Os benefícios da fisioterapia em paciente com doença

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Os benefícios da fisioterapia em paciente com doença de Parkinson
Brunna Larice Alves Camilo¹
[email protected]
Orientadora: Dayana Priscila Maia Mejia²
Pós-graduação em Neurofuncional – Faculdade Ávila
Resumo: A doença de Parkinson é uma doença crônica–degenerativa do sistema nervoso
central onde afeta mais a população idosa. O indivíduo apresenta bradicinesia, tremor em
repouso, rigidez, diminuição da forca e da aptidão física, alterações cogniticas, tendência ao
isolamento, depressão e defict no equilíbrio ocasionando alterações na macha. O objetivo
deste artigo é relatar os benefícios da fisioterapia em paciente com doenças de Parkinson,
melhorando a qualidade de vida. Método/resultados: Foi realizado pesquisa através de
artigos publicados e livros. Conclusão: A fisioterapia orienta a pratica de atividade física é
de extrema importância para manter, melhora e prolongar a qualidade de vida do individuo
diminuído algumas das suas complicações.
Palavra chave: Doença de Parkinson; Fisioterapia; Qualidade de vida.
1-Introdução
A doença de Parkinson (DP) é definida como uma enfermidade crônica de caráter progressivo
que acomete um em cada mil indivíduos da população em geral. Sua prevalência aumenta
com a idade e geralmente acomete indivíduos acima dos 65 anos. Tal enfermidade apresenta
sinais e sintomas clássicos resultantes da depleção de dopamina na substância negra. A causa
da DP ainda não é completamente conhecida, mas fatores genéticos e ambientais parecem
contribuir para seu aparecimento. (CAMARGOS et al 2004).
Por ser crônica e neurodegenerativa, pode gerar comprometimentos físico, mental, social e
econômico, e ainda, afetar o humor, a cognição, o psicológico, a fala e a comunicação,
interferindo na qualidade de vida (QV) dos indivíduos acometidos e de seus familiares.
Este estudo, portanto, visa explanar de forma clara e objetiva sobre a patologia e os benefícios
da fisioterapia em indivíduos com Parkinson, além de contribuir para o conhecimento e
planejamento de conduta de tratamento.
Sobre tudo o objetivo deste estudo é relata os benefícios da fisioterapia em paciente com
doença de Parkinson (DP) e investigar possíveis relações com o estágio da doença e o sexo.
De acordo Christofolett et al.(2010) a DP por ser uma doença neurodegenerativa onde sua
condição debilitante e progressiva é preocupante devido á perda motora, levando a
deterioração da qualidade de vida dos paciente.
É uma das doenças degenerativas mais frequentes do sistema nervoso central, caracterizado
pelo acometimento dos neurônios da zona compactada da substância negra tento a
presençados corpúsculos de Lewy, diminuição de dopamina, resultando com as desordens dos
movimentos. De etiologia incerta a doença de Parkinson parece estar ligada a distúrbios
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¹ Pós- Graduanda em Neurofuncional
² Fisioterapeuta, Especialista em metodologia do ensino superior, mestranda em Bioética e Direito em
saúde
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genéticos e a fatores ambientais, onde aproximadamente a 2% da população acima de 65 anos
apresentam a doença (SANTOS et al2010).
Para GOULART (2005) a doença é lentamente progressiva, pois afeta um em cada mil
indivíduos acima de 65 anos e um em cada cem após os 75 anos, embora a probabilidade de
desenvolver a doença de Parkison aumente conforme a idade, maior incidência dos casos se
manifesta entre 50-70 anos, entretanto, indivíduos com idade inferior a quarenta anos podem
ser acometidos pela síndrome.
A causa da DP é desconhecida, mas existem alguns tipos de parkinsonismo. Esses são o mais
comuns, que serão citados devido a sua classificação: A Doença de Parkinson é classificada
como: Parkinsonismo idiopático: este grupo inclui a Doença de Parkinson verdadeira, ou
paralisia agitante, sendo a forma mais frequente entre as pessoas de meia-idade ou idosas;
Parkinsonismo pós-infeccioso: este tipo de parkinsonismo , segundo se teoriza, é causado por
encefalite viral, sendo atualmente pouco frequente; Parkinsonismo tóxico: sintomas
parkinsonianos ocorrem em indivíduos expostos a alguns venenos industriais, agentes
químicos, e algumas drogas; Parkinsonismo vascular: o envolvimento arteriosclerótico e o
infarto do tronco cerebral envolvendo a substância negra, os tratos nigroestriais, ou gânglios
de base, também podem gerar sintomas de parkinsonismo; Parkinsonismo atípico: este
representa um grupo de várias patologias, onde é muito comum haver uma síndrome
parkinsoniana associada a outras anormalidades neurológicas (OLIVEIRA, 2005).
