Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais

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Fluxo de
Fornecimento
de Medicamentos
para os hospitais
Elaboração
Ana Emília de Oliveira Ahouagi
Bruno Luiz Trindade Paulino
Délcia Regina Destro
Edilaine Rodrigues da Silva Amaral
Érica Cristina Diniz Dias Alvarenga
Karla Eustáquia de Oliveira Malta Coutinho
Kátia Reis Dutra
Josymeire de Oliveira Vasconcelos
Júlia Tereza P. de Barros Araújo
Maria Cármen Faleiro Santos
Patrícia de Magalhães Abrantes
Pollyanna Filippetto Pires
Sérgio Ribeiro Cardoso
Simone Alves do Vale
Thiago Rabelo Andrade
Projeto Gráfico
Produção Visual - Gerência de Comunicação Social
Secretaria Municipal de Saúde
Belo Horizonte
Dezembro - 2015
Lista de abreviaturas
3TC
AIH
ANVISA
ARV
ATV
AZT
CCIH
CIEVS
CLA
CRM
CTR/DIP
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Lamivudina
Autorização de Internação Hospitalar
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Antirretrovirais
Atazanavir
Zidovudina
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde
Comissão Local de Antirretroviral
Conselho Regional de Medicina
Centro de Treinamento e Referência em Doenças Infectocontagiosas e
Parasitárias Orestes Diniz
DST/AIDS- Doença sexualmente transmissível/ Síndrome de imunodeficiência adquirida
EV - Endovenoso
GEEPI
-
Gerência de Epidemiologia e Informação
GEMED
-
Gerência de Assistência Terapêutica
GEREPI
-
Gerência Regional de Epidemiologia
HIV
-
Vírus da imunodeficiência Humana
IM - Intramuscular
IO
-
Infecções oportunistas
LPV/r
-
Lopinavir
LV
-
Leishmaniose Visceral
NHE
-
Núcleo Hospitalar de Epidemiologia
NVP
-
Nepiravina
OMS
-
Organização Mundial de Saúde
PEP
-
Profilaxia pós-exposição
RN - Recém-nascido
RTV
-
Ritonavir
SAE
-
Serviço de Atendimento Especializado
SG
-
Síndrome Gripal
SINAN
-
Sistema de Informação de Agravos e Notificação
SMSA/BH -
Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte
SRAG
-
Síndrome Respiratória Aguda Grave
SRS/BH
-
Secretaria Regional de Saúde de Belo Horizonte
SUS
-
Sistema Único de Saúde
TDF
-
Tenofovir
UDM
-
Unidade Dispensadora de Medicamentos
UPA
-
Unidade de Pronto Atendimento
Lista de Quadros
Quadro 1 – Medicamentos para tratamento de tuberculose....................................................................... 14
Quadro 2 – Medicamentos para tratamento de hanseníase........................................................................ 15
Quadro 3 – Medicamento para tratamento da influenza............................................................................. 15
Quadro 5 – Medicamentos para tratamento da leishmaniose.................................................................... 16
Quadro 4 – Posologia do Oseltamivir................................................................................................................. 16
Quadro 6 – Medicamentos para tratamento da esquistossomose............................................................. 18
Quadro 8 – Medicamentos para tratamento da malária............................................................................... 19
Quadro 7 – Posologia Praziquantel 600 mg comprimido............................................................................. 19
Quadro 9 – Medicamentos para tratamento da malária disponíveis
no Ambulatório Saúde do Viajante SMS/BH.............................................................................. 20
Quadro 11 – Apresentações e posologia dos antirretrovirais disponibilizados
para PEP (esquema preferencial)................................................................................................. 22
Quadro 10 – Medicamentos antirretrovirais para PEP................................................................................... 22
Quadro 13 – AZT injetável na profilaxia da transmissão vertical do HIV................................................. 23
Quadro 12 – Medicamentos para profilaxia da transmissão vertical do HIV.......................................... 23
Quadro 15 – Esquema posológico de Zidovudina solução oral e Nevirapina
em recém-nascido (RN).................................................................................................................. 24
Quadro 14 – Esquema posológico - AZT injetável.......................................................................................... 24
Quadro 16 – Medicamentos para profilaxia pós-exposição ao HIV em situações
de violência sexual........................................................................................................................... 25
Quadro 17 – Apresentações de antirretrovirais disponibilizados e posologias
em situações de violência sexual em adultos*......................................................................... 25
Quadro 18 – Apresentações de antirretrovirais disponibilizados e posologias
em situações de violência sexual em crianças*........................................................................ 26
Quadro 19 – Profilaxia das DST: esquemas utilizados e posologias........................................................... 26
Quadro 20 – Esquema preferencial disponível para anticoncepção de emergência............................ 27
Quadro 21 – Medicamentos disponibilizados para tratamento das infecções
oportunistas para pacientes internados e com diagnóstico de HIV................................. 27
Quadro 22 – Medicamento para pacientes submetidos a angioplastia coronariana............................ 32
Quadro 23 – Medicamento disponibilizado para pacientes que realizaram
cirurgia bariátrica (Santa Casa e Hospital das Clínicas)......................................................... 32
Quadro 24 – Medicamento disponibilizado para as clínicas de hemodiálise.......................................... 33
Sumário
Apresentação
6.2.2 Fluxo para avaliação e reposição de estoque em fins de semana e feriados
(caso seja necessário antes do mapa mensal) COM ESTOQUE DE MEDICAMENTOS................. 20
6.2.3 Fluxo para avaliação e reposição de estoque em fins de semana e feriados
(caso seja necessário antes do mapa mensal) SEM ESTOQUE DE MEDICAMENTOS.................. 21
6.2.4 Prestação de conta mensal.......................................................................................................................... 21
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
Apresentação.............................................................................................................................................................. 10
Grupo I
7
Medicamentos do Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica
1 Medicamentos usados no tratamento da tuberculose................................................................................... 14
1.1 Fluxo de fornecimento..................................................................................................................................... 14
1.1.1 Hospitais com fornecimento mensal (Santa Casa, Hospital das Clínicas)...................................... 14
1.1.2 Demais hospitais............................................................................................................................................. 14
2
Medicamentos usados no tratamento da hanseníase.................................................................................... 15
2.1 Fluxo de fornecimento..................................................................................................................................... 15
2.1.1 Hospitais com fornecimento mensal (Santa Casa, Hospital das Clínicas)...................................... 15
2.1.2 Demais hospitais............................................................................................................................................. 15
3
Medicamento para tratamento da influenza.................................................................................................... 15
3.1 Posologia.............................................................................................................................................................. 16
3.2 Fluxo de fornecimento..................................................................................................................................... 16
4
Medicamentos para tratamento da leishmaniose visceral........................................................................... 16
4.1 Antimoniato de Meglumina 1,5 g ampola 5 mL injetável..................................................................... 16
4.1.1 Posologia........................................................................................................................................................... 16
4.1.2 Fluxo de fornecimento do Antimoniato de Meglumina..................................................................... 17
4.1.3 Alta hospitalar.................................................................................................................................................. 17
4.2 Anfotericina B lipossomal 50 mg pó liofilizado injetável, frasco ampola......................................... 18
4.2.1 Fluxo de fornecimento da anfotericina B lipossomal.......................................................................... 18
5 Medicamento para tratamento da esquistossomose...................................................................................... 18
5.1 Posologia.............................................................................................................................................................. 18
5.2 Fluxo de fornecimento..................................................................................................................................... 19
6
Medicamento para tratamento de malária....................................................................................................... 19
6.1 Referência do Ambulatório Saúde do Viajante da SMSA/BH............................................................... 20
6.2 Fluxo para reposição mensal do estoque de medicamentos ............................................................... 20
6.2.1 Fluxo para reposição de estoque de medicamentos em dias úteis
(caso seja necessário antes do mapa mensal)........................................................................................ 20
Medicamentos para hiv/aIDS.............................................................................................................................. 21
7.1 Fornecimento de antirretrovirais para pacientes internados................................................................ 21
7.2 Fornecimento de antirretrovirais para profilaxia pós-exposição (PEP) a acidente
com material biológico de risco.................................................................................................................... 22
7.2.1 Posologia........................................................................................................................................................... 22
7.3 Medicamentos para profilaxia da transmissão vertical do HIV............................................................ 23
7.3.1 Esquemas posológicos recomendados e administração..................................................................... 23
7.3.2 Fluxo de fornecimento.................................................................................................................................. 24
7.4 Medicamentos utilizados após abuso sexual............................................................................................. 25
7.4.1 Profilaxia da infecção pelo HIV................................................................................................................... 25
7.4.2 Fluxo de fornecimento (adultos e crianças)............................................................................................ 26
7.5 Profilaxia das Infecções Sexualmente Transmissíveis (DST´s)................................................................ 26
7.5.1 Fluxo de fornecimento ................................................................................................................................. 27
7.6 Anticoncepção de emergência....................................................................................................................... 27
7.6.1 Fluxo de fornecimento.................................................................................................................................. 27
7.7 Medicamentos para tratamento das infecções oportunistas disponibilizados
para pacientes internados e com diagnóstico de HIV............................................................................. 27
7.7.1 Fluxo de fornecimento.................................................................................................................................. 28
Grupo II
Medicamentos sob Protocolo, de Uso Específico em Algumas Instituições de Saúde
8
Medicamento para pacientes submetidos à angioplastia coronariana com implante
de stent convencional pelo sus/bh.................................................................................................................... 32
8.1 Fluxo de fornecimento..................................................................................................................................... 32
9
Medicamento para pacientes que realizaram cirurgia bariátrica na Santa Casa
e Hospital das Clínicas......................................................................................................................................... 32
9.1 Fluxo de fornecimento.................................................................................................................................. 32
10
Medicamento fornecido para as clínicas de hemodiálise.......................................................................... 33
10.1 Fluxo de fornecimento............................................................................................................................... 33
Referências bibliográficas....................................................................................................................................... 33
Sumário
Anexos
Anexo A - Sinan Tuberculose................................................................................................................................. 38
Anexo B - Sinan Hanseníase................................................................................................................................... 39
Anexo C - Sinan Influenza (srag)........................................................................................................................ 41
Anexo D - Sinan Leishmaniose visceral............................................................................................................... 43
Anexo E - Sinan Esquistossomose ....................................................................................................................... 45
Anexo F - Mapa de controle de medicamentos de Malária......................................................................... 46
Anexo G - SINAN Malária....................................................................................................................................... 47
Anexo H - Controle de dispensação de medicamentos de malária........................................................... 49
Anexo I - Formulário de solicitação de antirretrovirais – tratamento....................................................... 51
Anexo J - Notificação sinan aids - adulto.......................................................................................................... 53
Anexo K - Notificação sinan aids – pacientes menores que 13 anos......................................................... 54
Anexo L - Formulário de solicitação de medicamentos – profilaxia.......................................................... 56
Anexo M - SINAN acidente com material biológico de risco...................................................................... 58
Anexo N - SINAN violência sexual....................................................................................................................... 60
Apêndices
Apêndice A – Contatos das farmácias distritais............................................................................................... 64
Apêndice B – Contatos das udm........................................................................................................................... 66
Apêndice C – Contatos dos hospitais e instituições referenciadas............................................................. 67
Apêndice D – Mapa de fornecimento de medicamentos do componente
estratégico da assistência farmacêutica.................................................................................. 68
Apêndice E – Cartão de aplicação de meglumina, antimoniato leshmaniose visceral
e tegumentar................................................................................................................................... 69
Apêndice F – Mapa de distribuição mensal meglumina, antimoniato 1,5 g, injetável ampola......... 70
Apêndice G – Ficha de solicitação de anfotericina B...................................................................................... 71
Apêndice H – Ficha fornecimento de clopidogrel.......................................................................................... 75
Apêndice I – Mapa de distribuição mensal de polivitamínico para pacientes
que realizaram cirurgia bariátrica............................................................................................... 76
Apêndice J – Mapa de distribuição mensal de carbonato de cálcio para nefropatas........................... 78
Apêndice K – Modelo de recibo de carbonato de cálcio.............................................................................. 80
Fluxo de Fornecimento de Medicamentos para os Hospitais
Apresentação
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
10
A Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte (SMSA/BH) é referência para o fornecimento de medicamentos específicos diretamente para hospitais e clínicas de saúde de Belo
Horizonte. No decorrer dos anos, os fluxos de fornecimento destes sofreram algumas alterações a fim de qualificar a Assistência Farmacêutica do município.
Este manual tem como objetivo apresentar o fluxo atualizado de fornecimento de medicamentos para hospitais e clínicas, de forma detalhada, buscando orientar e otimizar esse processo. O manual está organizado em dois grupos, sendo o primeiro referente ao fornecimento
de Medicamentos do Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica, incluindo aqueles
medicamentos para profilaxia e tratamento do HIV/AIDS, cujos fluxos foram delineados em
conformidade com as diretrizes do Ministério da Saúde. O segundo grupo compreende os medicamentos sob protocolo da SMSA/BH, de uso específico em algumas instituições.
As solicitações destes medicamentos são realizadas sempre que houver demanda ou, em
algumas situações, por meio de mapas mensais de movimentação de estoque. Observar as
orientações deste manual é fundamental para que o fornecimento destes itens ocorra de forma
correta e propicie abastecimento adequado dos mesmos. Destaca-se assim a importância de
respeitar rigorosamente o cronograma mensal de envio dos mapas e de encaminhar os documentos necessários, devidamente preenchidos, para que o fornecimento possa ser autorizado
pela SMSA/BH.
Vale ressaltar que, a partir do seu fornecimento, a responsabilidade pelo controle de estoque
e validade destes medicamentos é do hospital ou clínica que o recebeu. Sempre que necessário, remanejamentos devem ser realizados para as Farmácias Distritais no sentido de evitar
perda por expiração do prazo de validade. O contato das respectivas farmácias distritais está
no final deste documento (APÊNDICE A).
Apresentação
Apresentação
Apresentação
11
Medicamentos do Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica
Grupo I
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
Medicamentos usados no tratamento da tuberculose
Grupo I
Quadro 1 – Medicamentos para tratamento de tuberculose
Medicamento
Etambutol 400 mg comprimido
Isoniazida 100 mg comprimido
Isoniazida 75 mg + Rifampicina 150 mg comprimido
Pirazinamida 500 mg comprimido
Pirazinamida 30 mg/mL suspensão oral, frasco 150 mL
Rifampicina 300 mg cápsula
Rifampicina 20 mg mL, suspensão oral, frasco 50 mL
Rifampicina 150 mg + Isoniazida 75 mg + Pirazinamida
400 mg + Etambutol 275 mg comprimido
2 Medicamentos usados no tratamento da hanseníase
Quadro 2 – Medicamentos para tratamento de hanseníase
Sigla
E
H
RH, RI
Z, PZA
R
RHZE ou DFC ou 4 em 1
1.1 Fluxo de fornecimento
1.1.1 Hospitais com fornecimento mensal
(Santa Casa, Hospital das Clínicas)
Solicitar à Farmácia Distrital de referência, por e-mail, preenchendo o Mapa de Fornecimento Mensal de Medicamentos do Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica (APÊNDICE D), sempre no último dia útil do mês. A Farmácia Distrital comunicará, por
e-mail, a liberação do medicamento. Para retirar o mesmo deverá ser apresentado a cópia da
notificação (ANEXO A) para os casos novos. O medicamento será fornecido mensalmente.
Obs.: Caso necessário, a solicitação de medicamento poderá ser feita antes da data de envio do mapa.
1.1.2 Demais hospitais
Solicitar à Farmácia Distrital de referência o medicamento por paciente. Para o primeiro
atendimento deverá ser apresentada a receita, em duas vias, junto a cópia de notificação. Nos
atendimentos subsequentes deverá ser apresentada somente a receita. Cada fornecimento
será realizado em quantitativo suficiente para dez dias de tratamento.
Quando o paciente receber alta, encaminhá-lo à unidade de saúde mais próxima de sua
residência para continuidade do tratamento, fornecendo medicamento suficiente para três dias.
Obs.: Quaisquer dúvidas em relação a conduta nos casos de Tuberculose, consultar o protocolo: http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh/ecp/comunidade.do?evento=portlet&pIdPlc=ecpTaxonomi
aMenuPortal&app=saude&lang=pt_BR&pg=5571&tax=25601
Medicamento
Hansenostático Multibacilar adulto blister
Hansenostático Multibacilar pediátrico blister
Hansenostático Paucibacilar adulto blister
Hansenostático Paucibacilar pediátrico blister
Composição
Rifampicina 300 mg + Dapsona 100 mg
+ Clofazimina 100 mg e 50 mg
Rifampicina 300 mg e 150 mg
+ Dapsona 50 mg + Clofazimina 50 mg
Rifampicina 300 mg + Dapsona 100 mg
Rifampicina 150 mg e 300 mg + Dapsona 50 mg
Grupo I
1
2.1 Fluxo de fornecimento
2.1.1 Hospitais com fornecimento mensal
(Santa Casa, Hospital das Clínicas)
Solicitar à Farmácia Distrital de referência, por e-mail, preenchendo o Mapa de Fornecimento Mensal de Medicamentos do Componente Estratégicos da Assistência Farmacêutica (APÊNDICE B), sempre no último dia útil do mês. A Farmácia Distrital comunicará, por
e-mail, a liberação do medicamento. Para retirar o mesmo deverá ser apresentado a cópia da
notificação (ANEXO B) para os casos novos. O medicamento será fornecido mensalmente.
Obs.: Caso necessário, a solicitação de medicamento poderá ser feita antes da data de envio do mapa.
2.1.2 Demais hospitais
Solicitar à Farmácia Distrital de referência o medicamento por paciente. Para o primeiro
atendimento deverá ser apresentada a receita, em duas vias, junto a cópia de notificação e
nos atendimentos subsequentes deverá ser apresentada somente a receita. Será fornecido um
blister de cada vez.
Quando o paciente receber alta, encaminhá-lo à unidade de saúde mais próxima de sua
residência para continuidade do tratamento, fornecendo o restante do blister que a paciente
estiver utilizando.
