TÍTULO: TERAPIAS FARMACOLÓGICAS COMO TRATAMENTO

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TÍTULO: TERAPIAS FARMACOLÓGICAS COMO TRATAMENTO PARA PORTADORES DE ESCLEROSE
LATERAL AMIOTRÓFICA (ELA)
CATEGORIA: CONCLUÍDO
ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
SUBÁREA: FISIOTERAPIA
INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ
AUTOR(ES): ANNA VICTÓRIA SOUZA SILVA
ORIENTADOR(ES): RONALD NASCIMENTO GONÇALVES, VITOR ALEXANDRE DA SILVA, VIVIANE
RODRIGUES VIEIRA
COLABORADOR(ES): IVANETE CHAVES SBRUZZI, LUIZ AUGUSTO BRUSACA
Resumo
Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma patologia que acomete um número ainda
incerto de pacientes em todo o mundo. Possui caráter degenerativo, gradativo,
podendo evoluir para sucesso letal. Tendo a característica de ser incapacitante e de
proporções de alcance não determinada, não apresenta uma abordagem terapêutica
específica e consolidada, assim como validada pela sociedade científica. A evolução
da sintomatologia clinica é a mesma para todos os portadores, da mesma forma que
não respondem da mesma forma aos tratamentos propostos, o que requer um grupo
altamente especializado para seu acompanhamento. O presente estudo tem como
objetivo realizar um levantamento de terapias farmacológicas como intervenção da
mesma, com o intuito de disponibilizar aos profissionais de saúde, um olhar mais
amplo sobre as esferas que a doença atinge, e que pode ser controlada, mediante
os avanços da medicina. Conclui-se que as múltiplas dificuldades expostas na
progressão da ELA abrangem um vasto campo de atuação, sendo assim, para
intervenções clínicas e a utilização de medidas profiláticas na sociedade, é de vital
importância o desempenho da equipe multidisciplinar, possibilitando enfim, a
disponibilização de inúmeras vertentes para uma doença de extrema relevância na
atualidade. Palavras-chave: Esclerose Lateral Amiotrófica, Doença do neurônio
motor, Tratamento, Reabilitação. Área do Conhecimento: Fisioterapia
Introdução
A Esclerose lateral amiotrófica (ELA) é definida como uma complexa doença
do sistema nervoso central e periférico que se caracteriza pela degeneração de
neurônios motores superiores e inferiores, e consequentemente uma perda funcional
progressiva. Por ser uma patologia rara, anda sendo considerada como um desafio
na detecção de entendimentos e tratamentos. A faixa etária que abrange a patologia
é de 40 a 70 anos, sendo que a maioria dos pacientes do gênero masculino. O
quadro clínico é de instalação insidiosa, caracterizada por fraqueza muscular
assimétrica, que vai evoluir para perda de força global caracterizando uma
tetraplegia, atrofia de membros e hiperreflexia. Com o avançar da doença, podem
surgir os sintomas bulbares como a disfonia, disartria, disfagia, fraqueza, atrofia e
fasciculações da língua, e mais tardiamente evoluir para uma insuficiência
respiratória, principal causa de óbito.
Vale ressaltar que a participação de uma equipe multidisciplinar de
reabilitação é de grande valia. Uma vez que o comprometimento motor e respiratório
leva a doença, á gerar um fim incapacitante. Salienta-se que a Fisioterapia motora e
respiratória como parte do tratamento, possui evidente importância, pois busca
proporcionar aos pacientes acometidos uma melhor qualidade de vida. Possíveis
causas em mulheres podem ser de mudanças no estilo de vida á exposição
ambiental através de potenciais tóxicos. E em homens, fumo e exposições
ocupacionais. Outros fatores como choque elétrico severo, prática de atividade física
extenuante com ou sem repetição de traumas, podem ser levados em consideração
para histórico clínico do paciente.
Sabe-se que uma das vias para impedir a neurodegeneração motora é
diminuir os efeitos do glutamato com a utilização de drogas experimentais como
carbonato de lítio e riluzol. Todavia, carecem de estudos mais aprofundados na
área, pesquisas clínicas mais apuradas com grupos de controle representativos que
possam apresentar novas metodologias de tratamento. Atualmente, a dificuldade
encontrada é que a doença possui ausência de um marcador biológico ideal,
portanto o diagnóstico continua baseado em aspectos clínicos, tendo a
Eletroneuromiografia
como
exame
fundamental
para
a
caracterização
do
diagnóstico. Também, se faz necessário a utilização de marcadores de progressão
da doença. Atualmente, são adotados métodos diagnósticos para avaliação do
quadro clínico atual, nos quais se destaca: força muscular, escalas funcionais,
biopsia muscular, estimulação magnética transcraniana, ressonância magnética
espectroscopia, biomarcadores.
Objetivos
O presente estudo tem como objetivo lançar um olhar analítico sobre a
patologia, procurando através de uma pesquisa bibliográfica, realizar levantamento
das Farmacoterapias já existentes e também novas alternativas. De forma que o
conhecimento disponibilize aos profissionais da saúde, inúmeras possibilidades de
conduta com a finalidade de melhorar os aspectos de qualidade de vida dos
pacientes.