A Doença de Parkinson é considerada cosmopolita, uma vez que não apresenta distinção entre
as classes sociais, nem entre raças; acometendo homens e mulheres, principalmente, na faixa
etária entre 55 a 65 anos, porém tende a ocorrer com maior frequência nos homem. Em alguns
casos, a DP pode manifestar-se também em indivíduos com menos de 40 anos, caracterizando
o Parkinsonismo Precoce (STIEDL et al. 2007).
O mesmo autor ainda relatar que o diagnóstico da Doença de Parkinson deve ser realizado
pelo médico Neurologista por exclusão. Após a descrição dos sintomas pelo paciente medicamentos utilizados, tremor em repouso, bradicinesia e rigidez, o médico pede alguns
exames como: eletro encefalograma, tomografia computadorizada, ressonância magnética e
análise do líquido espinhal, para ter certeza de que o paciente não possui nenhuma outra
doença no cérebro. Sendo assim, o diagnóstico só passa a ser confirmado se houver a
presença de três dos sintomas da DP e se for concluído que não há outra doença afetando o
indivíduo.
Clinicamente a doença de Parkinson tem característica por tremor, rigidez, lentidão de
movimento, perda da expressão facial, postura encurvada, distúrbios psíquicos e
comprometimento das atividades diária sendo uma patologia mais comum do idoso,
acometendo cerca de 1% da população (PEREIRA et al., 2000). Entretanto o autor
Christofolett et al. (2010) relata que déficit de equilíbrio é um dos sintomas mais comuns em
indivíduos com DP, devido aos danos motores causados pela degeneração da via Nigroestriato-palidal. A atrofia e degeneração dos núcleos da base geram um padrão inibitório
exacerbado, fazendo com que o paciente encontre dificuldade em modular as estratégias de
equilíbrios (Christofolett et al. 2010).
De acordo com o artigo de VARA et al.(2011) os indivíduos com doença de Parkinson as
quedas são frequente, entorno de 33% sofrem fraturas e 75% as quedas ocasiona o paciente a
procura um serviço publico. Normalmente as quedas são acompanhadas de dor, redução da
mobilidade e elevados níveis de estresse, desenvolvendo um temor, o qual leva a restrição da
atividade física e comprometimento da qualidade de vida, predispondo a redução secundaria
da força muscular e da capacidade cardiovascular.
Segundo OLIVEIRA (2005) Os sinais e sintomas da Doença de Parkinson são de início
insidioso e assimétrico, onde suas manifestações podem aparecer isoladamente ou em
associação, podendo variar de paciente para paciente, descrevendo os sinais clínicos:
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Tremor: É definido como surtos involuntários rítmicos, alternados de movimento de grupos
musculares antagonistas, ocorrendo na base de cerca de 4 a 7 oscilações por segundo, onde o
tremor parkinsoniano clinicamente descrito como sendo de repouso, exacerba-se durante a
marcha, no esforço mental e em situações de tensão emocional, diminui com a movimentação
voluntária do segmento afetado e desaparece com o sono. Contudo, o autor afirma que nem
sempre o tremor aparece no repouso porque à medida que a doença avança ele pode ocorrer
com o movimento. O paciente apresenta o clássico tremor de “rolar pílulas” que envolve o
polegar e o indicador. E, que ele está presente nas extremidades e podem ocorrer nos lábios,
queixo e língua.
Rigidez: É uma anormalidade motora quase sempre presente na síndrome parkinsoniana.
Trata-se de uma forma de hipertonia denominada plástica, em que a resistência à
movimentação passiva é uniforme ao longo de toda a excursão do segmento mobilizado (roda
denteada) e em todas as direções. A rigidez pode ter distribuição desigual, iniciando
frequentemente num membro, ou num dos lados, e eventualmente disseminando-se até
envolver todo o corpo. Ela aumenta com tensão nervosa ou nos ambientes frios. Um dos
primeiros sinais de rigidez é a perda dos movimentos associados dos braços durante o andar.
Os casos mais avançados mostram extensão do punho, flexão das articulações
metacarpofalangeanas e hipertensão das articulações interfalangianas. Embora a rigidez não
seja responsável pela escassez de movimento que caracteriza o parkinsonismo,
indubitavelmente contribui para ela. Bradicinesia: Corresponde à dificuldade de iniciar o
movimento, e a lentidão e pobreza de movimentos que tais pacientes exibem. Os movimentos
voluntários e automáticos estão reduzidos em sua velocidade, alcance e amplitude
(hipocinesia). A bradicinesia resulte da falta de integração da informação sensitiva pelos
gânglios da base, com uma alteração no planejamento motor e na facilitação do movimento, a
bradicinesia da mão dominante leva a uma escrita lenta e com letra pequena (micrografia) e a
dificuldade nas AVD’s. A face do paciente também é alterada, perde a expressão espontânea.
