1 - Banif

Propaganda
Programação Janeiro.Fevereiro.Março 2015
espetáculos
sala de leitura
museu coleção berardo
exposições
visitas guiadas
restauração
serviços educativos
eventos
jardins
ciclos literários
galeria comercial
Cantar o Alentejo
Concerto de homenagem ao Cante Alentejano
com o apoio da
comissão nacional
da unesco
Ministério dos negócios
estrangeiros
25 Janeiro / Domingo / 18h / grande auditório
O Cante Alentejano, proclamado pela UNESCO, em 2014, como Património Cultural Imaterial da Humanidade, sobe ao palco do
Grande Auditório do CCB para um concerto único onde se celebra e homenageia este reconhecimento internacional.
Um canto a vozes, aonde a música se enlaça na poesia, e no qual os homens e as mulheres partilham a Vida transformada em Cante.
Um cantar de um povo que construiu, a partir dos trabalhos e dos dias, um canto solidário, um canto que se ergue. Que nos levanta.
u m a pr od u ç ã o d o cen t ro cu l tural de bel ém, em conj unto c o m a Câm ara M u ni c i p al d e S e rp a/Cas a d o Cant e
c o m o a poio d a En ti da de Regional de Tu rismo do al entej o e ri bat e j o
p r e ço s
plateia / camarote central 20€ / camarote lateral / 1.º balcão / laterais / lugares mobilidade condicionada 15€ / 2.º Balcão 12,50€ Galerias 10€
b i l h e t ei r a o n li n e www.ccb.pt
FOTO © Maria moreira
António Lamas
p r e s i d e nt e
Bem vindos à Temporada de Inverno do CCB
Esta Temporada foi planeada antes de eu vir presidir ao CCB, mas
é com gosto que a introduzo como oportunidade para confirmar
a impressão positiva que tinha sobre o esforço que desenvolve
para apresentar, com recursos financeiros contidos, um espectro
variado de qualificadas manifestações culturais. De entre produções
próprias, coproduções e produções externas salientarei também
alguns programas, sem esquecer que, no complexo do CCB, funciona
também o Museu Berardo.
Em primeiro lugar, aconselho o concerto de homenagem ao Cante
Alentejano, que a UNESCO proclamou como Património Imaterial
da Humanidade em novembro de 2014, e que ocorrerá no Grande
Auditório no dia 25 de Janeiro.
Como os Dias da Música, um dos tempos tradicionalmente altos do
CCB, serão em 2015 (fim de abril) dedicados à “Música no Cinema”,
tema fascinante e em progressiva descoberta em toda a Europa, está
programado um ciclo de conferências introdutórias (24 e 31
de março e 7 e 14 de abril).
Saliento também a inovadora iniciativa de associar à programação
de 2015 um artista convidado - Paul Van Nevel - que colaborará na
seleção de peças e intérpretes, e que inicia esta parceria com o CCB
já no dia 9 de janeiro, dirigindo no Concerto de Reis o Huelgas
Ensemble.
Noutras áreas surgem também resultados de parcerias, como com o
Centro Nacional de Cultura na evocação de Ramalho Ortigão, no dia
8 de fevereiro, e com o Plano Nacional de Leitura, na comemoração,
a 21 de março, do Dia Mundial da Poesia, e continuam os ciclos e
eventos com consolidado sucesso como, por exemplo, o ciclo de
Literatura e Humanidades.
Atenção também à programação da Garagem Sul e ao interessante
projeto da Fábrica das Artes, que propõe revisitar em 2015 diversas
iniciativas no domínio das artes performativas que promoveu com
sucesso nos últimos anos.
E, por fim, uma chamada pessoal de atenção para o Hamlet,
apresentado pelo Globe Theatre, de Londres, no dia 5 de Janeiro.
No futuro, na perspetiva de trazer ao CCB novos e mais jovens
públicos, iremos reforçar a atenção a valores e tendências culturais
emergentes, e acolhê-los sempre que possível, de preferência
também em parceria com outras instituições. E procurarei que o
CCB, cujo âmbito é nacional, promova a circulação, em Portugal
e no estrangeiro, das iniciativas que promove ou simplesmente
acolhe. No campo cultural em particular, o trabalho e a procura de
recursos em rede são hoje indispensáveis ao enriquecimento mútuo
das instituições e à realização de projetos de maior dimensão e
repercussão.
3
editorial
No âmbito das coproduções musicais, manter-se-ão as que o CCB
organiza regularmente com a Orquestra Metropolitana de Lisboa,
que abre o ano com um concerto a 1 de janeiro; com a Orquestra
Sinfónica Portuguesa (OPART); com a Orquestra de Câmara
Portuguesa; com o Museu do Fado para o ciclo “Há Fado no Cais”;
e com escolas públicas de música.
Jan
Fev
Programação
10
11
Mercado do CCB
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Programação
10
28
Concerto de Ano Novo
12
Alunos das escolas públicas de música
Concerto de Reis
13
Bom Dia Música
Canções a partir de Shakespeare
14
Há Fado no Cais A Guitarra Portuguesa
e o Fado / Marta Pereira da Costa
15
16
17
Hamlet de William Shakespeare pelo Globe Theatre
Dulce Pontes em Concerto
Huelgas Ensemble
Concerto de Reis: Mirabile Misterium
18
19
20
21
22
23
25
26
27
47
Bruno Pernadas How can we be joyful
49
Escolas de Música
50
31
Bruckner
48
51
32
Orquestra Sinfónica Portuguesa
52
34
Glenn Miller Orchestra
Orquestra Metropolitana de Lisboa
53
35
36
37
Trovoada de Luís Guerra
Há Fado no Cais Margarida Soeiro
Tap Factory
Escolas de Música Pequenos violoncelos
38
39
40
41
42
43
44
45
A Lenda de Santa Isabel
Don Giovanni - Ateliê de Ópera
Ludovice Ensemble Concerts Royaux: 300 anos
54
55
depois,10 anos depois...
56
José Gonzalez
Há Fado no Cais Rodrigo, 50 Anos de Fado
Brokentalkers The Blue Boy
Irish Celtic Spirit of Ireland
DSCH - Schostakovich Ensemble
57
Grandes Quintetos com Piano
LST - Lisboa String Trio Matéria
Há Fado no Cais Kiko
Sensible Soccers
Júlio Pereira Cavaquinho. PT - 2015
Mercado do CCB
Há Fado no Cais A Guitarra Portuguesa
e o Fado / José Manuel Neto
Bom Dia Música Clarinetes Ad Libitum
Meio Corpo de Jacinto Lucas Pires
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Sinfonia n.º 3 de Mahler
in a world full of knowledge
Escola de Música do Colégio Moderno
Integral das Sinfonias de Schumann e de Brahms (1)
índice
46
30
Orquestra de Câmara Portuguesa
Melech Mechaya Gente Estranha
Brad Mehldau Solo
Jorge Moyano Ciclo de Piano
Jorge Palma Bairro do Amor
Acção — Joana Bagulho em cravo a partir
de Carlos Paredes
10
Orquestra Sinfónica Metropolitana
do Conservatório de Lisboa
24
Mercado do CCB
Bom Dia Música
Programação
29
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Concerto de Inverno
Mar
59
60
Vozes do Alentejo O Melhor do Cante Alentejano
Noiserv
Orquestra de Sopros da Metropolitana
Peer Gynt
Denis Kozhukhin Ciclo de Piano
Symphonic of Abba
Gala Drop
Há Fado no Cais Marco Rodrigues
Tango Pasión Sinfonia de Tango
Escolas de Música
Academia de Música de Santa Cecília
Rodrigo Leão
A Vida Secreta das Máquinas – Classic Waves
61
62
63
64
Anthony Strong
MEET Volmir MEET Lander Inês / Arrastão
Tokunbo
Orquestra de Câmara Portuguesa
Integral das Sinfonias de Schumann e Brahms (2)
Literatura
Fábrica
das Artes
66
Projecto Educativo
6
janeiro.Fevereiro.Março
7
Ulisses – De volta à Casa Partida
8
Espetáculo-jogo
67 Isaac Teatro Praga
68 Ulisses – De volta à Casa Partida
Mapas de Navegação - Debate Performativo
Bússolas para viagens artístico-pedagógicas - Formação
9
33
58
+ CCB
e Humanidades
77
Aniversários no CCB
janeiro.Fevereiro.Março
78
Visitas Guiadas ao CCB
Ciclo História de Portugal
Ciclo História da Língua Portuguesa
Ciclo Tempo e palavra na poesia
maneirista portuguesa
Ciclo A Música no Cinema
Dia Ramalho Ortigão
Dia Mundial da Poesia’15
69 Diáspora: Agora vou de fugida Sete Lágrimas
Uma Leitura Geral ao Edifício
Uma Cidade à Beira-Rio
Visita Pré-Concerto
87
Lojas CCB
89
Sala de Leitura
90
Museu Berardo
Exposições / Serviço Educativo
94
70 Raízes da Curiosidade Tempo de Ciência e Arte
Conferência
Direção artística e pedagógica: Filipe Pinto-Ribeiro
96
70 Música pra Ti Miniconcertos
Garagem Sul
71 Espelhos Pedro Moura
71 Calçad@s Pedro Moura
72 Da boca para as mãos Espetáculo / oficina
Exposições de Arquitetura
72 Às Cavalitas do Vento
Étienne Lamaison / Sylvain Peker
73 Mercadinho dos talentos
74 Tropeçar
Teatro do Vestido
81
82
75 Tempus Fugit – A Arte da Fuga
Oficina de Música / Formação
76 Artes nas Férias da Páscoa
Fabulosa Fábrica de Chapéus
Verão Clássico — Academia
Internacional de Música de Lisboa
Informações Gerais CCB
Reservas / Descontos / Horários / Transportes
98
Plantas dos Auditórios
Grande Auditório
Pequeno Auditório
Informações Garagem Sul
Carlo Scarpa – Túmulo Brion
Guido Guidi
Curador: Joaquim Moreno e Paula Pinto
83
Serviço Educativo / Garagem Sul
84
Homeland | News from Portugal
Curador: Pedro Campos Costa
86
Conferência Distância Crítica
Smiljan Radic
Ano novo,
site novo
www.ccb.pt
Ja n e i ro. Fever ei r o. Mar ço 6
Jan / Fev / Mar
Literatura e Humanidades
A programação de Literatura e Humanidades, criada com o intuito
de incentivar a formação, o conhecimento e o gosto pela arte,
pela literatura e pelas humanidades em geral, tem-se traduzido
num enorme sucesso. Desta forma o Centro Cultural de Belém
conseguiu não só alargar o seu leque de ofertas na área cultural
como, sobretudo, atrair novos e diversificados públicos.
Mas, para que nos seja possível continuar este caminho,
de fidelização e criação de novos públicos, precisamos da
colaboração de todos quantos nele participam. Assim, a partir
de janeiro de 2015, a entrada nos ciclos carece da aquisição de
um bilhete que pode ser adquirido nas bilheteiras do CCB ou
através do site www.ccb.pt.
C alen d á r i o d o s c i c l o s
1 0 .1 7 .2 4. 31 J a n / 7. 21.2 8 F e v / 7 . 1 4 Ma r 9 sessões 36€
Ciclo História de Portugal
1 2 .1 9 .2 6 J a n / 2. 9 F e v 5 sessões 20€
Ciclo História da Língua Portuguesa
2 0 .2 7 F e v / 6. 13. 20 M a r 5 sessões 20€
Ciclo Tempo e palavra na poesia maneirista portuguesa
2 4 .3 1 M a r / 7. 14 A b r 4 sessões 16€
Ciclo A Música no Cinema
todos os ciclos contam com o apoio do Diário de notícias e da caixa geral de depósitos
10.17.24.31 Jan
7.21.28 Fev
7.14 Mar
12h > 13h Ci c l o 9 s e s s õ e s 36€ / B i l he t e avul s o 5€ (s / d e s c o n t o s )
De s c o nt o Cart ão Ami g o CCB : 30% (Cart ão I nd i v i du al , J o v e m e S é n i o r )
o u 20% (Cart ão F am í l i a) / De s c o nt o 25% at é 25 ano s e m a i o r e s d e 6 5
Ciclo História de Portugal
Bernardo Vasconcelos e Sousa
Nuno Gonçalo Monteiro
Rui Ramos
O êxito obtido na primeira edição deste ciclo levou-nos a desafiar
os oradores para a sua reposição.
Muito do que somos como país foi definido pelo trajeto que
seguimos até chegar aos dias de hoje. É por isso que o passado
“explica”. Mas vale a pena, depois de um dia termos aprendido
História de Portugal, voltar a estudar? Sim, porque o que julgamos saber sobre o que aconteceu está sempre a mudar. É esse o
trabalho dos historiadores: discutir e testar as ideias feitas sobre o
passado. Quem por acaso se deixou ficar pelo que aprendeu no
liceu há anos, é provável que tenha noções sobre as Descobertas,
a Inquisição ou a Implantação da República que já não condizem
com aquilo que os historiadores hoje sugerem e discutem. Os
autores destas palestras propõem-se partilhar, de um modo
acessível, algumas reflexões e hipóteses suscitadas pelas suas
investigações e pelas dos seus colegas nos últimos anos. Será
também uma ocasião para voltarem à História de Portugal que
publicaram em 2009.
18h > 19h Ci c l o 5 s e s s õ e s 20€ / B i l he t e avul s o 5€ (s / d e s c o n t o s )
De s c o nt o Cart ão Ami g o CCB : 30% (Cart ão I nd i v i du al , J o v e m e S é n i o r )
o u 20% (Cart ão F am í l i a) / De s c o nt o 25% at é 25 ano s e m ai o re s d e 6 5
Ciclo História da Língua
Portuguesa
Ivo Castro
A história da língua portuguesa será de novo tema de um ciclo de
cinco sessões, agora com a duração ampliada de 90 minutos.
Retomando o fio do ciclo de 2014, são explorados os séculos XV
e XVI, quando a língua medieval sofre profundas transformações
que a conduzem até à língua renascentista e clássica, aberta a
influências culturais do latim e do castelhano mas distanciada
do galego, dotada de novo equilíbrio gramatical e densidade
lexical que a capacitariam como instrumento da literatura
clássica, regularizada por recursos da crescente dimensão escrita
(escribal, logo impressa) e disposta no território rectangular
europeu segundo um mapa dialectal que chegaria intacto ao
século XX, mas já debruçada sobre o resto do mundo, que
começaria a visitar a partir de 1415, data genuinamente propícia
a celebrações.
Janei r o. Fever ei r o 7
12.19.26 Jan
2.9 Fev
Fever ei r o. Mar ço 8
20.27 Fev
6.13.20 Mar
18h > 1 9 h C i clo 5 sessõ e s 20€ / Bil hete avu l so 5€ (s/ descon t o s )
De s c o n to C a rtã o Ami g o CCB: 30% (Cartão Individu al , Jovem e S é ni o r) o u 20%
( Ca r t ã o Fa mí li a ) / D esco n to 25% até 25 anos e maiores de 65
Ciclo Tempo e palavra na
poesia maneirista portuguesa
Isabel Almeida
Quando a vezes a mi por mi pergunto
Se o conceito de poesia maneirista pode ainda ser controverso, o debate que
suscita é fecundo. Nada mais questionável do que o recorte de períodos:
que razões o sustentam? Que benefício proporciona à compreensão de um
fenómeno tão complexo como a “literatura”? Buscar resposta para estas
questões significará trazer para primeiro plano obras e autores muitas vezes
esquecidos; significará descobrir ou relembrar um património valioso, não raro
ofuscado pela sombra de Camões.
Os poetas maneiristas (e Camões será um deles) são figuras activas em meados
de Quinhentos, primeiras décadas do século XVII. Concebem a criação poética
como “imitação” (no sentido clássico do termo), mas fazem-no vincando a
capacidade de transformar o que colhem de modelos consagrados. Assim
propõem a sua “maneira” de ver e de dizer, num jogo flagrante ou subtil, que
desafia a memória e a argúcia do leitor.
Lucidez – sem dúvida, timbre da poesia maneirista. Lucidez na representação
dos meandros do ser; na denúncia da força devoradora do tempo e da
instabilidade do mundo; no cultivo da melancolia – “o gosto de ser triste” –,
valorizada como marca de génio; na consciência do impacto e do fascínio da
palavra e do discurso, onde se fundem arte e natureza, retórica e paixão.
Quando a vezes a mi por mi pergunto: no rasto desta pergunta saberemos mais
sobre a poesia portuguesa, saberemos mais sobre nós.
18h > 19h45 Ci c l o 4 s e s s õ e s 16€ / B i l he t e avul s o 5€ (s / d e s c on t o s )
De s c o nt o Cart ão Ami g o CCB : 30% (Cart ão I nd i v i du al , J o v e m e S é n i o r )
o u 20% (Cart ão F am í l i a) / De s c o nt o 25% at é 25 ano s e m ai o re s d e 6 5
Ciclo A Música no Cinema
Carlos de Pontes Leça
Desde o início (ainda no tempo do cinema mudo), a música tem
estado estreitamente entrelaçada com o cinema. Essa interligação
dá-se nos mais diversos níveis: desde ter apenas uma função
complementar da imagem até se tornar elemento estrutural,
essencial, do discurso fílmico. O que acontece de modo radical no
filme musical e nas suas variantes filme-ópera e filme-dança. O
presente ciclo proporcionará uma panorâmica completa, embora
sucinta, das relações entre música e cinema. Está concebido
como introdução ao festival Dias da Música (a ocorrer no CCB
de 24 a 26 de Abril), dedicado precisamente ao tema Música e
Cinema. As quatro sessões serão abundantemente ilustradas com
exemplos-vídeo.