Obs.: Estes medicamentos são fornecidos para uso exclusivo na hanseníase. Quaisquer
dúvidas em relação à conduta nos casos de Hanseníase, consultar o protocolo: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/705-secretaria-svs/
vigilancia-de-a-a-z/hanseniase/11299-tratamento
3 Medicamento para tratamento da influenza
Quadro 3 – Medicamento para tratamento da influenza
Medicamento
Oseltamivir
14
Apresentação
Cápsula 30 mg, 45mg e 75 mg
15
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
Indicado para tratamento da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e Síndrome Gripal
(SG) na posologia descrita no quadro a seguir de acordo com Protocolo de Influenza do Ministério da Saúde:
Quadro 4 – Posologia do Oseltamivir
Faixa etária
Adulto
Criança maior de
1 ano de idade
Criança menor de
1 ano de idade
≤ 15kg
> 15kg a 23kg
> 23kg a 40kg
> 40kg
< 3 meses
3 a 5 meses
6a 11 meses
Posologia
75mg, VO, 12/12h, 5dias
30mg, VO, 12/12h, 5dias
45mg, VO, 12/12h, 5dias
60mg, VO, 12/12h, 5dias
75mg, VO, 12/12h, 5dias
12mg, VO, 12/12h, 5dias
20mg, VO, 12/12h, 5dias
25mg, VO, 12/12h, 5dias
Uso na Leishmaniose Visceral
O esquema terapêutico recomendado é o Antimoniato Meglumina na dose de 20 mg de Sbv
Kg/dia, por via endovenosa ou intramuscular, com limite máximo de três ampolas/dia, por no
mínimo 20 e no máximo 40 dias consecutivos.
Modo de Aplicação
As aplicações devem ser por via parenteral, intramuscular ou endovenosa. Por via intramuscular podem apresentar o inconveniente da dor local devido ao volume da aplicação. Caso
se opte pela via intramuscular, deve-se realizar a alternância dos locais de aplicação. Por via
endovenosa, não há necessidade de diluição. No entanto, a diluição para 20 mL utilizando-se
soro fisiológico pode facilitar a aplicação lenta do medicamento. A aplicação, com agulha fina,
deve ter uma duração mínima de 5 minutos.
3.2 Fluxo de fornecimento
4.1.2 Fluxo de fornecimento do Antimoniato de Meglumina
Solicitar o medicamento à Farmácia Distrital de referência, por e-mail, informando o nome de
cada paciente, a apresentação do medicamento e a quantidade para cada paciente.
A Farmácia Distrital comunicará, por e-mail, a liberação do medicamento. Para retirar o mesmo deverá ser apresentado a cópia da notificação (se SRAG – ANEXO C) e receita em duas
vias. Caso a posologia seja diferente da especificada acima, enviar justificativa na própria receita. Cada unidade poderá manter um estoque mínimo a ser definido pela SMSA/BH.
Obs.: Quaisquer dúvidas em relação à conduta nos casos de Influenza, consultar o protocolo: http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh/ecp/comunidade.do?evento=portlet&pIdPlc=ecpTaxonomi
aMenuPortal&app=saude&lang=pt_BR&pg=5571&tax=25601
O hospital faz a notificação (ANEXO D) de Leishmaniose Visceral (LV) em 2 vias e a receita
para o tratamento completo. A farmácia do hospital liga para a Farmácia Distrital de referência
solicitando o medicamento para dez dias de tratamento. O hospital encaminha a notificação
original para a Gerência Distrital de Regulação, Informação e Epidemiologia (GEREPI) do seu
distrito através do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) ou da Comissão de Controle de
Infecção Hospitalar (CCIH), e a 2ª via da notificação e a cópia da receita para a Farmácia Distrital de referência para receber o medicamento.
O hospital receberá o Antimoniato de Meglumina para cada dez dias em que o paciente
permanecer internado e receberá também o cartão de controle de aplicação (APÊNDICE E)
para cada paciente. Ao ter a previsão de alta ou receber alta hospitalar, o hospital comunica,
por telefone, com a Farmácia Distrital e será estabelecido conjuntamente, o número de doses
que serão fornecidas ao paciente.
Para os hospitais que recebem mensalmente deverá ser utilizado o Mapa de Distribuição
Mensal de Antimoniato Meglumina (APÊNDICE F).
Obs.: Caso necessário, a solicitação de medicamento poderá ser feita antes da data de envio do mapa.
4 Medicamentos para tratamento da leishmaniose visceral
Quadro 5 – Medicamentos para tratamento da leishmaniose
Medicamento
Antimoniato de Meglumina
Anfotericina B lipossomal
Composição
1,5 g (contendo 405 mg de Antimônio pentavalente- SbV
com 81 mg de Antimônio/mL), ampola 5 mL injetável
50 mg pó liofilizado injetável, frasco ampola
4.1 Antimoniato de Meglumina 1,5 g ampola 5 mL injetável
4.1.1 Posologia
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que a dose deste antimonial seja calculada em mg/SbV/Kg/dia (SbV significando antimômio pentavalente).
16
Uso na Leishmaniose Tegumentar
a) Lesões Cutâneas: a dose recomendada é de 15 mg SbV/Kg/dia para o adulto (máximo
3 ampolas por dia) durante 20 dias consecutivos;
b) Lesões Mucosas: em todas as formas de acometimento mucoso a dose recomendada
é de 20mg/SbV/Kg/dia (máximo 3 ampolas por dia), durante 30 dias consecutivos.
Grupo I
Grupo I
3.1 Posologia
4.1.3 Alta hospitalar
1. Se o paciente não for morador de Belo Horizonte: encaminhar o paciente para o município de residência com o quantitativo de ampolas para, no mínimo, três dias de tratamento, receita completa, sumário de alta e cartão de doses. Ligar para a GEREPI para
comunicar a alta hospitalar e esta fará a comunicação à Gerência de Epidemiologia e
Informação (GEEPI) que comunicará Secretaria Regional de Saúde/BH (SRS) e este
comunica ao município de origem do paciente para continuidade do tratamento;
2. Se o paciente é residente em Belo Horizonte: encaminhar o paciente para o Centro de
Saúde mais próximo de sua residência, fornecendo o quantitativo de ampolas para, no
mínimo, três dias de tratamento, receita completa, sumário de alta e cartão de doses. O
Centro de Saúde solicitará à Farmácia Distrital o restante do tratamento;
17
3. Se o paciente receber alta hospitalar sexta-feira ou véspera de feriado, será encaminhado
para uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) para administração do medicamento no
final de semana/feriado. Para isto, o hospital entra em contato com a Farmácia Distrital
de referência para definir o número de ampolas que será entregue na UPA de referência;
4. Para os hospitais que usam mapa de consumo, encaminhar no último dia útil de cada
mês, o Mapa de Distribuição Mensal de Antimoniato Meglumina (APÊNDICE F)
com a movimentação referente do dia 1 até o dia 30/31 do mês, por e-mail. No mapa,
deverá ser anotado qualquer intercorrência no mês. A farmácia do hospital, ao prestar
contas do mapa, deverá devolver as ampolas restantes dos pacientes que receberam
alta. O estoque que permanecerá na farmácia hospitalar é o estoque dos pacientes
internados e em tratamento.
Em caso de reações adversas ao Antimoniato de Meglumina o médico deverá preencher
o formulário de notificação da ANVISA obtido pelo site: http://www.anvisa.gov.br/servicos/
form/farmaco/index_prof.htm e encaminhá-lo à Gerência Epidemiologia do Distrito Sanitário.
4.2 Anfotericina B lipossomal 50 mg pó liofilizado injetável,
frasco ampola
4.2.1 Fluxo de fornecimento da anfotericina B lipossomal
O médico assistente do paciente internado entra em contato com o Centro de Informações
Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) pelo telefone 98835-3120. O médico do CIEVS,
após discussão do caso, avalia a autorização do medicamento e comunica à Farmácia Distrital
Oeste a liberação do mesmo, informando os dados do paciente. A Farmácia Distrital Oeste
comunica a autorização ao Hospital, caso o médico autorizador solicite. O médico assistente
preenche a ficha de solicitação de anfotericina B lipossomal (APÊNDICE G), a ficha de notificação de Leishmaniose Visceral (ANEXO D) e a receita médica. Para retirar o medicamento,
o hospital deverá obrigatoriamente apresentar toda a documentação descrita. Para casos de
Leishmaniose Tegumentar, o hospital deverá levar ainda um termo preenchido pelo médico
assistente relatando que tem conhecimento de que a anfotericina B lipossomal não é medicamento de primeira escolha para o tratamento e que tem conhecimento dos riscos do seu uso.
Obs.: Quaisquer dúvidas, consultar o protocolo:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_controle_leishmaniose_
visceral_1edicao.pdf
5 Medicamento para tratamento da esquistossomose
Quadro 7 – Posologia Praziquantel 600 mg comprimido
Tratamento da Esquistossomose Mansoni
Adultos (50 mg/kg)
Peso corporal (kg)
Número de comprimidos (dose única)
27-32
2,5
33-38
3,0
39-44
3,5
45-50
4,0
51-56
4,5
57-62
5,0
63-68
5,5
69-74
6,0
75-80
6,5
>80
7 (número máximo de comprimidos)
Observação: para maiores de 70 anos é necessária criteriosa avaliação médica,
visto as possíveis contraindicações que possam existir (riscos/benefícios)
Crianças até 15 anos (60 mg/kg)
Peso corporal (kg)
Número de comprimido (dose única)
13-16
1,5
17-20
2,0
21-25
2,5
26-30
3,0
31-35
3,5
36-40 ou +
4,0 (número máximo de comprimidos)
Observação: em crianças com <13 Kg a avaliação médica deve ser criteriosa,
visto as possíveis contraindicações que possam existir (riscos/benefícios)
Grupo I
Grupo I
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
5.2 Fluxo de fornecimento
Solicitar o medicamento, por e-mail, à Farmácia Distrital de referência, informando o nome de cada
paciente, o seu peso e o número de comprimidos. A Farmácia Distrital comunicará, por e-mail, a liberação do medicamento. Para retirar o mesmo deverá ser apresentado a receita em duas vias, cópia
do resultado do exame de fezes ou biópsia retal e notificação adequadamente preenchida (ANEXO
E). Caso a posologia seja diferente da especificada acima, enviar justificativa na própria receita.
Obs.: Quaisquer dúvidas em relação à conduta nos casos de Esquistossomose, consultar o protocolo: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/656-secretaria-svs/vigilancia-de-a-a-z/esquistossomose/11245-tratamento
Quadro 6 – Medicamentos para tratamento da esquistossomose
Praziquantel Comprimido 600 mg
5.1 Posologia
A posologia do Praziquantel para tratamento da esquistossomose, segundo o protocolo do
Ministério da Saúde, é apresentada no quadro 7.
18
6 Medicamento para tratamento de malária
Quadro 8 – Medicamentos para tratamento da malária
Medicamento
Artesunato
Artemeter
Composição
60 mg/frasco ampola + diluente para preparo EV e IM
80 mg/mL, solução injetável, ampola IM
19
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
•Hospital Eduardo de Menezes;
•Hospital Mater Dei;
•Hospital Municipal Odilon Behrens;
•Hospital Risoleta Tolentino Neves.
6.1 Referência do Ambulatório Saúde do Viajante da SMSA/BH
O Centro de Saúde do Viajante funciona como uma retaguarda para o Hospital das Clínicas e
receberá estoque de medicamentos injetáveis e para uso geral, conforme descrito no quadro 9.
Quadro 9 – Medicamentos para tratamento da malária disponíveis
no Ambulatório Saúde do Viajante SMS/BH
Medicamento
Artemeter 80 mg/mL solução injetável ampola, IM
Artesunato 100mg + Mefloquina 220mg - cartela c/3 e c/6.
Artesunato 25mg + Mefloquina 55mg - cartela c/6
Artesunato 60 mg/frasco ampola + diluente para preparo EV e IM
Cloroquina 150 mg comprimido
Primaquina difosfato 15 mg comprimido
Primaquina difosfato 5 mg comprimido
Quinina, sulfato 500 mg comprimido
6.2 Fluxo para reposição mensal do estoque de medicamentos
6.2.1 Fluxo para reposição de estoque de medicamentos em
dias úteis (caso seja necessário antes do mapa mensal)
O Hospital encaminha, por e-mail, o Formulário de controle de dispensação de medicamentos de malária (ANEXO H) com solicitação e notificação do Sistema de Informação de
Agravos e Notificação (SINAN – ANEXO G) para GEMED (Gerência de Assistência Terapêutica)([email protected]) para reposição do estoque no próximo dia útil.
6.2.2 Fluxo para avaliação e reposição de estoque em fins de
semana e feriados (caso seja necessário antes do mapa
mensal) COM ESTOQUE DE MEDICAMENTOS
O Hospital encaminha, por e-mail, o Formulário de controle de dispensação de medicamentos de malária (ANEXO H) e notificação SINAN no próximo dia útil para GEMED ([email protected]) que verifica com referências técnicas do CIEVS se estão cientes do caso. A
GEMED libera a reposição do estoque e avisa ao hospital.
20
6.2.3 Fluxo para avaliação e reposição de estoque em fins de
semana e feriados (caso seja necessário antes do mapa
mensal) SEM ESTOQUE DE MEDICAMENTOS
Grupo I
Grupo I
Os medicamentos injetáveis para tratamento da malária encontram-se disponível nos seguintes hospitais (APÊNDICE C):
O Hospital entra em contato com o plantão do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) pelo telefone 8835-3120. O Plantonista avalia o caso e verifica a
necessidade de liberação de medicamentos. Caso seja autorizado, agenda a entrega do medicamento, combinando dia, hora e local da retirada. O medicamento é liberado ao hospital mediante apresentação e retenção de cópia da receita médica e cópia da notificação do SINAN.
Obs.: Em casos de dúvidas, entrar em contato com o plantonista da Epidemiologia da SRS/
BH (telefone 8396-3010).
6.2.4 Prestação de conta mensal
O Hospital de referência encaminha, por e-mail, o Mapa de controle de medicamentos
para Malária (ANEXO F) e Formulário de controle de dispensação de medicamentos de
malária (ANEXO H) para da GEMED ([email protected]), no dia 20 de cada mês.
Obs.: Quaisquer dúvidas em relação à conduta nos casos consultar O Guia prático de tratamento da malária no Brasil – Ministério da Saúde – edição de 2010 está disponível no link:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_malaria.pdf.
7 Medicamentos para hiv/aids
7.1 Fornecimento de antirretrovirais para pacientes internados
Para o fornecimento de antirretrovirais (ARV) de pacientes internados que já se encontravam
em uso de ARV, previamente à internação, o fornecimento ocorrerá na Unidade Dispensadora
de Medicamentos (UDM) (APÊNDICE B) em que o paciente é vinculado.
Em casos de início de terapia de pacientes internados em hospitais da rede privada, o fornecimento dos antirretrovirais ocorre preferencialmente na UDM Carijós. Para pacientes internados
em hospitais da rede pública, em início de terapia, o fornecimento dos antirretrovirais acontece nas outras UDMs de Belo Horizonte vinculadas aos Serviços de Atendimento Especializado
(SAE) onde o paciente será acompanhado, preferencialmente no mais próximo de sua residência.
Em todos os casos, é necessário o comparecimento do responsável pela retirada dos medicamentos
na UDM correspondente, portando toda a documentação listada a seguir, devidamente preenchida:
•Receita médica completa, em duas vias, contendo nome do usuário, nome dos medicamentos, posologia, tempo de uso, identificação do prescritor (nome completo, endereço, CRM), data e assinatura do prescritor;
• Formulário de Solicitação de Medicamentos – Tratamento (ANEXO I) do Ministério
da Saúde, devidamente preenchido, coerente com a prescrição da receita médica, além
da identificação do prescritor, data e assinatura;
• Notificação SINAN AIDS – adulto (ANEXO J) ou pacientes menores que 13 anos
(ANEXO K) preenchida, original ou cópia; e
• Relatório médico da situação do paciente hospitalizado.
21
Para pacientes menores de 13 anos, internados em quaisquer hospitais de Belo Horizonte,
o fornecimento de antirretrovirais para início de terapia ocorrerá no Centro de Treinamento e
Referência em Doenças Infectocontagiosas e Parasitárias (CTR – DIP) Orestes Diniz. A documentação a ser apresentada é a mesma citada com exceção da notificação SINAN AIDS- adulto, que deve ser a notificação SINAN AIDS para pacientes menores que 13 anos (ANEXO K).
Todas as prescrições médicas de antirretrovirais iniciais ou trocas receberão avaliação da Comissão Local de Antirretroviral (CLA) antes da dispensação. As prescrições contendo os antirretrovirais de
uso restrito receberão, necessariamente, o parecer do médico da CLA e de médico do Estado. Devido
a esses fatores, pode haver um intervalo de até 07 dias úteis entre a entrega da documentação pelo
paciente para avaliação da CLA e a primeira dispensação. As decisões da CLA seguirão as recomendações do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV, do Ministério
da Saúde, vigente na época da avaliação. Eventuais prescrições diferentes daquelas padronizadas
pelo Ministério da Saúde deverão ser justificadas através de relatório médico para avaliação da CLA.
Em casos de continuidade do tratamento antirretroviral em pacientes internados, é necessário o comparecimento do responsável pela retirada dos medicamentos na UDM na qual o
paciente habitualmente busca seus antirretrovirais, portando toda a documentação listada a
seguir devidamente preenchida:
•Receita médica completa, em duas vias, contendo nome do usuário, nome dos medicamentos, posologia, tempo de uso, identificação do prescritor (nome completo, endereço, CRM), data e assinatura do prescritor;
•Formulário de Solicitação de Medicamentos – Tratamento (ANEXO I) do Ministério
da Saúde, devidamente preenchido, coerente com a prescrição da receita médica, além
da identificação do prescritor, data e assinatura; e
•Relatório médico da situação do paciente hospitalizado.
7.2 Fornecimento de antirretrovirais para profilaxia pós-
exposição (PEP) a acidente com material biológico de risco
Quadro 10 – Medicamentos antirretrovirais para PEP
Medicamento
Tenofovir 300 mg + lamivudina 300 mg + atazanavir 300 mg + ritonavir 100 mg
7.2.1 Posologia
Quadro 11 – Apresentações e posologia dos antirretrovirais disponibilizados para PEP (esquema preferencial)
Medicamento
Tenofovir
e
Lamivudina
(TDF+3TC)
Apresentação
Comprimido coformulado
(TDF300mg + 3TC300mg)
Posologia*
1 comprimido, via oral, 1 vez ao dia
Ou
Comprimido TDF 300 mg
Associado a
Comprimido 3TC 150 mg
Comprimido ATV 300 mg
Atazanavir/
Associado a
Ritonavir (ATRv)
Comprimido ritonavir 100 mg
1 comprimido, via oral, 1 vez ao dia
+
2 comprimidos, via oral, 1 vez ao dia
1 comprimido, via oral, 1 vez ao dia
+
1 comprimido termoestável, via oral, 1 vez ao dia
Todo e qualquer usuário ≥ 12 anos de idade exposto aos materiais biológicos de risco em
Belo Horizonte tem seu primeiro atendimento clínico de urgência para avaliação do risco, testagens sorológicas e dispensação de medicamentos para a profilaxia pós-exposição garantidos
nas UPAs da Rede SUS-BH, 24h/dia, em todos os dias da semana. Para usuários < 12 anos, o
primeiro atendimento deverá ser realizado no Centro de Treinamento e Referência em Doenças
Infectocontagiosas e Parasitárias Orestes Diniz (CTR Orestes Diniz/DIP), nos dias úteis, de
7:00h às18:00h ou Hospital Odilon Behrens à noite, feriados e finais de semana.