Reflexos posturais: As reações de endireitamento, equilíbrio e extensão protetora estão todas
diminuídas. Quando o equilíbrio se perde, os ajustes compensatórios imediatos, necessários
para que seja recuperado o equilíbrio, ficam reduzidos. Se o paciente chega a cair, poderão
estar ausentes as respostas protetoras, resultando em lesões frequentes.
Na medida em que os reflexos posturais falham, o paciente colapsa na cadeira quando tenta
sentar-se (senta-se em bloco). Fenômeno de parada (ou de congelamento): É uma
incapacidade transitória na execução de movimentos ativos. Ele afeta mais comumente as
pernas ao andar, mas também pode envolver a abertura das pálpebras. A parada ocorre
subitamente e é transitória, durando no máximo alguns segundos de cada vez. Os pés parecem
“grudados no solo” e então, subitamente, “se desprendem”, possibilitando que o paciente
caminhe novamente. O congelamento costuma ocorrer quando o paciente começa a andar,
tentar voltar quando está caminhando ou quando teme não ser capaz de lidar com barreiras
como portas giratórias, corredores estreitos ou ruas com tráfego pesado. A combinação de
congelamento e perda dos reflexos posturais pode resultar em quedas, que são responsáveis
por alta incidência de fraturas de quadril em pacientes com DP.
Fadiga: Em pacientes com parkinsonismo completamente desenvolvido, a fadiga é um dos
sintomas mais comumente relatados. Atos motores repetitivos podem ter um começo
vigoroso, mas perdem a força à medida que progride a atividade. O desempenho diminui
dramaticamente após um grande esforço físico ou tensão mental. O repouso ou sono pode
restaurar a mobilidade. Fala: A rigidez e a bradicinesia dos músculos respiratórios, cordas
vocais, músculos faríngeos, língua e lábios resultam na fala lenta e monótona de baixo
volume. Postura: A anormalidade postural é comum. Na posição ortostática, há uma ligeira
flexão em todas as articulações, com os joelhos e quadris um pouco flexionados, os ombros
arqueados e a cabeça para frente. Marcha: é caracterizado por um pouco movimentos. Nos
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membros inferiores, os movimentos de quadris, joelhos e tornozelos estão reduzidos, com
uma falta generalizados de extensão em todas as três articulações. Os movimentos de tronco e
pélvis também estão reduzidos, resultando numa diminuição do comprimento dos passos e
oscilação recíproca dos braços. Dor: Embora os pacientes com DP não sofram de deficiências
sensitivas primárias, muitos relatam desconforto ou dor semelhantes a cãibras, que são mal
localizadas. Estas sensações podem resultar da falta de movimentos, espasmos musculares
sustentados, posturas inadequadas ou tensão ligamentar.
Intelecto: Geralmente preservado nos estágios iniciais, é observada deterioração á medida que
a doença progride, incluindo lentidão nos processos de raciocínio (bradifrenia), perda de
memória e alterações de personalidade (por exemplo: passividade, dependência, indecisão).
Demência e depressão afetam mais de dois terços dos pacientes.
Frequentemente, os pacientes com DP são classificações de acordo com o estudo geral de
severidade da doença, sendo usada para isso a Escala de graus de Incapacidade de Hoelm e
Yahr. Os pacientes classificados nos estágios I, II e III dessa escala apresentam incapacidade
leve a moderada, enquanto que aqueles que estão nos estágios IV e V apresentam
incapacidade mais grave. Além de classificados de leve, moderado e grave surgirem o tipo de
intervenção fisioterapêutica de acordo com tal classificação, onde o estagio inicial tem a
característica por completa funcionalidade, podendo o paciente apresentar tremor e rigidez
unilateral, sendo o tratamento basicamente preventivo. O estagio intermediário ou moderado é
composto por sintomas bilaterais, incluindo bradcinesia, rigidez, altercação da postura e da
macha, devendo o programa de tratamento incluindo exercícios corretivos. No estagio tardio
ou grave, o paciente encontra-se intensamente comprometido e dependentes nas atividades de
vida diárias sendo o tratamento nesta fase composto, principalmente, por cuidados com a pele,
higiene e função pulmonar, além do tratamento farmacológico e, algumas vezes cirúrgicos
(GOULART, 2004).
O tratamento da doença de Parkinson é baseado em medicamento onde influência o
desempenho motor, a abordagem cirúrgica usada somente quando o paciente não é responsivo
as medidas farmacológicas ou desenvolvem reações adversas intoleráveis a medicações. Onde
a fisioterapia voltada da DP tem o objetivo de minimizar os problemas motores, ajudando o
paciente a manter a independência para realizar as atividades de vida diária e melhorando a
sua qualidade de vida com o exercício, o aumento da mobilidade pode de fato modifica a
progressão da doença e impedir contratura, além de ajudar a retardar a demência. Assim o
objetivo desta pesquisa é descrever os benefícios da fisioterapia em paciente DP.