Nota: em abril terão lugar duas conferências sobre a temática
com joão abel aboim e andré cunha leal.
Plan o do ciclo
24 Março
Funções da música no cinema: da ilustração à transfiguração
31 Março
Grandes compositores do cinema: os originais e os adoptados
7 Abril
As metamorfoses do cinema musical: oito décadas em revisão
14 Abril
O filme-ópera e o filme-dança
Mar ço. A br i l 9
24.31 Mar
7.14 Abr
Ja n e i ro. Fever ei r o. Mar ço 10
4 Jan / 1 Fev
1 Mar
No primeiro Domingo de cada mês
C a m in h o P e d o n a l e P r a ça CCB / entr ada livr e
10h > 1 8 h
Mercado do CCB
Antiguidades e velharias
Objetos contemporâneos
Plantas, frutas, legumes e comidas
Programação artística e desconto na aquisição de bilhetes
O Mercado do CCB realiza-se no primeiro domingo de cada mês, na via
e praça central deste singular equipamento cultural, concebido como
uma micro cidade. Criado há dois anos, com edições sucessivas, o
mercado constitui um enorme sucesso, mobilizando milhares de pessoas.
A oferta de produtos, novos e antigos, é muito variada, abrangendo
praticamente todas as tipologias. Em cada edição assume evidência a
presença de frutos e legumes da estação, valorizando-se a sazonalidade
e a qualidade certificada dos produtos nacionais.
Nos dias de mercado há, também, oferta cultural e artística e os bilhetes
para os espetáculos da programação regular do CCB adquiridos neste dia
beneficiam de 30% de desconto.
inscrições
Os interessados em vender os seus talentos e/ou os seus produtos,
novos ou antigos, nas áreas das antiguidades e velharias, gastronomia,
moda, decoracão, plantas, deverão contactar o CCB atraves do
e-mail [email protected]
Atuações
Se quiseres vir tocar com a tua banda, com a tua formação ou simplesmente
apresentar um projeto artístico, envia-nos a tua proposta para
[email protected]. És muito bem-vindo.
J anei r o 11
Quinta-feira
© T i a g o S i lv a / Metro p o li ta n a
1 Jan
g ra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 4 0 c/inter valo
1 7h / m / 6 / 5 € a 1 8 €
Temporada CCB/Metropolitana
Orquestra Metropolitana
de Lisboa
Concerto de Ano Novo
Sebastian Perłowski direção musical
O CCB e a Metropolitana convidam-nos a entrar com o pé direito em
2015, ao ritmo das elegantes valsas de Strauss II, sob o encanto de
alguns dos mais belos excertos da música do bailado O Lago dos Cisnes,
de Tchaikovsky, enredados em aberturas de óperas célebres de Rossini
e de Verdi. Cumpra-se assim uma tradição que também já é nossa: a de
brindar com acordes e melodias o início de um novo ano, prenunciando
harmonia e fulgor para o futuro que se avizinha. Qualquer pretexto é
bom para ouvir boa música, mas algo especial acontece quando esta
coincide com o mais genuíno espírito de partilha e de celebração. Sem
galas nem cerimónias, fazem as honras da casa o talento e a simpatia do
maestro Sebastian Perłowski.
p+cc 18€ / 2.ª P 16€ / CL+1.ºB 15€ / l+bl 12,50€ / 2.ºB 7,50€ / g 5€ /
descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Sebastian Perłowski direção musical
Programa
G. Rossini Abertura da ópera La Gazza Ladra
J. Strauss II Valsa Vozes da Primavera, op. 410
Polca rápida Sob trovões e relâmpagos, op. 324
Abertura da opereta O barão cigano
Polca Tritsch-Tratsch, op. 214
Valsa A vida de artista, op. 316
Polca rápida Na caça, op. 373
Valsa Danúbio azul, op. 314
Joseph Strauss Polca rápida Jokey, op. 278
P. I. Tchaikovsky Excertos do bailado O Lago dos Cisnes; Cena n.º 2 do 1.º ato
J anei r o 12
4 Jan
Domingo
G ra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 4 5 c/inter valo
17h / m / 6 / E n t r a d a l i v r e suj eita à lotação da sala
Alunos das escolas
públicas de música
Concerto de Reis
Seja um Rei Mago, siga as estrelas até Belém e contribua para
uma ceia solidária. Os alimentos recolhidos revertem a favor de uma
instituição social no âmbito da Luta contra a Fome.
Coros, quinteto de sopros, orquestra de jazz, orquestra clássica
são algumas das diversas formações de jovens alunos do ensino
artístico especializado provenientes do Conservatório de Música de
Calouste Gulbenkian de Braga, do Conservatório de Música do Porto,
do Conservatório de Música de Aveiro de Calouste Gulbenkian,
do Conservatório de Música de Coimbra, da Escola de Música do
Conservatório Nacional e do Instituto Gregoriano de Lisboa.
Neste Concerto de Reis serão interpretadas obras de Handel, Gruber,
Tchaikovsky e Vaughan Williams, bem como espirituais e músicas
tradicionais, entre outras obras alusivas à efeméride.
A l u no s d as e s c o l as p úbl i c as d e m ús i c a:
Conservatório de Música de Calouste Gulbenkian de Braga
Conservatório de Música do Porto
Conservatório de Música de Aveiro de Calouste Gulbenkian
Conservatório de Música de Coimbra
Escola de Música do Conservatório Nacional
Instituto Gregoriano de Lisboa
com o apoio da
© v i to r mo ra i s
J anei r o 13
© G o n ç a lo C u n h a de Sá
4 Jan
Domingo
Sal a Luís d e F r e i t a s B r a n co
1 1h / m / 6 / 1 h 1 0 c / i n t e r v a l o
p r e ço ú n i c o 5€
Bom Dia Música
Canções a partir de
Shakespeare
Canções a partir de Shakespeare é o tema do recital para canto e
piano que aqui se apresenta. O programa, constituído por uma seleção
de canções dedicadas ao grande poeta e dramaturgo inglês William
Shakespeare, leva-nos numa viagem que percorre quatro períodos
da história da música, do século XVII ao início do século XX.
Na primeira parte, as canções escolhidas têm por base os mais bonitos
textos de William Shakespeare, musicados pelos compositores William
Byrd, John Banister, Thomas Arne, Joseph Haydn, Arthur Sullivan,
Amy Beach e Rodger Quilter.
A segunda parte é inteiramente centrada numa das personagens da
peça trágica Hamlet, inspiradora da música dos compositores Richard
Strauss, Hector Berlioz, Elizabeth Maconchy e Camille Saint-Sãens: —
a bela e jovem nobre Ofélia, cuja desilusão amorosa leva à loucura
e suicídio, nas águas de um rio, enquanto apanhava flores.
Sandra Medeiros soprano
Francisco Sassetti piano
Programa
William Byrd O Mistress mine
John Banister Full Fathom five (The Tempest)
Thomas Arne Blow, blow thou winter wind
Joseph Haydn She never told her love Arthur Sullivan Where the bee suks (The Tempest)
Amy Beach Take, o take those lips away
Rodger Quilter Five Shakespeare songs
Richard Strauss Drei Lieder der Ophelia
Hector Berlioz La mort d’Ophélie
Elizabeth Maconchy Ophelia’s song Camille Saint –Saëns La mort d’Ophélie
J anei r o 14
4 Jan
Domingo
S a l a Lu í s d e F r e i t a s B r anco / 1 8 h / m/6 / preço único 5€
há fado no cais
coprodução CCB / Museu do Fado
A Guitarra Portuguesa
e o Fado
Marta Pereira da Costa
Um ciclo que aborda dois universos distintos, o da guitarra
portuguesa enquanto instrumento solista e o fado. A sua união
pela história da alma portuguesa.
Marta Pereira da Costa, nome emergente da cena musical portuguesa, é
a primeira e única mulher a tocar profissionalmente guitarra portuguesa
no fado. O seu concerto a solo, «Uma Mulher, uma Guitarra», tem como
elemento central a guitarra portuguesa e a sua história, de um passado
ao presente, num diálogo entre Lisboa e Coimbra, homenageando os
grandes mestres que a inspiram, como Carlos Paredes, Armandinho,
José Nunes e Fontes Rocha. Marta interpreta também algumas das suas
próprias composições. Marta Pereira da Costa tem sido elogiada por todo
o universo do fado mas também, fora dele, por várias personalidades que
lhe reconhecem enorme valor, esforço e coragem para se dedicar a um
instrumento exigente, difícil e duro, e a uma arte que a fascina.
©J or ge S im ã o
J anei r o 15
© B ro n w en Sh a rp
5 Jan
Segunda-feira
Peque n o Aud i t ó r i o / 3 h c /inter valo
2 1h / m / 12 / 1 2 ,5 0 € e 1 7 ,5 0 €
GLOBE THEATRE EM DIGRESSÃO mundial APRESENTA
Hamlet
de William Shakespeare
pelo Globe Theatre
r epres ent a ç ã o e m i n g l ê s, se m le ge ndas.
si no ps e di s p o n í v e l n o p rogr ama de sala.
A companhia Shakespeare’s Globe, famosa em todo o mundo, leva à
cena Hamlet, a mais reconhecida peça de Shakespeare.
Ao voltar para casa após tomar conhecimento da morte do rei, seu
pai, o príncipe Hamlet encontra o seu tio casado com a sua mãe e
instalado no trono da Dinamarca. À noite, o fantasma do velho rei pede
a Hamlet para vingar o seu «assassínio louco e completamente inatural».
Abarcando intriga política e obsessão sexual, reflexão filosófica e ação
violenta, profundidade trágica e humor selvagem, Hamlet é o «poema
sem limites», um colosso na história da língua inglesa e a expressão
mais completa do génio de Shakespeare. Numa digressão que os levará
a percorrer todos os países do mundo durante dois anos, uma mão-cheia de atores representará uma produção crua e emocionantemente
fundamental desta inesgotável peça, com a duração de apenas duas
horas e meia.
p 17,50€ / l 12,50€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99
encenação de DOMINIC DROMGOOLE e BILL BUCKHURST
design JONAT HAN FENSOM
comp osição / direção musical BILL BARCLAY
música original adicional LAURA FORREST-HAY
interpretação e personagens
JOHN DOUGALL CLAUDIUS & POLONIUS
LADI EMERUWA HAMLET
PHOEBE FILDES OPHELIA / GERTRUDE / HORATIO / ROSENCRANTZ
MIRANDA FOSTER GERTRUDE
NAEEM HAYAT HAMLET
BERUCE KHAN HORATIO / ROSENCRANTZ / LAERTES / GUILDENSTERN
TOM LAWRENCE HORATIO/ ROSENCRANTZ/ LAERTES/ GUILDENSTERN
JENNIFFER LEONG OPHELIA/ HORATIO / ROSENCRANTZ
RAWIRI PARATENE CLAUDIUS & POLONIUS
MATTHEW ROMAIN HORATIO/ ROSENCRANTZ/ LAERTES/ GUILDENSTERN
AMANDA WILKIN OPHELIA/ GERTRUDE / HORATIO / ROSENCRANTZ
KEITH BARTLETT CLAUDIUS/ POLONIUS
J anei r o 16
7 e 8 Jan
quarta e quinta-feira
G ra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 1 5 s/inter valo
21h / m / 6 / 1 2 ,5 0 € a 4 0 €
produção UAU
Dulce Pontes
em Concerto
Tantas portas abertas e veredas pelo mundo, tanto espanto e
bem-querer e nada me basta sem este chão matriz que me
viu nascer. dulce pontes
Uma viagem poético-musical entre o passado e o presente,
com algumas pontes para o futuro. Pelo fado, pelo folclore, pela
música popular portuguesa, pela música galaico-portuguesa, de
Martin Codax a Artur Paredes, de Fernando Pessoa a Horácio
Ferrer, de Mikis Theodorakis a Linhares Barbosa, Dulce faz a
travessia do Atlântico, tocando as orlas de África e do Brasil, com
paragem obrigatória em temas que são clássicos da sua extensa
carreira. Após 27 anos de música a percorrer os palcos do mundo,
Dulce Pontes inicia 2015 com o abraço mais desejado: Portugal.
CO 40€ / 1.ªP 30€ / CC 27,50€ / 2.ªP+CL 25€ / L+1.ºB 20€ / bl 17,50€ / 2.ºb 15€ /
g 12,50€ / + info págs. 96 a 99
J anei r o 17
9 Jan
Sexta-feira
Peque n o Aud i t ó r i o / 2 1 h / m/6 / 14€ e 16€
H u e l g a s E n s e mb le / p a u l v a n nevel
artistas associados da temporada ccb 2015
Huelgas Ensemble
Concerto de Reis:
Mirabile Misterium
Interpretando trabalhos que vão do período medieval até ao
século XIX, o Huelgas Ensemble apresenta um programa muito
variado, com vozes e instrumentos. Algumas composições Ars Nova
inebriantemente ritmadas, a par de motetes de Natal renascentistas
(Sweelinck, Manchicourt, Gallus, Mouton, de Wert), são belamente
contrastados com vários cânticos de Natal ainda desconhecidos,
embora tocantes, e com vilancicos populares espanhóis. Há também
a ressaltar: um cântico de Natal que Paul Van Nevel “desenterrou” de
um missal parisiense do século XVIII e uma canção romântica de Peter
Cornelius (1824 - 1874) baseada num coral de Natal de J. S. Bach.
Esta história musical em quatro capítulos começa com o nascimento
em Belém, canta-se através da chegada dos Magos do Oriente e
da perseguição feita por Herodes e finda com um epílogo.
Um programa inspirador para toda a família!
p 16€ / l 14€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99
Huelgas Ensemble
Paul Van Nevel direção musical
Programa
The birth in Bethlehem (a natividade)
Balaam de quo vaticinans (à 3) Anonymus, ca. 1300
Myrabile Mysterium (à 5) Jacobus Gallus 1550-1591
Este niño que es sol del Aurora (à 2, 4 & 8) Jerónimo Luca ca. 1630
Carol for Christmas-Eve (à 4) (from: Christmas Carols, London 1871)
2. The crime of Herodes (o crime de herodes)
Hostis Herodes Impie (à 4) Anonymus, ca. 1320
Interrogabat Magos Herodes (à 4) Jean Mouton ca.1459-1522
Vox in Rama (à 5) Giaches de Wert 1535-1596
A voice from Ramah was there sent (à 4) B. Luard Selby (Engeland, 19th Century)
3. The travel of the three Kings Melchior, Gaspar and Balthazar
(a viagem dos três reis magos: gaspar, Baltazar e melchior)
Vincti Presepio (à 3) Anonymus, ca. 1300
Reges Terrae (à 6) Pierre de Manchicourt, ca.1510-1564
Ab Oriente (à 5) Jan Pieterszoon Sweelinck , 1562-1621
Drei Könige (à 5) Peter Cornelius, 1824-1874
4. Epilogue (epílogo)
Quae stella sole pulchrior (à 1 & 4) Breviary of Paris, 1736
Dexen que Llore mi Niño (à 1, 4 & 8) António Marques Lésbio, 1639-1709
J anei r o 18
11 Jan
domingo
G ra n d e Aud i t ó r i o / 1 7 h / m/6 / 5€ a 18€
Coprodução CCB/Opart
Orquestra Sinfónica
Portuguesa
Concerto de Inverno
A 5.ª Sinfonia (1937) é a mais célebre e apreciada das 15
sinfonias de Shostakovich. Foi com este fresco mahleriano
que o compositor soviético se reinventou depois do anátema
provocado pela reação de Estaline à ópera Lady Macbeth do
Distrito de Mzensk: pela limpidez e força da sua linguagem, a
obra fala diretamente ao coração do homem comum. Quanto
ao Adagio para Cordas do norte-americano Samuel Barber,
é uma partitura de 1936 cujo poder emocional se mantém
incólume, tendo sido usada de forma inesquecível por David
Lynch em O Homem Elefante. Destaque ainda para a Doctor
Atomic Symphony de John Adams, extraída da ópera homónima
estreada em 2005, cujo libreto, de Peter Sellars, evoca a
ansiedade que rodeou os testes da primeira bomba atómica
em 1945.
1.ª P 18€ / 2.ª p+CC+cl 15€ / 1.ºB 12,50€ / l+bl+lmc 10€ / 2.ºB 7,50€ / g 5€ /
descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99
ORQUESTRA SINFÓNICA PORTUGUESA
Joana Carneiro direção musical
Programa
Samuel Barber (1910-1981) Adagio para Cordas
John Adams (1947) Doctor Atomic Symphony para orquestra
Dmitry Shostakovich (1906-1975) Sinfonia n.º 5 em Ré menor para orquestra, op.47
J anei r o 19
© Pa trí c i a A n dra de
15 Jan
Quinta-feira
Gra n d e Aud i t ó r i o / 2 1 H / Dur ação apr ox . 1 h3 0 c/inter va lo
m/ 6 / 5 € a 1 8 €
Orquestra de Câmara
Portuguesa
Integral das Sinfonias de
Schumann e de Brahms (1)
“OCP: Espírito Radical!” é o lema para 2015, sob o qual a Orquestra
de Câmara Portuguesa vai celebrar num ciclo de quatro concertos,
a Integral das Sinfonias de Schumann e de Brahms; dois artistas ímpares,
de rasgado génio, mas com práticas de composição e de trabalho bem
diferentes.