Os fluxos e outras informações afins estão disponibilizados no site da PBH: www.pbh.gov.
br → Secretarias → Saúde → DST/Aids ou http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh/ecp/comunidade.do?evento=portlet&pIdPlc=ecpTaxonomiaMenuPortal&app=saude&tax=12765&lang=pt_
BR&pg=5571&taxp=0& .
Para os usuários interessados apenas no acesso aos medicamentos para a profilaxia pós-exposição, os antirretrovirais estão disponibilizados em todas as UDM de Belo Horizonte, desde que seja apresentada toda a documentação abaixo devidamente preenchida:
Grupo I
Grupo I
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
•Receita médica completa em duas vias, contendo nome do usuário, nome dos medicamentos, posologia, tempo de uso, identificação do prescritor (nome completo, endereço, CRM), data e assinatura do prescritor;
• Formulário de Solicitação de Medicamentos - Profilaxia (Anexo L) do Ministério da
Saúde, devidamente preenchido, coerente com a prescrição da receita médica, além da
identificação do prescritor, data e assinatura;
• Notificação SINAN Acidente com Material Biológico de Risco (ANEXO M) devidamente preenchida, original ou cópia.
7.3 Medicamentos para profilaxia da transmissão vertical do HIV
Quadro 12 – Medicamentos para profilaxia da transmissão vertical do HIV
Medicamento
Cabergolina 0,5 mg comprimido, frasco com 2 comprimidos
Nevirapina (NVP) suspensão ora l 10 mg/mL frasco 100 mL
Zidovudina (AZT) solução injetável 10 mg/mL frasco 20 mL
Zidovudina solução oral 10 mg/mL frasco 200 mL
7.3.1 Esquemas posológicos recomendados e administração
A cabergolina é disponibilizada exclusivamente para profilaxia da transmissão vertical do
HIV através da inibição da lactação. Deve ser utilizada na dose de dois comprimidos por dose
única logo após o momento do parto.
Quadro 13 – AZT injetável na profilaxia da transmissão vertical do HIV
Apresentação
AZT injetável (IV): frasco ampola de 200 mg
(10mg/mL), com 20 mL.
Posologia
• Dose de ataque na primeira hora é de 2 mg/kg e manutenção com infusão contínua de 1 mg/kg, diluído em 100 mL de soro glicosado a 5%;
• A parturiente deve receber AZT endovenoso desde o início de trabalho
de parto até o clampeamento do cordão umbilical;
• A concentração não deve exceder 4 mg/mL.
*Duração da PEP é de 28 dias
Fonte: DDAHV/SVS/MS
22
23
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
Grupo I
Peso paciente Quantidade de zidovudina Número (gotas/min)
Dose de ataque (2mg/kg) na primeira hora
40 Kg
8 mL
36
50 kg
10 mL
37
60 kg
12 mL
37
70 kg
14 mL
38
80 kg
16 mL
39
90 kg
18 mL
39
Manutenção (1 mg/kg) na primeira hora
40 Kg
4mL
35
50 kg
5 mL
35
60 kg
6 mL
35
70 kg
7 mL
36
80 kg
8 mL
36
90 kg
9 mL
36
Fonte: Protocolo Clínico Prevenção Transmissão Vertical do HIV, Sífilis e Hepatites Virais – DAHV/
MS/2015.
médico indicando local e data provável do parto, além de telefone de contato do médico. A
dispensação dos medicamentos de forma eletiva pela UDM Carijós pode ocorrer num prazo de
até sete a dez dias úteis. E em situações de urgência, com diagnóstico da infecção durante o
pré-parto imediato, a referência de solicitação dos medicamentos pelo hospital da rede privada
é a farmácia do Hospital Odilon Behrens (telefone 3277-6193).
Grupo I
Quadro 14 – Esquema posológico - AZT injetável
7.4 Medicamentos utilizados após abuso sexual
7.4.1 Profilaxia da infecção pelo HIV
Os medicamentos do esquema preferencial para profilaxia pós-exposição ao HIV em situações de violência sexual são relacionados no quadro 16 e suas respectivas posologias nos
quadros 17 (Adultos) e 18 (crianças).
Quadro 16 – Medicamentos para profilaxia pós-exposição ao HIV em situações de violência sexual
Grupo
Adulto
Criança
Esquema Preferencial
Tenofovir 300 mg + lamivudina 300 mg + atazanavir 300 mg + ritonavir 100 mg
Zidovudina (AZT) + lamivudina (3TC) + lopinavir/ritonavir (LPV/r)
Quadro 15 – Esquema posológico de Zidovudina solução oral e Nevirapina em recém-nascido (RN)
Antirretroviral
AZT*
Nevirapina#
Doses
RN com 35 semanas ou mais: 4 mg/kg/ dose de 12/12 h
RN entre 30 e 35 semanas: 2 mg/kg/dose de 12/12 horas, por 14 dias e
3 mg/kg/dose de 12/12 h, a partir do 15º dia
RN com menos de 30 semanas: 2 mg/kg/dose de 12/12 h
Peso de nascimento> 2Kg: 12 mg/dose (1,2 mL)
Peso de nascimento: 1,5-2Kg: 8 mg/dose (0,8 mL)
Peso de nascimento: <1,5 kg: Não usar
*Por 4 semanas até definição do diagnóstico
# três doses (1ª dose até 48 h, 2ª dose 48 horas após 1ª dose, 3º dose 96 horas após 2 dose).
A Nevirapina deverá ser indicada nos casos de carga viral materna maior que 1000 copias/mL ou desconhecida no último
trimestre de gestação.
Fonte: PCDT para manejo da infecção pelo HIV em crianças e adolescentes 2014
7.3.2 Fluxo de fornecimento
Quadro 17 – Apresentações de antirretrovirais disponibilizados e posologias em situações de violência
sexual em adultos*
Antirretroviral
Tenofovir
e
Lamivudina
(TDF + 3TC)
Apresentação
Comprimido conformado
(TDF 300 mg + 3TC300 mg)
Dose
1 comprimido, via oral, 1 vez ao dia
Ou
Comprimido 3 TDF 300 mg
Associado a
Comprimido 3TC 150 mg
Comprimido ATV 300 mg
Atazanavir/
Associado a
Ritonavir (ATRv)
Comprimido ritonavir 100 mg
1 comprimido, via oral, 1 vez dia
+
2 comprimidos, via oral, 1 vez ao dia
1 comprimido, via oral, 1 vez ao dia
+
1 comprimido termoestável, via oral,
1 vez dia
*A duração da PEP é de 28 dias.
Fonte: DDAHV SVs/Ms
Medicamentos para fornecimento regular a maternidades já integrantes do Projeto Nascer
(Maternidade Odete Valadares, Hospital Júlia Kubistchek, Hospital Odilon Behrens, Hospital
das Clínicas, Santa Casa, Sofia Feldman e Risoleta Neves) (APÊNDICE C). Essas deverão
solicitar os medicamentos, por e-mail, à UDM Carijós, com cópia para o farmacêutico referência
técnica da Coordenação DST/AIDS. Informar no e-mail o estoque atual de cada item. A UDM
Carijós comunicará, por e-mail, que o medicamento está disponível para retirada, além da que
será fornecida. O hospital deverá buscar o medicamento na UDM Carijós.
Os antirretrovirais para atendimento a gestantes com previsão de parto em hospitais da rede
privada poderão ser buscados previamente ao parto pela própria gestante na UDM Carijós.
Para isso, a gestante ou seu representante deverá apresentar receita médica (em duas vias),
formulário de solicitação de medicamentos, cópia de notificação de gestante HIV + e relatório
24
25
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
Apresentação
Via de
administração
Zidovidina (ZDV)
Solução oral 10 mg/mL
Cápsula 100 mg
Via oral
Lamivudina (3TC)
Solução oral 10 mg/mL
Comprimidos 150 mg
Via oral
Grupo I
Medicamento
Posologia
180 mg/m2/dose, 12/12 horas
Dose máxima: 300 mg/dose
4mg/kg/dose, 12/12 horas
Dose máxima: 150 mg, 12/12 horas
12 anos: 150 mg, 12/12 horas
ou 300 mg em dose diária
Solução oral
Crianças < 2 anos
80 mg/20 mg/mL
300 mg/m2: 12/12 horas
(LPVr)
Crianças > 2 anos:
Lopinavir/Ritonavir
Via oral
230 mg/m2: 12/12 horas
Comprimido
Dose máxima: 200 mg, 12/12 horas
Adolescente: 400 mg, 12/12horas
200 mg/50 mg (LPVr)
OBS: (1) Cálculo da superfície corporal (m2) = [peso (kg) x 4 + 7] ÷ [90 + peso (kg)]
(2) Peso em kg= [idade (em anos) x 2 ] + 8.
A duração da PEP é de 28 dias
Fonte: Prevenção e Tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes. MS/2012.
7.4.2 Fluxo de fornecimento (adultos e crianças)
As maternidades referência no atendimento a vítimas de violência sexual deverão solicitar
os medicamentos, por e-mail, à UDM Carijós, com cópia para o farmacêutico referência técnica
da Coordenação DST/AIDS. Informar no e-mail o estoque atual de cada item. A UDM Carijós
comunicará, por e-mail, que o medicamento está disponível para retirada, além da quantidade
que será fornecida; o hospital deverá buscar o medicamento na UDM Carijós.
7.5 Profilaxia das Infecções Sexualmente Transmissíveis (DST´s)
Os medicamentos e as posologias para a profilaxia das DST’s são apresentados no quadro 19.
Quadro 19 – Profilaxia das DST: esquemas utilizados e posologias
DST
Medicamento
Sífilis (sífilis latente tardia ou latente Penicilina G
com duração ignora- benzatina
da e sífilis terciária)
Gonorreia
Ceftriaxona
Infecção por Clamídia Azitromicina
Tricomoníase
26
Metronidazol *
Posologia
Adultos e adolescente com mais Crianças e adolescente com
de 45 kg, incluindo gestante
menos de 45 kg
2,4 milhões UI, IM, (1,2 mi50.000UI/kg, IM, dose únilhões de UI em cada glúteo),
ca (dose máxima total: 2,4
semanal, por três semanas
milhões UI)
(dose total 7,2 milhões UI)
500 mg, 1 ampola, IM, dose
125 mg, IM, dose única
única
500 mg, 2 comprimidos, via
20 mg/kg/peso, via oral, dose
oral, dose única (dose total 1 g) única (dose máxima total 1 g)
Notas
*A administração profilática do Metronidazol e as alternativas pode ser postergada ou evitada em
casos de intolerância gastrintestinal conhecida ao medicamento. Também deve ser postergada nos
casos em que houve prescrição de contracepção de emergência e de profilaxia antirretroviral.
Não poder ser utilizado no primeiro trimestre de gestação.
Fonte: DDAV/SVS/MS
Grupo I
Quadro 18 – Apresentações de antirretrovirais disponibilizados e posologias em situações de violência
sexual em crianças*
7.5.1 Fluxo de fornecimento
As maternidades referência no atendimento a vítimas de violência sexual devem solicitar os
medicamentos, por e-mail, à Farmácia Distrital de referência. A Farmácia Distrital comunicará,
por e-mail, a liberação do medicamento. Para retirar o mesmo deverá ser apresentada a receita
em duas vias e cópia da notificação de violência sexual (ANEXO N) adequadamente preenchida. Caso a posologia seja diferente da especificada acima, enviar justificativa na própria receita.
7.6 Anticoncepção de emergência
Quadro 20 – Esquema preferencial disponível para anticoncepção de emergência
Medicamento
Levonorgestrel comprimido 0,75 mg
– cartela com 02 comprimidos
Posologia
Recomendação de administração: Dois
comprimidos em dose única.
7.6.1 Fluxo de fornecimento
As maternidades referência no atendimento às vítimas de violência sexual devem solicitar os
medicamentos, por e-mail, à Farmácia Distrital de referência. A Farmácia Distrital comunicará,
por e-mail, a liberação do medicamento. Para retirar o mesmo deverá ser apresentada a receita
em duas vias e cópia da notificação de violência sexual adequadamente preenchida. Caso a
posologia seja diferente da especificada acima, enviar justificativa na própria receita.
7.7 Medicamentos para tratamento das infecções oportunistas
disponibilizados para pacientes internados e com
diagnóstico de HIV
Quadro 21 – Medicamentos disponibilizados para tratamento das
infecções oportunistas para pacientes internados e com diagnóstico de HIV
Medicamento
Dapsona comprimido 100 mg
Ganciclovir bolsa fechada 250 mg (para infusão EV)
Primaquina comprimido 15 mg
Rifabutina cápsula 150 mg
15 mg/kg/dia, divididas em 3
500 mg, 4 comprimidos, via
doses/dia, via oral, por 7 dias
oral, dose única (dose total 2 g)
(dose diária máxima 2g)
27
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
28
Para o fornecimento dos medicamentos listados acima no tratamento e profilaxia das infecções oportunistas (IO) de pacientes internados que já se encontravam em uso dos mesmos, previamente à internação, o fornecimento desses ocorrerá na UDM em que o paciente é vinculado.
Em casos de início de tratamento ou profilaxia das IO de pacientes internados em hospitais da
rede privada, o fornecimento desses medicamentos ocorre preferencialmente na UDM Carijós.
Em casos de pacientes internados em hospitais da rede pública, em início de terapia ou
profilaxia, o fornecimento dos medicamentos listados acontece nas outras UDMs de Belo Horizonte vinculadas aos SAE onde o paciente será acompanhado, de preferência o mais próximo
de sua residência.
É necessário o comparecimento do responsável pela retirada dos medicamentos na UDM
correspondente portando receita médica em duas vias e relatório médico com todos os dados
devidamente preenchidos: nome do usuário, nome dos medicamentos, posologia, tempo de
uso, identificação do prescritor (nome completo, endereço, CRM), data e assinatura do prescritor.
Grupo I
Grupo I
7.7.1 Fluxo de fornecimento
29
Medicamentos sob Protocolo, de Uso Específico
em Algumas Instituições de Saúde
Grupo 1I
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
Grupo II
coronariana com implante de stent convencional pelo sus/bh
Quadro 22 – Medicamento para pacientes submetidos
a angioplastia coronariana
Medicamento
Clopidogrel 75 mg comprimido
8.1 Fluxo de fornecimento
Por decisão da Secretaria Municipal de Saúde, os pacientes submetidos à Angioplastia
Coronariana com implante de stent convencional pelo SUS/BH, receberão o medicamento
Clopidogrel por um período único de 30 dias após a realização do procedimento.
Solicitar o medicamento, por e-mail, à Farmácia Distrital de referência, informando o nome
de cada paciente e quantidade. A Farmácia Distrital comunicará, por e-mail, a liberação do medicamento. O hospital deverá providenciar a ficha de fornecimento de Clopidogrel (APÊNDICE
H), em duas vias e são indispensáveis os dados de identificação do paciente, número de Autorização de Internação Hospitalar (AIH), código do procedimento realizado, assinaturas e carimbo
do médico responsável e supervisor hospitalar, além da assinatura do paciente e do funcionário
responsável pela dispensação. Uma via do formulário ficará arquivada no prontuário médico
para verificação e comprovação da dispensação do medicamento e a outra via é encaminhada
à Farmácia Distrital de referência.
O hospital deve orientar o paciente a solicitar a continuidade do tratamento na Secretaria
Estadual de Saúde mediante a apresentação de documentos, conforme link http://www.saude.
mg.gov.br/images/documentos/SINDROMES_CORONARIANAS_AGUDAS.pdf.
9 Medicamento para pacientes que realizaram cirurgia
bariátrica na Santa Casa e Hospital das Clínicas
Quadro 23 – Medicamento disponibilizado para
pacientes que realizaram cirurgia bariátrica
(Santa Casa e Hospital das Clínicas)
Medicamento
Polivitamínico + Sais minerais comp.
9.1 Fluxo de fornecimento
Medicamento de fornecimento exclusivo para pacientes que realizaram cirurgia bariátrica na Santa Casa e Hospital das Clínicas. Para estes pacientes, cada hospital deverá manter cadastro atualizado dos pacientes que já realizaram cirurgia bariátrica para recebimento
mensal do medicamento. O cadastro deverá ser alimentado por meio do e-mail enviado mensalmente pela Farmácia Distrital Centro Sul contendo a relação de pacientes que realizaram
cirurgia no mês. A solicitação do medicamento deverá ser realizada mensalmente mediante
Mapa de Polivitamínico (APÊNDICE I), com movimentação referente do primeiro ao último dia
útil do mês anterior, a ser enviado por e-mail no último dia útil do mês. O hospital deverá ter
32
um instrumento de controle de estoque e de comprovação do fornecimento do medicamento
ao usuário. Será fornecido medicamento em quantidade suficiente para dois meses para cada
paciente. O paciente que deixar de comparecer a duas consultas, de acordo com a Portaria nº
492, de 31 de agosto de 2007, deixará de receber o medicamento até comparecer ao retorno.
Serão atendidas receitas emitidas por cirurgiões da Santa casa e Hospital das Clínicas, cadastrados no programa de pacientes que fizeram cirurgia pelo SUS. As receitas serão emitidas
em duas vias e terão validade até a data do retorno previsto, que deverá estar especificada na
receita. Para o primeiro fornecimento, será retida na farmácia, a segunda via da receita. Para
os fornecimentos subsequentes, o paciente deverá apresentar, além da receita original, uma
cópia da receita.
Obs.: Caso necessário, a solicitação de medicamento poderá ser feita antes da data de envio do mapa.
Grupo II
8 Medicamento para pacientes submetidos à angioplastia
10 Medicamento fornecido para as clínicas de hemodiálise
Quadro 24 – Medicamento disponibilizado para as clínicas de hemodiálise
Medicamento
Carbonato de cálcio 1250 mg contendo 500 mg de cálcio elementar
10.1 Fluxo de fornecimento
Medicamento de fornecimento exclusivo para as Clínicas de Hemodiálise. Para estes pacientes, cada clínica deverá manter cadastro atualizado dos pacientes para recebimento mensal
do medicamento. A solicitação deverá ser realizada mensalmente mediante envio por e-mail
do Mapa de Carbonato de Cálcio (APÊNDICE J) com movimentação referente do primeiro ao
último dia útil do mês anterior. O mapa deverá ser enviado no último dia útil do mês para
a farmácia distrital de referência. Aguardar resposta do e-mail com autorização para buscar o
medicamento. Cada clínica deverá fornecer medicamento em quantidade suficiente para um
mês para cada usuário e, caso necessário, fazer adaptação em função do número de comprimidos por frasco, de forma a não fracionar o frasco. Cada clínica deverá ter um instrumento de
controle de estoque e de comprovação do fornecimento do medicamento ao usuário, conforme
sugestão de modelo de recibo (APÊNDICE K).