No início da década de 1950, devido à ausência de drogas eficazes para o controle da doença
de Parkinson, a estereotaxia teve grande impulso nos Estados Unidos e na Europa. Após o
desenvolvimento da levodopa, a cirurgia passou a ser abandonada, passando apenas a ser
utilizada para casos especiais, principalmente em pacientes jovens nos quais o tratamento
medicamentoso não respondesse ao tratamento. A indicação do tratamento cirúrgico da DP
está nas condições clínicas do doente, no estado evolutivo da doença e em sua resposta ao
tratamento medicamentos. É necessário que o paciente esteja com a saúde geral preservada e
encontre-se mentalmente normal (STIEDL et al., 2007).
De acordo com Gonçalves 2007 em caso de demência são comumente observado na fase
avançada da doença, apresentado depressão em graus variados, que manifesta nos paciente
por queda na motivação para exercício físico e atividade. Além disso, pode apresenta perda de
apetite, fadiga, distúrbio do sono, perda da autoestima e ansiedade, levando a uma postura
simiesca, com os joelhos e quadris um pouco flexionados, ombros arqueados e a cabeça para
frente. Na posição sentada, o paciente tende a afundar na cadeira, deslizando para os lados e
com a cabeça pendendo para frente (STOKES, 2000). A instabilidade postural é decorrente da
perda de reflexos de readaptação postural, distúrbio que não é comum em fases inicia de
evolução da doença, evidenciando em mudança brusca de direção durante a macha,
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posteriormente pode agravar-se e determinar quedas frequentes (PIEMONTE, 2003). Logo a
força muscular esta diminuída na doença de Parkinson (RODRIQUES et al., 2005).
Outra anormalidade que acomete o paciente parkinsoniano é a postura em flexão, iniciando
nos braços e se disseminam até comprometer todo o corpo (ROWLAND, 2002). Na posição
ortostática, há uma ligeira flexão em todas as articulações.
De acordo com os autores Silva e Ferreira (2010) destacou que a fisioterapia nem sempre
ajuda a controlar os sintomas não-motores, porque esse tratamento é geralmente carente nas
esferas motivacionais e emocionais. Partindo da premissa que as terapias complementares
abordam não apenas os aspectos físicos da doença de Parkinson, mas também tentam resolver
os aspectos sócias e psicológicos, onde cita o trabalho de que utilizou a musicoterapia na
doença de Parkinson. Essa abordagem mantem algumas características da musicoterapia ativa:
a combinação de movimentos e de estimulação de diferentes vias sensórias e o
envelhecimento emocional, por exemplo. Além disso, acredita que o teatro pode ter um efeito
mais forte do que a musica porque o paciente tem de estar conscientes e controlar cada
movimento que produz e, ao mesmo tempo, também precisam representar as caracterizas
emocionais das personagens, logo durante o desempenho e fora do espaço cênico, os
pacientes tem de interagir de forma continua, e nessa direção acabam por se socializar.
Santos et al.( 2010) relata que a fisioterapia é empregada como tratamento adjunto aos
medicamentos ou cirurgia utilizada na DP. A reabilitação deve compreender exercício
motores, treinamento de macha e das atividades diárias, terapia de relaxamento e exercício
respiratório. Outra meta é educar o paciente e a família sobre os benefícios da terapia por
exercício. Devem ser avaliados os sintomas neurológicos, a habilidades para andar, atividade
da vida diária (AVD), qualidade de vida e a integração psíquica.
O mesmo autor define que a intervenção fisioterapêutica incluir a terapia convencional e
ocupacional, terapia com estímulos visuais, auditivos e somatórios-sensitivos. Os estímulos
facilitam os movimentos, o inicio e continuação da macha. Podendo ser utilizado o
treinamento de esteira com suporte do peso, treinamento de equilíbrio, com exercício de alta
intensidade e terapia muscular ativa. Todo o exercício tem o objetivo de melhorar a função do
movimento, como levantar, andar, sentar, as atividades motoras, bradicinesia e redução das
quedas. O propósito da fisioterapia é melhora e manter a facilidade e segurança da AVD e
prevenir complicações secundarias.
Com a progressão da enfermidade, indivíduos com a doença apresentando os déficits motores
da macha, postura e no equilíbrio, contribuem para perda de indepedencia, quedas e
inatividade, com consequência o isolamento social e maior risco de osteoporose e doenças
cardiovascular. Ainda que a abordagem medicamentosa seja o tratamento padrão para DP, a
medicação apresentar perda da eficácia com o tempo e estar associada ao desenvolvimento de
complicações motores típicas, como discinesias. Tem sido sugerido que os exercícios físicos
podem estimular o controle do movimento e retardar a progressão da doença (PAULA, 2011).