Schumann descreveu o momento de inspiração como a centelha
absoluta da criação artística, que, sendo espontânea, nasce da
autoimposição de uma difícil disciplina. Brahms é o exemplo da perfeição
da arquitetura musical e do seu refinamento absoluto: sempre acolhendo
ideias espontâneas, mas como ponto de partida para uma viagem
universal. Será através deste mote que Pedro Carneiro e a OCP se irão
lançar a este enorme desafio: com emoção, envolvimento, energia e
espírito de descoberta.
1.ª P 18€ / 2.ª p+CC+cl 15€ / 1.ºB 12,50€ / l+bl+lmc 10€ / 2.ºB 7,50€ / g 5€ /
descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99
ORQUESTRA DE CÂMARA PORTUGUESA
Pedro Carneiro direção musical
Programa
Robert Schumann Sinfonia n.º 1, op. 38
Johannes Brahms Sinfonia n.º 1, op. 68
Patrocinador
JO P / O C P z e r o
Patrocinador
OCPsolidária
Ap o i o F i n a n c e i r o
P a r c e i r o s i n s t i t uc i o n a i s
Aud i t o r
C o mu n i c a ç ã o
e media
apoios
J anei r o 20
© j o ã o g o di n h o
15.16 Jan
Quinta e sexta-feira
P e que no Aud i t ó r i o / 4 5 minutos s/inter valo
21h / M/ 6 / 1 1 € e 1 3 ,5 0 €
Trovoada (2014)
de Luís Guerra
Da escuridão aparece uma luz vermelha que revela uma pequena mesa
ao centro. Uma figura algo negra e misteriosa surge do lado esquerdo
e posiciona-se atrás da mesa. Há um súbito corte de luz. Após um
pequeno período de escuridão, a luz reaparece e revela uma figura que
se mantém a olhar fixamente para a mesa com os dois dedos indicadores
algo proeminentes. O olhar revela absorção ou ansiedade, como se
alguma coisa - o Big Bang por exemplo - estivesse prestes a acontecer.
Então, ao mesmo tempo que o dedo indicador direito toca a mesa a uma
velocidade supersónica, inicia-se uma enorme explosão de som.
E então... p 13,50€ / l 11€ / + info págs. 96 a 99
Dirigido e coreografado por Luís Guerra
Interpretado por Joana Gama (pianista) e Luís Guerra (bailar ino)
Música eletrónica comp osta por Ulrich Estreich
Música para piano composta por João Godinho
Luzes desenhadas por José Iglésias Figurinos criados por Aleksandar Protic
Produzido por Luís Guerra
Apoiado por Fundação Calouste Gulbenkian, O Espaço do Tempo,
Teatro Viriato e Alkantara
J anei r o 21
17 Jan
Sábado
Peque n o Aud i t ó r i o / 2 1 h / m/6 / 10€ e 12€
há fado no cais
coprodução CCB / Museu do Fado
Margarida Soeiro
Margarida Soeiro representa uma das formas mais genuínas e
carismáticas que o fado tem. Primeiro as tertúlias e os grupos de
amigos. Depois as casas de fados, onde se canta ao lado da liberdade
e espontaneidade. O seu repertório revisita alguns dos nomes
mais importantes da história do fado, sejam eles os intérpretes, os
poetas ou os compositores, defendidos com uma capacidade de
interpretação única, sem invenções, de uma forma simples e linear,
mas tão contagiante como é a própria canção de Lisboa.
© Joana n ogu e ir a
p 12€ / l 10€ / Assinatura Fado / descontos habituais / descontos cartão amigo CCB /
+ info págs. 96 a 99
J anei r o 22
© Ph i li pp e Freta ult
17.18 Jan
Sábado e domingo
G ra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 3 0 s/inter valo
D ia 17 à s 2 1 h / d i a 1 8 à s 1 6 h / 10€ a 35€
produção UAU
Tap Factory
Estrearam-se em Lisboa, em setembro de 2012, e desde então
têm conquistado público por toda a Europa e América do Sul.
Considerados exímios na arte do sapateado e da percussão,
que conciliam com o hip-hop e a acrobacia aérea, os Tap
Factory são já uma referência no mundo do espetáculo.
co 35€ / 1.ª p 30€ / 2.ª p+cc 25€ / cl 22,50€ / l 20€ / 1.º b 17,50€ / BL 15€ / 2.ºb 12,50€ / g 10€ /
Descontos: 5% - mais de 25 pax / 10% - mais de 50 pax / 15% - mais de 100 pax, > 65 anos, estudantes / + info págs. 96 a 99
J anei r o 23
18 Jan
domingo
Peque n o Aud i t ó r i o / 1 7 h / 1 h s/inter valo / M/6
Pr e ço ú n i c o 5€
Coprodução CCB/Conservatório de Lisboa
Escolas de Música
Pequenos violoncelos
do Conservatório de Lisboa
O Conservatório de Lisboa apresenta, nesta temporada, um programa
que privilegia o violoncelo. Nesta viagem pela história deste instrumento
e da evolução das suas técnicas, esboçam-se linguagens que nos
transportam para épocas, abordagens e contextos sociais distintos.
Tendo como ponto de partida o método suzuki emergem interpretações
belas e infantis, que homenageiam o património e a excelência da
criação musical para o violoncelo.
O Conservatório de Lisboa é uma escola privada de ensino artístico da
música, da dança e da arte dramática, fundado em 2009, que tem como
patrono artístico a maestrina Joana Carneiro. O seu projeto pedagógico
assenta na motivação dos alunos através de experiências de beleza. Os
alunos são convidados a fazer arte em conjunto e têm práticas com
grandes artistas profissionais portugueses e estrangeiros.
Pianista acomp anhadora Luísa Gonçalves
Programa
F. Lehar Valsa
S. Suzuki Lá descemos para o Ré; Balancé; Estrelinha e variação;
Allegro; Long, long ago; Moto Perpétuo
P. Hekimian Valsa das Flores
Tradicional Barquinho; Canção Francesa; Balão do João; Tia Rosa;
FLondonderry Air; Oh Susana; Fidle Tune
H. Purcell Rigadoon
J. S. Bach Minueto n.º 2
ABRSM Moderato
L. V. Beethoven Hino à alegria
W. A. Mozart Dona Nobis Pacem
(solistas Alice Coimbra, Laura Andrade, Leonor Lopes)
Tradicional Menina estás à janela
(solista Laura Andrade)
J. B. Lully Gavotte
J anei r o 24
© Iv o C o rdei ro
23 Jan
Sexta-feira
P e que no Aud i t ó r i o / 1 h1 0 s/inter valo
21h / m / 6 / 1 1 € e 1 3 ,5 0 €
CCBEAT
Melech Mechaya
Gente Estranha
Melech Mechaya é uma das bandas portuguesas mais excitantes, com
uma expansão notável a nível internacional: meio milhão de visualizações
no YouTube e mais de 250 atuações em dez países. A banda trabalhou
com artistas premiados como Frank London, Mísia, Amélia Muge,
Pedro da Silva Martins (Deolinda), e com a companhia de teatro catalã
La Fura Dels Baus.
Aqui Em Baixo Tudo É Simples (2011), figurou na lista de melhores do
ano da revista Blitz, foi nomeado para Melhor Disco Instrumental nos
Independent Music Awards e esteve várias semanas nos tops de rádios
de Portugal, Espanha e EUA. Gente Estranha, álbum de Março de 2014,
atingiu já o 3.º lugar no top iTunes PT de Músicas do Mundo, e o single
Gente Estranha o 14.º lugar no Blue Top da MTV.
Não há dúvidas sobre o estilo de uma banda que deveria ser agendada
já, para todo o lado. (John Pheby, fRoots Magazine, Reino Unido).
p 13,50€ / l 11€ / Descontos habituais / desconto Cartão amigo + info págs. 96 a 99
André Santos Guitarra
Francisco Caiado Percussão
João da Graça violino
João Novais contrabaixo
Miguel Veríssimo clarinete
sexta-feira
Gra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 3 0 s /inter valo
2 1h / m / 6 / 2 0 € a 40 €
Produção Incubadora d’Artes
Brad Mehldau Solo
Brad Mehldau é um compositor ambicioso e um intérprete
aventureiro, apresentando nos seus espetáculos tanto temas
de Nirvana ou dos Beatles como melodias atmosféricas
de Björk e baladas de Irving Berlin. O seu talento musical
também se manifesta pela capacidade de misturar, de modo
homogéneo, standards com temas do universo pop.
CO 40€ / 1.ª P+2.ª P+cc 35€ / CL 32,50€ / l 30€ /1.º B 25€ / 2.º B+bl 22,50€ / g 20€ /+
info págs. 96 a 99
J anei r o 25
23 Jan
J anei r o 26
25 Jan
Domingo
P e que no Aud i t ó r i o / 1 h4 0 c/ inter valo / 1 7 h / m/6 / 12,50€ a 15€
Jorge Moyano
Ciclo de Piano
Schumann, Franck e Chopin são os compositores escolhidos pelo pianista
Jorge Moyano para o desafio lançado pelo CCB para um concerto onde
a música escolhida fosse igualmente um espelho do intérprete.
De facto, o ano de 1810 viu nascer dois dos maiores vultos do
romantismo musical – Chopin e Schumann, refere Jorge Moyano,
pianista que pelas suas interpretações intimistas e apaixonadas é
facilmente associado a esta geração dos primeiros românticos.
O piano – instrumento então relativamente recente – passava por uma
fase de profundas transformações, tendo sido o compositor polaco, um
dos que mais contribuiu para o desenvolvimento de uma nova técnica
pianística. Quanto a Schumann, cujo génio criativo se espalhou por
outros domínios – lied, música de câmara, música sinfónica – foi talvez
ao piano que consagrou as páginas “que mais intimamente refletem as
diversas facetas da sua vida”. Para além destes dois compositores Jorge
Moyano, desvenda-nos outro dos fulgores mais sublimes do romantismo
recordando-nos a transcendência de uma das derradeiras criações de
César Franck – “Prelúdio, coral e fuga”, gigantesco tríptico que o autor
escreve aos 61 anos, no fim da vida.
Este concerto será comentado pelo intérprete.
p 15€ / l 12,50€ / Descontos habituais / desconto Cartão amigo + info págs. 96 a 99
jorge moyano piano e comentários
Programa
F. Chopin Barcarola, op. 60
C. Franck Prelúdio Coral e Fuga
R. Schumann Carnaval, op. 9
quarta-feira
Gra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 1 5 s /inter valo
2 1h / m / 6 / 2 0 € e 40 €
Produção Uguru
Jorge Palma
Bairro do Amor
Jorge Palma é um dos mais acarinhados músicos portugueses, e esse
estatuto traduziu-se na bilheteira esgotada do seu concerto no Misty
Fest. Tendo isso em conta, a Uguru e o artista prepararam um novo
concerto. A proposta de Jorge Palma – revisitar na íntegra o seu clássico
Bairro do Amor, o álbum com que fechou os anos 80 – parece ter
colhido o aplauso do público, público esse que continua a preferir a
melhor música nas melhores salas, razão desta nova apresentação de
Jorge Palma no CCB.
CO 40€ / 1.ª P 35€ / 2.ª P 32€ / l 30€ / 1.º B 28€ / BL+2.º B 25€ / CC+cl 15€ / g 20€ /
+ info págs. 96 a 99
J anei r o 27
28 Jan
Fever ei r o 28
© serg i o C la ro
1 Fev
Domingo
S a l a Lu í s d e F r e i t a s B r anco
11h / m / 6 / 5 0 m i n u t o s s/inter valo
p r e ço ú n i co 5 €
Bom Dia Música
Acção — Joana Bagulho em
cravo a partir de Carlos Paredes
«Acção» é um concerto de Joana Bagulho, a partir de transcrições para
cravo de peças de Carlos Paredes, por si realizadas. Neste programa
são incluídas peças para cravo dos séculos XVII e XVIII que serviram de
inspiração para a realização das transcrições.
A música de Carlos Paredes tem muitas referências ao que parece
ser a linguagem idiomática do cravo: o cromatismo dos baixos, as
harmonias ricas e repetidas exaustivamente, as notas repetidas... Ao
ouvir passagens da música de François Couperin ou Domenico Scarlatti é
incrível descobrir as semelhanças nas dissonâncias da música de Paredes.
A incorporação de peças barrocas neste concerto comentado permite a
realização de uma associação directa dos elementos que tornam estas
composições tão próximas.
Joana Bagulho cravo
Programa
Carlos Paredes Acção
J.S.Bach (1685/1755) Preludio em Dó menor (para o alaúde) BWV 999Carlos Paredes Canção; Amargura
Francois Couperin (1668/1733) Les Silvains
Antoine Forqueray (1671/1745) La Portugaise
Carlos Paredes Porto Santo; Sede; A noite; Dança de camponeses
William Byrd (1543/1623) The flute ad the droome
Carlos Paredes Divertimento; António marinheiro
Alberto José Gomes da Silva (?-1795) Minuete –Andamento nell stille dellla chitarra
Portughuese
Carl Philipp Emanuel Bach (1714-1788) Les lengueurs tendres
Carlos Paredes Canto do amanhecer; Canto de rua; Canto do rio
Fever ei r o 29
© A stri d Ackerma n n
1 Fev
Domingo
Gra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 1 5 s /inter valo
1 7h / m / 6 / 5 € e 18 €
TEMPORADA CCB/METROPOLITANA
Orquestra Sinfónica
Metropolitana
Bruckner
À semelhança de Beethoven, também Bruckner completou nove
sinfonias. A oitava é a mais imponente de todas. A sua grandiosidade
contrasta com a ideia de uma personalidade modesta e provinciana que
por vezes aparece associada a este compositor austríaco.
Terminada já no final da vida, e após sucessivas revisões, foi estreada
em dezembro de 1891, em Viena, com retumbante sucesso. Consagrou
publicamente uma carreira estigmatizada por, no entender de alguns,
materializar a expressão sinfónica da estética vanguardista «wagneriana». Rendidos os preconceitos, ninguém lhe poupou elogios. O imperador aceitou a dedicatória na partitura. Hugo Wolf escreveu tratar-se de
uma «absoluta vitória da luz sobre as trevas».
1.ª P 18€ / 2.ª p+cc+cl 15€ / 1.º B 12,50€ / l+bl+lmc 10€ / 2.º B 7,50€ / g 5€ /
Descontos habituais / desconto Cartão amigo CCB / + info págs. 96 a 99
Orquestra Sinfónica Metropolitana
Emilio Pomàrico maestro
Programa
Anton Bruckner 1824-1896
Sinfonia n.º 8 em Dó menor, WAB 108, Apocalítica (1886-90) (2.ª versão de 1890, revista por Leopold Nowak)
© j o ã o p a u lo f eli ci a n o
Fever ei r o 30
5 Fev
quinta-feira
P e que no Aud i t ó r i o / 2 1 h / m/6 / 11€ e 13,50€
ccbeat
Bruno Pernadas
How can we be joyful
in a world full of knowledge
How can we be joyful in a world full of knowledge é o mais recente
projeto do compositor e multi-instrumentista Bruno Pernadas: uma obra
de paradoxos, ousada do ponto de vista conceptual, mas exalando um
perfume de simplicidade desarmante. Magnífico. (Vítor Belanciano,
Ípsilon).
Composto e produzido pelo próprio, este disco conta com a participação
de intérpretes de diversos grupos musicais: Julie & The Carjackers, Tape
Junk, You Can’t Win Charlie Brown e Minta & The Brook Trout. Para este
concerto, a mestria de Bruno Pernadas surpreende-nos mais uma vez,
ao reinventar a música de How can we be joyful... com novos arranjos e
temas inéditos, numa viagem pelas sonoridades do jazz, space-age-pop,
música folk, world music, eletrónica, rock psicadélico ou landscape, em
que tudo perece desenhado na perfeição.
P13,50€ / L 11€ / Descontos habituais / desconto Cartão amigo CCB / + info págs. 96 a 99
guitarra, teclados, sampler Bruno Pernadas
bateria, percussão, sampler João Correia
baixo eléctrico Nuno Lucas
teclados e voz Margarida Campelo
guitarra e voz Francisca Cortesão
guitarra e voz Afonso Cabral
saxofone alto, soprano e flauta João Capinha
saxofone tenor e soprano raimundo semedo
tromp ete e Flugelhorn Diogo Duque
técnico de som pedro sá-chaves
produção joão vaz silva
Fever ei r o 31
8 Fev
domingo
Peque n o Aud i t ó r i o / 1 7 h / 1 h s/inter valo / M/6
Pr e ço ú n i c o 5€
Coprodução CCB/Colégio Moderno
Escolas de Música
Escola de Música do
Colégio Moderno
A Escola de Música do Colégio Moderno nasceu em setembro de
2012, concretizando assim um velho sonho de dar à música toda a sua
importância. Dirigida pela professora Inês Saraiva e pelo maestro César
Viana – duas referências no meio musical português – a escola conta
com um leque de professores de grande qualidade, a que se juntaram
os professores de música do Colégio.