Obs.: Caso necessário, a solicitação de medicamento poderá ser feita antes da data de envio do mapa.
Referências bibliográficas
•BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 492 de 31 de agosto de 2007. Disponível em: http://
bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2007/prt0492_31_08_2007_rep_comp.html. Acesso
em: 20 jul, 2015.
•BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil /
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 284 p.
33
34
•BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral / Ministério da
Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 1.
ed., 5. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 120 p.
•BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia prático de tratamento da malária no Brasil / Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2010. 36 p.
•BRASIL. Ministério da Saúde. Tratamento de hanseníase. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/705-secretaria-svs/
vigilancia-de-a-a-z/hanseniase/11299-tratamento. Acesso em: 20 jul. de 2015
•HIV-AIDS & URGÊNCIAS. Manual de atendimento das principais intercorrências clínicas e
profilaxias pós-exposição na rede SUS-BH. Elaboração Coordenação Municipal de Saúde
Sexual e Atenção às DSTs, AIDS e Hepatites Virais / SMSA-BH. Gerência de Assistência
(GEAS) / SMSA-BH. Gerência de Urgência / SMSA-BH. Projeto Gráfico Produção Visual Gerência de Comunicação Social Secretaria Municipal de Saúde. Belo Horizonte, 2014. 60 p.
•PREFEITURA DE BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Saúde. Protocolo para atendimento aos pacientes com síndrome gripal (SG) e síndrome respiratória aguda grave (SRAG)
– 2013. 5p.
Grupo II
Grupo II
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
35
Anexos
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
SINAN
Nº
FICHA DE NOTIFICAÇÃO
INVESTIGAÇÃO/ HANSENÍASE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO
TUBERCULOSE PULMONAR: PACIENTE COM TOSSE COM EXPECTORAÇÃO POR TRÊS OU MAIS SEMANAS, FEBRE, PERDA DE PESO E APETITE, COM CONFIRMAÇÃO
BACTERIOLÓGICA POR BACILOSCOPIA DIRETA E/OU CULTURA E/OU COM IMAGEM RADIOLÓGICA SUGESTIVA DE TUBERCULOSE.
TUBERCULOSE EXTRAPULMONAR: PACIENTE COM EVIDÊNCIAS CLINÍCAS, ACHADOS LABORATORIAIS, INCLUSIVE HISTOPATOLÓGICOS, COMPATÍVEIS COM
TUBERCULOSE EXTRAPULMONAR ATIVA, OU PACIENTES COM PELO MENOS UMA CULTURA POSITIVA PARA M. TUBERCULOSIS DE MATERIAL PROVENIENTE DE
LOCALIZAÇÃO EXTRAPULMONAR.
A 16.9
8) NOME DO PACIENTE
11) SEXO
12)GESTANTE
M - MASCULINO
F - FEMININO
I - IGNORADO
1- 1º TRIMESTRE
13) RAÇA / COR
2- 2º TRIMESTRE
3- 3º TRIMESTRE
4 -IDADE GESTACIONAL IGNORADA
5 - NÃO
14) ESCOLARIDADE
9- IGNORADO 1 - BRANCA
4 - PARDA
2 - PRETA
5 - INDÍGENA
6- NÃO SE APLICA
3 - AMARELA
9 - IGNORADO
0 - ANALFABETO 1 - 1ª A 4ª SÉRIE INCOMPLETA DO EF (ANTIGO PRIMÁRIO OU 1º GRAU)
2 - 4ª SÉRIE COMPLETA DO EF (ANTIGO PRIMÁRIO OU 1º GRAU)
3 - 5ª A 8ª SÉRIE INCOMPLETA DO EF (ANTIGO GINÁSIO OU 1º GRAU)
4 - ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO (ANTIGO GINÁSIO OU 1º GRAU)
5 - ENSINO MÉDIO INCOMPLETO (ANTIGO COLEGIAL OU 2º GRAU)
6 - ENSINO MÉDIO COMPLETO (ANTIGO COLEGIAL OU 2º GRAU)
7 - EDUCAÇÃO SUPERIOR INCOMPLETA
9 - IGNORADO
8 - EDUCAÇÃO SUPERIOR COMPLETA
15) NÚMERO DO CARTÃO SUS
18) MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA
CÓDIGO (IBGE)
19) DISTRITO
CÓDIGO
22) COMPLEMENTO (APTO, CASA,...)
25) GEO CAMPO 2
24) GEO CAMPO 1
23) BAIRRO
26) PONTO DE REFERÊNCIA
28) (DDD) TELEFONE
Limpar
27) CEP
29) ZONA
Próxima
30) PAÍS (SE RESIDENTE FORA DO BRASIL)
1 - URBANA
3 - PERIURBANO
2 - RECIDIVA
4 - NÃO SABE
5 - TRANSFERÊNCIA
3 - REINGRESSO APÓS ABANDONO
35) RAIO X DO TÓRAX
1 - NÃO
2 - PRESÍDIO
4 - ORFANATO
5 - HOSPITAL PSIQUIÁTRICO
3 - ASILO
6 - OUTRO
9 - IGNORADO
3 - OUTRA PATOLOGIA
4 - NÃO REALIZADO
1 - NÃO REATOR
2 - REATOR FRACO
3 - REATOR FORTE
4 - NÃO REALIZADO
2 - EXTRAPULMONAR
1 - PLEURAL
3 - PULMONAR + EXTRAPULMONAR
4 - ÓSSEA
7 - MENINGOENCEFÁLICO
2 - GANG. PERIF.
5 - OCULAR
8 - CULTÂNEA
3 - GENITURINÁRIA
6 - MILIAR
9 - LARINGEA
10 - OUTRA_________________
39) AGRAVOS ASSOCIADOS
1 - SIM
2 - NÃO
9 - IGNORADO
ALCOOLISMO
DIABETES
2 - NEGATIVA
2ª AMOSTRA
DOENÇA MENTAL
1 - POSITIVA
3 - NÃO REALIZADA
2 - NEGATIVA
3 - NÃO REALIZADA
43) CULTURA DE OUTRO MATERIAL
2 - NEGATIVA
3 - EM ANDAMENTO
1 - POSITIVO
3 - EM ANDAMENTO
2 - NEGATIVO
4 - NÃO REALIZADO
46) DATA DO ÍNICIO DO TRATAMENTO ATUAL
47) INDICADO PARA TRATAMENTO
SUPERVISIONADO (TS/DOTS)
4 - NÃO REALIZADA
45) HISTOPATOLOGIA
2 - NEGATIVA
3 - EM ANDAMENTO
1 - BAAR POSITIVO
2 - SUGESTIVO DE TB
3 - NÃO SUGESTIVO DE TB
4 - EM ANDAMENTO
4 - NÃO REALIZADA
5 - NÃO REALIZADO
48) DROGAS
1 - SIM
RIFAMPICINA
ISONIAZIDA
PIRAZINAMIDA
2 - NÃO
ETAMBUTOL
ESTREPTOMICINA
ETIONAMIDA
1 - BRANCA
4 - PARDA
12) ESCOLARIDADE (EM ANOS DE ESTUDO CONCLUÍDOS)
2 - PRETA
5 - INDÍGENA
13) NÚMERO DO CARTÃO SUS
3 - AMARELA
9 - IGNORADO
1 - NENHUMA 2 - DE 1 A 3
3 - DE 4 A 7
4 - DE 8 A 11
5 - DE 12 E MAIS 6 - NÃO SE APLICA
9 - IGNORADO
14) NOME DA MÃE
CÓDIGO
16) NÚMERO
17) COMPLEMENTO (APTO, CASA,...)
18) PONTO DE REFERÊNCIA
20) MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA
CÓDIGO (IBGE)
19)UF
DISTRITO
21) BAIRRO
CÓDIGO (IBGE)
24) ZONA
22)CEP
25) PAÍS (SE RESIDENTE FORA DO BRASIL)
CÓDIGO
2 - RURAL
9 - IGNORADO
26) OCUPAÇÃO / RAMO DE ATIVIDADE ECONÔMICA
27) Nº DE LESÕES CUTÂNEAS
28)Nº DE TRONCOS NERVOSOS ACOMETIDOS
29) FORMA CLÍNICA
1-I
30) AVALIAÇÃO DA INCAPACIDADE NO DIAGNÓSTICO
1 - GRAU ZERO
2 - GRAU I
3 - GRAU II
4 - GRAU III
2-T
5 - NÃO AVALIADO
9 - IGNORADO
32) MODO DE ENTRADA
1 - CASO NOVO
4 - TRANSFERÊNCIA DE OUTRO ESTADO
3-D
4-V
5 - NÃO CLASSIFICADO
31) CLASSIFICAÇÃO OPERACIONAL
1 - PB
2 - MB
9 - IGNORADO
2 - TRANSFERÊNCIA DO MESMO MUNICÍPIO
3 - TRANSFERÊNCIA DE OUTRO MUNICÍPIO (MESMA UF)
5 - TRANSFERÊNCIA DE OUTRO PAÍS
6 - RECIDIVA
7 - OUTROS REINGRESSOS
9 - IGNORADO
33) MODO DE DETECÇÃO DO CASO NOVO
1 - ENCAMINHAMENTO
2 - DEMANDA ESPONTÂNEA
3 - EXAME DE COLETIVIDADE
4 - EXAME DE CONTATOS
5 - OUTROS MODOS
9 - IGNORADO
34 - BACILOSCOPIA
1 - POSITIVA
35 - DATA DO ÍNICIO DO TRATAMENTO
2 - NEGATIVA
3 - NÃO REALIZADA
9 - IGNORADO
36) ESQUEMA TRAPÊUTICO INICIAL
1 - PQT/PB/6 DOSES
3 - PQT/MB/24 DOSES
4 - ROM
37) NÚMERO DE CONTATOS REGISTRADOS
2 - PQT/MB/12 DOSES
5 - OUTROS ESQ. ALTERNATIVOS
9 - IGNORADO
38) DOENÇA RELACIONADA AO TRABALHO
1 - SIM
2 - NÃO
9 - IGNORADO
OBSERVAÇÕES
OUTRAS: __________________________________________________________________
3 - IGNORADO
49) NÚMERO DE CONTATOS REGISTRADOS
1 - POSITIVA
TRATAMENTO
42) CULTURA DE ESCARRO
50) DOENÇA RELACIONADA AO TRABALHO
1 - SIM
2 - NÃO
MUNICÍPIO / UNIDADE DE SAÚDE
NOME
OUTRAS____________________
41) BACILOSCOPIA DE OUTRO MATERIAL
1 - POSITIVA
DADOS
LAB.
40) BACILOSCOPIA DE ESCARRO (DIAGNÓSTICO)
39) MUNICÍPIO / UNIDADE DE SAÚDE
9 - IGNORADO
CÓD. DA UNID. DE SAÚDE
FUNÇÃO
ASSINATURA
03/07
38
ATENDIMENTO
38) SE EXTRAPULMONAR
2 - NÃO
11) RAÇA / COR
M - MASCULINO
F - FEMININO
I - IGNORADO
DADOS COMPLEMENTARES DO CASO
36) TESTE TUBERCULÍNICO
37) FORMA
1 - SIM
10) SEXO
D - DIAS
M - MESES
A - ANOS
3 - URBANA/RURAL
34) INSTITUCIONALIZADO
1 - CASO NOVO
44) HIV
9) (OU) IDADE
Imprimir
DADOS CLINICOS
33) TIPO DE ENTRADA
1 - POSITIVA
A309
8) DATA DE NASCIMENTO
32) OCUPAÇÃO
1 - PULMONAR
6) DATA DO DIAGNÓSTICO
7) NOME DO PACIENTE
1 - URBANA
OCUPAÇÃO
31) Nº DO PRONTUÁRIO
2 - NORMAL
CÓDIGO
CÓDIGO (CID 10)
23) (DDD) TELEFONE
2 - RURAL
9 - IGNORADO
DADOS COMPLEMENTARES DO CASO
1ª AMOSTRA
4) UNIDADE DE SAÚDE (OU OUTRA FONTE NOTIFICADORA)
15) LOGRADOURO (RUA, AVENIDA,...)
10 - NÃO SE APLICA
20) LOGRADOURO (RUA, AVENIDA,...)
1 - SUSPEITO
CÓDIGO (IBGE)
16) NOME DA MÃE
DADOS DE RESIDÊNCIA
2 - DIA
3 - MÊS
4 - ANO
21) NÚMERO
DADOS GERAIS
9) DATA DE NASCIMENTO
10) (OU) IDADE 1 - HORA
3) MUNICÍPIO DE NOTIFICAÇÃO
HANSENÍASE
7) DATA DO DIAGNÓSTICO
DADOS DO CASO
CÓDIGO
2) DATA DA NOTIFICAÇÃO
2 - INDIVIDUAL
5) AGRAVO
CÓDIGO (IBGE)
MED
CONTR.
DADOS DO
LABORATÓRIO
TRATAMENTO
INVESTIGADOR
3) DATA DA NOTIFICAÇÃO
INVESTIGADOR
DADOS DE RESIDÊNCIA
ANTECEDENTES
EPIDEMIOLÓGICOS
TUBERCULOSE
5) MUNICÍPIO DE NOTIFICAÇÃO
AIDS
SAE - 03010006 - E
CÓDIGO (CID 10)
6) UNIDADE DE SAÚDE (OU OUTRA FONTE NOTIFICADORA)
17) UF
DADOS CLÍNICOS
2 - INDIVIDUAL
2) AGRAVO/DOENÇA
4) UF
1) TIPO DE NOTIFICAÇÃO
SAE - 03010025 _ E
NOTIFICAÇÃO INDIVIDUAL
DADOS GERAIS
Anexo A - Sinan Tuberculose
1) TIPO DE NOTIFICAÇÃO
Nº
SINAN
SISTEMA NACIONAL DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO
Anexo B - Sinan Hanseníase
FICHA DE NOTIFICAÇÃO
INVESTIGAÇÃO TUBERCULOSE
41) NOME
40) CÓDIGO DA UNIDADE DE SAÚDE
42) FUNÇÃO
43) ASSINATURA
08/01
39
40
OLHO
ASSINATURA
0
1
2
NA
ACUIDADE VISUAL MENOS QUE 0,1
OU NÃO CONTA DEDO A 6m
MAIOR GRAU ATRIBUÍDO
2
OPACIDADE CORNEANA
CENTRAL
TRIQUÍASE
LAGOFTALMO E / OU ECTRÓPIO
REABSORÇÃO
CONTRATURA
MÃO
DATA
Anexo C - Sinan Influenza (srag)
PÉ CAÍDO
REABSORÇÃO
GARRA DOS ARTELHOS
DIMINUIÇÃO OU PERDA
DA SENSIBILIDADE
SEM NENHUM PROBLEMA COM O PÉS
DEVIDO À HANSENÍASE
SINAIS E / OU SINTOMAS
GARRAS
E
ÚLCERAS TRÓFICAS
E LESÕES TRAUMÁTICAS
D
PÉ
LESÕES
TRAUMÁTICAS
DIMINUIÇÃO OU PERDA
DA SENSIBILIDADE
SINAIS E / OU SINTOMAS
DIMINUIÇÃO OU PERDA
DA SENSIBILIDADE
E
1
D
MÃO
HANSENÍASE
REGISTRO DO GRAU DE INCAPACIDADES FÍSICAS
SEM NENHUM PROBLEMA COM AS
MÃOS DEVIDO À HANSENÍASE
SINAIS E / OU SINTOMAS
Imprimir
SEM NENHUM PROBLEMA COM OS
OLHOS DEVIDO À HANSENÍASE
Anterior
0
GRAUS
Limpar
Anexo B - Sinan Hanseníase
D
E
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
41
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
FICHA DE INVESTIGAÇÃO LEISHMANIOSE VISCERAL
SINAN
Nº
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO
1) TIPO DE NOTIFICAÇÃO
DADOS GERAIS
Limpar
Imprimir
2 - INDIVIDUAL
2) AGRAVO
CÓDIGO (CID 10)
LEISHMANIOSE VISCERAL
4)UF
B550
CÓDIGO (IBGE)
6) UNIDADE DE SAÚDE (OU OUTRA FONTE NOTIFICADORA)
CÓDIGO
7) DATA DOS PRIMEIROS SINTOMAS
NOTIFICAÇÃO INDIVIDUAL
8) NOME DO PACIENTE
2 - DIA
3 - MÊS
4 - ANO
9) DATA DE NASCIMENTO
11) SEXO
M - MASCULINO 12)GESTANTE
13) RAÇA / COR
F - FEMININO
1 - 1º TRIMESTRE
I - IGNORADO
4 - IDADE GESTACIONAL IGNORADA
2 - 2º TRIMESTRE
3 - 3º TRIMESTRE 9 - IGNORADO
5 - NÃO
1 - BRANCA
4 - PARDA
6 - NÃO SE APLICA
2 - PRETA
5 - INDÍGENA
3 - AMARELA
9 - IGNORADO
14) ESCOLARIDADE
0 - ANALFABETO
1 - 1ª A 4ª SÉRIE INCOMPLETA DO EF (ANTIGO PRIMÁRIO OU 1º GRAU)
2 - 4ª SÉRIE COMPLETA DO EF (ANTIGO PRIMÁRIO OU 1º GRAU)
3 - 5ª À 8ª SÉRIE INCOMPLETA DO EF (ANTIGO GINÁSIO OU 1º GRAU)
4 - ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO (ANTIGO GINÁSIO OU 1º GRAU)
5 - ENSINO MÉDIO INCOMPLETO (ANTIGO COLEGIAL OU 2º GRAU)
6 - ENSINO MÉDIO COMPLETO (ANTIGO COLEGIAL OU 2º GRAU)
7 - EDUCAÇÃO SUPERIOR INCOMPLETA
9 - IGNORADO
8 - EDUCAÇÃO SUPERIOR COMPLETA
15) NÚMERO DO CARTÃO SUS
17)UF
10 - NÃO SE APLICA
16) NOME DA MÃE
18) MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA
CÓDIGO (IBGE)
19) DISTRITO
20) LOGRADOURO (RUA, AVENIDA,...)