A fisioterapia voltada para pacientes com a doença tem o objetivo de minimizar os problemas
motores causados tanto pelos sintomas primários da doença como secundários, ajudando a
manter a independência para realiza associada às atividades do dia-a-dia e melhora a sua
qualidade de vida, que pode ser por uso de aparelhos auxiliares (GREENBERG et al., 2005;
PIEMONTE, 2003).
Para Cram (2002), um programa de fisioterapia personalizada para paciente pode ajudar no
controle dos problemas posturais, nas deformidades e distúrbios de macha, incluindo no
programa exercícios ativos e passivos, treinamento da caminhada, desenvolvimento de
atividades diárias, calor gelo, estimulação elétrica e hidroterapia.
Embora a terapia farmacológica seja base do tratamento, a fisioterapia também é muito
importante. Ela envolve os pacientes em seu próprio atendimento, promove o exercício,
mantém ativos os músculos e preserva a mobilidade. Esta abordagem é particularmente
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benéfica quando o parkinsonismo avança, porque muitos pacientes tendem a permanecer
sentados e inativos (OLIVEIRA, 2005).
Em estudo realizado, Cardoso e Pereira (2001) concluíram que a diminuição da amplitude
torácica foi o fator determinante das alterações respiratórias restritivas dos parkinsonismos,
limitando a elevação das estruturas do tórax e a expansibilidade pulmonar. Dessa Forma, o
programa de fisioterapia respiratória direcionado para o aumento da amplitude torácica
promove a melhora da função respiratória e da capacidade funcional desse pacientes.
Com a progressão da doença, a coordenação motora fica comprometida e o doente diminui
suas atividades diárias, desencadeando uma atrofia muscular. Com o exercício, o aumento da
mobilidade pode de fato modificar a progressão da doença e impedir contraturas, além de
ajudar a retardar a demência (BRAGA et al., 2002).
De acordo Massano (2010) não existe cura para doença de Parkinson, nem terapêutica
demonstrou até a data capacidade clara para atrasar a progressão da doença, sendo assim não
é obrigatório iniciar a terapia no momento do diagnostico e sim ser aliado pelo impacto dos
sintomas na vida do doente, mas o inicio da terapêutica não deve ser protelado em demasia,
pelo risco de dectorizacão da qualidade de vidada pessoa afetado, é essencial explicar esta
situação ao paciente e a família. A escolha do tratamento deve ser baseada nos sintomas
específicos, idade e estado cognitivo do doente, e outros fatores. Podem ser implementados
terapêuticas não farmacológicas, que encontram menor suporte na medicina baseada na
evidencia do que os fármacos utilizados atualmente no tratamento dos sintomas motores da
doença de Parkinson.
Por outro lado, os exercícios não impedem a progressão da doença, mas mantém um estado de
funcionamento muscular e osteoarticular. Anos de evolução de rigidez e bradcinesia
produzem alteração patológicas ósseas (osteoporose e artrose) responsáveis por uma
incapacidade funcional ainda mais limitante. Além disso, o bom impacto dos exercícios sobre
a disposição e o humor são pontos favoráveis a esta terapia (BITTENCOURT, 2003).
Os estudos encontrados na literatura sobre a capacidade aeróbica e performance funcional na
doença de Parkinson, destacam alterações somente no estagio moderado e grave da doença,
sugerido a necessidade de intervenção fisioterapêutica apenas nesta fase. Avaliaram a
capacidade aeróbica de individuo com doença de parkinson no estagio II da Hoelm e Yahr e
sugerem que a doença não contribui parta perda de condicionamento físico nestes pacientes.
Entre outro estudo observam redução na capacidade aeróbica em pacientes com doença de
Parkinson cujo comprometimento era de moderado a grave. Estudos investigam a capacidade
funcional de pacientes em estágios inicial e intermediários da DP são escassos nas literaturas,
o que dificulta a identificação da necessidade de intervenção fisioterapêutica especifica nestas
fases da doença. Portanto, o principal objetivo deo estudo é avaliar o desempenho funcional
de pacientes em estágios inicial e moderados da doença de parkinson e compara-la com os
indivíduos saudáveis de faixa etária similar a fim de indetificar possíveis disfunções
existentes nesta fases da doenças (GOULART,2004).