Inicialmente vocacionada para o ensino de instrumentos de corda –
violino, viola e violoncelo – a escola apostou também, no ano letivo
passado, no ensino do piano, tendo como coordenadora dos professores
deste instrumento a pianista Jill Lawson. A Escola de Música do Colégio
Moderno, desenvolve ao longo do ano vários projetos e workshops, com
a participação de músicos nacionais e internacionais, e está aberta a
todos os jovens entre os 3 e os 18 anos.
Programa
Violinos do Moderno
A.Vivaldi Concerto para quatro violinos em Si menor, RV 580 (op.3, nº10);
Concerto para dois violinos em Lá menor, RV 522
G.F.Handel Bourrée
A.Piazzolla Oblivion
Violas do Moderno
G.F.Telemann Concerto para duas violas
H.Arlen Over the rainbow
Violoncelos do Moderno
J.S.Bach Marcha em Sol
C.M. von Weber Coro dos Caçadores
Violas e Violoncelos do Moderno
J.S.Bach Minueto nº1
S.Suzuki Allegro
tradicional O balão do João; Estrelinha
Coro da Escola de Música do Colégio Moderno
(Programa a definir)
Concerto Moderno
solista Carlos Marín
D.Shostakovich Concerto n.º1 em Dó menor para Piano,
Cordas e Trompete, op.35
Fever ei r o 32
8 Fev
domingo
G ra n d e Aud i t ó r i o / 1 7 h / m/6 / 5€ a 18€
Coprodução CCB/Opart
Orquestra Sinfónica
Portuguesa
A Lenda de Santa Isabel
Isabel da Hungria, princesa húngara que desposou o duque da
Turíngia e foi canonizada em 1235, partilha com a mulher de
D. Dinis o célebre milagre das rosas. Evocando a vida da santa
padroeira da sua Hungria natal, Franz Liszt compôs entre 1857
e 1862 esta vasta oratória para cinco solistas, coro e orquestra,
dedicada a Luís II da Baviera e inspirada nos frescos que Moritz
von Schwind pintou no castelo de Wartburg.
Exemplo marcante da música religiosa oitocentista, um dos seus
motivos principais provém de uma antífona húngara do século
XVI que celebra, curiosamente, o dia da nossa Rainha Santa
Isabel.
1.ª P 18€ / 2.ª p+CC+cl 15€ / 1.ºB 12,50€ / l+bl+lmc 10€ / 2.ºB 7,50€ / g 5€ /
descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Arturo Tamayo direção musical
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
(Giovanni Andreoli maestro titular do coro)
Solistas a anunciar
Programa
Liszt A Lenda de Santa Isabel, oratória para solistas, coro e orquestra
Fever ei r o 33
8 Fev
Domingo
Sal a A l m a d a N e g r e i r o s / 15 h às 1 8 h
m/ 6 / e n t ra d a l i v r e
Dia Ramalho Ortigão
A personalidade de Ramalho Ortigão é, no nosso século XIX, exemplo
singular de quem representa o diálogo intenso entre a sociedade
antiga e a sociedade moderna. Cultor das raízes portuguesas, da
história, da terra, da paisagem e das gentes, soube legar-nos retratos
impressivos de Portugal como realidade multifacetada, feita de muitas
diferenças e complementaridades. A amizade com o seu antigo
aluno José Maria Eça de Queiroz e com o seu vizinho Oliveira Martins
inseriu-o na modernidade do seu tempo (apesar de se ter oposto
aos jovens da «Questão Coimbrã»), sem nunca abandonar a visão
do mundo como encruzilhada entre a tradição e a renovação. Não
podemos compreender o Portugal do fim do século sem lermos a obra
de Ramalho que continua, por caminhos diversos, o magistério de
Herculano na divulgação e defesa do património cultural e do território
e na preservação dos tesouros literários, em especial na Biblioteca de
Ajuda, que, como o autor de Eurico, o Presbítero, também dirigiu. A
presença de José Duarte Ramalho Ortigão no grupo dos cinco (com
Antero, Eça, Oliveira Martins e Junqueiro) ou entre os «Vencidos da
Vida» deu-lhe uma notoriedade especial, a que corresponde uma nítida
atenção à riqueza da nossa cultura, como ponto de encontro de uma rica
diversidade. A «ramalhal figura» teve, assim, a inteligência de cultivar o
sentido crítico como o melhor intérprete do tempo… G.O.M.
Ramalho Ortigão (1836-1915)
com a colaboração do Centro Nacional de Cultura e com o
apoio do Diário de notícias e da caixa geral de depósitos
Fever ei r o 34
11.13 Fev
quarta e sexta-feira
gra n d e Aud i t ó r i o / 2 1 h / m/6 / 20€ a50€
Produção Incubadora d’Artes
Glenn Miller Orchestra
Ray McVay direção
A Glenn Miller Orchestra volta ao palco do CCB para continuar
a encantar com o seu espetáculo, através de grandes sucessos
como Moonlight Serenade, In The Mood, Tuxedo Junction ou
Chattanooga Choo Choo.
Ray McVay dirige cerca de 20 talentosos músicos e cantores
nesta big band, que, em duas horas de espetáculo, como num
estalar de dedos, nos faz recuar até aos anos trinta.
co 50€ / 1.ª P 45€ / 2.ª P+cc 35€ / l+cl 30€ / bl+1.ºB 25€ / LMR 20€ / 2.ºB 22,50€ /
g 20€ / + info págs. 96 a 99
Fever ei r o 35
sábado e domingo
© A n d r é A b reu / m etro p o li ta n a
14.15 Fev
Peque n o Aud i t ó r i o / D u r ação apr ox : 2 h
Di a 14 21H / D i a 1 5 1 7 H / m/6 / 10€ e 12,50€
TEMPORADA CCB/METROPOLITANA
Orquestra Metropolitana
de Lisboa
Don Giovanni - Ateliê de Ópera
O Ateliê de Ópera da Metropolitana revela, pelo segundo ano
consecutivo, novos valores do canto lírico nacional. Sob a experiente
orientação do barítono Jorge Vaz de Carvalho, jovens cantores em início
de carreira, selecionados em audição pública, interpretam uma partitura
incontornável do repertório lírico.
Don Giovanni, de Mozart, é uma das óperas mais frequentemente
representadas em todo o mundo. Conta a história de um nobre que
seduziu um tão grande número de mulheres que o criado se vê incapaz
de registá-lo com rigor no seu caderno de notas. Entre a comédia e o
melodrama, as peripécias sucedem-se, sem desfecho previsível. Sempre
com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, junta-se-lhe nesta ocasião o
Coro de Câmara Lisboa Cantat.
p 12,50€ / l 10€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Coro de Câmara Lisboa Cantat
Cantores Participantes no Ateliê de Ópera
Direção vocal e cénica Jorge Vaz de Carvalho
Maestro do Coro Jorge Carvalho Alves
Maestro Pedro Amaral
Programa
W. A. Mozart Don Giovanni, K. 527
Fever ei r o 36
17 Fev
terça-feira
P e que no Aud i t ó r i o / D ur ação apr ox : 1 h2 0 c/inter valo
17h / m / 6 / 1 4 € e 1 6 €
Ludovice Ensemble
Concerts Royaux: 300 anos
depois,10 anos depois...
Concerto comemorativo do 10.º Aniversário
do Ludovice Ensemble
Dez anos passaram desde que Joana Amorim e Fernando Miguel
Jalôto, recém-regressados da Holanda, decidiram formar um grupo
de música de câmara para interpretar o seu repertório favorito: as
obras instrumentais do Barroco francês; 10 anos em que o grupo foi
crescendo e amadurecendo. Quando se comemoram os 300 anos da
composição desta obra-prima da música de câmara, os quatro Concerts
Royaux, passam também 300 anos sobre o desaparecimento de uma
figura essencial da história e da cultura europeias, Luís XIV, para quem,
segundo as palavras do autor, F. Couperin, estas obras foram escritas:
Fi-las para os pequenos concertos de câmara a que Luís XIV me fazia vir
quase todos os domingos do ano. Conservei-lhes o título pelo qual eram
conhecidas na corte em 1714 e 1715. Comparados com 300 anos, 10
anos não são nada; por isso... vemo-nos em 2025?
p 16€ / l 14€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99
Ludovice Ensemble
Joana Amorim flauta traversa
Sofia Diniz viola da gamba
Fernando Miguel Jalôto cravo
Programa
François Couperin Concerts Royaux; Versailles, 1714/15
[composição e estreia]; Paris, 1722 [1ª edição]
Premier Concert [Sol M/m]
Quatrième Concert [Mi M/m]
Second Concert [Ré M/m]
Troisième Concert [Lá M/m]
g ra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 1 5 s /inter valo
2 1h / m / 6 / 2 0 € a 40 €
produção uguru
José Gonzalez
Depois de sete anos de pausa, aí está o aguardado regresso de José
González. Conhecido do público português pelo pop electrónico de
Junip, González estreou-se em Hollywood quando, em 2013, Ben Stiller
lhe encomendou, e a Theodore Shapiro, a banda sonora para o remake
de The Secret Life of Walter Mitty.
«Every age has its turn / Every branch of the tree has to learn / Learn
to grow, find its way / Make the best of this short-lived stay» [Cada
idade tem a sua vez / Qualquer ramo da árvore tem de saber / Saber
crescer, encontrar a sua via / Tirar o melhor desta vida tão curta]; eis,
através das palavras do próprio González, uma caracterização do álbum
Vestiges & Claws, com data de saída a 16-2-2015, e seguramente parte
importante deste concerto. Mas González não deixará de revisitar temas
emblemáticos de Veener e In our Nature, os seus dois primeiros álbuns.
co 40€ / 1.ª p 30€ / 2.ª p+l+lmc+cc+1.ºb 25€ / bl+2.ºb 22€ / cl 15€ / g 20€ /
+ info págs. 96 a 99
Fever ei r o 37
quinta-feira
© Ma li n J o h a n sso n
19 Fev
Fever ei r o 38
20 Fev
sexta-feira
gra n d e Aud i t ó r i o / 2 1 h / m/6 / 5€ a 18€
há fado no cais
coprodução CCB / Museu do Fado
Rodrigo
50 Anos de Fado
Ao longo dos seus 50 anos de palco, atuou em diversas salas de
espetáculo e em cadeias de televisão pelos cinco cantos do mundo.
A sua discografia conta com mais de 40 trabalhos de longa duração
(LP e CD) dos quais se podem destacar: A Última Tourada Real em
Salvaterra, Só para quem gosta de Fado, Pérolas, Asas e Raízes,
Histórias, Baladas e Lendas, Marés de Saudade e Rodrigo – Cantandor
de Histórias, o seu trabalho mais recente.
Em 27 de novembro de 2012 foi agraciado com a Medalha de Mérito
– Grau Ouro pela Câmara Municipal de Lisboa e em 30 de novembro
de 2012 recebeu o Prémio Carreira da Fundação Amália Rodrigues.
Rodrigo é um caso raro de popularidade e simpatia, premiado com
admiração, carinho, respeito e amizade por todo o povo português!
1.ª p+cc 18€ / 2.ª p 16€ / cl+1.º B 15€ / l+lmc+bl 12,50€ / 2.º b 7,50€ / g 5€ / descontos
habituais / descontos cartão amigo ccb / Assinatura fado / + info págs. 96 a 99
© D a n Kea n e
Fever ei r o 39
20.21 Fev
sexta e sábado
Peque n o Aud i t ó r i o / 1 h 1 0 s/inter valo
[E st e e s p e t ác u lo c on té m c e nas eventualmente chocantes]
2 1h / m / 16 / l e g e n d a d o e m por tuguês
p r e ço ú n i c o (pla tei a ) 15 €
Brokentalkers
The Blue Boy
Histórias de abuso sobre crianças motivaram Brokentalkers a recolher
experiências da perspetiva das crianças em estado de vulnerabilidade,
dando-se conta, à medida que o projeto avançava, de que o tema não
era apenas histórico: continua bem atual.
The Blue Boy lida com as experiências de homens e de mulheres que
foram encarcerados enquanto crianças, em situação de internato, em
instituições católicas.
Este espetáculo pujante e assombrado combina uma representação ao
vivo muito exigente do ponto de vista físico com testemunhos gravados
de antigos internados de instituições, dando uma voz teatral fresca a
histórias recentemente reveladas de abuso de crianças na Irlanda. Sete
artistas mascarados desenvolvem uma coreografia que trabalha com
elementos da dança moderna, colocando a questão da culpa.
p 15€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99
Conceção e encenação Feidlim Cannon / Gary Keegan
Intérpretes Dylan Coburn Gray, Eddie Kay, Gary Keegan, Jessica Kennedy,
Megan Kennedy, Stephen Lehane, Mary-Louise McCarthy
Músico Lucy Andrews
Codiretores Feidlim Cannon, Gary Keegan
Diretor do movimento Eddie Kay
Diretor musical e compositor Séan Millar
Design de vídeo Kilian Waters
Design de luz Sarah Jane Shiels
Design de som Jack Cawley
Dessign de cenário e figurinos Lucy Andrews & David Fagan
Direção de produção Marcus Costello
Direção de cena Francis Fay
Guarda-roupa Emma Downey
Documentação Sinéad O’Loughlin & Daniel Keane
Coprodução Ulster Bank Dublin Theatre Festival, LÓKAL Theatre Festival
Reykjavík, Noorderzon Performing Arts Festival Groningen, Korjaamo
Theatre/ Stage Festival Helsinki e o Cork Midsummer Festival
apoio Norfolk e Norwich Festival / Culture Ireland.
Brokentalkers são apoiados pelo The Arts Council, Dublin City Council
e Culture Ireland. Brokentalkers são associados ao project art centre
artists, www.projectartscentre.ie Brokentalkers são representados por
Sarah Ford / Quaternaire. www.quaternaire.org
f o to s © p h i li pp e f reta ult
Fever ei r o 40
21.22 Fev
sábado e domingo
G ra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 5 5 c/inter valo
d ia 21 2 1 h / d i a 2 2 1 6 H / m/6 / 10€ e 35€
produção UAU
Irish Celtic
Spirit of Ireland
Em Spirit of Ireland, os Irish Celtic prestam homenagem aos milhares
de irlandeses que fugiram do país no século XIX em busca de uma vida
melhor. Na bagagem levaram a música e o ritmo que os caracteriza.
Espalhados pelo mundo, juntavam-se nos pubs para dançar.
Ainda hoje o fazem e assim mantêm vivo o espírito da Irlanda.
co 35€ / 1.ª p 30€ / 2.ª p+cc 25€ / cl 22,50€ / l 20€ / 1.º b 17,50€ / BL 15€ / 2.ºb 12,50€ / g 10€
/ Descontos: 5% - mais de 25 pax / 10% - mais de 50 pax / 15% - mais de 100 pax, > 65 anos,
estudantes / + info págs. 96 a 99
Fever ei r o 41
22 Fev
domingo
Peque n o Aud i t ó r i o / 1 h 3 0 c/inter valo
1 7h / m / 6 / 1 2 ,5 0 € e 1 5 €
DSCH - Schostakovich
Ensemble
Grandes Quintetos com Piano
Dois dos mais famosos e relevantes quintetos com piano da História da
Música – o op. 44, de Robert Schumann e o op. 81, de Antonín Dvorák
– reunidos num concerto do DSCH!
Filipe Pinto-Ribeiro convoca um leque de músicos excecionais: ocasião
privilegiada para ouvir referências mundiais nos seus instrumentos, como
o consagrado violoncelista norte-americano Gary Hoffman e o grande
violetista norueguês Lars Anders Tomter, juntamente com os jovens
britânicos Victoria Sayles e Jack Liebeck, este um dos violinistas em maior
ascensão internacional.
À música e aos respetivos intérpretes junta-se a mais-valia dos
comentários ao concerto por Filipe Pinto-Ribeiro.