21) NÚMERO
CÓDIGO
22) COMPLEMENTO (APTO, CASA,...)
23) BAIRRO
25) GEO CAMPO 2
26) PONTO DE REFERÊNCIA
28) (DDD) TELEFONE
29) ZONA
24) GEO CAMPO 1
27) CEP
30) PAÍS (SE RESIDENTE FORA DO BRASIL)
1 - URBANA
2 - RURAL
3 - PERIURBANA
ANTEC. EPIDEM
3) DATA DA NOTIFICAÇÃO
5) MUNICÍPIO DE NOTIFICAÇÃO
10) (OU) IDADE 1 - HORA
Anexo D - Sinan Leishmaniose visceral
TODO INDIVÍDUO PROVENIENTE DE ÁREA COM OCORRÊNCIA DE TRANSMISSÃO, COM FEBRE E ESPLENOMEGALIA.
TODO INDIVÍDUO PROVENIENTE DE ÁREA SEM OCORRÊNCIA DE TRANSMISSÃO, COM FEBRE E ESPLENOMEGALIA, DESDE QUE DESCARTADO OS
DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS MAIS FREQÜENTES NA REGIÃO.
DADOS DE RESIDÊNCIA
Anexo C - Sinan Influenza (srag)
CASO SUSPEITO:
9 - IGNORADO
DADOS COMPLEMENTARES DO CASO
31) DATA DE INVESTIGAÇÃO
32) OCUPAÇÃO
DADOS CLÍNICOS
33) MANIFESTAÇÕES ( SINAIS E SINTOMAS )
FEBRE
EMAGRECIMENTO
AUMENTO DO BAÇO
AUMENTO DO FÍGADO
FRAQUEZA
TOSSE E/OU DIARRÉIA
QUADRO INFECCIOSO
ICTERÍCIA
EDEMA
PALIDEZ
FENÔMENOS HEMORRÁGICOS
OUTROS ______________________
34) CO - INFECÇÃO HIV
DADOS LABOR.
CLAS DO CASO
1 - SIM
35) DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO
1 - POSITIVO 2 - NEGATIVO
TRATAMENTO
SAE - 03010007 - E
9 - IGNORADO
36) DIAGNÓSTICO IMUNOLÓGICO
3 - NÃO REALIZADO
38) DATA DO INÍCIO DO TRATAMENTO
2 - NÃO
1 - POSITIVO
2 - NEGATIVO
3 - NÃO REALIZADO
OUTRO
KG
2 - RECIDIVA
3 - TRANSFERÊNCIA
9 - IGNORADO
3 - PENTAMIDINA
4 - ANFOTERICINA b LIPOSSOMAL
41) DOSE PRESCRITA EM mg / kg / DIA SB +5
PESO
1 - CASO NOVO
39) DROGA INICIAL ADMINISTRADA
1 - ANTIMONIAL PENTAVALENTE
2 - ANFOTERICINA b
40)
37) TIPO DE ENTRADA
IFI
5 - OUTRAS
6 - NÃO UTILIZADA
42) Nº TOTAL DE AMPOLAS PRESCRITAS
1 - MAIOR OU IGUAL A 10 E MENOR QUE 15
2 - MAIOR OU IGUAL A 15 E MENOR QUE 20
3 - MAIOR OU IGUAL A 20
AMPOLAS
43) OUTRA DROGA UTILIZADA, NA FALÊNCIA DO TRATAMENTO INICIAL
1 - ANFOTERICINA b
2 - ANFOTERIOCINA b LIPOSSOMAL
3 - OUTRAS
4 - NÃO SE APLICA
05/07
42
43
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
44) CLASSIFICAÇÃO FINAL
1 - CONFIRMADO
45) CRITÉRIO DE CONFIRMAÇÃO
2 - DESCARTADO
1 - LABORATORIAL
Nº
CASO CONFIRMADO: TODO INDIVÍDUO RESIDENTE OU PROCEDENTE ÁREA ENDÊMICA PARA ESQUISTOSSOMOSE, COM QUADRO CLÍNICO SUGESTIVO DAS FORMAS
AGUDA OU CRÔNICAS DE ESQUISTOSSOMOSE, HISTÓRIA DE CONTATO COM ÁGUAS ONDE EXISTE O CARAMUJO ELIMINANDO CERCÁRIAS, E QUE APRESENTE OVOS
VIÁVEIS DE SCHISTOSOMA MANSONI NAS FEZES
LOCAL PROVÁVEL DA FONTE DE INFECÇÃO
46) O CASO É AUTÓCTONE DO MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA?
47) UF
48) PAÍS
1) TIPO DE NOTIFICAÇÃO
2 - NÃO
3 - INDETERMINADO
49) MUNICÍPIO
50) DISTRITO
51) BAIRRO
CÓDIGO (IBGE)
Limpar
53) EVOLUÇÃO DO CASO
1 - CURA
1 - SIM 2 - NÃO 9 - IGNORADO
2 - ABANDONO
4 - ÓBITO POR OUTRAS CAUSAS
54) DATA DO ÓBITO
3 - ÓBITO POR LV
5 - TRANSFERÊNCIA
Imprimir
55) DATA DO ENCERRAMENTO
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES E OBSERVAÇÕES
DESLOCAMENTO (DATAS E LOCAIS FREQUENTADOS NO PERÍODO DE SEIS MESES ANTERIOR AO ÍNICIO DOS SINAIS E SINTOMAS)
DATA
UF
MUNICÍPIO
PAÍS
CÓDIGO (CID 10)
ESQUISTOSSOMOSE
4) UF
MEIO DE TRANSPORTE
5) MUNICÍPIO DE NOTIFICAÇÃO
CÓDIGO (IBGE)
6) UNIDADE DE SAÚDE (OU OUTRA FONTE NOTIFICADORA)
10) (OU) IDADE
CÓDIGO
7) DATA DOS PRIMEIROS SINTOMAS
DADOS DE RESIDÊNCIA
ANT.
EPID.
DADOS DO
LABORATÓRIO
TRATAMENTO
9) DATA DE NASCIMENTO
11) SEXO
1 - HORA
2 - DIA
3 - MÊS
4 - ANO
12) GESTANTE
M - MASCULINO
F - FEMININO
I - IGNORADO
13) RAÇA / COR
1 - 1° TRIMESTRE 2 - 2° TRIMESTRE 3 - 3° TRIMESTRE
9 - IGNORADO
4 - IDADE GESTACIONAL IGNORADA 5 - NÃO
6 - NÃO SE APLICA
1 - BRANCA
2 - PRETA
3 - AMARELA
4 - PARDA
5 - INDÍGENA
9 - IGNORADO
14) ESCOLARIDADE
0 -ANALFABETO
1 - 1ª A 4ª SÉRIE INCOMPLETA DO EF (ANTIGO PRIMÁRIO OU 1º GRAU)
2 - 4ª SÉRIE COMPLETA DO EF (ANTIGO PRIMÁRIO OU 1º GRAU)
3 - 5ª À 8ª SÉRIE INCOMPLETA DO EF (ANTIGO GINÁSIO OU 1º GRAU)
4 - ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO (ANTIGO GINÁSIO OU 1º GRAU)
5 - ENSINO MÉDIO INCOMPLETO (ANTIGO COLEGIAL OU 2º GRAU)
6 - ENSINO MÉDIO COMPLETO (ANTIGO COLEGIAL OU 2º GRAU)
7 - EDUCAÇÃO SUPERIOR INCOMPLETA
9 - IGNORADO
8 - EDUCAÇÃO SUPERIOR COMPLETA
15) NÚMERO DO CARTÃO SUS
17) UF
ANOTAR TODAS AS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES E QUE NÃO ESTÃO NA FICHA (EX: OUTROS DADOS
CLÍNICOS, DADOS LABORATORIAIS, LAUDOS DE OUTROS EXAMES E NECRÓPSIA, ETC.)
3) DATA DA NOTIFICAÇÃO
B 65.9
8) NOME DO PACIENTE
NOTIFICAÇÃO INDIVIDUAL
52) DOENÇA RELACIONADA AO TRABALHO
2) AGRAVO / DOENÇA
Anexo E - Sinan Esquistossomose
1 - SIM
DADOS GERAIS
2 - INDIVIDUAL
CONCLUSÃO
Anexo D - Sinan Leishmaniose visceral
SINAN
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE
AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO
FICHA DE INVESTIGAÇÃO
ESQUISTOSSOMOSE
2 - CLÍNICO - EPIDEMOLÓGICO
10 - NÃO SE APLICA
16) NOME DA MÃE
18) MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA
CÓDIGO (IBGE)
19) DISTRITO
21) LOGRADOURO (RUA, AVENIDA,...)
22) NÚMERO
CÓDIGO
23) COMPLEMENTO (APTO, CASA,...)
25) GEO CAMPO 2
28) (DDD) TELEFONE
20) BAIRRO
24) GEO CAMPO 1
26) PONTO DE REFERÊNCIA
27) CEP
29) ZONA
30) PAÍS (SE RESIDENTE FORA DO BRASIL)
1 - URBANA
2 - RURAL
3 - PERIURBANA
9 - IGNORADO
DADOS COMPLEMENTARES DO CASO
31) DATA DA INVESTIGAÇÃO
32) OCUPAÇÃO
33) DATA DA COPROSCOPIA
34) ANÁLISE QUANTITATIVA
35) ANÁLISE QUALITATIVA
0 - 0 (ZERO)
1 - POSITIVO
1 - 1 (UM) OU MAIS OVOS
36) OUTROS
2 - NEGATIVO
3 - NÃO REALIZADO
37) OUTROS EXAMES (ESPECIFICAR)
1 - POSITIVO
2 - NEGATIVO
3 - NÃO REALIZADO
38) FEZ TRATAMENTO?
39) DATA DO TRATAMENTO
40) CASO NÃO TENHA FEITO TRATAMENTO, QUAL MOTIVO?
1 - SIM - PRAZIQUANTEL
3 - NÃO
1 - CONTRA INDICAÇÃO
2 - SIM - OXAMINIQUINE
9 - IGNORADO
2 - RECUSA
9 - IGNORADO
41) RESULTADO DE ANÁLISE DE VERIFICAÇÃO DE CURA
0 - 0 (ZERO)
1 - 1 (UM) OU MAIS OVOS
1ª AMOSTRA
2 - NÃO REALIZADO
2ª AMOSTRA
3 - AUSENTE
3ª AMOSTRA
42) DATA DO RESULTADO DA 3ª
AMOSTRA
43) ESPECIFICAR FORMA CLINICA
1 - INTESTINAL
2 - HEPATO INTESTINAL
3 - HEPATO ESPLENICA
4 - AGUDA
5 - OUTRA (ESPECIFICAR)
LOCAL PROVÁVEL DE INFECÇÃO
CONCLUSÃO
44) O CASO É AUTÓCTONE DO MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA?
1 - SIM
2 - NÃO
45) UF
46) PAÍS
3 - INDETERMINADO
47) MUNICÍPIO
CÓDIGO (IBGE)
50) NOME DA PROPRIEDADE (SE ÁREA RURAL)
48) DISTRITO
49) BAIRRO
51) NOME DA COLEÇÃO HÍDRICA
52) DOENÇA RELACIONADA AO TRABALHO
1 -SIM
53) EVOLUÇÃO DO CASO
57) CÓDIGO DA UNID. DE SAÚDE
1 - CURA
2 - NÃO CURA
58) NOME
59) FUNÇÃO
60) ASSINATURA
INVESTIGADOR
4 - ÓBITO POR OUTRAS CAUSAS
SAE - 03010042 - E
INVESTIGADOR
56) MUNICÍPIO/UNIDADE DE SAÚDE
54) DATA DO ÓBITO
9 - IGNORADO
55) DATA DO ENCERRAMENTO
3 - ÓBITO POR ESQUISTOSSOMOSE
9 - IGNORADO
MUNICÍPIO / UNIDADE DE SAÚDE
NOME
2 - NÃO
CÓD. DA UNID. DE SAÚDE
FUNÇÃO
ASSINATURA
07/07
44
45
Atendimento Almox.
SRS
5 Município de Notificação
Notificação Individual
|
|
14 Escolaridade
|
|
|
|
|
|
|
|
7 Data dos Primeiros Sintomas
Código
|
|
|
| |
|
|
| |
|
|
9 Data de Nascimento
1 - Hora
2 - Dia
3 - Mês
4 - Ano
11 Sexo M - Masculino
F - Feminino
I - Ignorado
| |
|
12 Gestante
1-1ºTrimestre 2-2ºTrimestre
4- Idade gestacional Ignorada
9-Ignorado
| |
13 Raça/Cor
3-3ºTrimestre
5-Não
6- Não se aplica
1-Branca
4-Parda
|
|
2-Preta
3-Amarela
5-Indígena 9- Ignorado
0-Analfabeto 1-1ª a 4ª série incompleta do EF (antigo primário ou 1º grau) 2-4ª série completa do EF (antigo primário ou 1º grau)
3-5ª à 8ª série incompleta do EF (antigo ginásio ou 1º grau) 4-Ensino fundamental completo (antigo ginásio ou 1º grau) 5-Ensino médio incompleto (antigo colegial ou 2º grau )
6-Ensino médio completo (antigo colegial ou 2º grau ) 7-Educação superior incompleta 8-Educação superior completa 9-Ignorado 10- Não se aplica
16 Nome da mãe
15 Número do Cartão SUS
| | | | | | | | | | | | | | |
|
20 Bairro
Código (IBGE)
21 Logradouro (rua, avenida,...)
22 Número
25 Geo campo 2
|
|
|
|
|
|
|
|
23 Complemento (apto., casa, ...)
|
19 Distrito
Código
|
|
|
|
|
|
24 Geo campo 1
26 Ponto de Referência
28 (DDD) Telefone
|
|
|
|
| - |
|
27 CEP
29 Zona 1 - Urbana 2 - Rural
3 - Periurbana 9 - Ignorado
|
|
|
30 País (se residente fora do Brasil)
Antendimento
Epidemiológico
Dados Complementares do Caso
Dados do Exame
31 Data da Investigação
|
| | | |
|
32 Ocupação
|
33 Principal Atividade nos Últimos 15 Dias:
1-Agricultura 2-Pecuária 3-Doméstica 4-Turismo 5-Garimpagem 6-Exploração vegetal
7-Caça/pesca 8-const.estrad.barragens 9-Mineração 10-Viajante 11-Outros 12 - Motorista
99-Ignorado
36 Data do Exame:
37 Resultado do Exame:
34 Tipo de lâmina
1-BP
1- Negativo; 2- F; 3- F+FG; 4- V; 5- F+V;
6- V+FG; 7- FG; 8- M; 9- F+M; 10- O
2-BA
35 Sintomas:
3-LVC
1-Com sintomas
2-Sem sintomas
38 Parasitos por mm3:
39 Parasitemia em "cruzes".:
1-< +/2 (menor que meia cruz); 2-+/2 (meia cuz); 3-+ (uma cruz);
4- ++ (duas cruzes); 5- +++ (três cruzes); 6- ++++ (quatro cruzes)
Tratamento
40 Esquema de tratamento utilizado, de acordo com Manual de Terapêutica da Malária
Farmacêutico Responsável:
amp.
amp.
comp.
comp.
comp.
Artemeter 80 mg IM
Artesunato 60 mg IM ou EV
Cloroquina 150 mg
Primaquina 15 mg
Sulfato de quinino 500 mg
10 (ou) Idade
| |
Código (IBGE)
|
17 UF 18 Município de Residência
Dados de Residência
Data: __/__/___
Lote
Devoluções
| |
|
8 Nome do Paciente
Quantidade
dispensada
Und
B54
|
Recebido
da SRS
Medicamentos
Código (CID10) 3 Data da Notificação
MALÁRIA
6 Unidade de Saúde (ou outra fonte notificadora)
Estoque
atual
Ano:
2 - Individual
2 Agravo/doença
4 UF
Anexo G - SINAN Malária
Dados Gerais
Validade
Mês:
1 Tipo de Notificação
Estoque
anterior
Hospital:
MAPA DE CONTROLE DE MEDICAMENTOS DE MALÁRIA
Nº
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO
FICHA DE INVESTIGAÇÃO
MALÁRIA
CASO SUSPEITO (Região Não Amazônica):Toda pessoa residente ou que tenha se deslocado para área onde haja transmissão
de malária, no período de 8 a 30 dias anterior à data dos primeiros sintomas, e que apresente febre acompanhada ou não dos
seguintes sintomas: cefaléia, calafrios, sudorese, cansaço, mialgia; ou toda pessoa testada para malária durante investigação
epidemiológica.
Nº Pacientes
Atendidos
Município: Belo Horizonte
amp.
Artesunato 60 mg IM ou EV
Governo do Estado de Minas Gerais
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais
Superintendência Regional de Saúde de Belo Horizonte
Núcleo de Assistência Farmacêutica
Data: ___/___/2015
amp.
Artemeter 80 mg IM
Und
Medicamentos
Farmacêutico Responsável: ____________________________________
0
0
Devoluções
Estoque
atual
Quantidade
dispensada
Recebido
da SRS
Estoque
anterior
Nº Pacientes
Atendidos
Município: ___________________
46
SINAN
República Federativa do Brasil
Ministério da Saúde
Solicitação à
SRS
Atendimento Almox.
