LIVRO DERRUBA O MITO DA PASSIVIDADE DO POVO JUDEU

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LIVRO DERRUBA O MITO DA PASSIVIDADE DO POVO JUDEU ANTE O
AVANÇO E AS ATROCIDADES DO NAZISMO
Contundente do início ao fim, estudo de Benjamin Ginsberg afirma
que os judeus não só resistiram aos nazistas, mas tiveram um papel
importante na derrota da Alemanha.
Quando o assunto é Segunda Guerra Mundial, pouco se fala da efetiva
atuação dos judeus no combate ao nazismo; seus esforços são
geralmente abafados pela imagem de um povo perseguido que
sucumbe silenciosamente ao inimigo.
Judeus contra Hitler
Autor: Benjamin Ginsberg
Preço: R$ 44,00
Páginas: 232
Editora: Cultrix
De maneira enfática e categórica, Judeus Contra Hitler defende que a
comunidade judaica resistiu aos nazistas em diversas frentes, na Europa
e fora dela, atuando não apenas na linha de fogo, mas também nos
bastidores do conflito por meio de suporte político e econômico,
desenvolvimento de armamentos, técnicas de criptografia e serviços de
espionagem.
www.editoracultrix.com.br
O QUE É RESISTÊNCIA, AFINAL?
Se todo grande livro começa por uma boa pergunta, a máxima
certamente se aplica a Judeus Contra Hitler, fruto da indagação de um
estudante a seu professor de Ciências Políticas: Por que os judeus não
ofereceram resistência aos nazistas? A resposta de Benjamin Ginsberg a
seu aluno foi incisiva: depende do conceito de “resistência”; a questão
crucial não é se os judeus resistiram, mas onde e por que meios o
fizeram.
É inútil buscar ações de resistência organizada entre civis perseguidos,
expropriados, desarmados e desesperados, simplesmente porque eles
não possuíam as mínimas condições de se opor às forças de Hitler. O
fundamental, então, é procurar focos de reação judaica nos lugares e
sob as circunstâncias em que ela realmente pudesse ter existido e
prosperado.
E o fato é que os judeus resistiram com vigor e bastante eficácia ao
nazismo por meio de quatro veículos fundamentais:
* O exército soviético: a instituição contava com um percentual
significativo de judeus em suas tropas e em seus quadros político
e técnico.
- Engenheiros e cientistas judeus criaram muitas das mais
efetivas armas soviéticas, como o tanque de guerra de
médio porte T-34, o avião de combate La-5 e o lança-mísseis
Katyusha.
* A influência da comunidade nos Estados Unidos: judeus
anônimos e proeminentes respaldaram o governo Roosevelt em
sua política interna e externa, mantendo a sociedade mobilizada e
apoiando o rearmamento, o treinamento militar e a ajuda
financeira para Grã-Bretanha e União Soviética.
- Os judeus organizados se empenharam para mudar a
opinião pública norte-americana, antes claramente
isolacionista e pró-alemã.
- A maioria dos estúdios de filmes tinha raízes judaicas e
usou suas produções (como Casablanca) e personagens
(como o coelho Pernalonga) para projetar o conflito e/ou
apoiar o governo em seu esforço de guerra.
- A esmagadora maioria dos principais cientistas do Projeto
Manhattan, que levou à construção da bomba atômica, era
judeus.
* Serviços de inteligência: os judeus contribuíram nas áreas de
inteligência e espionagem na União Soviética, nos Estados Unidos
e na Grã-Bretanha.
- Muitos se destacaram no campo da criptoanálise e quebra
de códigos, inclusive na decifração da máquina Enigma
(projeto no qual trabalhou Alan Turing, episódio retratado
no recente filme O Jogo da Imitação).
* Resistência antinazista: os judeus participaram ativamente em
movimentos organizados de resistência por toda a Europa, como
entre os partisans soviéticos – os mais atuantes – poloneses,
gregos e iugoslavos; também cooperaram com os maquis, na
França.
Em Judeus Contra Hitler, Benjamin Ginsberg consegue uma verdadeira
proeza: condensar um extenso trabalho de pesquisa (nos âmbitos
militar, político, econômico, científico, estratégico e cultural) em um
livro enxuto, inteligível, atraente.
No ano em que se comemora 70 anos do fim da Segunda Guerra
Mundial e da libertação dos campos de concentração e extermínio de
Auschwitz, o livro de Ginsberg é mais do que bem-vindo. Ao resgatar a
efetiva – e decisiva – contribuição dos judeus para o colapso do Terceiro
Reich, ele não só põe por terra um mito, mas demonstra que ainda há
muito por saber sobre um dos conflitos mais sangrentos e fascinantes
da história.
O AUTOR
Benjamin Ginsberg é professor de Ciências Políticas e
presidente do Centro para Estudos Governamentais
Avançados da Universidade Johns Hopkins. Concluiu seu
doutorado na Universidade de Chicago em 1973. Antes de
ingressar na Universidade Hopkins, em 1992, ele foi
professor de Assuntos Governamentais na Universidade
Cornell. É autor ou coautor de uma série de livros sobre o povo judeu.
INFORMAÇÕES
PARA A IMPRENSA
(11)2066-9000 ramal: 231
Gisele Vila Nova
[email protected]
A EDITORA
Fundada em 1956, a Editora Cultrix tem como objetivo lançar títulos
voltados para a área de ciências sociais e humanas, especialmente Hoje,
figura entre as editoras que mais contribuem para o fortalecimento de
uma cultura voltada à sustentabilidade. A editora integra o Grupo
Editorial Pensamento, nascido em 1907 e reconhecido pelo pioneirismo
e inovação na seleção de temas e títulos para publicação.
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