DSCH – SCHOSTAKOVICH ENSEMBLE
Filipe Pinto-Ribeiro piano, direção artística e comentários ao concerto
Jack Liebeck / Victoria Sayles violinos
Lars Anders Tomter viola
Gary Hoffman violoncelo
Programa
fi li p e p in t o- ribe i r o © le o n e l d e c as t r o
jack l ie be ck ©Da v i d Co r f i e l d
Vi ct oria S a y l e s © A l e x aK i dd-M ay
Lars A n d e rs ©T o m t e r N i ck i Tw a ng
p 15€ / p 12,50€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99
Robert Schumann Quinteto com piano, op. 44
Antonín Dvorák Quinteto com piano n.º 2, op. 81
Fever ei r o 42
26 Fev
quinta-feira
P e que no Aud i t ó r i o / 1 h1 5 s/inter valo
21h / m / 6 / 1 1 € e 1 3 ,5 0 €
jazz
LST - Lisboa String Trio
Matéria
A combinação de três instrumentos portugueses cria um estilo musical
com novas cores e novos sabores, numa música forte e rápida,
que exige muita destreza. Com um pouco da identidade de cada
instrumentista, a música é escrita num contexto poético e subjetivo em
que se utilizam as tradições jazz e portuguesa, viajadas em ambientes
culturais mediterrânicos e portugueses. Tendo as suas inquietações
como inspiração, José Peixoto compõe as músicas do trio e confia-as ao
virtuosismo do guru da guitarra portuguesa Bernardo Couto (discípulo de
Pedro Caldeira Cabral e de Ricardo Rocha) e à versatilidade do baixo de
Carlos Barreto (um dos mais dotados contrabaixistas de jazz), para que
as cordas lhes dêem voz. Numa composição simples e clara, os temas
tocados fazem lembrar o Alentejo e os árabes, o fado e o jazz.
p 13,50€ / l 11€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99
Carlos Barreto contrabaixo
Bernardo Couto guitarra portuguesa
José Peixoto guitarra clássica
Luis Delgado técnico de som
Espelho de Cultura Agenciamento
Programa
Camel; Por Aqui; Outubro 3; Fado ao Lado; A Valsa do Malmequer;
Deixa pra Lá; Desagarrado; A roda dentada; Sobrevive; Se fado fosse;
Ténue
sexta-feira
peque n o Aud i t ó r i o / 2 1 h / m/6 / 10€ e 12€
há fado no cais
coprodução CCB / Museu do Fado
Kiko
Kiko é o nome artístico deste jovem com apenas 14 anos, que faz
parte da novíssima geração de fadistas. Natural de Vila do Conde
venceu o Grande Prémio Nacional de Fado da RTP em 2013. Na sua
curta carreira destacam-se as participações no Festival Caixa Alfama
em 2013 e 2014. A norte, a Casa da Mariquinhas, restaurante típico
da Cidade Invicta, tem sido o seu ponto de encontro e em Lisboa é
possível ouvi-lo na Maria da Mouraria (no sítio da Casa da Severa).
Este concerto marca o lançamento do seu disco de estreia que será
sucessivamente apresentado na Casa da Música no Porto e no Teatro
Municipal de Vila do Conde.
p 12€ / l 10€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb /
Assinatura fado / + info págs. 96 a 99
Fever ei r o 43
27 Fev
Fever ei r o 44
© v era m a rmelo
28 Fev
sábado
P e que no Aud i t ó r i o / 1 h S/inter valo
21h / m / 6 / 1 1 € e 1 3 ,5 0 €
ccbeat
Sensible Soccers
Os Sensible Soccers são Emanuel Botelho, Filipe Azevedo, Hugo
Gomes e Manuel Justo. Editaram o primeiro EP em 2011 e desde
então passaram por importantes palcos, como o Festival Paredes
de Coura ou a Casa da Música. Além deste EP, lançaram ainda
Fornelo Tapes Vol.1 e o single Sofrendo Por Você.
Em 2014 regressaram às edições com o primeiro LP, intitulado 8.
O disco é, precisamente, uma coleção de oito temas compostos
ao longo dos últimos dois anos.
A sonoridade da banda não é fácil de compartimentar, uma
vez que aborda estéticas muito variadas. Com o psicadelismo
como denominador comum, os Sensible Soccers não escondem
o gosto pelas melodias pop, mas optam maioritariamente por
estruturas e arranjos em progressão.
Emanuel Botelho baixo
Filipe Azevedo guitarra
Hugo Alfredo Gomes teclas
Manuel Justo teclas, vozes
p 13,50€ / l 11€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99
O ut ubr o 45
28 Fev
sábado
g ra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 3 0 s /inter valo
2 1h / m / 6 / 7 ,5 0 € a 20 €
produção Alain Vachier Management
Júlio Pereira
Cavaquinho. PT - 2015
O compositor e multi-instrumentista revisita agora, percorrida a viagem
de sons que o levaram a muitos lu(g)ares e a várias paisagens criativas,
o universo acústico de um instrumento que, há já mais de 30 anos,
provocou o seu reconhecimento nacional e internacional e lhe está
colado à pele: o cavaquinho. Uma revisita que não é um regresso,
mas antes uma atualização de sonoridades, de formas, de modos
(e de modas), pela qual o cavaquinho e a geografia musical de Júlio
traduzem uma constante procura de novos caminhos. Neste espetáculo,
prova-se que quer na música quer na vida, não há tradição sem
contemporaneidade. O trabalho e a prestação artística de Júlio Pereira
continuam a provocar surpresa…
1.ª p+cc 20€ / 2.ª p 18€ / l+cl+1.º B+lmc 15€ / bl+2.º b 10€ / g 7,50€ /
+ info págs. 96 a 99
Júlio Pereira Cavaqu inho
Miguel Veras Guitarra
Luis Peixoto Bouzuki
Sandra Martins Violoncelo
Mar ço 46
1 Mar
Domingo
S a l a Lu í s d e F r e i t a s B r anco / 1 8 h / m/6 / preço único 5€
há fado no cais
coprodução CCB / Museu do Fado
A Guitarra Portuguesa
e o Fado
José Manuel Neto
José Manuel Neto é hoje um dos músicos mais destacados na arte da
guitarra portuguesa. Tendo como referência os principais instrumentistas
ligados ao fado, o seu percurso começa nas casas de fado de Lisboa e
leva-o para os mais prestigiados palcos em todo o mundo, ao lado de
grandes intérpretes. Vencedor dos prémios Francisco Carvalhinho (Casa
da Imprensa) e Amália Rodrigues (Fundação Amália Rodrigues), tem
participado enquanto solista em alguns dos mais importantes festivais
como o Festival de Fado de Madrid, Meia-noite e uma Guitarra (Lisboa),
Festa do Fado (Lisboa), entre outros. Som da Saudade é o nome do
espetáculo a solo em que cruza alguns temas da sua autoria com grandes
clássicos da guitarra portuguesa, partindo para uma improvisação onde
o seu cunho pessoal nos revela a autenticidade e a mestria de quem
é reconhecido como um dos expoentes máximos da interpretação do
instrumento.
Mar ço 47
© serg i o C la ro
1 Mar
Domingo
Sal a Luís d e F r e i t a s B r a n co
1 1h / m / 6 / 5 0 m i n u t o s s / i nter valo
p r e ço ú n i c o 5€
Bom Dia Música
Clarinetes Ad Libitum
O Desconcerto
Não é uma peça de teatro. Não é um concerto. Não é bem o que parece
e parece que não é bem o que não é. Tem jeito de gingão, eterno
errante, vadio caminhante. Não é concerto, não. Gato em soleira de
porta, espreguiçando-se ao sol. Dolce far niente. A pausa é o equilíbrio
do movimento. Todos por um, um a um. Que são cinco. E traz um amigo
também. E vira o copo. Cuidado com o corpo, que já não está novo.
Mais um salto, mais uma voltinha. Quem não salta, não é da malta. E
salta saltarico, e salta saltarico, olé, olé. Para saltar é preciso tirar o pé do
chão. E chão rima com coração. Oh, dor indizível esta que arde e só se
vê com óculos 3D. Coração sem dono é como cão sem trela: mais feliz
só roendo osso. Ai, que não posso! Concerto? Olha que não é… Dá cá
um abraço, que já não te vejo desde ontem! Festejemos pois, que a festa
está bonita, pá.
CLARINETES AD LIBITUM
Nuno Pinto clarinete, requ inta, percussão e voz
José Ricardo Freitas clarinete, percussão e voz
Luís Filipe Santos clarinete, percussão e voz
Tiago Abrantes clarinete baixo, percussão e voz
João Tiago Dias percussão e voz
Programa
Kepa Junkera Bok Espok
Tradicional Lusitânia Ad Libitum; Celta Irlandesa; Tu-Tu-Tu;
Valsa Creoula; Lekho Neraneno /Andy’s Ride
B. Fonseca Palheta
Yann Tiersen Valse des Monstres; Na Noyée – Yann Tiersen
Armando Machado Fado Licas
Jacob do Bandolim Noites Cariocas
Nick la Roca Tiger Rag
Adrian Sical Hurichestra
(Todas as músicas são arranjo dos Clarinetes AdLibitum)
© j o ã o tun a
Mar ço 48
7 a 11 Mar
sábado a quarta-feira
P e que no Aud i t ó r i o / 1 h3 0 s/inter valo
D ia s 7, 9 , 1 0 e 1 1 2 1 h / dia 8 1 6 h / m/1 2 / 12,5€ e 15€
Coprodução Ensemble-Sociedade de Actores/CCB/Teatro Viriato/TNSJ
Meio Corpo
de Jacinto Lucas Pires
Um mundo branco, de diferentes histórias, em que cada pessoa vive num
tipo de ficção distinto (melodrama, policial, aventura, etc.). A grande
amiga de todos é a Dra. Oogirl. Ela sabe tudo, ajuda todos, salva-os
em diferentes momentos, coisinhas pequenas do dia-a-dia ou grandes
questões pessoais. Mas, espera aí, não andarão as pessoas a viver no
aquário de um regime totalitário-suave? Não será a Dra. Oogirl a imagem
dessa ditadura que controla tudo, até as almas?
Neste filme de terror em que vamos curtindo o que sobrevive dos palcos,
teimando em não receder noite analfabeta adentro, como reclamarmo-nos de corpo inteiro? Quando a Finança nos desmembra, não há Dexter
que nos valha! Resta-nos, talvez, criar a máquina de adivinhar as várias
metades que nos faltam, o futuro. Eletrifiquemos o serrote. Música!
Divertamo-nos. Ricardo Pais / Jacinto Lucas Pires
p 15€ / l 12,50€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99
Encenação RICARDO PAIS
Espaço Cénico e ambientes sonoros PEDRO TUDELA
Desenho de Luz RUI SIMÃO
Música Original RICARDO PINTO
Figurinos BERNARDO MONTEIRO
Assistentes de Encenação MANUEL TUR
Intérpretes EMÍLIA SILVESTRE, JORGE PINTO, JOÃO CASTRO, LUÍS ARAÚJO,
SIMÃO DO VALE, ANTÓNIO PARRA
Mar ço 49
8 Mar
domingo
Gra n d e Aud i t ó r i o / 1 7 h / m/6 / 5€ a 18€
Coprodução CCB/Opart
Orquestra Sinfónica
Portuguesa
Sinfonia n.º 3 de Mahler
A mais vasta sinfonia de Mahler foi escrita num dos períodos
mais felizes da vida do compositor, nos verões de 1895 e 1896.
Destinada à maior orquestra até então utilizada, a partitura – que
inclui coro infantil, coro feminino e contralto solo – nasceu a
jorros, o que condiz com o seu conteúdo dionisíaco e panteísta,
celebrador da vida no planeta. Influenciada pelos escritos de
Nietzsche – em especial A Gaia Ciência – a obra incorpora um
excerto de Assim falou Zaratustra e um dos poemas da Trompa
Mágica do Rapaz, a recolha de Arnim e Brentano que tanto
influenciou o imaginário mahleriano.
1.ª P 18€ / 2.ª p+CC+cl 15€ / 1.º B 12,50€ / LMc+l+bl 10€ / 2.º B 7,50€ / g 5€ /
descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99
ORQUESTRA SINFÓNICA PORTUGUESA
Joana Carneiro direcção musical
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Giovanni Andreoli maestro titular do coro
Maria José Montiel meio-soprano
Programa
Mahler Sinfonia n.º 3, em Ré menor
Mar ço 50
13 Mar
Sexta-feira
gra n d e Aud i t ó r i o / 2 1 h / m/6 / 18€ a 30€
produção uguru
Vozes do Alentejo
O Melhor do Cante Alentejano
Vozes do Alentejo, o Melhor do Cante Alentejano é um novo espetáculo
de celebração de uma cultura que acaba de receber o selo de
reconhecimento da Unesco, sendo classificado como Património Imaterial
da Humanidade. O Grupo Coral e Etnográfico da Casa do Povo de Serpa,
uma das maiores referências atuais do cante, e o coletivo que funcionou
como embaixada desta arte em Paris, para a cerimónia de consagração
oferecida pela Unesco, será o elemento central desta viagem. Um grupo
acústico de músicos e uma série de vozes solistas que representam o
melhor da música portuguesa, incluindo nomes como Celina da Piedade,
Paulo Ribeiro ou Bernardo Espinho, completará em palco o elenco de
um espetáculo que viajará pelos maiores tesouros do reportório de uma
cultura única e apaixonante. É de presente e passado, mas também de
futuro que se fará esta viagem ao Alentejo mais profundo que os nossos
ouvidos conseguem imaginar.
CO 35€ / p+l+LMC 30€ / 1.º B 25€ / 2.º B 22€ / bl 20€ / g 18€ / + info págs. 96 a 99
Peque n o Aud i t ó r i o / 2 1 h / m/6 / 11€ e 13,50€
ccbeat
Noiserv
Criado em 2005 pelo músico David Santos, noiserv tem-se afirmado
como um dos mais criativos e estimulantes projetos musicais surgidos
em Portugal na última década, criando canções capazes de atingir cada
indivíduo na sua intimidade, relembrando-lhe vivências, momentos e
memórias intrincadas entre a realidade e o sonho.
Noiserv, a quem já chamaram “homem-orquestra” ou “banda de um
homem só”, já fez mais de quatro centenas de concertos em Portugal
e no estrangeiro, tendo ainda uma série de colaborações em teatro e
em cinema. Na sua última gravação, o CD Almost Visible Orchestra,
galardoado como melhor disco de 2013 pela SPA, noiserv deixa o preto
e branco e apresenta-nos o seu mundo a cores. Um disco mais denso e
complexo do que os anteriores, mas nunca perdendo a identidade que
patenteará neste concerto.
p 13,50€ / l 11€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99
Mar ço 51
sábado
© v era m a rmelo
14 Mar
domingo
gra n d e Aud i t ó r i o / s / i nter valo
11h 30 / m / 6 / pr eç o ú n i co 5€
© a n d r é n a c h o / m etro p o li ta n a
Mar ço 52
15 Mar
Coprodução CCB/Metropolitana
Caixa de Música
Orquestra de Sopros
da Metropolitana
Peer Gynt
A Caixa de Música abre-se pela primeira vez em 2015, fazendo subir ao
palco do Grande Auditório do CCB os jovens músicos da Orquestra de
Sopros da Metropolitana. Irão interpretar duas obras de grande beleza,
que todos reconhecemos por tantas vezes serem tocadas em concerto
ou noutros formatos. No poema sinfónico Moldava, o compositor checo
Smetana retratou o curso daquele rio, desde a nascente até afastar-se
do alcance visual da cidade de Praga. Depois, somos conduzidos até
às esplendorosas montanhas da Noruega, pela mão de Grieg, com
quatro dos mais célebres momentos musicais da peça teatral Peer Gynt,
evocando episódios da história daquela personagem aventureira, que
tanto nos comove.
Orquestra de Sopros da Metropolitana
Comentários e narração Susana Henriques
Maestro Reinaldo Guerreiro
Programa
B. Smetana Moldava (arr. Afonso Cerqueira)
E. Grieg Peer Gynt, Suíte n.º 1, op. 46 (arr. Christiaan Janssen)
Mar ço 53
15 Mar
domingo
Pequ e n o Aud i t ó r i o / C / i n ter valo
1 7h / m / 6 / 1 2 ,5 0 € e 15 €
Denis Kozhukhin
Ciclo de Piano
Considerado um dos pianistas russos mais importantes da sua geração,
Denis Kozhukhin tornou-se conhecido ao ter vencido, aos 23 anos,
o prestigiado concurso Rainha Elisabeth da Bélgica, em 2010. Neste
concerto, Kozhukhin leva-nos pela música de Josef Haydn, sem dúvida
um dos consagradores do piano, numa altura em que este instrumento
era uma completa novidade, até à música “diabólica” de Ligeti, com o
estudo de sugestivo título L’Escalier du Diable. Kozhukin passa ainda por
compositores fundamentais como Brahms, do qual poderemos ouvir os
grandiosos e arrebatados estudos, op. 116, ou o Tema com Variações
op. 18, composto a partir do sexteto de cordas de 1862. Haverá
espaço ainda para duas obras representativas da escola de piano russa:
Variações sobre um Tema de Corelli, de Sergei Rachmaninov, e Fantasia
Islamey, de Mily Balakirev.
p 15€ / l 12,50€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99
Denis Kozhukh in piano
Programa
Josef Haydn Sonata em Ré maior, Hob.XVI:24, L.39
Johannes Brahms 7 Fantasias, op. 116
Gyorgy Ligeti Estudos, Livro 2, n.º13: L’escalier du diable
Johannes Brahms Tema com Variações, op. 18
(versão para piano a partir do sexteto de cordas)
Sergey Rachmaninov Variações sobre um Tema de Corelli
Mily Balakirev Islamey
Mar ço 54
18 Mar
quarta-feira
gra n d e Aud i t ó r i o / 2 h s/inter valo
21h / m / 6 / 1 5 € a 4 0 €
produção Produtores Associados
Symphonic of Abba
Dos criadores de «Symphonic Rhapsody of Queen», chega a Portugal
mais uma produção de grande qualidade, com orquestra sinfónica,
uma poderosa banda de rock e quatro cantores, num espetáculo
com um cenário grandioso e mais de 50 intervenientes em palco.