SRS
Solicitação à
SRS
Lote
Validade
Mês: ______________
MAPA DE CONTROLE DE MEDICAMENTOS DE MALÁRIA
Hospital:_________________________________
Ano: 2015
Governo do Estado de Minas Gerais
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais
Superintendência Regional de Saúde de Belo Horizonte
Núcleo de Assistência Farmacêutica
Anexo F - Mapa de controle de medicamentos de Malária
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
1- Infecções por Pv com Cloroquina em 3 dias e Primaquina em 7 dias;
2- Infecções por Pf com Quinina em 3 dias + Doxiciclina em 5 dias + primaquina no 6º dia;
3- Infecções mistas por Pv + Pf com Mefloquina em dose única e primaquina em 7 dias;
4- Infecções por Pm com cloroquina em 3 dias;
5- Infecções por Pv em crianças apresentando vômitos, com cápsulas retais de artesunato em 4 dias e Primaquina em 7 dias;
6- Infecções por Pf com Mefloquina em dose única e primaquina no segundo dia;
7- Infecções por Pf com Quinina em 7 dias;
8- Infecções por Pf de crianças com cápsulas retais de artesunato em 4 dias e dose única de Mefloquina no 3º dia e Primaquina no 5º ida;
9- Infecções mistas por Pv + Pf com Quinina em 3 dias, doxiciclina em 5 dias e Primaquina em 7 dias;
10- Prevenção de recaída da malária por Pv com Cloroquina em dose única semanal durante 3 meses;
41 Data Início do Tratamento:
11- Malária grave e complicada
12- Infecções por Pf com a associação Artemeter+Lumerfantrin a em 3 dias
99- Outro esquema utilizado (por médico) - descrever:
Malária
Sinan NET
SVS
01/01/2010
47
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
1-Sim 2-Não 3-Indeterminado
46 Município provável da infecção:
|
Código (IBGE)
48 Bairro
47 Distrito
| | | | |
49 Localidade provável da infecção:
Idade:
Sexo: 1-Masculino
2-Feminino
Nº da notificação
Resultado do exame
Comprovante de resultado do exame para ser entregue ao paciente
Matricula e nome do examinador:
Sinan NET
SVS
01/01/2010
Nome do paciente
Malária
Data do exame
Governo do Estado de Minas Gerais
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais
Superintendência Regional de Saúde de Belo Horizonte
Núcleo de Assistência Farmacêutica
Nome do Paciente:
Controle de dispensação de medicamentos de malária
Observações adicionais:
Medicamento
Qtde dispensada
50 Data de Encerramento
48
Anexo H - Controle de dispensação de medicamentos de malária
44 UF provável
de infecção 45 País provável de infecção
Farmacêutico Responsável:
Conclusão
43 O caso é autóctone do município de residência?
SMS-UF
Município
Anexo G - SINAN Malária
Local Provável da Fonte de Infecção
Data da
dispensação
1-Confirmado 2-Descartado
Data: __/__/_____
42 Classificação Final
49
50
Anexo I - Formulário de solicitação de antirretrovirais – tratamento
Anexo I - Formulário de solicitação de antirretrovirais – tratamento
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
51
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
SINAN
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE
AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO
FICHA DE NOTIFICAÇÃO / INVESTIGAÇÃO AIDS
(PACIENTES COM 13 ANOS OU MAIS)
41) CRITÉRIO RIO DE JANEIRO / CARACAS
N°
SAÚDE. OS CRITÉRIOS PARA CARACTERIZAÇÃO DE CASOS DE AIDS ESTÃO DESCRITOS EM PUBLICAÇÃO ESPECÍFICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
TUBERCULOSE DISSEMINADA/EXTRA-PULMONAR/NÃO CAVITÁRIA (10)
(www.aids.gov.br)
2 - INDIVIDUAL
2) AGRAVO/ DOENÇA
CÓDIGO (CID 10)
AIDS
TUBERCULOSE PULMONAR CAVITÁRIA OU NÃO ESPECIFICADA (5)
3) DATA DE NOTIFICAÇÃO
B 24
5) MUNICÍPIO DE NOTIFICAÇÃO
Anexo J - Notificação sinan aids - adulto
DADOS GERAIS
9 - IGNORADO
CANDIDOSE ORAL OU LEUCOPLASIA PILOSA (5)
1) TIPO DE NOTIFICAÇÃO
Anexo J - Notificação sinan aids - adulto
2 - NÃO
SARCOMA DE KAPOSI (10)
DEFINIÇÃO DE CASO: PARA FINS DE NOTIFICAÇÃO ENTENDE-SE POR CASO DE AIDS O INDIVÍDUO QUE SE ENQUADRA NAS DEFINIÇÕES ADOTADAS PELO MINISTÉRIO DA
4) UF
1 - SIM
HERPES ZOSTER EM INDIVÍDUO MENOR OU IGUAL A 60 ANOS (5)
CÓDIGO (IBGE)
DISFUNÇÃO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL (5)
6) UNIDADE DE SAÚDE (OU OUTRA FONTE NOTIFICADORA)
CÓDIGO
7) DATA DO DIAGNÓSTICO
DIARRÉIA IGUAL OU MAIOR A 1 MÊS (2)
8) NOME DO PACIENTE
FEBRE MAIOR OU IGUAL A 38°C POR TEMPO MAIOR OU IGUAL A 1 MÊS (2) *
9) DATA DE NASCIMENTO
11) SEXO
M - MASCULINO
F - FEMININO
I - IGNORADO
12) GESTANTE
1-1º TRIMESTRE
2-2ºTRIMESTRE
4- IDADE GESTACIONAL IGNORADA
6- NÃO SE APLICA
3-3ºTRIMESTRE
5- NÃO
9- IGNORADO
2 - PRETA
4 - PARDA
9 - IGNORADO
ASTENIA MAIOR OU IGUAL A 1 MÊS (2) *
14) ESCOLARIDADE
0 - ANALFABETO
1 - 1ª À 4ª SÉRIE INCOMPLETA DO EF (ANTIGO PRIMÁRIO OU 1º GRAU)
2 - 4ª SÉRIE COMPLETA DO EF (ANTIGO PRIMÁRIO OU 1º GRAU)
3 - 5ª À 8ª SÉRIE INCOMPLETA DO EF (ANTIGO GINÁSIO OU 1º GRAU)
4 - ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO (ANTIGO GINÁSIO OU 1º GRAU)
5 - ENSINO MÉDIO INCOMPLETO (ANTIGO COLEGIAL OU 2º GRAU)
6 - ENSINO MÉDIO COMPLETO (ANTIGO COLEGIAL OU 2º GRAU)
7 - EDUCAÇÃO SUPERIOR INCOMPLETA
9 - IGNORADO
8 - EDUCAÇÃO SUPERIOR COMPLETA
15) NÚMERO DO CARTÃO SUS
17)UF
DADOS DE RESIDÊNCIA
13) RAÇA / COR
1 - BRANCA
3 - AMARELA
5 - INDÍGENA
CRITÉRIOS DE DEFINIÇÃO DE CASOS DE AIDS
NOTIFICAÇÃO INDIVIDUAL
CAQUEXIA OU PERDA DE PESO MAIOR QUE 10% (2) *
10) (OU) IDADE 1 - HORA
2 - DIA
3 - MÊS
4 - ANO
10 - NÃO SE APLICA
16) NOME DA MÃE
18) MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA
CÓDIGO (IBGE)
19) DISTRITO
20) LOGRADOURO (RUA, AVENIDA,...)
21) NÚMERO
CÓDIGO
22) COMPLEMENTO (APTO, CASA,...)
23) BAIRRO
25) GEO CAMPO 2
26) PONTO DE REFERÊNCIA
28) (DDD) TELEFONE
29) ZONA
24) GEO CAMPO 1
DERMATITE PERSISTENTE (2)
ANEMIA E/OU LINFOPENIA E/OU TROMBOCITOPENIA (2)
TOSSE PERSISTENTE OU QUALQUER PNEUMONIA (2) *
LINFADENOPATIA MAIOR OU IGUAL A 1CM, MAIOR OU IGUAL A 2 SÍTIOS EXTRA - INGUINAIS E POR TEMPO MAIOR OU IGUAL A 1 MÊS (2)
* EXCLUÍDA A TUBERCULOSE COMO CAUSA
42) CRITÉRIO CDC ADAPTADO
2 - NÃO
9 - IGNORADO
CÂNCER CERVICAL INVASIVO
CANDIDOSE DE ESÔFAGO
CANCADIDOSE DE TRAQUÉIA, BRÔNQUIOS OU PULMÃO
CITOMEGALOVIROSE (EXCETO FÍGADO, BAÇO OU LINFONODOS)
CRIPTOCOCOSE EXTRAPULMONAR
CRIPTOSPORIDIOSE INTESTINAL CRÔNICA > 1 MÊS
27) CEP
HERPES SIMPLES MUCOCUTÂNEO > 1 MÊS
HISTOPLASMOSE DISSEMINADA
30) PAÍS (SE RESIDENTE FORA DO BRASIL)
1 - URBANA
2 - RURAL
3 - PERIURBANA
9 - IGNORADO
ISOSPORIDIOSE INTESTINAL CRÔNICA> 1 MÊS
LEUCOENCEFALOPATIA MULTIFOCAL PROGRESSIVA
DADOS COMPLEMENTARES DO CASO
LINFOMA NÃO HODGKIN E OUTROS LINFOMAS
31) OCUPAÇÃO
LINFOMA PRIMÁRIO DO CÉREBRO
MICOBACTERIOSE DISSEMINADA, EXCETO TUBERCULOSE E HANSENIASE
PRÓVAVEL MODO DE TRANSMISSÃO
PNEUMONIA POR PNEUMOCYSTIS, CARINII
32) TRANSMISSÃO VERTICAL
33) SEXUAL
1- SIM
2- NÃO FOI TRANSMISSÃO VERTICAL
9- IGNORADO
1- RELAÇÕES SEXUAIS COM HOMENS
2- RELAÇÕES SEXUAIS COM MULHERES
3- RELAÇÕES SEXUAIS COM HOMENS E MULHERES
4- NÃO FOI TRANSMISSÃO SEXUAL
34) SANGUÍNEA
1- SIM
2- NÃO
9- IGNORADO
REATIVAÇÃO DE DOENÇA DE CHAGAS (MENINGOENCEFALITE E/OU MIOCARDITE)
9- IGNORADO
SALMONELOSE (SEPSE RECORRENTE, NÃO-TIFÓIDE)
USO DE DROGAS INJETÁVEIS
TRANSFUSÃO SANGUÍNEA
TOXOPLASMOSE CEREBRAL
TRATAMENTO/ HEMOTRANSFUSÃO
PARA HEMOFILIA
ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO COM POSTERIOR
SOROCONVERSÃO ATÉ 6 MESES
CONTAGEM DE LINFÓCITOS T CD4 + MENOR QUE 350 cel / mm³
43) CRITÉRIO ÓBITO
DECLARAÇÃO DE ÓBITO COM MENÇÃO DE AIDS, OU HIV E CAUSA DE MORTE ASSOCIADA À IMUNODEFICIÊNCIA, SEM CLASSIFICAÇÃO POR OUTRO CRITÉRIO APÓS
INVESTIGAÇÃO.
1- SIM
2- NÃO
9- IGNORADO
INFORMAÇÕES SOBRE TRANSFUSÃO/ ACIDENTE
35) DATA DA TRANSFUSÃO/ ACIDENTE
36) UF
37) MUNICÍPIO ONDE OCORREU A TRANSFUSÃO/ ACIDENTE
CÓDIGO (IBGE)
44) UF
38) INSTITUIÇÃO ONDE OCORREU A TRANSFUSÃO/ ACIDENTE
CÓDIGO
TRAT
ANTECEDENTES EPIDEMIOLÓGICOS
1 - SIM
45) MUNICÍPIO ONDE SE REALIZA O TRATAMENTO
CÓDIGO (IBGE)
46) UNIDADE DE SAÚDE ONDE SE REALIZA O TRATAMENTO
CÓDIGO
4- NÃO REALIZADO
5- INDETERMINADO
9- IGNORADO
DATA DA COLETA
TESTE DE
TRIAGEM
TESTE
CONFIRMATÓRIO
DATA DA COLETA
TESTE
RÁPIDO 1
AIDS ADULTO
52
3- INCONCLUSIVO
DATA DA COLETA
TESTE
RÁPIDO 2
SINAN NET
TESTE
RÁPIDO 3
07/07
EVOLUÇÃO
40) EVIDÊNCIA LABORATORIAL DE INFECÇÃO PELO HIV
1- POSITIVO/ REAGENTE
2- NEGATIVO/ NÃO REAGENTE
47) EVOLUÇÃO DO CASO
INVESTIGADOR
DADOS LABORATORIAIS
SAE - 03010039
39) APÓS INVESTIGAÇÃO REALIZADA CONFORME ALGORITIMO DO PN DST/ AIDS, A TRANSFUSÃO/ ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO FOI
CONSIDERADA CAUSA DA INFECÇÃO PELO HIV?
1- SIM
2- NÃO
3- NÃO SE APLICA
NOME
1- VIVO
48) DATA DO ÓBITO
2- ÓBITO POR AIDS
3- ÓBITO POR OUTRAS CAUSAS
9- IGNORADO
FUNÇÃO
ASSINATURA
AIDS ADULTO
SINAN NET
07/07
53
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
SINAN
Nº
45) CRITÉRIO CDC ADAPTADO
SISTEMA NACIONAL DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO
DEFINIÇÃO DE CASO: PARA FINS DE NOTIFICAÇÃO ENTENDE-SE POR CASO DE AIDS O INDIVÍDUO QUE SE ENQUADRA NAS DEFINIÇÕES ADOTADAS PELO MINISTÉRIO DA
4)UF
2 - INDIVIDUAL
CÓDIGO (CID 10)
AIDS (PACIENTES MENORES QUE 13 ANOS)
B24
5) MUNICÍPIO DE NOTIFICAÇÃO
CÓDIGO
7) DATA DO DIAGNÓSTICO
9) DATA DE NASCIMENTO
NOTIFICAÇÃO INDIVIDUAL
8) NOME DO PACIENTE
11) SEXO M - MASCULINO
12)GESTANTE
13) RAÇA / COR
F - FEMININO
1 - 1º TRIMESTRE
I - IGNORADO
4 - IDADE GESTACIONAL IGNORADA
2 - 2º TRIMESTRE
3 - 3º TRIMESTRE 9 - IGNORADO
5 - NÃO
6 - NÃO SE APLICA
1 - BRANCA
4 - PARDA
2 - PRETA
5 - INDÍGENA
3 - AMARELA
9 - IGNORADO
14) ESCOLARIDADE
0 - ANALFABETO
1 - 1ª A 4ª SÉRIE INCOMPLETA DO EF (ANTIGO PRIMÁRIO OU 1º GRAU)
2 - 4ª SÉRIE COMPLETA DO EF (ANTIGO PRIMÁRIO OU 1º GRAU)
3 - 5ª A 8ª SÉRIE INCOMPLETA DO EF (ANTIGO GINÁSIO OU 1º GRAU)
4 - ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO (ANTIGO GINÁSIO OU 1º GRAU)
5 - ENSINO MÉDIO INCOMPLETO (ANTIGO COLEGIAL OU 2º GRAU)
6 - ENSINO MÉDIO COMPLETO (ANTIGO COLEGIAL OU 2º GRAU)
7 - EDUCAÇÃO SUPERIOR INCOMPLETA
9 - IGNORADO
8 - EDUCAÇÃO SUPERIOR COMPLETA
15) NÚMERO DO CARTÃO SUS
17)UF
DADOS DE RESIDÊNCIA
1 - HORA
2 - DIA
3 - MÊS
4 - ANO
10 - NÃO SE APLICA
16) NOME DA MÃE
18) MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA
CÓDIGO (IBGE)
19) DISTRITO
20) LOGRADOURO (RUA, AVENIDA,...)
21) NÚMERO
CÓDIGO
22) COMPLEMENTO (APTO, CASA,...)
23) BAIRRO
25) GEO CAMPO 2
26) PONTO DE REFERÊNCIA
28) (DDD) TELEFONE
29) ZONA
24) GEO CAMPO
27) CEP
2 - RURAL
1 - URBANA
3 - PERIURBANA
9 - IGNORADO
30) PAÍS (SE RESIDENTE FORA DO BRASIL)
ANTEC. EPID. DA MÃE
ANOS
1 - 1ª A 4ª SÉRIE INCOMPLETA DO EF
4 - ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO
5 - ENSINO MÉDIO INCOMPLETO
6 - ENSINO MÉDIO COMPLETO
7 - EDUCAÇÃO SUPERIOR INCOMPLETA
33) RAÇA / COR
1 - BRANCA
4 - PARDA
2 - PRETA
5 - INDÍGENA
8 - EDUCAÇÃO SUPERIOR COMPLETA
3 - AMARELA
9 - IGNORADO
TRATAMENTO /
HEMOTRANSFUSÃO PARA
HEMOFILIA
4 - NÃO FOI TRANSMISSÃO SEXUAL
9 - IGNORADO
40)UF
1 - SIM
ANTES DOS 18 MESES DE VIDA:
1º TESTE DE DETECÇÃO
DE ÁCIDO NUCLÉICO
2º TESTE DE DETECÇÃO
DE ÁCIDO NUCLÉICO
2 - NÃO
CÓDIGO (IBGE)
2 - NEGATIVO / NÃO RAGENTE 3 - INCONCLUSIVO 4 - NÃO REALIZADO
6 - DETECTÁVEL
7 - INDETECTÁVEL
9 - IGNORADO
DATA DA COLETA
TESTE DE TRIAGEM ANTI-HIV
TESTE CONFIRMATÓRIO ANTI-HIV
TESTE
RÁPIDO 1
LINFO NÃO HODGKIN E OUTROS LINFOMAS
CITOMEGALOVIROSE (QUALQUER OUTRO LOCAL QUE NÃO FÍGADO,
BAÇO OU LINFONODO > 1 MÊS DE IDADE)
LINFOMA PRIMÁRIO DE CÉREBRO
CRIPTOCOCOSE EXTRA-PULMONAR
MICOBACTERIAS DISSEMINADA (EXCETO TUBERCULOSE E HANSENÍASE)
CRIPTOSPORIDIOSE COM DIARRÉIA > 1 MÊS
MENINGITE BACTERIANA, PENEUMONIA OU SEPSE(ÚNICO EPISÓDIO)
DIARRÉICA RECORRENTE OU CRÔNICA
NEFROPATIA
NOCARDIOSE
PNEUMONIA LINFÓIDE INTERSTICIAL
SALMONELOSE (SEPSE RECORRENTE NÃO - TIFÓIDE)
SARCOMA DE KAPOSI
HERPES SIMPLES EM BRÔNQUIOS, PULMÕES OU TRATO
GASTRINTESTINAL
SÍNDROME DA EMACIAÇÃO (AIDS WASTING SYNDROME)
HERPES SIMPLES MUCOCUTÂNEO > 1 MÊS EM CRIANÇAS > 1 MÊS
IDADE
TOXOPLASMOSE CEREBRAL EM CRIANÇAS COM MAIS DE 1 MÊS DE IDADE
HERPES ZOSTER (AO MENOS 2 EPISÓDIOS DISTINTOS OU EM MAIS
DE UM DERMÀTOMO)
TOXOPLASMOSE INICIADA ANTES DE 1 MÊS DE IDADE
TROMBOCITOPENIA POR MAIS DE 30 DIAS
INFECÇÕES BACTERIANAS DE REPETIÇÃO/MÚLTIPLAS (SEPSE,
PNEUMONIA, ÓSTEOARTRITES ABCESSOS EM ÓRGÃOS INTERNOS
TUBERCULOSE PULMONAR
INFECÇÃO POR CITOMEGALOVÍRUS < 1 MÊS DE IDADE
TUBERCULOSE DISSEMINADA OU EXTRAPULMONAR
ISOSPORIDIOSE INTESTINAL CRÔNICA, POR UM PERÍODO
SUPERIOR A 1 MÊS
VARICELA DISSEMINADA
< 500 CÉLULAS POR mm³ (<25%)
TESTE
RÁPIDO 2
TESTE
RÁPIDO 3
47) UF
48) MUNICÍPIO ONDE SE REALIZA O
TRATAMENTO
CÓDIGO (IBGE)
2 - NÃO
49) UNIDADE DE SAÚDE ONDE SE
REALIZA O TRATAMENTO
50) EVOLUÇÃO DO CASO
DATA DA COLETA
04/07
54
CANDIDOSE ORAL RESISTENTE AO TRATAMENTO
46) CRITÉRIO ÓBITO
DECLARAÇÃO DE ÓBITO COM MENÇÃO DE AIDS, OU HIV E CAUSA DE MORTE ASSOCIADA 1À - SIM
IMUNODEFICIÊNCIA, SEM CLASSIFICAÇÃO POR OUTRO CRITÉRIO APÓS INVESTIGAÇÃO.
