINATIVAS ATIVIDADE 12 – PALAVRAS CRUZADAS COM TERMOS DE CELULAS-TRONCO NÍVEL MÉDIO HORIZONTAL 02 - Esperança de cura para inúmeras doenças 03 - Estágio inicial do desenvolvimento embrionário, formado entre o 4˚ e 5˚ dia após a fecundação 05 -Transplante de CT da medula óssea de outra pessoa 09- Câncer que se desenvolve na medula óssea, devido ao crescimento descontrolado de células plasmáticas 12 - Forma didática de aprender brincando 13 - Doença neurológica que afeta o movimento da pessoa devido à degeneração de células nervosas 15 - Doença progressiva que acomete preferencialmente pessoas idosas 17 - Um dos 4 tipos básicos de tecidos do corpo 20 - Transplante de Células-tronco da medula óssea do próprio paciente 22 - Capacidade de uma única célula-tronco,se dividir e produzir todos as células diferenciadas no organismo. 24 - Técnica de fertilização realizada em laboratório 26 - Os glóbulos vermelhos do sangue VERTICAL 01 - Tecido altamente vascularizado, fonte de CT Hematopoética 04 - Células responsáveis pela defesa do nosso organismo contra agentes patogênicos 06 - Tipo de Células-tronco que podem transformar-se em qualquer tecido do corpo 07- Técnica de reprodução medicamente assistida 08 - Sangue do cordão umbilical e placentário 10 - Tipo de Células-Tronco encontrada na medula óssea 11 - Capacidade que as células tronco tem de transformar-se em outros tecidos 14 - Resultado da fecundação 16 - Complexo principal de histocompatibilidade 18 - Morte celular programada 19 - Produto das primeiras modificações do ovo fecundado 20 - Diminuição dos níveis de hemoglobina na circulação 21 - Formados por um agrupamento de células 23 - Fonte rica de Células-tronco hematopoética 25 - Tipo de doenças neoplásicas do sistema linfóide. 27 - Interrupção súbita do fluxo de sangue nas artérias ATIVIDADE 13 – CAÇA PALAVRAS SOBRE CÉLULAS-TRONCO NÍVEL MÉDIO C L T L A E T G B L A Z F A I S A A P F ALZHEIMER ANEMIA APLASICA APOPTOSE BLASTOCISTO CELULASTRONCO ETICA FERTILIZACAO HEMACIAS HEMATOPOETICA INVITRO LEUCEMIA LEUCOCITOS MORULA MUSCULOS OVOCITO PARKINSON PLASTICIDADE RELIGIAO SANGUE TOTIPOTENTE ZIGOTO H E X O U N O Z E R P I F C U I C I Z E S E L D T Y E U Y F O G W I N G I M A R Z A F U H I C M W S P O B T Y W T E J T E V I B L O P S I N T T J E D S E C E I B Q P C C A E O A A O O D O L B X U Q L P O C I A M S U T Y S J K P O X O E D I Y T T W A M O T G E E M U O C Q U L Z Z X O O Q E F E R R N N C E T B Q U Z S A S R G A D M X H U O A T V A T C F B E C J E K K A K L O S L N S E M S X L A K A N L B E D P G H J A A C K E R A P Z P O B I U O I I N V I T R O O H S L R A D V F G R V C N W Q O V A E X T A Q H S S W K I D O I B P T B Q C X O S M U A N U T G A D C T O P Z D E X C I W I G Z T N L E O Y I S Y F R L W I C E Z S L M U Z W B L J T A M A X K S A M U S C U L O S S S E X O L L K A T N O S N I K R A P N U I I Q X P S Z O R E M I E H Z L A F K S ATIVIDADE 14 - PALAVRAS CRUZADAS SOBRE CÉLULAS-TRONCO NÍVEL MÉDIO HORIZONTAL 2. Doença progressiva que acomete preferencialmente pessoas idosas 7. Fonte de células-tronco hematopoéticas 9. Classificação máxima das CT 11. Estágio inicial do desenvolvimento embrionário 12. Tem por função promover a coagulação sanguínea 15. Diminuição dos níveis de hemoglobina na circulação 17. Técnica de reprodução assistida 18. Doença reumática comum em idosos 19. CT produzida na medula óssea 20. Transporta oxigênio para todos os tecidos 22. Doença neurológica que afeta o movimento da pessoa devido à degeneração de células nervosas VERTICAL 1. Morte celular programada 3. CT que consegue diferenciar-se em quase todos os tecidos 4. Narrativa de caráter lendária - inverdades que podem atrapalhar uma pesquisa 5. Método de obtenção de embriões 6. Esperança de cura para uma infinidade de doenças 8. Órgão exclusivo do sexo masculino 10. Conjunto de valores sociais e culturais de um povo 13. Um dos processos da divisão celular 14. Técnica que permite visualizar e analisar órgão e organismos vivos 16. Cultura praticada por toda a humanidade - opõe-se à ciência ma pesquisa de CT embrionárias 21. Tipo de CT que possibilita cura para inúmeras doenças