Embora o tratatemnto ser muito questionado e relatado o autor Stiedl et. Al (2007), ocasional
o tratamento da fonoaudiologia no tratamento da Doença de Parkinson que está concentrada
ao problema da na voz, articulação e deglutição, compondo a disartrofonia hipocinética,
caracterizando-se pela monotonia e diminuição da intensidade da voz, articulação imprecisa e
distúrbios do ritmo. Elas são representativas particularmente de dois sinais cardinais da
doença, a rigidez e a bradicinesia (STIEDL et al. 2007).
O tratamento fisioterápico com auto postura é uma abordagem corretivo-preventiva. Tem
como objetivo suprir as necessidades individuais, pois devemos levar em conta a
singularidade de cada organismo, o qual responde de forma diferente às alterações posturais
de correntes da evolução da DP e nas atividades do dia-a-dia. A terapia da auto postura é
realizada através da manutenção do sujeito em posturas de alongamento com objetivo de
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quebrar a postura patológica de hipertonia muscular. Esta propicia um fortalecimento na
musculatura fragilizada, através da associação de um trabalho respiratório, respeitando os
limites de cada sujeito. O trabalho em grupo de reeducação postural também pode ser uma
opção terapêutica, pois facilita uma maior consciência postural, uma reeducação respiratória,
aumento da flexibilidade, relaxamento, equilíbrio, coordenação motora, através de
estimulação da propriocepção consciente e socialização. Esta prática de trabalho em grupo
parece favorecer uma evolução satisfatória, pelo compromisso gerado com outros sujeitos do
grupo, apoio social, relação pessoal e descontração. Os benefícios dessa prática incluem a
redução de tensões musculares, prevenção de lesões e dores, melhora na postura e no esquema
corporal, ativação da circulação e redução da ansiedade, do estresse e da fadiga (LIRA et al.
2010).
As metas em longo prazo de um programa de fisioterapia são retardar ou minimizar a
progressão e efeitos dos sintomas da doença, impedir o desenvolvimento de complicações e
deformidades secundárias, manter ao máximo as capacidades funcionais do paciente
(OLVEIRA, 2005).
2-Metodologia
Este trabalho é uma revisão bibliográfica através de pesquisa e atualização dos benefícios da
fisioterapia em paciente com doença de Parkinson. Assim foram consultados em livros e em
site como fonte de pesquisas (pubmed, google acadêmico, o Pubmed, Scielo, Lilacs e entre
outros) tendo como palavras chave da pesquisa: benefícios da fisioterapia e doença de
Parkinson. Foram utilizados artigos publicados no ano de 2000 a 2012. Para critério de
inclusão os artigos deveriam esta relacionado a doença de Parkinson, qualidade de vida,
atividade física e tratamento na doença dando maior ênfase no tratamento de fisioterapia e
seus benefícios. Foram excluídos os artigos que não se se referiam ao assunto pesquisado ou
que não havia disponibilidade referencia e os que tratavam de temas que não abordavam
interesse fisioterapêuticos e artigos com animais. Esta pesquisa foi realizada no período de
setembro de 2012 a fevereiro de 2013.
3-Resultados
Este estudo envolve incialmente 25 referências relatando o envolvimento da doença de
parkinson com os tratamentos realizados com ênfase na fisioterapia e seus objetivos,
sobretudo o tratamento que são descritos na literatura de artigos e livros.
Em relação ao equilíbrio o resulta foi um dos benefícios importante da abordagem
fisioterapêutica, através a terapia com trabalhos específicos em cada dia da semana, contendo
alongamento de membros superior, membros inferiores e tronco de forma passiva, ativa e
ativo-assistido, sempre com em voz alta pelos participantes, para estimular as funções
cognitivas (GHRISTOFOLETTI et al. 2010).
O desempenho funcional quando avaliado através da velocidade da macha, da velocidade para
subir e descer escada e do nível aptidão física mostraram diferenças significativas, onde a
macha foi lenta entre os pacientes. A qualidade de vida foi medida através de um indicador
simples e direto da percepção do individuo em relação á saúde física, emocional e social com
questionários, embora a diferença tenha sido significativas, onde indivíduos com a doença de
parkinson \presentam escore do perfil de saúde Notthingham (PSN) mais alto do que os
adultos e idosos, sugerindo uma pior percepção dos pacientes com reçacao a sua própria
qualidade de vida (GOULART, 2004).
O tratamento com o programa de atividade física baseado em fortalecimento muscular e
condicionamento aeróbio foi efetivo em melhora o desempenho funcional e a qualidade de
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vida de parkinsionianos leve a moderadamente afetados. Outros estudos devem ser aplicados
em desenvolvidos e o mesmo protocolo deve ser aplicado em pacientes com a doença de
Parkinson com maior gravidade da doença (GOULART, 2005).