3 - NÃO SE APLICA
DATA DA COLETA
DATA DA COLETA
3ºTESTE DE DETECÇÃO DE
ÁCIDO NUCLÉICO
LINFOPENIA POR MAIS DE 30 DIAS
< 1.000 CÉLULAS POR mm³ (<25%)
APÓS OS 18 MESES DE VIDA:
DATA DA COLETA
CANDIDOSE DE TRAQUEÍA, BRÔNQUIOS OU PULMÕES
< 1.500 CÉLULAS POR mm³ (<25%)
43) APÓS INVESTIGAÇÃO REALIZADA CONFORME ALGORITMO PN DST / AIDS, A TRANSFUSÃO /
ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO FOI CONSIDERADA CAUSA DA INFECÇÃO PELO HIV?
1 - POSITIVO / REAGENTE
5 - INDETERMINADO
LEUCOENCEFALOPATIA MULTIFOCAL PROGRESSIVA
TRANSFUSÃO SANGUÍNEA
41) MUNICÍPIO ONDE OCORREU A TRANSFUSÃO / ACIDENTE
42) INSTITUIÇÃO ONDE OCORREU A TRANSFUSÃO /
CÓDIGO
ACIDENTE
CANDIDOSE DO ESÔFAGO
ACIDENTE COM MATERIAL
BIOLÓGICO COM POSTERIOR
SOROCONVERSÃO ATÉ 6
MESES
INFORMAÇÕES SOBRE TRANSFUSÃO / ACIDENTE
39) DATA DA TRANSFUSÃO / ACIDENTE
LEIOMIOSSARCOMA
ACHADOS LABORATORIAIS (CONTAGEM DE LINFÓCITOS T CD4+ DEFINIDORA DE IMUNODEFICIÊNCIA DE ACORDO COM A IDADE)
9 - IGNORADO
TRAT.
9 - IGNORADO
3 - RELAÇÕES SEXUAIS COM HOMENS E MULHERES
2 - NÃO
USO DE DROGAS
INJETÁVEIS
EVOLUÇÃO
DADOS DO LABORATÓRIO
1 - SIM
2 - RELAÇÕES SEXUAIS COM MULHRES
44) EVIDÊNCIA LABORATORIAL DE INFECÇÃO PELO HIV
SAE - 03010019 - E
38) TRANSMISSÃO SANGUÍNEA
INVESTIGADOR
ANT. EPID. DE CASOS DE AIDS EM
MENORES DE 13 ANOS
ANT. EPID.
(CONT.)
PROVAVÉL MODO DE TRANSMISSÃO
2 - NÃO FOI TRANSMISSÃO VERTICAL
ANEMIA POR MAIS DE 30 DIAS
HISTOPLASMOSE DISSEMINADA
INVESTIGAÇÃO DE AIDS EM MENORES DE 13 ANOS
1 - RELAÇÕES SEXUAIS COM HOMENS
LINFADENOPATIA>= 0.5 CM EM MAIS DE 2 SÍTIOS
HEPATITE POR HIV
2 - AIDS EM MENORES DE 13 ANOS
1 - SIM
ESPLENOMEGALIA
PNEUMONIA POR PNEUMOCYSTIS CARINII
35) TIPO DE INVESTIGAÇÃO
37) TRANSMISSÃO SEXUAL
INFECÇÕES PERSISTENTES OU RECORRENTES DE VAS (OTITE OU SINUSITE)
9 - IGNORADO
34) OCUPAÇÃO DA MÃE
36) TRANSMISSÃO VERTICAL
DERMATITE PERSISTENTE
GENGIVO-ESTOMATITE HERPÉTICA RECORRENTE (MAIS DE 2
EPISÓDIOS EM 1 ANO)
2 - 4ª SÉRIE COMPLETA DO EF
3 - 5ª A 8ª SÉRIE INCOMPLETA DO EF
HEPATOMEGALIA
FEBRE PERSISTENTE > 1 MÊS
32) ESCOLARIDADE
0 - ANALFABETO
AUMENTO CRÔNICO DE PARÓTIDA
ENCEFALOPATIA PELO HIV
DADOS COMPLEMENTARES DO CASO
31) IDADE DA MÃE
9 - IGNORADO
DOENÇAS, SINAIS OU SINTOMAS DE CARÁTER MODERADO/GRAVE
CÓDIGO (IBGE)
6) UNIDADE DE SAÚDE (OU OUTRA FONTE NOTIFICADORA)
10) (OU) IDADE
3) DATA DA NOTIFICAÇÃO
CRITÉRIO DE DEFINIÇÃO DE CASO
DADOS GERAIS
Anexo K - Notificação sinan aids – pacientes menores que 13 anos
2) AGRAVO
2 - NÃO
DOENÇAS, SINAIS OU SINTOMAS DE CARÁTER LEVE
SAÚDE. OS CRITÉRIOS PARA CARACTERIZAÇÃO DE CASOS DE AIDS ESTÃO DESCRITO EM PUBLICAÇÃO ESPECÍFICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE (WWW.AIDS.GOV.BR)
1) TIPO DE NOTIFICAÇÃO
1 - SIM
Anexo K - Notificação sinan aids – pacientes menores que 13 anos
FICHA DE NOTIFICAÇÃO/INVESTIGAÇÃO AIDS
(PACIENTES MENORES QUE 13 ANOS)
9 - IGNORADO
CÓDIGO
51) DATA DO CÓDIGO
1 - VIVO 2 - ÓBITO POR AIDS 3 - ÓBITO POR OUTRAS CAUSAS
4 - TRANSFERÊNCIA P/ OUTRO MUNICÍPIO 9 - IGNORADO
NOME
FUNÇÃO
ASSINATURA
03/07
55
56
Anexo L - Formulário de solicitação de medicamentos – profilaxia
Anexo L - Formulário de solicitação de medicamentos – profilaxia
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
57
58
Anexo M - SINAN acidente com material biológico de risco
Anexo M - SINAN acidente com material biológico de risco
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
59
| |
|
|
|
3 Município de Notificação
Código (IBGE)
| |
|
| |
7 Nome
|
6 Hora da ocorrência (0 - 24 horas)
2 - Feminino
9 - Ignorado
|
|
|
|
17 Possui algum tipo de deficiência?
Física
Visual
16 Relações sexuais
3 - Com homens e mulheres
4 - Não se aplica 9 - Ignorado
| | | | | | | | | | | | | | |
|
|
Dados de Residência
|
|
|
Dados da Ocorrência
|
Relação com a pessoa atendida
46
1 - Um
2 - Dois ou mais
9 - Ignorado
29 Zona1 - Urbana 2 - Rural
3 - Periurbana 9 - Ignorado
04 - Ambiente de trabalho
05 - Escola
06 - Creche
|
|
|
5 - Não se aplica
9 - Ignorado
Mãe
Namorado(a)
Patrão/chefe
Padrasto
Ex-Namorado(a)
Pessoa com relação
Madrasta
Amigos/conhecidos
institucional
Cônjuge
Desconhecido
Outros __________
Gravidez
Arma de fogo
Enforcamento/sufocação
Objeto contundente
Queimadura
Força corporal
Outros ______________
DST
50 Procedimento indicado
1- Sim
1- Sim
2 - Não
9- Ignorado
Outros _____________________
Tentativa de suicídio
2 - Não
1- Sim
2 - Não
9- Ignorado
1 - Masculino
2 - Feminino
3 - Ambos os sexos
9 - Ignorado
9- Ignorado
Profilaxia DST
Coleta de sangue
Contracepção de emergência
Profilaxia HIV
Coleta de sêmen
Comunicação de Acidente de Trabalho
Profilaxia Hepatite B
Coleta de secreção vaginal
Aborto previsto em lei
53 Encaminhamento da pessoa atendida para outros setores
Conselho tutelar (criança/adolescente)
1- Sim
52 Se óbito pela agressão, data
4 - Evasão / Fuga
2 - Não
| |
|
| |
|
|
9- Ignorado
Delegacia Especializada da Mulher
Centro de Referência da
Assistência Social/CRAS
Vara da infância / juventude
Delegacia de Prot. da Criança e do Adolescente
Casa de proteção / abrigo
Outras delegacias
IML
Ministério Público
Outros _____________________
Programa Sentinela
54 Circunstância da lesão (confirmada)
|
|
55 Classificação final
1 - Suspeito
|
2 - Confirmado
3 - Descartado
24 Número
|
|
|
-
|
|
11 - Terreno baldio
12 - Bar ou similar
13 - Outros ______________
99 - Ignorado
34 Bairro de ocorrência
36 Número 37 Complemento (apto., casa, ...)
1 - Sim
2 - Não
9 - Ignorado
42 Tipo de violências
Violência doméstica, sexual e/ou outras violências interpessoais
1 - Sim
2 - Não
Física
1- Sim
Sexual
Psicológica / Moral
Tráfico de seres humanos
Negligência/
Abandono
TELEFONES ÚTEIS
40 A lesão foi autoprovocada?
39 Ocorreu outras vezes?
1- Sim 2- Não
3-Não se aplica 9- Ignorado
47 Sexo do provável 48 Supeita de uso
de alcool
autor da agressão
Cuidador
49 Consequências da ocorrência detectadas no momento da notificação
Aborto
9- Ignorado
Ex-Cônjuge
51 Evolução do Caso
1 - Alta
2 - Encaminhamento ambulatorial
3 - Encaminhamento hospitalar
5 - Óbito pela agressão
6 - Óbito por outras causas
9 - Ignorado
9) Ignorado
|
07 - Estabelecimento de saúde
08 - Instituição socioeducativa
09 - Instituição de longa permanência
10 - Instituição prisional
|
1 - Urbana 2 - Rural
3 - Periurbana 9 - Ignorado
2 - Não
Pai
30 País (se residente fora do Brasil)
35 Logradouro de ocorrência (rua, avenida,...)
38 Zona de ocorrência
1- Sim
Vaginal
27 CEP
32 UF 33 Município de Ocorrência
60
|
45 Número de
envolvidos
Anal
Oral
22 Bairro de residência
26 Ponto de Referência
|
| |
1- Sim 2- Não 9- Ignorado
Outras deficiências/ Síndromes
|
31 Local de ocorrência
01 - Residência
02 - Habitação coletiva
03 - Via pública
41 Meio de agressão
Arma branca
|
Outros ____________
CID 10
Código (IBGE)
28 (DDD) Telefone
|
|
Exploração sexual
Atentado violento ao pudor
Informações complementares e observações
|
|
|
Estupro
19 Nome da mãe
23 Logradouro (rua, avenida,...)
| | |
| |
Auditiva
Mental
20 UF 21 Município de residência
25 Complemento (apto., casa, ...)
|
15 Situação conjugal
3 - Viúvo
1 - Solteiro
2 - Casado/união consensual 4 - Separado
14 Ocupação
18 Número do Cartão SUS
|
06) Ensino médio incompleto
07) Ensino médio completo
08) Educação superior incompleta
09) Educação superior completa
10) Não se aplica
99) Ignorado
01) Analfabeto
02) 1ª a 4ª série incompleta do EF
03) 4ª série completa do EF
04) 5ª à 8ª série incompleta do EF
05) Ensino fundamental completo
4-Parda
5-Indígena
9-Ignorado
1 - Só com Homens
2 - Só com mulheres
|
| |
|
|
|
11 Gestante
1) 1ºTrimestre 2) 2ºTrimestre
3) 3ºTrimestre
4) Idade gestacional Ignorada 5) Não
6) Não se aplica
13 Escolaridade
1-Branca
2-Preta
3-Amarela
|
Data de Nascimento
8
10 Sexo 1 - Masculino
12 Cor
|
|
|
|
1 - Hora
2 - Dia
3 - Mês
4 - Ano
9 Idade
|
|
|
Código (CNES)
4 Unidade de Saúde (ou outra fonte notificadora)
5 Data da Ocorrência do Evento
Em casos de violência sexual
| |
|
2 UF
9 - Ignorado
2- Não 9- Ignorado
Trabalho infantil
Tortura
Patrimonial
Outros ____________
SVS
28/06/2006
Notificador
Dados Gerais
1 Data da Notificação
Dados do provável
autor da agressão
Definição de caso: Considera-se violência como o uso intencional de força física ou do poder, real ou em ameaça , contra si
próprio , contra outra pessoa, ou contra um grupo ou uma comunidade que resulte ou tenha possibilidade de resultar em lesão,
morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação.
.
.
.
.
.
Atenção: Em casos de suspeita ou confirmação de violência contra crianças e adolescentes, a notificação deve ser obrigatória e
dirigida aos Conselhos Tutelares e autoridades competentes (Delegacias de Proteção da Criança e do Adolescente e Ministério
Público da localidade), de acordo com o art. 13 da Lei no 8.069/1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente. Esta ficha
atende ao Decreto-Lei no 5.099 de 03/06/2004, que regulamenta a Lei no 10.778/2003, que institui o serviço de notificação
compulsória de violência contra a mulher, e o artigo 19 da Lei no 10.741/2003 que prevê que os casos de suspeita ou
confirmação de maus tratos contra idoso são de notificação obrigatória.
Dados da Pessoa Atendida
Anexo N - SINAN violência sexual
VIOLÊNCIAS INTERPESSOAIS
43 Se ocorreu violência sexual, qual o tipo? 1- Sim 2 - Não 3 - Não se aplica 9- Ignorado 44 Se ocorreu penetração, qual o tipo?
1- Sim 2 - Não 3 - Não se aplica 9- Ignorado
Pornografia infantil
Assédio sexual
Anexo N - SINAN violência sexual
Nº
Secretaria de Vigilância em Saúde VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, SEXUAL E/OU OUTRAS
Evolução e encaminhamento
FICHA DE NOTIFICAÇÃO/ INVESTIGAÇÃO
INDIVIDUAL
República Federativa do Brasil
Ministério da Saúde
Violência
Sexual
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
Disque-Saúde
Central de Atendimento à Mulher
0800 61 1997
180
Disque-Denúncia - Exploração
sexual a crianças e adolescentes
100
Cód. da Unid. de Saúde/CNES
Município/Unidade de Saúde
|
Nome
Função
Violência doméstica, sexual e/ou outras violências interpessoais
|
|
|
|
|
|
Assinatura
SVS
28/06/2006
61
Apêndice
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
BARREIRO
CENTRO SUL
LESTE
NORDESTE
NOROESTE
NORTE
64
Contato
Endereço
Hospitais referenciados
Hospital Advogado Santo Ivo,
Hospital Eduardo de Menezes,
Hospital Biocor, Hospital Santa
Rua Bom Repouso,
Rita, Hospital Vila da Serra, Hos58 - Cardoso
pital Júlia Kubistchek, Hospital
Vitalis, Hospital Metropolitano
Dr. Célio de Castro.
Hospital João Paulo II (CGP),
Hospital das Clínicas da UFMG,
Hospital Evangélico, Santa Casa
de Belo Horizonte, Hospital
Governador Israel Pinheiro (IPSEMG), Hospital São Domingos
Sávio, Hospital João XXIII, HosRua Pernambuco,
pital Vera Cruz, Hospital Nossa
Gerente: Patrícia Abrantes
237 - entrada de
Senhora de Lourdes/PsiquiátriTel: 3277-6358
garagem pela R
co, Hospital Residência, Hospital
E-mail: [email protected]
Aimorés
São Lucas, Hospital São Bento,
Hospital Life Center, Instituto
Rene Rachou.
Instituto Mineiro de Nefrologia,
Núcleo de Nefrologia de Belo
Horizonte, CLINEMGE, CENEMGE, Hospital das Clínicas da
UFMG.
Hospital da Baleia, Hospital
Militar, Hospital Maria Amélia
Lins, Hospital Mário Pena, Hospital Matermed, Hospital Raul
Gerente: Délcia Destro
Rua Joaquim
Soares, Maternidade Santa Fé,
Tel.: 3277-5796
Felício, 141 Hospital Unimed Santa Efigênia,
E-mail: [email protected]
Sagrada Família
Neo Center São Camilo, Hospital São Camilo.
Instituto de Terapia Renal da
ABEMG.
Hospital Belo Horizonte, Hospital
Gerente: Kátia Dutra
Rua Queluzita, 45B
Nossa Senhora Aparecida, HosTel.: 3277-9495
- São Paulo (atrás
pital São Francisco de Assis.
E-mail: farm.distnordeste@
da estação metrô
Complexo Hospital São Francispbh.gov.br
Minas Shopping)
co de Assis
Hospital Odilon Behrens, HospiGerente: Simone Vale
R: Padre Eustáquio,
tal BH Mater, Hospital SOCOR,
Tel.: 3277-7288
1951 - Padre
Hospital Alberto Cavalcanti,
E-mail: [email protected]
Eustáquio
Hospital Renê Guimarães.
Hospital Sofia Feldman, Hospital
Gerente: Érika Diniz
Otaviano Neves, Hospital OtaAv. Portugal, 4832 Tel.: 3277viano Neves (MEDMIG), HospiItapuã
E-mail: [email protected]
tal Otaviano Neves (NEOCENTER), Hospital Semper.
Gerente: Sérgio Cardoso
Tel.: 3277-9121/5898
e-mail:
farmaciadistritalbarreiro@pbh.
gov.br
Farmácia
Distrital
Contato
Endereço
OESTE
Gerente: Maria Carmém Faleiros
Tel.: 3277-6532/4978
E-mail: [email protected]
Rua Campos Sales,
472 - Gameleira
PAMPULHA
Gerente: Karla Malta
Tel.: 3277-7941
E-mail: [email protected]
Av. Antônio Carlos,
7596 - São Luiz
VENDA NOVA
CIEVS
Hospitais referenciados
Hospital André Luiz, Hospital da
Criança, Hospital Galba Veloso,
Hospital Luxemburgo, Hospital
Madre Tereza, Hospital Sarah
Kubistchek, Hospital Unimed
BH, Hospital Universitário São
José Universitário, Maternidade
Odete Valadares, Hospital Espirito André Luiz.