Metodologia
A pesquisa foi realizada através da análise sistemática nas seguintes bases
de dados em saúde: PubMed, Lilacs e SciELO utilizando as seguintes palavraschave: Esclerose Lateral Amiotrófica, Doença do neurônio motor, Tratamento,
Reabilitação, Farmacoterapia. Após o levantamento, foi constatado no período de
2004 a 2015, a presença de 4 estudos sobre Tratamento. Dentre os artigos do
levantamento
realizado,
os
que
discorreram
sobre
Farmacoterapia
foram
considerados como um critério de inclusão, pois o estudo em si possui a ideia de
reafirmar e disponibilizar avanços quanto às terapias farmacológicas utilizadas.
Desenvolvimento
AUTORES
FÁRMACOS UTILIZADOS
RESULTADOS
BRUM,
KATHARINE
BRAGA GOMES; SILVA,
EDUARDO
RODRIGUES.
RILUZOL
O estudo mostrou duas formas de tratamento, o primeiro
com a utilização de Riluzol, único neuroprotetor capaz de
retardar a progressão da patologia, e o segundo com o
combate aos sintomas que seguem a evolução da doença,
como sialorréia, aumento de secreções brônquicas, dor e
câimbras todos tratados por terapia multimedicamentosa.
MARRONE,
DOMÊNICO.
MINOCICLINA,
TAMOXIFEN, ARICLOMOL,
FENILBUTIRATO SÓDICO,
MULTI-TERAPIAS
Descrição de fármacos de alcance maior como Minociclina,
Tamoxifen, Arimoclomol, Fenilbutirato Sódico. Mesmo que
no momento não exista uma forma eficaz de tratar
medicamentosamente a doença ELA, a tendência é de se
utilizar multi-terapias (multi-drogas, terapia gênica, etc.).
Com tal abordagem poderiam ser enquadrados múltiplos
mecanismos patogênicos, tendo ação sobre vários alvos,
podendo trazer benefícios sinérgicos.
PALOTTA,
R;
ANDRADE, A; PAIVA,
CM.
TERAPIA CELULAR
Foram analisados 12 artigos em modelos animais e oito
estudos clínicos em modelos humanos, sendo observada
melhora clínica ou estagnação do quadro na maioria dos
trabalhos. Nenhuma piora foi relacionada ao procedimento,
porém algumas dúvidas não foram elucidadas como a
melhor fonte de células a ser utilizada, a via de aplicação
mais adequada, a população a ser mais beneficiada, bem
como a necessidade ou não de se utilizar
imunossupressão previamente à terapia celular.
LIMA, SR; GOMES, KB.
UTILIZAÇÃO DE CÉLULASTRONCO
Enquanto todas as indagações sobre o uso das célulastronco não forem elucidadas; e não forem propostas
terapias que garantam a sua eficácia e segurança para os
pacientes, novas pesquisas ainda são necessárias a fim de
utilizar a terapia celular como alternativa de tratamento da
ELA.
CARLO
Tabela 1. Relação de Estudos com ênfase em Farmacoterapia na Esclerose Lateral Amiotrófica
Resultados preliminares
Segundo FEDERHEN et al. (2013), diante de 6 a 8 mil condições diferentes
de doenças raras no mundo, no Brasil apenas uma pequena parcela possui um
tratamento medicamentoso aprovado ou em pesquisa (aproximadamente 100
doenças). Atualmente, numa relação dos medicamentos aprovados pela ANVISA
para o tratamento de doenças raras, encontra-se o Riluzol (como nome fantasia de
Rilutek, fabricado por Sanofi Aventis), um fármaco antiglutamatérgico que diminui o
processo de excitação do neurônio motor. Ele vem sendo utilizado como terapia
medicamentosa, no qual o sucesso lhe rendeu a permanência para intervenções em
diagnósticos de ELA. Isso se deve ao fato pelo mesmo possuir a capacidade de
retardar a evolução da doença, podendo então garantir ao paciente uma taxa de
sobrevida perante aos dados estatísticos do quadro clínico (BROOKS, 1996;
CUDKOWICZ, QURESHI e SHEFNER, 2004; JÚNIOR, 2006; BRUM e SILVA,
2013).