Através de uma meta-analise comparados em estudos, conclui pela significância estática da
realização de exercício física, melhora na força muscular, no equilíbrio e na macha. Dessa
maneira, não foi possível identificar melhoras no numero de quedas e na depressão, em relato
de caso sobre função respiratória e função cardiorrespiratoria houve melhora na função
respiratória pulmonar (espirometria e manovacuometria) e cardiovascular através de
atividades físicas, em particular exercícios aeróbios (VARA, 2011).
Em vários estudos clínicos foi observada ligeira predominância do sexo masculino, porém
existem algumas questões sobre a forma de seleção dos pacientes. Em trabalhos que
calcularam a prevalência e incidência da doença de Parkinson, não foi demonstrada diferença
significativa em relação ao sexo quanto ao risco de contrair a doença. O aumento da
esperança de vida não modificou de forma importante o número de parkinsonianos,
permanecendo a prevalência da doença bastante estável desde o início do século.
Os estudos demostrar um eficaz na vida funcional e social do pacientes com doenças de
parkinson através do tratamento realizados pelos fisioterapeutas.
4-Discussão
O presente estudo pretendia verificar e analisar a eficácia e beneficios do tratamento
utilizados pelos fisioterapeutas nos pacientes com a doença de Parkinson.
A doença de Parkinson, afeta e prejudica funções do corpo, ocasionando limitações nas
atividades de vida diária. Atividades funcionais que reque desempenho nas habilidades
motoras tornam-se comprometidas, mesmo que as habilidades para realizar movimentos
simples permaneçam.
Como a doença é progressiva, as intervenções de exercícios não devem ser em curto prazo, se
tornar parte do estilo de vida diário. Muitas pesquisas mostram que a fisioterapia deve
começar e tão cedo quanto o estabelecimento do diagnostico para prevenir a atrofia muscular,
fraqueza e a capacidade de exercício reduzida.
A atividade física é parte fundamental na preservação das funções motoras dos pacientes
parkinsonianos.
Os problemas físicos são em grande parte resultante da imobilidade. Um paciente ativo
sempre terá menor possibilidade de desenvolver complicações clínicas gerais em comparação
aos que se acomodam, permanecendo sentado ou deitado a maior parte do tempo.
Os familiares devem motivar os pacientes a desempenhar atividades fora do lar, fazer
caminhadas, exercícios, ginástica, natação, enfim, tudo que os coloque em movimento. A
maioria costuma se recolher no lar e fazer pouco exercícios, isso deve ser motivo de muita
atenção por parte dos acompanhantes e dos familiares.
Quando há a possibilidade de uma fisioterapia, conduzida por algum profissional da área ou
mesmo menos elaborada, por algum acompanhante, os resultados logo aparecerão.
A intervenção fisioterápica inclui a terapaia convencional e ocupacional, terapia com diversos
estímulos visuais, auditivos e somato-sensitivo. Os estímulos facilitam os movimentos, o
inicio e continuação da macha, o aumento do tamanho dos passos e a redução da frequência e
intensidade dos movimentos comum ao parkinsoniano.
De acordo com Oliveira (2010) o impacto da saúde mental é pelo menos igualmente
devastadores, compreendendo diminuição da autoestima, da autoimagem, do bem estar e da
sociabilidade, aumento da ansiedade, de estresse e de depressão, ocasionando para os riscos
dos males de alzeimer e de Parkinson e até levando ao prejuízo a cognição.
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Na analise da macha, devido com a progressão da doença impossibilita a locomoção de
alguns pacientes. A atuação da fisioterapia não deve ser restringir a ativação da função motriz
do sujeito. Mesmo a doença sendo eminentemente motora, a estimulação cognitiva deve ser
potencializada (CHRISTOFOLETTI, 2010).
Sobretudo Santos (2010) visa nos exercícios para fortalecer os músculos extensões dos
membros inferiores, melhorando o equilíbrio e para evitar o congelamento os estímulos e
exercícios de estiramento.
Os Artigos encontrados visam os distúrbios de fala e da voz, disartria e hipofonia
(dificuldades na articulação da fala e uma voz com pouco volume, baixa), onde tem uma
grande importância devida proporcional ao paciente parkinsoniano um isolamento. Mesmo a
fisioterapia não atuando nessa fase do tratamento, mas sempre ter o acompanhamento e ajuda
foniátrica, com exercícios dirigidos às deficiências, costuma produzir excelente resultado,
com ganhos indiretos para os distúrbios da deglutição, quando existem.
Junto ao tratamento fisioterapêutico, o tratamento terapêutico ocupacional visa a melhorar as
funções musculares e articulares dos portadores de DP, ocasionando a atingir o grau máximo
de independência do paciente. Outro tratamento proporcionado é a hidroterapia, onde deve ser
um recurso utilizado para o entrosamento do portador com outras pessoas no intuito de
melhorar a autoestima, a confiança, a coordenação motora, melhora do tônus muscular e
equilíbrio (STIEDL et al. 2007).