Interpretam-se todos os grandes sucessos da banda sueca que
dominou os tops nos anos 70, e que vendeu mais de 400 milhões de
discos em todo o mundo.
Um espetáculo fantástico, com cerca de duas horas de duração,
durante o qual poderá sentir as emoções de um verdadeiro concerto
dos ABBA.
1.ª p 40€ / 2.ª p 37,50€ / cc 35€ / 1.º B 30€ / 2.º B+bl+l+cl+lmc 27,50€ / g 15€
/ + info págs. 96 a 99
Mar ço 55
© Ma rta Pi n a
19 Mar
quinta-feira
Peque n o Aud i t ó r i o / 1 h s / inter valo
2 1h / m / 6 / 1 1 € e 13 ,5 0 €
ccbeat
Gala Drop
Dois anos depois de Broda, disco feito em colaboração com
o norte-americano Ben Chasny (Six Organs of Admittance),
o quinteto de Lisboa lançou internacionalmente o seu novo
álbum, II, em novembro último. Considerado pelo grupo como
o verdadeiro longa-duração sucessor do aclamado álbum de
estreia homónimo de 2008, II traz de volta estes tecedores de uma
música original fascinante, inspirada pela inesgotável riqueza dos
campos do rock e da música eletrónica de dança, para além da
transumância afetiva África-Jamaica celebrada desde a génese da
banda, com uma identidade expressiva transformada pelos novos
temas-canções interpretados pela voz de Jerry The Cat.
Afonso Simões bateria
Jerry The Cat voz e percussão
Maria Reis guitarra
Nelson Gomes sintetizadores
Rui Dâmaso baixo
p 13,50€ / l 11€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99
Mar ço 56
20 Mar
sexta-feira
gra n d e Aud i t ó r i o / 2 1 h / m/6 / Conver sa pr é- concer to * / 5€ a 18€
há fado no cais
coprodução CCB / Museu do Fado
Marco Rodrigues
Quis o destino que o fado lhe entrasse pela vida, quando se muda para
Lisboa, vindo do norte de Portugal. Vence a Grande Noite do Fado com
16 anos, o que é um mote singular, mas perfeito, para descrever Marco
Rodrigues: um homem tornado fadista por Lisboa e pelo próprio fado,
numa paixão inusitada, mas arrebatadora.
Em 2006 lança o seu primeiro disco, Fados da Tristeza Alegre, e no ano
seguinte é distinguido com o Prémio Revelação Amália Rodrigues. Sereno
e seguro, prossegue o seu trajeto, editando o galardoado Tantas Lisboa
onde trabalha com nomes como Carlos do Carmo, Mafalda Arnauth
e Boss AC. Mais recentemente, em 2013, edita Entre Tanto. Passados
que foram mais de 15 anos de amor pelo fado, o trilho é já longo e com
momentos memoráveis: as partilhas de discos e de palco com nomes
conceituados; mais de uma década de experiência na direção artística de
uma das mais conceituadas casas de fado lisboetas e o reconhecimento do
público e da imprensa em Portugal e no estrangeiro. Marco Rodrigues terá
porventura chegado tarde ao fado, mas não se vai embora tão cedo…
* 20h30 Conversa pré-concerto. Uma conversa moderada por um
convidado, meia hora antes do início do concerto.
1.ª p+cc 18€ / 2.ª p 16€ / cl+1.º B 15€ / l+lmr+bl 12,50€ / 2.º b 7,50€ / g 5€ / descontos
habituais / descontos cartão amigo ccb / Assinatura fado / + info págs. 96 a 99
sábado e Domingo
Gra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 3 0 c/inter valo
di a 21 21h / d i a 2 2 1 6 h / m/6 / 15€ a 40€
produção uau
Tango Pasión
Sinfonia de Tango
A premiada companhia Tango Pasión está de regresso a Portugal
com Sinfonía de Tango, um tributo à música de Astor Piazzolla.
Com direção musical de Gabriel Merlino, o Sexteto Tango Pasión
interpreta temas de Astor Piazzolla, entre outros compositores,
para coreografias assinadas por Osvaldo Ciliento e dançadas por 12
bailarinos. Apaixonante!
co 40€ / 1.ª p 35€ / 2.ª p+cc 30€ / l+cl 25€ / 1.º b 22,50€ / BL 20€ / 2.ºb 17,50€ / g 15€ /
Descontos: 5% - mais de 25 pax / 10% - mais de 50 pax / 15% - mais de 100 pax, > 65 anos,
estudantes / + info págs. 96 a 99
Mar ço 57
© ri ta ca rmo
21.22 Mar
Mar ço 58
21 Mar
sábado
v á rios e s p a ç o s d o ccb / Das 1 4 h às 1 9 h
e n t ra d a l i v r e
Dia Mundial da Poesia’15
Pelo oitavo ano consecutivo, o Plano Nacional de Leitura
e o Centro Cultural de Belém comemoram o Dia Mundial da Poesia.
O programa, a ter lugar no sábado dia 21 de março, dedica este
ano a Maratona de Leitura a Cesário Verde.
O evento ocupa diversos espaços do centro e inclui leituras
de obras de poetas portugueses, uma feira do livro de poesia,
conferências e espetáculos.
Em colaboração com Plano Nacional de Leitura
Mar ço 59
22 Mar
domingo
Peque n o Aud i t ó r i o / 1 7 h / 1 h s/inter valo / M/6
Pr e ço ú n i c o 5€
Escolas de Música
Academia de Música
de Santa Cecília
A Academia de Música de Santa Cecília comemora 50 anos
da sua fundação. Neste concerto de caráter comemorativo
em que, sobretudo, participam antigos alunos da AMSC,
apresenta-se uma orquestra, um coro, conjuntos de câmara
e solistas. O programa inclui obras que vão do período
barroco até ao music hall, passando por compositores
como Vivaldi, Bach, Handel, Mozart, Bontempo, Cole Porter
e Charles Aznavour, entre outros. A direção dos grupos
estará a cargo de Artur Carneiro, Vasco Broco e Pedro
Ramos.
direção Artur Carneiro / Vasco Broco / Pedro Ramos
Programa
Charles Aznavour / Jacques Plante La Bohéme
Michel Legrand (música) / Jacques Demy (letra) Je ne pourrai jamais vivre sans toi
Cantor e Quarteto de Cordas
Cole Porter You’re the Top
Lionel Bart As Long as He Needs Me
Jule Styne Everything’s Coming Up Roses
Cantores / Orquestra de Câmara / Pedro Ramos
di r eção
A. Vivaldi Concerto para 4 violinos em Si menor RV 850: I.-Allegro
Solistas
vi o li no
/ Orquestra / Vasco Broco
di r eção
W. A. Mozart Concerto nº 12 em Lá maior, K. 414: I.-Allegro
Solista
pi ano
/ Orqu estra / Vasco Broco
di r eção
João Domingos Bontempo Sinfonia 1: I.
Orqu estra / Vasco Broco
di r eção
J. S. Bach Ária Jauchzet Gott in allen landen, da cantata BWV 51
Luísa Barriga
soprano
/ Orquestra / Artur Carneiro
J. S. Bach Coral final da cantata BWV 147
G. F. Handel Hallelujah da oratória The Messiah
Coro / Orquestra / Artur Carneiro
direção
direção
Mar ço 60
24 Mar
terça-feira
gra n d e Aud i t ó r i o / 2 1 h / m/6 / 20€ a 40€
produção uguru
Rodrigo Leão
A Vida Secreta das Máquinas –
Classic Waves
Um compositor, sobretudo um criador irrequieto como Rodrigo Leão,
anda permanentemente em busca de desafios, de novas formas
de expressão, de novas paisagens para pintar. E é aí que entra A
Vida Secreta das Máquinas. Este projeto nasceu numa viagem a
Goa e os primeiros esboços foram feitos com gravações de velhos
eletrodomésticos captados com o Iphone. E depois ganhou vida
maior: no festival Lisb On que decorreu no Parque Eduardo VII, passou
pelas ideias que Rodrigo dividiu em palco com Olafur Arnolds e tem
uma primeira amostra num disco que a revista Blitz trouxe até junto
do seu público. Rodrigo Leão fala de um trabalho mais ambiental
e aponta os obras de Brian Eno ou David Sylvian como referências
para as suas explorações que já se haviam manifestado também no
álbum A Montanha Mágica. Em palco, os seus teclados eletrónicos
serão acompanhados por um quarteto de cordas, por Marco Alves
no trombone e por João Eleutério nas guitarras e mais sintetizadores.
CO 40€ / 1.ª P+lmc 35€ / 2.ª P+L 32€ / 1.º B 30€ / 2.º B 25€ / BL 22€ / g 20€ /
+ info págs. 96 a 99
Paisagens aventureiras que no CCB marcarão o arranque
de um ciclo de concertos que levará o título Classic Waves
e onde se explorará essa interseção entre os universos
eletrónico e erudito.
Sexta-feira
g ra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 3 0 s /inter valo
2 1h / m / 6 / 2 5 €
produção Incubadora d’Artes
Anthony Strong
Após o estrondoso sucesso da sua estreia em Portugal, no
CCB, em abril de 2014, Anthony Strong, esse «invulgar novo
talento do jazz retro contemporâneo», como o apelidou
a imprensa inglesa, tem data marcada para o regresso à
sala lisboeta, num espetáculo que não deixará ninguém
indiferente!
P 25€ / + info págs. 96 a 99
Mar ço 61
27 Mar
P e que no Aud i t ó r i o / 1 h5 0 c/inter valo
21h / m / 1 2 / 1 1 € e 13 ,5 0 €
coprodução ccb/Materiais Diversos/Open Latitudes/Panorama
in ês © p o r m e n o r : fern a n da ta fn er
sexta e sábado
a rr a s t ã o © p o r m eno r : L a n d er Pa tri ck & Jo n a s
Mar ço 62
27.28 Mar
MEET Volmir MEET Lander
Inês / Arrastão
A Volmir Cordeiro e Lander Patrick, dois jovens criadores nascidos no
Brasil e residentes na Europa, foi lançado um desafio: colaborar. Com
absoluta autonomia de formato e de condução do processo criativo,
deste encontro resultou uma noite em duas partes, tradução das suas
presentes pesquisas e inquietações artísticas, distintas na essência e na
forma: Inês e Arrastão.
Em Inês, Volmir Cordeiro confronta-se com a questão de como deixar
habitar no seu pequeno corpo todo o imenso corpo de macumbeira de
Inês. Como transmitir não só o seu objetivo insolente de pertencer ao
mundo célebre mas também os resíduos de alegria, malícia, tristeza e
vergonha que a fazem dançar.
Em Arrastão, Lander Patrick convida o espetador a envolver-se
ativamente na construção de paisagens rítmicas. O performer/maestro
articula um eixo de orquestrações que constituem matéria performativa
comum. As fronteiras espaço de ação/espaço de observação diluem-se.
p 13,50€ / l 11€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99
Inês 50 minutos
Coreografia e Interpretação Volmir Cordeiro
desenho de luz Séverine Rième / som cristian sotomayor
Colaboração artística Anne Lise Le Gac/Pauline Le Boulba/ Pauline Simon
Produção e difusão Margot Videcoq / Produção executiva Météores / Coprodução Musée de la danse,
Théâtre de Vanves, Ménagerie de Verre, Centro Cultural de Belém, Materiais Diversos, Open Latitudes, Panorama
Apoio Météores, Centre National de la Danse - Pantin, Montévideo - Marseille, Laboratoires d’Aubervilliers
Residências/apresentações / work in progress Palais de Tokyo, CNDC d’Angers, CoLABoratório Panorama e
Laboratoires d’Aubervilliers
arrastão 45 minutos
Coreografia e interpretação Lander Patrick
Participação especial Jonas Lopes / desenho de luz carlos ramos
Consultoria artística Jonas Lopes/Margarida Bettencourt
Produção Materiais Diversos / Produção executiva e difusão Produções Independentes / Tânia M. Guerreiro
Coprodução Centro Cultural de Belém, Materiais Diversos, Open Latitudes, Panorama
Apoio residências artísticas CoLABoratório Panorama, PACT Zollverein, Centro Cultural de Belém, O Espaço
do Tempo, Alkantara e Centro Cultural do Cartaxo / Projeto financiado no âmbito do protocolo tripartido
entre o Governo de Portugal-Secretário de Estado da Cultura/DGArtes, Materiais Diversos e os municípios de Torres
Novas, Alcanena e Cartaxo
Produção Materiais Diversos
Coprodução Centro Cultural de Belém, Materiais Diversos, Open Latitudes, Panorama / Projeto financiado
no âmbito do protocolo tripartido entre o Governo de Portugal-Secretário de Estado da Cultura/DGArtes,
Materiais Diversos e os municípios de Torres Novas, Alcanena e Cartaxo
sábado
g ra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 3 0 s /inter valo
2 1h / m / 6 / pr eç o ú n i co 20 €
produção Incubadora d’Artes
Tokunbo
Tokunbo, a cantora do aclamado grupo de jazz Tok Tok Tok,
apresenta-se pela primeira vez em Portugal, na sequência do
lançamento, em fevereiro de 2014, do seu álbum de estreia
a solo, Queendom Come. Nesse trabalho, Tokunbo pinta
delicadamente paisagens servindo-se de ferramentas como
a sua guitarra, baterias lo-fi e maravilhosos arranjos para
ensembles de cordas, mantendo-se fiel à sua capacidade de
contar histórias de uma forma íntima e arrebatadora.
Mar ço 63
28 Mar
Mar ço 64
© Pa trí c i a A n dra de
29 Mar
domingo
gra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 4 0 c/inter valo
17h / m / 6 / c o n v e r s a p ré- concer to / 5€ a 18€
Orquestra de Câmara
Portuguesa
Integral das Sinfonias
de Schumann e Brahms (2)
Neste concerto, em que tocam as sinfonias n.º 2, op. 61 de Schumann
e n.º 2, op. 73 de Brahms, Pedro Carneiro e a OCP prosseguem o
enorme desafio de interpretar a integral das sinfonias de Schumann
e de Brahms, com emoção, envolvimento, energia e espírito de
descoberta.
“OCP: Espírito Radical!” é o lema para 2015, sob o qual a Orquestra
de Câmara Portuguesa, está a celebrar, num ciclo de quatro concertos,
dois artistas ímpares, de rasgado génio, mas com práticas de
composição e de trabalho bem diferentes.
1.ª P 18€ / 2.ª p+CC+cl 15€ / 1.ºB 12,50€ / l+bl+lmc 10€ / 2.ºB 7,50€ / g 5€ / descontos
habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99
ORQUESTRA DE CÂMARA PORTUGUESA
Pedro Carneiro direção musical
Programa
Robert Schumann Sinfonia n.º 2, op. 61
Johannes Brahms Sinfonia n.º 2, op. 73
* 20h30 Conversa pré-concerto. Uma conversa com o maestro
Pedro carneiro, meia hora antes do início do concerto.
Patrocinador
JO P / O C P z e r o
Patrocinador
OCPsolidária
Ap o i o F i n a n c e i r o
P a r c e i r o s i n s t i t uc i o n a i s
Aud i t o r
C o mu n i c a ç ã o
e media
apoio
Fábrica das Artes >
Projeto Educativo
e s p e t á cu l o s
oficinas
espaços de formação
artes nas férias
J anei r o 66
21>23 Jan
25.27>30 Jan
1 Fev
© n u n o f i g uei ra
Espetáculo-jogo
E s p a ç o F á b r i c a d a s A r tes / 5 0 minutos / Dos 6 aos 1 3 a n os
21 a 23 , 2 8 a 3 0 à s 1 0 h ( e s c olas ) / dias 2 5 e 1 fev às 11h30
(f am í l i a s )
P r e ç o s 3,2 0 € di a s ú tei s / 5,35€ fim de semana
Ulisses – De volta à Casa
Partida
Ulisses — De volta à Casa Partida é um espetáculo sobre viagens, mitos
e heróis. Sobre a urgência de partir e a necessidade de voltar. Concebido
como um jogo, o espetáculo propõe-se abordar o imaginário poético
da Odisseia através de um teatro físico e visual que procura a fusão do
texto com narrativas do corpo. Como se os deuses gregos lançassem os
dados, a história de Ulisses é feita de avanços e de recuos e compreende
perigos, estratégias e provas a superar. Três atrizes, a partir dos seus
corpos, serão mar, vento, marinheiros, sereias e ciclopes. Rumo à casa
partida, Ulisses terá de dar provas ao mar, fazer acordos com os deuses,
enfrentar tempestades, gigantes e outras terríveis criaturas marítimas.
Tudo para conseguir voltar a Ítaca.
Uma encomenda da Fábrica das Artes, apresentada no espaço da Fábrica das Artes
em Fevereiro e Março de 2014.
Criação e Interpretação
Carla Galvão / Cláudia Andrade / Mafalda Saloio
Participação Especial
Carlos Vaz Marques / Fernando Mota / Tiago Jerónimo Pereira
Apoio Técnico Nuno Figueira
Produção Stage One
Coprodução CCB/Fábrica das Artes
J anei r o 67
22 a 25 Jan
© A lí p i o Pa di lh a
Espetáculo de Teatro
quinta-feira a domingo
sal a d e e n s a i o / 5 0 m i n u t o s / M/1 2
2 2 e 23 à s 1 1 h / 2 4 à s 1 5 h 3 0 / 2 5 às 1 1 h3 0
Pr e ço s 3 , 2 0 € di a s ú tei s / 5 ,3 5 € fim de semana
Isaac
Teatro Praga
Como se pode fazer um espetáculo sobre os direitos dos animais, sem
cair na asneira do paternalismo? Como se pode contar uma história tão
velha como o mundo, tão fundamental como o oxigénio, sem aborrecer?