Hospital Universitário São José.
Clínicas de Nefrologia do Hospital Felício Rocho.
Hospital Mater Dei, Hospital
Paulo de Tarso, Hospital Felício
Rocho, Hospital Infantil Padre
Anchieta.
Apêndice A – Contatos das farmácias distritais
Apêndice A – Contatos das farmácias distritais
Farmácia
Distrital
Gerente: Thiago Rabelo
Hospital Risoleta Tolentino Neves.
Tel.: 3277-1812
Rua Haia, 148 - JarCentro de Nefrologia do Hospital
E-mail: farmaciadistritalvendadim Europa
Evangélico.
[email protected]
Tel.: 98835-3120 ou 3277-7767
Av. Afonso Pena,
E-mail: [email protected]
2336 - Funcionários
65
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
Apêndice B – Contatos das udm
UDM Carijós
UDM CTR DIP
Orestes Diniz
UDM CTA-SAE
Sagrada Família
UDM URS
Centro-sul
UDM Hospital
Eduardo
de Menezes
UDM Unifenas
UDM Hospital
Militar
66
Contato
Farmacêuticas:
Josymeire Vasconcelos, Edilaine Amaral
Tel.: 3246-7040
E-mail: [email protected]
[email protected]
(Bruno Paulino - farmacêutico referência técnica
Coordenação DST/AIDS).
Farmacêuticas:
Betânia Pontelo, Fernanda Vilela e Sônia Diniz
Tel.: 3277-4433
E-mail: farmá[email protected]
Farmacêuticas: Simone Furtado e Juliana Borlido
Tel.: 3277-5754
E-mail: [email protected]
Farmacêuticos(as):
Ricardo Ribeiro, Vera Castro e Letícia Gomes
Tel.: 3277-5305
Farmacêutica:
Jesiane Lucas
Tel.: 3328-5050
Farmacêutica:
Izabela Bento
Tel.: 3497-2300
Farmacêutica:
Tatiana Bossert
Telefone: (31) 3071-5209
Endereço
Rua Carijós, 528 Centro – térreo
Hospitais e Instituições
Hospital Eduardo de
Menezes
Hospital Risoleta Tolentino
Neves
Hospital Municipal Odilon
Behrens
Centro de Atenção à
Saúde do Viajante
Maternidade Odete
Valadares
Contato
Farmacêutica Jesiane
Tel.: 3328-5049
Farmacêutica Aline
Tel.: 3459-3292 e 3459-3480
Farmacêutica Paula
Tel.: 3339-9098
Magno Tel.: 3277-6255
Alexandre Tel.: 3277-6231
Tel.: 3246-5026
Tel.: 3277-5300
Farmacêutica Juliana
Tel.: 3298-6000
Hospital Júlia Kubistchek
Tel.: 3389-7800
Hospital Mater Dei
Alameda Álvaro Celso,
241 - Santa Efigênia
Rua Joaquim Felício,
141 - Sagrada Família
Rua Paraíba, 890 Funcionários
Rua Dr. Cristiano
Rezende, 2213 Bonsucesso
Rua Líbano, 66 - Itapoã
Hospital das Clínicas
UFMG
Santa Casa de Belo
Horizonte
Tel.: 3409-9300
Tel.: 3238-8100
Hospital Sofia Feldman
Tel.: 3408-2200
Hospital Metropolitano
Dr. Célio de Castro
Tel.:(31) 3289-3200
Endereço
Rua Dr. Cristiano Rezende, 2213 Bonsucesso, Belo Horizonte - MG, 30622-020
Rua das Gabirobas, 1 - Vila Cloris, Belo
Horizonte - MG, 31744-012
Rua Gonçalves Dias, 2700 - Santo
Agostinho, Belo Horizonte - MG, 30140-093
Rua Formiga, 50 - Lagoinha, Belo Horizonte
- MG, 31210-780
Rua Paraíba, 890 – Funcionários, Belo
Horizonte - MG, CEP: 30130-141
Av. do Contorno, 9494 - Santa Efigenia, Belo
Horizonte - MG, 30110-017
Rua Doutor Cristiando Resende, 2745 –
Araguaia, Belo Horizonte – MG, 30620-470
Av. Professor Alfredo Balena, 110 - Santa
Efigênia, Belo Horizonte - MG, 30130-100
Av. Francisco Sales, 1111 - Santa Efigênia,
Belo Horizonte - MG, 30150-221
Rua Antônio Bandeira, 1060 - Tupi, Belo
Horizonte - MG, 31844-130
Rua Dona Luiza, 311 - Milionários
Belo Horizonte - MG, 30620-090
Apêndice C – Contatos dos hospitais e instituições referenciadas
UDM
Av. do Contorno, 2787 Santa Efigênia
67
68
Responsável:
Data:
RIFAMPICINA 20mg/mL
ETAMBUTOL 400mg
RIFAMPICINA 300mg
PIRAZINAMIDA 30mg/mL
PIRAZINAMIDA 500mg
RIFAMPICINA 150mg + PIRAZINAMIDA 400mg
+ETAMBUTOL 275mg + ISONIAZIDA 75mg
ISONIAZIDA 100mg
HANSENOSTÁTICO PAUCIBACILAR PEDIÁTRICO
(RIFAMPICINA 150 e 300mg + DAPSONA 50mg)
ISONIAZIDA 75mg + RIFAMPICINA 150mg
HANSENOSTÁTICO PAUCIBACILAR ADULTO
(RIFAMPICINA 300 e 300mg + DAPSONA 100mg)
HANSENOSTÁTICO MULTIBACILAR PEDIÁTRICO
(RIFAMPICINA 150 e 300mg + CLOFAMIZINA 50mg +
DAPSONA 50mg)
HANSENOSTÁTICO MULTIBACILAR ADULTO
(RIFAMPICINA 300mg + CLOFAZIMINA 100mg
+DAPSONA 100mg)
MEDICAMENTO
Frasco 50mL
Comprimido
Comprimido
Frasco 150mL
Comprimido
Comprimido
Comprimido
Comprimido
Cartela / blister
Cartela / blister
Cartela / blister
Cartela / blister
UNIDADE
REQUISITANTE:
FORNECEDOR: Farmácia Distrital __________________________
MÊS/ANO DE REFERÊNCIA:
ESTOQUE
ATUAL
LOTES
CONTROLE DE MEDICAMENTOS ESTRATÉGICOS
VALIDADE
CONSUMO
ESTIMADO PARA
O MÊS
QUANTIDADE
SOLICITADA
Apêndice D – Mapa de fornecimento de medicamentos do componente
estratégico da assistência farmacêutica
Nome do paciente
Endereço (Rua, AV):
Nº
Bairro
Complemento
Município
CEP
Unidade de saúde (Ambulatorial ou Hospitalar)
Alta de tratamento
Data
Dose (mL)
Unidade de aplicação
Via de administração
Assinatura do responsável
1ª
2ª
3ª
4ª
5ª
6ª
7ª
8ª
9ª
10ª
11ª
12ª
13ª
14ª
15ª
16ª
17ª
18ª
19ª
20ª
Data
Dose (mL)
Unidade de aplicação
Via de administração
Assinatura do responsável
VERSO
Data
Dose (mL)
Unidade de aplicação
Via de administração
Assinatura do responsável
1ª
2ª
3ª
4ª
5ª
6ª
7ª
8ª
9ª
10ª
11ª
12ª
13ª
14ª
15ª
16ª
17ª
18ª
19ª
20ª
Apêndice E – Cartão de aplicação de meglumina,
antimoniato leshmaniose visceral e tegumentar
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
CARTÃO DE APLICAÇÃO DE MEGLUMINA, ANTIMONIATO
LEISHMANIOSE VISCERAL E TEGUMENTAR
Idade
Data
Dose (mL)
Unidade de aplicação
Via de administração
Assinatura do responsável
69
70
DATA
ESTOQUE
ATUAL
Ficha de solicitação de anfotericina B lipossomal para o tratamento de pacientes
CONSUMIDO
com leishmaniose visceral
Número da ficha: ______/_____ (Para uso do Ministério da Saúde)
Número da notificação no SINAN: ____________________ (Campo de preenchimento obrigatório)
PERDIDO
NO MÊS
Data da solicitação: ________/________/_______
INSTITUIÇÃO SOLICITANTE
ASSINATURA
ESTOQUE
RECEBIDO
ANTERIOR
Nome da instituição: ________________________________________________________
Nome do solicitante: ________________________________________________________
DADOS PARA ENTREGA DO MEDICAMENTO
Nome do hospital ou instituição: ____________________________________________________
Nome do médico responsável: ______________________________________________________
3 RESPONSÁVEL PELO PRENCHIMENTO DOS DADOS
NOME
OBSERVAÇÕES
Meglumina, antimoniato 1,5 g inj amp
contendo 81 mg de antimônio/mL
6201
CRM: _____/__________________
1
CÓDIGO
PRODUTO
ITEM
2 MOVIMENTAÇÃO DE ESTOQUE
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
COORDENAÇÃO DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E ANTROPOZOONOSES
Setor de Autarquias Sul, Quadra 04, Bloco N, Sala 709
Asa Sul - CEP 70.070-040
Tel. (61) 226.9075 (61) 314.6332
Apêndice G – Ficha de solicitação de anfotericina B
VALIDADE
LOTE
MÊS DE REFERÊNCIA/ANO:
HOSPITAL:
1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE
MAPA DISTRIBUIÇÃO MENSAL MEGLUMINA, ANTIMONIATO 1,5 g INJ. AMP.
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE
Apêndice F – Mapa de distribuição mensal meglumina,
antimoniato 1,5 g, injetável ampola
1
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
Telefone: (____) ___________________
Celular: (____) ____________________
Nome do responsável pelo recebimento: ___________________________________________
Cargo: ____________________________
Telefone: (____) _____________________________Celular: (____) _______________________
Endereço para entrega: ____________________________________________________________
CEP: _____________-_______ Cidade: ___________________ UF: ___
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
Nome: ________________________________________________________________________
Deverá ser encaminhada no prazo máximo de 30 dias a contar da data de entrega do medicamento a FICHA DE
EVOLUÇÃO do paciente. A não entrega desta ficha poderá acarretar no não atendimento de novas solicitações .
71
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
Data de nascimento: _______/______/_______
Apêndice G – Ficha de solicitação de anfotericina B
Idade: ___________
(
) Meses
(
Sexo: _________________
) Anos
Outros tratamentos específicos para LV:
(
) Virgem de tratamento
(
) Antimoniato de N-metil Glucamina:
Dosagem: _____mg/Sb+5/kg/dia
Peso: _____,_____ kg
(
Ocupação: _________________________________________
Dosagem: _____mg/kg/dia
Município de residência: ________________________________
No de Esquemas:____
(
ANTECEDENTES CLÍNICOS (Descreva brevemente a história clínica do paciente como
No de Esquemas:____
No de doses: _____
Dose total: _____
) Desoxicolato de Anfotericina B:
Endereço de procedência: _________________________________________________________
UF: ______
No de doses: _____
Apêndice G – Ficha de solicitação de anfotericina B
Nome da mãe: __________________________________________________________________
) Outros: ___________________________
No de doses: _____
Dosagem: _____mg/kg/dia
No de esquemas:____
internações, exames laboratoriais anteriores, entre outros)
________________________________________________________________________________
EXAMES COMPLEMENTARES ATUAIS
________________________________________________________________________________
INESPECÍFICOS:
________________________________________________________________________________
Hemácias: ______________x106
________________________________________________________________________________
Hematócrito: ___________%
________________________________________________________________________________
Hemoglobina: __________ g/dL
________________________________________________________________________________
Plaquetas: ______________ mm³
Leucócitos: _______ mm³
S: (
DADOS CLÍNICOS ATUAIS
Início dos sinais e sintomas: ______/_______/__________
AST/TGO: _________ U/L
Exame Clínico:
ALT/TGP: _________ U/L
%)
B: (
%)
L: (
%)
M: (
%)
E: (
%)
B: (
(
) Febre
(
) Esplenomegalia
(
) Hepatomegalia
Albumina: _________ g/dL
Globulina: _________ g/dL
(
) Palidez
(
) Arritmia cardíaca
(
) Desnutrição grave
Bilirrubinas: Total: ___________mg/dL
Direta: __________ mg/dL
(
) Icterícia
(
) Fenômenos hemorrágicos
(
) Edema generalizado
Atividade de protrombina: _____________ %
(
) Vômitos
(
) Diarréia
(
) Outros: __________________________
%)
Uréia: ___________mg/dL
Creatinina: ___________ mg/dL
Co-morbidade:
(
) Ausente
(
) Doença renal
VHS na 1ª hora:________mm
(
) Doença cardíaca
(
) Doença hepática
Outros ___________________
(
) HIV/aids
Infecção bacteriana associada: (
) Não
(
) Sim
Especificar:_______________________
Outras: _______________________________________
EXAME PARASITOLÓGICO:
Aspirado de medula: Positivo (
) Negativo ( )
Outros achados _______________.
Deverá ser encaminhada no prazo máximo de 30 dias a contar da data de entrega do medicamento a FICHA DE
EVOLUÇÃO do paciente. A não entrega desta ficha poderá acarretar no não atendimento de novas solicitações .
72
Deverá ser encaminhada no prazo máximo de 30 dias a contar da data de entrega do medicamento a FICHA DE
EVOLUÇÃO do paciente. A não entrega desta ficha poderá acarretar no não atendimento de novas solicitações .
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Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
EXAME SOROLÓGICO:
ELISA: ________
1 IDENTIFICAÇÃO
Nome o paciente:
INDICAÇÃO DA ANFOTERICINA B LIPOSSOMAL
(
) Insuficiência renal estabelecida
(
) Transplantado renal
(
) Refratariedade ao desoxicolato de anfotericina B
Dose prescrita: _________________mg/kg/dia
FICHA FORNECIMENTO DE CLOPIDOGREL
Outros: ___________________
Data de Nascimento:
_____/______/_________
2 IDENTIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Número de ampolas: ____________
Apêndice H – Ficha fornecimento de clopidogrel
Apêndice G – Ficha de solicitação de anfotericina B
RIFI (diluição): ________
Município de residência:
Número de AIH:
Hospital:
Cirurgia realizada:
Código do procedimento:
Caráter de internação:
Dispensado 30 comprimidos de Clopidogrel 75 mg comprimido
3 IDENTIFICAÇÃO DO MÉDICO RESPONSÁVEL
Nome e CRM/Carimbo
Assinatura
4 REGISTRO DE FORNECIMENTO
Assinatura do paciente:
____________________________________
Autorização do Supervisor Hospitalar/Carimbo:
(Assinatura e carimbo)
Deverá ser encaminhada no prazo máximo de 30 dias a contar da data de entrega do medicamento a FICHA DE
EVOLUÇÃO do paciente. A não entrega desta ficha poderá acarretar no não atendimento de novas solicitações .
74
75
76
PRODUTO
Polivitamínico comprimido
CÓDIGO
Nome do Paciente
Data da
disp
N de comp
ASSINATURA
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
N
Nome do Paciente
DATA
Data da
disp
DATA
N de comp
VALIDADE SOLICITADO
MÊS DE REFERÊNCIA/ANO
LOTE
Apêndice I – Mapa de distribuição mensal de polivitamínico
para pacientes que realizaram cirurgia bariátrica
2 FARMACÊUTICO RESPONSÁVEL
NOME
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
N
ESTOQUE
ATUAL
MÊS DE REFERÊNCIA/ANO
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE
ASSINATURA
ESTOQUE RECEBIDO CONSUMIDO PERDIDO
ANTERIOR NO MÊS
NO MÊS
NO MÊS
1 IDENTIFICAÇÃO DOS PACIENTES EM USO DE POLIVITAMÍNICO
CLINICA:
3 FARMACÊUTICO RESPONSÁVEL
NOME
OBSERVAÇÕES
1
ITEM
2 MOVIMENTAÇÃO DE ESTOQUE
CLÍNICA
1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE
MAPA DISTRIBUIÇÃO MENSAL DE POLIVITAMÍNICO PARA PACIENTES QUE REALIZARAM CIRURGIA BARIÁTRICA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE
Apêndice I – Mapa de distribuição mensal de polivitamínico
para pacientes que realizaram cirurgia bariátrica
1
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
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78
PRODUTO
Carbonato de Cálcio 1250
mg comp
CÓDIGO
Nome do Paciente
Data da
disp
N de comp
ASSINATURA
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
N
Nome do Paciente
DATA
Data da
disp
DATA
N de comp
VALIDADE SOLICITADO
MÊS DE REFERÊNCIA/ANO
LOTE
Apêndice J – Mapa de distribuição mensal de carbonato de cálcio para nefropatas
2 FARMACÊUTICO RESPONSÁVEL
NOME
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
N
ESTOQUE
ATUAL
MÊS DE REFERÊNCIA/ANO
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE
ASSINATURA
ESTOQUE RECEBIDO CONSUMIDO PERDIDO
ANTERIOR NO MÊS
NO MÊS
NO MÊS
1 IDENTIFICAÇÃO DOS PACIENTES EM USO DE CARBONATO DE CÁCLIO
CLINICA:
3 FARMACÊUTICO RESPONSÁVEL
NOME
OBSERVAÇÕES
1
ITEM
2 MOVIMENTAÇÃO DE ESTOQUE
CLÍNICA
1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE
MAPA DISTRIBUIÇÃO MENSAL DE CARBONATO DE CÁLCIO 1250 MG COMP. (CORRESPONDENTE A 500 MG DE CÁLCIO ELEMENTAR)
PARA NEFROPATAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE
Apêndice J – Mapa de distribuição mensal de carbonato de cálcio para nefropatas
1
Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
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Fluxo de fornecimento de medicamentos para os hospitais
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE
Apêndice K – Modelo de recibo de carbonato de cálcio
RECIBO
80
Clínica:
Nome do paciente:
Nome do responsável:
Carteira de identidade:
Declaro para os devidos fins que recebi_____ comp. de Carbonato de Cálcio 500 mg em ____/____/____ .
Se por qualquer motivo o medicamento não for utilizado, comprometo-me a devolve-lo já que é de meu uso
exclusivo, não devendo ser doado, comercializado ou desprezado.
Assinatura do responsável legal ou paciente
Belo Horizonte, __________de ____________________de ________
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