Os estudos visam em melhora à forca, capacidade funcional, equilíbrio e macha, mas não
priorizam a parte respiratória, onde a Vara (2011) relata caso na fisioterapia respiratória que
consiste em exercício respiratório, mobilizações e alongamentos. Onde realizou provas de
função respiratória (espirometria e manovacuometria) antes e após o período de tratamento e
verificou melhora da função respiratória. Outro aspecto a ser considerado é a função
cardiorrespiratória, onde a atividade física, em particular, exercícios aeróbios são de grande
valia para paciento com DP, relatando que os indivíduos gastam aproximadamente 20% mais
energia quando comparados a sujeitos sem o diagnostico de DP, durante os exercícios na
esteira e com ciclo ergômetro. Ao mesmo tempo descreve melhora na economia de energia
quando submetido a treinamento de exercício resistido.
É aconselhado o encaminhamento precoce a um fisioterapeuta. A fisioterapia é necessária,
através de reavaliação e manutenção são uteis. O envolvimento da família na permite que esta
saiba como melhor ajudar, sem se lesionarem e de forma a reduzir a frustação.
5-Conclusão
A doença de Parkinson é uma patologia única, de caráter crônico-degenerativo, ocasionando
aos portadores os principais transtornos de movimento, coordenação, força muscular, além de
diminuir a qualidade de vida e levando ao isolamento e depressão. Desta maneira o exercício
fisioterapêuticos auxilia no decorre dos sintomas a macha, equilíbrio, congelamento e as
atividades de vida diárias.
Como é uma doença lenta, gradualmente progressiva (doença degenerativa) e sem uma cura,
os pacientes e seus familiares podem demonstrar um impacto emocional ao primeiro informe
sobre a existência da enfermidade. Entretanto, costuma haver uma boa adaptação dos
pacientes a essa nova realidade de suas vidas. Existem inúmeros tratamentos que garantem
aos pacientes uma longevidade semelhante á que teriam sem a enfermidade e suma vida
normal por longos anos.
As pessoas com a doença Parkinson (DP) muitas vezes sentem os músculos rígidos,
dificuldades em andar e problemas de equilíbrio e postura.
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Os fisioterapeutas também ajudam na manutenção de uma boa postura e do equilíbrio.
Ensinam a reduzir o risco de quedas e, se elas acontecem como reagir. Se a respiração é um
problema, podem recomendar exercícios e técnicas vantajosas.
Avaliando a rigidez do musculo e o desconforto nas articulações através dos exercícios, do
relaxamento, do aquecimento e pela mobilização cuidadosa das articulações dos músculos.
Também ensinando a fazer exercícios de forma ativa assistida.
Se os músculos são utilizados com menos frequência, tende a perde força muscular. Onde os
fisioterapeutas vão aconselhar exercícios específicos para manter e melhora a força muscular.
As pessoas com doença Parkinson muitas vezes tem dificuldade com atividade de vida diária
como andar normalmente, o levantar de uma cadeira, o vira e levantar da cama. Podendo
ensina como contornar este problema recomendando alguns auxiliares de macha para poder
andar melhor e outros instrumentos adequados nesta situação.
São desenvolvidas dentro da fisioterapia estratégias que previnam ou reduzam os
comprometimentos indiretos, como a pratica de exercícios regulares, com estilo de vida.
Onde a fisioterapia tem o objetivo de orienta a pratica de atividade física é de extrema
importância para manter e melhora a qualidade de vida do individuo. Assim, medidas
terapêuticas que possibilitem a esses pacientes manter a independência para realização das
atividades do dia-a-dia, melhorando a qualidade de vida, são essências para minimizar
algumas de suas complicações.
Os parkinsonianos tem uma ótima percepção de qualidade de vida, onde os estágios iniciais
da doença associados com praticas de fisioterapia e atividades físicas tem uma ótima resposta
principalmente no que diz respeito aos sintomas parkinsonianos e sistêmicos, necessitando de
sempre mantendo o individuo parkinsoniano inserido na sociedade, papel este que cabe a
família, já que as mudanças e alterações advindas do processo evolutivo da doença, em
muitos casos limitam e modificam o cotidiano do indivíduo e podem leva-lo a quadros
depressivos e privá-los das atividades sociais.
Assim, considera-se necessário que haja um maior conhecimento da patologia e de seus
reflexos do dia a dia do paciente com doença de Parkinson, uma vez que as limitações
funcionais atinge sua atividade de vida diária, necessitando que sejam realizados novos
estudos da qualidade de vida dos parkinsonianos, com uma população mais heterogênea, com
classificação em vários níveis na escala de Hoehn e Yahr, para que seja investigado se
estágios mais avançados refletem uma pior percepção na qualidade de vida dos pacientes com
doença de Parkinson.
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