Como se pode falar da nossa herança civilizacional, que passa de pais
para filhos e que nos obriga a assumir responsabilidades sobre o destino
do mundo?
A história de Isaac quer responder a tudo isto; conta-se como um dos
velhos filmes de Walt Disney: procura o clássico para dar um passo
em frente. E conta com três ajudas preciosas: a de cada espetador, no
papel de Isaac, a de Pedro Penim, no papel de pai, e a da cadela Rita,
intérprete inesperada, no papel de cordeiro.
Uma encomenda da Fábrica das Artes, apresentada na sala de Ensaio em Fevereiro de 2013.
Interpretação Pedro Zegre Penim / Rita
Cenografia Bárbara Falcão Fernandes
Desenho de luz Daniel Worm d’Assumpção
Produção Francisca Rodrigues, Elisabete Fragoso
Coprodução CCB / Fábrica das Artes
Comp anhia financiada pelo Governo de Portugal / Secretário de Estado
da Cultura / Direção Geral das Artes
J anei r o 68
Debate Performativo
24 Jan
sábado
E s p a ç o F á b r i c a d a s A rtes / 2 h / gr aúdos
15h 30 / Pr eç o 5,3 5 €
Ulisses – De volta à Casa Partida
Mapas de Navegação
Quando partires de regresso a Ítaca
Faz votos de que a viagem seja longa
Plena de aventuras e de experiências.
Não deixes que lestrigões, nem ciclopes
Nem o colérico Posídon te intimidem.
Konstantinos Kaváfis, Ítaca
Como se parte de um texto, de um universo poético, de um objeto, de
uma imagem, de um gesto ou de uma memória para começar a tecer
uma dramaturgia? Como se lançam as redes num mar inesgotável
de mitos e de referências literárias? Que mapas criámos para chegar
até aqui, a este espetáculo? Eis alguns dos motes para esta conversa-viagem à volta do processo criativo do espetáculo Ulisses — De volta
à Casa Partida, tendo como âncora a Odisseia de Homero e os seus
múltiplos recursos poéticos, cognitivos, imagéticos e sensoriais. Neste
debate pretende-se abordar o lado de dentro da construção de um
espetáculo, convidando o público a mergulhar nos bastidores e nos
estaleiros em que se criou a sua dramaturgia.
Com Carla Galvão, Cláudia Andrade, Mafalda Saloio e especialista convidado
Formação
Entre a Arte e a Educação
31 Jan
sábado
Artista s, med ia d ores cu ltu ra is, professore s,
a n ima d ores sociocu ltu ra is, bibliotecá rios
e cu riosos
Espaç o Fábri ca da s Artes
11h30 às 17h30 (co m pa usa pa ra almo ç o ) / P re ç o 5 , 3 5 €
Ulisses – De volta à Casa Partida
Bússolas para viagens
artístico-pedagógicas
Tendo a Odisseia de Homero como cais de partida e o corpo
como embarcação, esta formação convida a um mergulho
no processo criativo do espetáculo Ulisses — De volta à
Casa Partida e propõe estabelecer uma ponte entre a arte
e o ensino, na procura de bússolas para viagens artístico-pedagógicas. Viajando em palavras e geografias poéticas,
os participantes irão experimentar diferentes abordagens da
Odisseia e da sua carga dramática. Criar a partir do regresso
épico de Ulisses e dos seus universos narrativos é uma
proposta que inspira a revisitar histórias mitológicas e a dar-lhes outras leituras, potenciando um diálogo entre o teatro e
a literatura, entre o palco e a sala de aula, entre o ancestral e
o contemporâneo.
Com Carla Galvão / Cláudia Andrade / Mafalda Saloio
© f i li p e fa ri a
Concerto
J anei r o 69
30 e 31 Jan
sexta-feira e sábado
Peque n o Aud i t ó r i o / 4 0 m i nutos / M/4
3 0 à s 11h / 3 1 à s 1 5 h 3 0
Pr e ço s 3 , 2 0 € di a s ú tei s / 5 ,3 5 € fim de semana
Diáspora: Agora vou
de fugida
Sete Lágrimas
Além de caravelas e de Boa Esperança, a relação de Portugal
com o mundo mantém, historicamente, uma ligação
privilegiada com os povos e com as culturas, mais próximas
ou mais distantes, de aquém e de além-mar. O mar é, para
além de uma memória política, uma memória coletiva de
cheiros, de sabores e de sons. Hoje viajamos por universos
sonoros mais próximos ou mais remotos, mais eruditos ou
mais populares, resultado de 500 anos de partilha artística
intensa, num mundo interligado pela primeira vez... pelas
caravelas portuguesas.
Uma encomenda da Fábrica das Artes apresentada no CCB no âmbito do
Festival Big Bang em 2013, e que seguiu para itinerância noutras edições
europeias do festival.
Filipe Faria voz
Sérgio Peixoto voz
Pedro Castro Flauta e Oboé Barroco
Tiago Matias vihuela, alaúde, guitarra barroca e tiorba
Mário Franco contrabaixo
Rui Silva percussão histórica
Miniconcertos
Raízes da Curiosidade
Música pra Ti
31 Jan / 28 Fev
14 Mar
Tempo de Ciência e Arte
30 e 31 Jan
para m a i o r e s d e 1 6 anos
l oc a l : F u n d a ç ã o c h a mpalimaud
Sala Eug éni o de An dra de / 18h / 30 mi nuto s / p re ço 5 € / M / 6
Um espaço, um músico, um instrumento e uma cadeira. Concertos
informais dirigidos a famílias. Uma vez por mês convidamos músicos
a tocar durante 20 minutos e, no final, a responder às perguntas do
público curioso. Aqui, a música é um “momento” intimista que aposta na
proximidade com a performance e em que o conhecimento e a experiência
do músico são oferecidos a crianças e a adultos. Em 2015, dedicamos este
espaço à Música do Mundo e teremos connosco:
Em Janeiro de 2015, o Ciclo «Raízes da Curiosidade–
-Tempo de Ciência e Arte» culmina com a realização
de uma conferência no auditório da Fundação
Champalimaud, em que se procurará aprofundar a
discussão lançada pelas premissas-base do projeto:
a transversalidade entre a Neurociência e a Arte e o
potencial alcance deste cruzamento. A conferência exibe
pela primeira vez o documentário realizado pela cineasta
Cláudia Varejão sobre o processo criativo deste projeto
e contará com a presença dos criadores e um painel de
convidados a definir.
co-produção ccb ⁄ fundação champalimaud
documentário escrito e realizado por cláudia varejão
som adriano bolito / fotografia e montagem cláudia varejão
pós-produção de som nuno leitão
3 1 Ja n José Galissa (Corá / África)
2 8 F e v Edu Miranda (Bandolim, Cavaquinho e Viola) / Carlos Lopes (Acordeão)
(Chorinho / Brasil)
1 4 Ma r Rodrigo Viterbo (Didgeridoo)
©J. Galissa
Ja n e i ro. Fever ei r o. Mar ço 70
Conferência
7.8.10>15 Fev
terça-feira a domingo
Esp a ç o F á b r i c a d a s A r t e s / 4 5 minutos / M/6
7 e 14 à s 1 5 h 3 0 / 8 e 1 5 à s 1 1 h3 0 / 1 0 a 1 3 às 1 0 h
Performance para graúdos
20 e 21 Fev
Fever ei r o 71
Espetáculo de Música
e de Artes Plásticas
sexta-feira e sábado
Espaç o Fábri ca da s Artes / 1h / g ra ú d os
20 às 19h / 21 à s 17h
P re ço s 3,20€ d i as út e i s / 5,35€ f i m d e s e m ana
Pr e ço s 3 , 2 0 € di a s ú tei s / 5 ,3 5 € fim de semana
Pedro Moura
Esta é uma viagem ao universo musical de Carlos Paredes, cuja
música, cheia de imagens do meio ambiente e das pessoas que
o rodeavam, sugere uma nova linguagem visual. As melodias
da guitarra são dissolvidas na percussão, usando elementos
como água, ar, madeira. Estas percussões também são fontes
de luz, havendo uma sinergia entre o som que produzem e os
reflexos de luz que criam, sendo a audiência envolvida nesse jogo
intenso, num ambiente de planetário. Toda a luz será projetada
do palco central para as paredes e para o teto da sala. Da
guitarra de Paredes se diz que leva Portugal dentro.
Uma encomenda da Fábrica das Artes, apresentada na Sala Luís de Freitas Branco
em Setembro de 2012, no âmbito do Festival Big Bang.
Conceção e composição a partir de Carlos Paredes Pedro Moura
Músicos Pedro Moura, Lara Moura / Artista plástico JAS
Produção Helena Maia
Pedro Moura
Diferentes emoções se misturam quando percorremos Lisboa…
Os desenhos das sombras na calçada, o som tremendo dos
carros, o grito do vendedor… Que lembranças ficam?…
E se fossem sonhos?
Uma encomenda da Fábrica das Artes apresentada em Maio de 2012.
Música Pedro Moura
©pedro m oura
Espelhos
Calçad@s
Fever ei r o. Mar ço 72
Espetáculo / oficina
para miúdos e famílias
26>28 Fev
1.4>7 Mar
E s p a ç o F á b r i c a d a A r t es / 1 h / m/4
26, 27 F e v / 4 a 6 M a r 1 0 h ( e s c olas )
28 f e v , 1 e 7 M a r , 1 5 h 30
P r e ço s 3,2 0 € di a s ú tei s / 5,35€ fim de semana
Da boca para as mãos
Pequenas histórias nascem das mãos de um artista plástico e
de um músico, desenhos projetados e melodias dedilhadas
vão tecendo narrativas, num diálogo concertante. Numa
fusão de imaginários, há palavras que servem como ritmos, há
instrumentos que encarnam personagens, há poesia no traço
desenhado.
Uma encomenda da Fábrica das Artes apresentada em Maio 2012.
Música Pedro Moura / Texto Regina Guimarães / Vídeo Jas / Atriz Ana Brandão
Espetáculo de música
26 Fev a 1 Mar
quinta-feira a domingo
Sala de Ensai o / 1h / m/6
26 e 27 à s 11h / 28 Fev e 1 Mar às 11h30
P re ço s 3,20€ d i as út e i s / 5,35€ f i m d e s e m ana
Às Cavalitas do Vento
Étienne Lamaison
Sylvain Peker
A natureza é o que existe fora do poder do homem. Assim, a água,
as folhas, as cigarras, os pássaros, um vulcão, produzem sons
naturais. Conseguiremos tornar aqueles sons musicais? Porque a
natureza é espantosa e cheia de surpresas, podemos maravilhar-nos com o seu espetáculo. O vento irá acompanhar-nos nesta
viagem poética e com humor, ao encontro das estações e dos
elementos naturais, que nunca param de se transformar, pelo filtro
do nosso próprio olhar.
Uma encomenda da Fábrica das Artes, apresentada na Sala de Ensaio do CCB
em Março de 2010 e no âmbito do Festival Big Bang.
Direção musical Étienne Lamaison
Direção cénica e marionetas Sylvain Peker
Cenografia Ricardo Mondim
Figurinos Lúcia Pereira
Desenho de luz Ricardo Trindade
Músicos a designar
Produção Stage One
D o mi n g o
Jardi m da s Oli vei ras
d a s 11h às 17h
Entrada li vre
para to do s
Mercadinho
dos talentos
No Jardim das Oliveiras, vamos ter um palco para ti,
onde o centro das atenções és mesmo tu! Aqui poderás
mostrar os teus talentos, os teus projetos, a solo ou
partilhados com os teus amigos e colegas. Traz contigo
a guitarra, a mala dos truques de magia, o pincel e as
tintas, o caderno de poemas, as bolas de malabarismo
ou qualquer outra coisa para a qual tenhas um dom
especial.
Podes também trocar ou vender as traquitanas que já
não queres, até 1€ .
p ara v e nda no m e rcado
è necessário efectuar inscrição através do tel: 213 612 899 ou para
[email protected]
P alco do m e rcadinh o p rocu ra candidatos
Fazes parte de uma banda? A tua escola tem um grupo de teatro?
Se tu ou a tua escola quiserem subir ao palco, enviem-nos as
propostas para [email protected] ou contatem-nos pelo
telefone 213 612 899. Os melhores projetos serão selecionados.
Mar ço 73
© CCB/M anuel M o r ei r a
1 Mar
tem pu s fu g i t
12>15 Mar
S a l a d e E n s a i o / 1 h / m/8
12 e 13 1 1 h / 1 4 e 1 5 1 1 h3 0
P r e ç o s 3,2 0 € di a s ú tei s / 5,35€ fim de semana
Tropeçar
Teatro do Vestido
Uma encomenda da Fábrica das Artes apresentada na Sala de Ensaio do CCB
em Junho de 2011, tendo seguido para itinerância em algumas cidades portuguesas.
Texto e Direção Joana Craveiro
Cocriação e espaço cénico Ainhoa Vidal/Gonçalo Alegria/Inês Rosado/
João Paulo Serafim/Lara Portela/Raimundo Cosme/Rosinda Costa
Interpretação Inês Rosado, Lara Portela, Raimundo Cosme, Rosinda Costa
Movimento e Figurinos Ainhoa Vidal
Música Gonçalo Alegria (composição) Isabelle Coelho (composição e interpretação)
Fotografia e Vídeo João Paulo Serafim
Desenho de Luz João Cachulo
Produção Executiva Rosário Faria
Coprodução Teatro do Vestido e CCB/Fábrica das Artes
Comp anhia financiada pelo Governo de Portugal /
Secretári o de Estado da Cultura / Direção Geral das Artes
© João Paulo S eraf im
Este é um espetáculo para a infância e para as famílias que fala do
ponto de vista das crianças sobre várias questões. É uma revisitação,
porque somos sempre outros a cada novo momento, e quando
fizemos o Tropeçar a primeira vez corria o ano de 2011. Tropeçar
decorre de uma encomenda e da cumplicidade com o CCB/Fábrica
das Artes, que nos desafiou a não evitarmos certos assuntos – como
a morte, os lobos maus assassinados por caçadores, ou as patifarias
cometidas pela calada com cara angelical.
tro peçar
Mar ço 74
Espetáculo de teatro
Formação
Entre a Arte e a Educação
10>15 / 17>20 Mar 14 Mar
Esp a ç o F á b r i c a d a s A r t e s / 1 h3 0 / m/7
10>13 e 17 > 2 0 1 0 h ( e s c o l a s ) / 1 5 1 5 h3 0
P r e ço s 3 , 2 0 € di a s ú tei s / 5,3 5 € fim de semana
Tempus Fugit – A Arte
da Fuga
Vasco Negreiros e Joana Bagulho
O que é A Arte da Fuga? Uma história de aventuras? Sim, é isso
mesmo! Uma aventura, uma escultura no tempo; mas como?!
Johann Sebastian Bach, compositor do tempo em que se usavam
perucas grandes e encaracoladas, adorava desafios. Vamos descobrir,
pelo movimento e pela expressão plástica, como punha música de
cabeça para baixo, a andar para trás, ou até de cabeça para baixo
e a andar para trás, a imitar, a fugir… Desfrutemos da poesia que a
matemática tem, da sensibilidade que há na música de Bach!
Uma encomenda da Fábrica das Artes, apresentada nos Dias Da Música de 2009.
Conceção Vasco Negreiros e Joana Bagulho
Design Catarina Vasconcelos
Com Vasco Negreiros / Isabel Nogueira / Marta Queirós / Catarina Vasco ncelos
sábado
Artistas, mediadores culturais, professores,
animadores socioculturais, bibliotecários
e curiosos
Espa ç o Fábri ca da s Artes
11h30 às 17h30 (co m pa usa pa ra almo ç o ) / P re ço 5,3 5 €
Tempus Fugit
Vasco Negreiros
Nesta formação transformamos som em movimento, ideias
em formas plásticas, conceitos em experiências vivenciadas.
Um assunto que poderia ser tão hermético como A Arte da
Fuga, de Johann Sebastian Bach, considerada por muitos o
seu testamento musical, passa a ser fonte de fruição e de
brincadeira, de sensibilização e de prazer na descoberta, pois o
princípio que o rege é precisamente o da descoberta: a tudo se
chega através da experimentação coletiva dos materiais, tanto
físicos como imaginários. Vamos a isso!
Com Vasco Negreiros / Isabel Nogueira / Marta Queirós / Catarina Vasconcelos
Mar ço 75
Oficina de Música
Mar ço. A br i l 76
Artes nas Férias da Páscoa
23>27 Mar
30 Mar > 2 Abr
Espaç o Fábri ca da s Artes
ho rári o 10h às 17h / Aco lh i mento a pa rti r da s 9h30
P úbl i c o - al v o Dos 5 a os 10 a n os
P r eç os S e m ana c o mpl e t a 85,30€ / 4 d i as 69,50€
Di a c o mpl e t o 21,30€ / M e i o - d i a 10,65€
Fabulosa Fábrica de Chapéus
Chapéus há muitos,
mas nunca são demais
Precisam-se: Aprendizes de Chapeleiro
A Fabulosa Fábrica de Chapéus está a recrutar Aprendizes de
Chapeleiro para realizar uma encomenda muito especial! Temos uma
semana para inventar chapéus para cabeças de vários tamanhos,
construí-los e pôr gente enchapelada a fazer coisas de se tirar o
chapéu!