Por outro lado, MARRONE (2006) relata em estudos mais recentes a
possibilidade de aplicação de novos medicamentos, que podem contribuir ou
diminuir os efeitos drásticos da evolução da doença. Fármacos como Minociclina,
Tamoxifen, Arimoclomol, Fenilbutirato Sódico. São apontados como possibilidades
terapêuticas, no entanto não são demonstradas sua eficácia e eficiência na redução
no processo evolutivo desta. Efeitos colaterais e a presença de doenças secundárias
oportunistas advindas do próprio processo degenerativo da doença podem contribuir
negativamente para o encontro de uma droga minimamente eficaz. Exemplos como
a Minociclina surgem como medicamentos o alvo terapêutico a inibição da morte do
neurônio motor, através da redução da ativação de enzimas pró-apoptose e de
enzimas próinflamação. Neste caso observou-se o retardo no início da patologia e o
aumento da sobrevida em modelos animais de ELA. Em outra via, drogas como o
tamoxifeno são fármacos que atuam em vias enzimáticas da excitotoxicidade do
glutamato e foi constatado nestes trabalhos que sua ação está anormalmente
aumentada na medula de pacientes com ELA. O Arimoclomol é uma droga que
estimula a ação das proteínas citoplasmáticas que agem na interação de proteína
com proteína, fazendo com que haja prevenção de agregação proteica indesejável.
Isso se dá por adequada conformação proteica, evitando agrupamento e
enovelamento das mesmas. Portanto estimulam a reparação celular natural
(NATURE NEUROSCIENCE, 2005).
Já o Fenilbutirato Sódico é um fármaco utilizado em erros inatos do
metabolismo (anti-hiperamoníaco), tendo um mecanismo de ação “multi-alvo”. Isso
se deve ao fato de inibir a enzima histona deacetilase (que controla o
“empacotamento” do DNA). A medicação seria uma espécie de “Chaperona
química”, promovendo ou modificando a estabilidade proteica. Entende-se que
mesmo no momento não exista uma forma eficaz de tratar medicamentosamente a
doença ELA, a tendência se destaca na adoção multi-terapias (multidrogas, terapia
gênica, entre outras combinadas ou não, assim como tratamento fisioterápico
permanente). Com tal abordagem poderiam ser enquadrados múltiplos mecanismos
patogênicos, tendo ação sobre vários alvos, podendo trazer benefícios sinérgicos.
Como outro tipo de rota alternativa, surgem as terapias celulares, gênicas, ou
tratamentos com aplicação de células-tronco.
PALOTTA, ANDRADE E PAIVA (2010) relatam em análise de 12 casos, a
possibilidade de melhora clínica ou estagnação do quadro na maioria dos trabalhos.
Porém a ressalva existente na utilização deste tipo de terapêutica se retrata nas
questões bioéticas, onde as propostas atuais ainda não são totalmente elucidadas,
garantindo eficácia ou segura para aqueles que a necessitam. Desta forma, esperase que futuramente novos estudos possam basear e ampliar a sua visibilidade. LIMA
E GOMES (2010) reafirmam a necessidade de novos esforços na área diagnóstica
sobre a doença, para a geração de maiores esclarecimentos sobre a mesma. No
cenário contemporâneo da sociedade, o que se percebe no âmbito científico é a
carência de tratamentos relevantes que possam levar á cura da mesma com efeitos
permanentes, portanto além das terapias medicamentosas em curto prazo, existe a
necessidade de intervenções multidisciplinares em diversos setores da área da
saúde (Medicina, Fisioterapia, Farmácia, Enfermagem, Psicologia, Serviço Social,
entre outros) que possam englobar a doença como um todo, e proporcionar aos
pacientes, uma melhor qualidade de vida perante seu estado vigente.
Conclusão
Devido a tradicional utilização do Riluzol como opção para pacientes
portadores da doença, novas drogas com padrão de maior potencial (Minociclina,
Tamoxifen, Arimoclomol e Fenilbutirato Sódico) surgem como possibilidades
terapêuticas para proporcionar uma expectativa de vida associada a qualidade e
bem-estar dos mesmos. Juntamente com as terapias celulares que andam se
destacando no cenário da indústria farmacêutica, apesar de não serem totalmente
esclarecidas, são apontadas como ações promissoras para melhorar as estatísticas
referentes a doenças raras conhecidas mundialmente, na qual a ELA se encontra.
Os processos de reabilitação provenientes das equipes multidisciplinares,
também são vistas como papel importante no tratamento da ELA. Uma vez que não
há cura desta doença evolutiva e tão incapacitante, intervenções de reabilitação
podem contribuir com a amenização das perdas funcionais e motoras, e o
prolongamento
da
sobrevida,
minimizando
complicações
das
sequelas
características do quadro clínico, com objetivo de proporcionar uma melhor
qualidade de vida aos portadores. As múltiplas dificuldades expostas na progressão
da Esclerose Lateral Amiotrófica abrangem um vasto campo de atuação por parte
dos profissionais de saúde, sendo assim, para intervenções clínicas e utilização de
medidas profiláticas na sociedade. É de vital importância o desempenho da equipe
multiprofissional, possibilitando enfim, a disponibilização de inúmeras vertentes para
uma doença de extrema relevância na atualidade.
Diante das inúmeras vertentes e questionamentos que esta doença pode
acarretar, o presente estudo destaca a necessidade da investigacao sistematica
sobre a mesma, podendo garantir maior compreensão aos profissionais da saúde
sobre as possíveis formas versus eficácia para a resolução desta e de inúmeras
doenças que ainda se encontram como incógnitas para o meio científico.
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