Perfil do candidato: ser bem-disposto; ter uma formação avançada
na arte de inventar; ter anos de experiência em faz-de-conta e estar
totalmente motivado para saltar, pular, cantar, colar, cortar, pintar,
representar e outras árduas tarefas.
Uma encomenda da Fábrica das Artes, apresentada em Julho de 2011.
Mestres chapeleiros (gentilmente cedidos pela CASEAR, Criação de Documentos
Teatrais) Ana Sofia Paiva / Rita Rodrigues / Rita Álvares Pereira / Ricardo Santos
Rocha / Sara Franqueira
Visitas guiadas ao CCB
Visitas Gui adas ao CCB 78
segunda-feira a sabado
10h 30 > 1 8 h
marcações pelo Tel 213612650
e-mail [email protected]
CCB – Uma Leitura Geral do Edificio
O edificio do CCB, projetado pelos arquitetos Vitorio Gregotti
e Manuel Salgado, constitui um ponto de encontro inegável
da cidade de Lisboa. Capaz de conciliar exposições, espetáculos,
reuniões, comércio e serviços, é ele próprio uma micro-cidade.
Nesta visita, abordamos as dinâmicas dos espaços e das funções,
dando a conhecer o edifício através da história da sua localização,
da envolvente paisagística e das intenções da equipa de arquitetos.
CCB – Uma Cidade à Beira-Rio
Com esta visita pretende-se uma abordagem às múltiplas relações
que o CCB estabelece com o seu envolvente. Poder-se-á falar de
um triângulo histórico e arquitetónico em Belém? Que relações
formais e estéticas estabelecemos entre o Centro Cultural de
Belém, o Mosteiro dos Jerónimos e as referências à Exposição do
Estado Novo?
Conceção e orientação Fabricia Valente ⁄ Maribel Sobreira
Visita Pré-Concerto
visitas que acompanham alguns concertos
no grande auditório.
PREÇO por pessoa 2€
Uma visita guiada aos bastidores do Centro de Espetáculos: 1 hora
antes do início do concerto, o espetador é convidado a passar
para trás da cortina, tendo assim a possibilidade de descobrir e
compreender toda a estrutura que, embora geralmente invisível
ao público, é o que o torna possível – pessoas, equipamentos,
artistas. Ao revelarmos territórios e histórias singulares, de outro
modo inacessíveis ao público, espera-se simultaneamente divulgar e
transmitir o interesse da programação do CCB.
Parceiro media
para a Temporada
CCB / 2015
CCB — Cidade Aberta, fotografias de Daniel Malhão
PREÇOS visitas guiadas ao ccb
Grupos organizados e visitas em inglês: 5€ p/ participante.
Minimo: 10 pax / Maximo: 25 pax
Grupos organizados de escolas, menores de 12 anos e maiores de 65,
e portadores de Cartao Amigo CCB: 2,5€ p/ participante.
mínimo: 14 pax (durante a semana) e 16 pax (Sábados)
visitas em inglês mínimo: 18 pax / Máximo: 25 pax
duração da visita 1h30 (aproximadamente)
Para grupos escolares é requerida a presença de um adulto por cada 10 crianças. o
Pagamento será efetuado na receção do Centro de reuniões do CCB, 10 minutos
antes do início da visita. O CCB reserva-se o direito de encerrar alguns espaços dos
auditórios, por razões técnicas ou artísticas, ou por outras circunstâncias que assim
o exijam; proceder à cobrança da visita na Íntegra, caso ela nao seja anulada com o
Mínimo de 24 horas de antecedência; cancelar a visita se o número de inscrições não
atingir os mínimos exigidos em cada uma das visitas.
Banif
/
Interescritório
Robbialac
/
/
Serlima
Millennium bcp
/
Siemens
/
/
Pladur/Uralita
S.O.V.
/
Unicer
Apoios Institucionais do CCB / Garagem Sul
horários / local / preços
Ordem dos Arquitetos
Trienal de Arquitectura de Lisboa
Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa
Universidade Lusófona / Departamento de Arquitetura
TERÇA-feira A DOMINGO.
encerra à segunda-feira
acesso pelo jardim das oliveiras
ABERTO DAS 10H ÀS 18H
PREÇO DE ENTRADA 2 €
Apoios Mecenáticos e patrocínios do CCB /Garagem Sul
Interescritório
Millennium BCP
Pladur/Uralita
Robbialac
Siemens
UNICER
Descontos
contatos / + Informações
50% para estudantes
50% para maiores de 65 anos
Entrada Gratuita Para menores
de 18 Anos
Cartão Amigo CCB
visitas guiadas à exposição
Serviço educativo
informações e marcações prévias pelo telefone:
213 612 614 / 213 612 615
Ga ra g e m Su l - Ex p o siçõ es de A r qui t ect ur a 82
até 28 Fev
TERÇA - f e i r a A DOMINGO . e n c e r r a à s e g u n d a - f e i r a
a c e s s o p e l o j a r d i m d as oliveir as
10h > 1 8 h / 2€
GARAGEM SUL – EXPOSIÇÕES de ARQUITEcTURA
Carlo Scarpa – Túmulo Brion
Guido Guidi
Curador Joaquim
Moreno e Paula Pinto
O tempo eterno da modernidade é o tempo das imagens. A imagem fotográfica é
o centro imóvel do vórtice do novo, o mesmo novo que dessacralizou a vida eterna
e engendrou a materialização física de lugares do nada para sempre, os cemitérios
modernos. Projetar um cemitério encerra o absurdo funcionalista de projetar para
a eternidade, para uma singular função mais perene que a sua materialização.
São lugares outros da modernidade e da sua aparente superação, lugares que se
descobrem nas imagens. Guido Guidi fotografou obsessivamente um destes campos
de imagens eternas, o que Carlo Scarpa desenhou para a família Brion.
As várias campanhas fotográficas que Guido Guidi tem conduzido desde 1996 no
cemitério Brion desvendam a temporalidade cíclica deste campo sagrado, levando a
pensar numa inversão de vetores, hipotizando que o projeto aprendeu das imagens.
De facto, se a função dura mais que a arquitetura, são as imagens e não os usos que
mudam a arquitetura. As imagens de Guidi revelam as modulações e os ciclos desta
mutação: a assonância, a variação, a fuga, a lateralização, ou o salto entre narrativas.
Nesta exposição, as imagens de Guidi são o modo de expor, de colocar em diálogo a
arquitetura de Scarpa.
Formadores:
Filipe Araújo (arquiteto)
Ana Filipa Custódio (arquiteta)
© rita carmo
A partir da exposição Carlo Scarpa — Túmulo Brion/ Guido Guidi, os
visitantes serão convidados a descobrir e percorrer a arquitetura de Scarpa eternizada pelas
imagens de Guidi. As visitas estarão abertas ao debate e à partilha de ideias e perceções
sobre as fotografias de Guidi e o projeto de Scarpa.
Visita Guiada
terça a domingo / 10h > 17h30 / Preço 2€ / Visita gratuita p/ público escolar
V i s i t a - J o g o Com recurso às fotografias de Guido Guidi, será realizada uma visita
guiada com jogos didáticos onde os participantes irão reconhecer e aprender que materiais,
elementos e formas geométricas compõem o conjunto arquitetónico de Tomba Brion, do
arquiteto Carlo Scarpa.
terça a sexta / 10h30 > 17h30 / Preço 2€ / Visita gratuita p/ público escolar
Of i c i n a s Na impossibilidade de vivenciar todos os edifícios do mundo, a nossa cultura
arquitetónica é maioritariamente construída através de fotografias, imagens que captam
a essência e as singularidades de um edifício, tal como as fotografias de Guido Guidi. As
oficinas irão explorar a forma como a fotografia pode comunicar as infinitas variáveis do
espaço arquitetónico.
terça a sexta / 10h30 > 17h30 / Preço 3,50€
Informações
Marcações Mediante inscrição prévia para:
e-mail [email protected] / Tel 213 612 614 / 5
Mínimo de 10 participantes / A partir dos 4 anos.
As visitas-jogo e oficinas são adaptadas a cada nível de ensino,
do pré-escolar ao secundário.
Guido Guidi, #12138, Vista Sudoeste, 1998
Impressão de sais de prata, 20,3x25,4 cm FOTOGRAFIA ANOTADA em Guido Guidi. Carlo Scarpa’s Tomba Brion, Hatje Cantz, 2011, p. 47, Fig.11
Anotação manuscrita: “13 02 98 RIFARE, SOLTANTO DI PIÚ IL ‘VOLTO’ (UN OCCHIO APERTO E UNO CHIUSO)
LASCIARE PIÚ SPAZIO ATTORNO ALL CONTRAPESO (BOCCA) TORNARE INVERNO”
Ga ra g e m Su l - Ex p o siçõ es de A r qui t ect ur a 83
SERVIÇO
EDUCATIVO
Garagem Sul
Ga ra g e m Su l - Ex p o siçõ es de A r qui t ect ur a 84
até 28 Fev
TERÇA - f e i r a A DOMINGO . e n c e r r a à s e g u n d a - f e i r a
a c e s s o p e l o j a r d i m d as oliveir as
10h > 1 8 h / 2€
GARAGEM SUL – EXPOSIÇÕES de ARQUITEcTURA
Homeland | News
from Portugal
Curador Pedro
Campos Costa
A Bienal de Veneza terminou em Novembro de 2014, mas a representação
portuguesa não se ficou por aí. A 9 de Dezembro, Homeland inaugurou
com uma exposição no CCB que resume o exercício de reflexão e trabalho
prático desenvolvidos ao longo dos seis meses de Bienal. HOMELAND |
News from Portugal é uma exposição que se encaixa no processo delineado
para o jornal: criar algo de concreto, construtivo e crítico em Portugal.
Pedro Campos Costa, curador do Homeland, dizia, no editorial da 1.ª
edição do jornal, que “o projeto não é só uma reflexão crítica, para
ser impressa numa exposição como um catálogo – pretende ser muito
mais do que isso”. Partindo das temáticas de Homeland, seis equipas
de arquitetos trabalharam sobre o território nacional e desenvolveram
propostas de intervenção em seis cidades do país, em estreita colaboração
com as autarquias locais e os moradores. Os projetos abordam seis
tipologias habitacionais (Colectiva, Unifamiliar, Informal, Reabilitação,
Rural, Temporária) através de seis processos urbanísticos.
A exposição HOMELAND no CCB vai dar a conhecer estes projetos,
atualmente em curso em diferentes estádios e com
potencial de continuidade nas cidades de Porto,
Matosinhos, Lisboa, Setúbal e Évora.
A promoção do diálogo e o envolvimento de diferentes
interlocutores, o desencadear de processos e a geração de
conteúdo em diferentes formatos (projetos, ensaios, etc)
era um dos grandes objetivos da representação portuguesa
na Bienal. De Veneza para Lisboa, esta exposição dá
continuidade ao impulso criativo despoletado pela Bienal,
que se propaga com efeitos positivos para o território de
partida, Portugal.
© ana a r a gã o 2 0 1 4
C onf er ênci a 86
22 Jan
quinta-feira
G ra n d e Aud i t ó r i o / 1 9 h
p re ç o 5€ (s/ descontos) / passe 3 confer ências 10€*
Conferência Distância Crítica
Smiljan Radic A 2.ª edição de Distância Crítica regressa em 2015, em coprodução com
o Centro Cultural de Belém. Uma vez mais a Trienal Arquitectura de
Lisboa aposta em arquitetos de renome num programa composto por
cinco conferências, a primeira das quais acontece já a 22 de janeiro às
19h30.
Smiljan Radic apresenta trabalhos marcantes do seu percurso, a que se
segue uma conversa e um debate com o público, mediados por Joaquim
Moreno.
Smiljan Radic (Santiago, Chile, 1965) é formado pela Faculdade de
Arquitetura do Chile e pelo Instituto di Architettura di Venezia, Itália. Em 2001, é considerado ‘Melhor arquiteto com menos de 35 anos de
idade pelo Colégio de Arquitetos do Chile e em 2009 é nomeado membro
honorário do Instituto Americano de Arquitetos. O seu trabalho é extenso
e integra desde edifícios públicos, a bairros sociais, habitação, passando
por aquilo que designa “construções frágeis”. Em 2014, projetou a
Serpentine Galleries Pavilion. Vive e trabalha no Chile.
* 22 JAN: Smiljan Radic / 14 ABR: Studio Mumbai / 11 NOV: MRVDV / Grande Auditório / 19h
From luxurious villas that cling to the cliffs of the Chilean coast,
to larger museum and civic centre projects, [Smiljan Radic’s] work
contrasts raw geological power with the delicacy of things that feel
woven or grown. It is organic, but in way that is as awkward and
brutish as it is sumptuous and refined. It is touchy feely – but you
might get scratched.
Oliver Wainwright in The Guardian, 12-03-2014
ALEX-A ARTE DO ENTRETENIMENTO
brinquedos
ARTE PERIFÉRICA (GALERIA e loja)
galeria de arte e material para belas-artes
BERTRAND LIVREIROS
livros
Visite as 15
lojas nas
galerias
comerciais
do Centro
Cultural
de Belém:
Caminho
Pedonal,
Praça CCB
e galeria
paralela
à Rua
Bartolomeu
Dias
CASA DE CHÁ DE BELÉM
chá, café e pequenas refeições
CENTRO PORTUGUÊS DE SERIGRAFIA
serigrafias
COISAS DO ARCO DO VINHO
vinhos e bebidas espirituosas
DOCEARTE
chocolates e doces
ESPAÇO GEORGETTE
artesanato
GALERIA MARGARIDA PIMENTEL
jóias de autor
HANGAR DESIGN STORE
objectos de decoração e design
MARA ESTÉTICA
estética e bem estar
MERCADORES DE MEMÓRIAS
objectos de paragens longínquas
portugal essential
criações do imaginário português
SÃO ROCHA CABELEIREIROS
cabeleireiro
tabacaria 515
jornais, revistas, tabaco
Seg u n d a a S e x t a 1 0 h > 1 9h
Sába d o 10 h > 1 7 h 3 0
Enc e rra d o m i n g o s e f e r i a dos
Gostar de ler é trocar
horas de tédio
por outras deliciosas.
montesquieu
Dispondo de um fundo bibliográfico generalista, com
enfoque nas áreas da literatura, da história e das artes
visuais, a Sala de Leitura, instalada no piso 1 do Centro
de Reuniões, é um espaço essencialmente consagrado
ao livro, aos escritores e à leitura.
Escolha. Nós emprestamos!
Requisite um livro para lhe fazer
companhia em casa.
Sal a de L ei t ur a 89
Sala de Leitura
Mu se u Col eção B er ar do 90
P raça d o Imp é ri o , 1449- 003 L i s b o a
t e l 213 612 878 f ax 213 61 2 5 7 0
mus e u be rard o @mus e u be ra r d o . p t
O Museu Coleção Berardo define-se como o grande museu
de arte moderna e contemporânea, desígnio esse instituído
na sua missão e papel insubstituível no contexto português.
Enquanto espaço museológico de referência em Lisboa,
o visitante pode desfrutar de obras de artistas dos mais
diversos contextos culturais e variadas expressões que
construíram a história da arte do último século, tanto nas
mostras permanentes da Coleção Berardo como no leque
muito variado de exposições temporárias.
O museu conta também com um diversificado programa de
atividades para todas as idades que, de uma forma original
e pedagógica, dão a conhecer os grandes nomes da arte
nacional e internacional.
museuberardo.pt
facebook.com/museuberardo
twitter.com/museuberardo
instagram.com/museuberardo
A be rt o d e t e rça a d o m i n g o
10h > 19h (úl t i m a e nt rad a à s 1 8 h 3 0 )
E nt rad a g rat u i t a
e n t ra d a g ra t u i t a
com o apoio
mecenas
No piso 2 do museu é proposto um percurso pela arte moderna,
que se inicia nos primeiros anos do século XX com Picasso e
a invenção do cubismo e com Duchamp e a interrogação do
ready-made. A rápida e vertiginosa sucessão de vanguardas,
que inventaram novos entendimentos do espaço, encontra
a sua representação nos núcleos dedicados ao dadaísmo,
construtivismo, neo-plasticismo, surrealismo e Abstraction-Création. Com o pós-guerra os novos movimentos emergentes
estão representados pelo informalismo, o expressionismo
abstrato, a Nova Escola de Paris, a arte cinética, o Grupo Zero, o
espacialismo, as diferentes perspetivas da figuração ou o Colour
Field. A emergência do neo-dadaísmo, com o Nouveau Réalisme
e a Pop Art, veio permitir redescobrir, no gesto de Duchamp
e na invenção do ready-made, como o sentido se tornou um
acontecimento singular e não programado por uma razão.
Vista da exposição Museu Coleção Berardo (1900-1960).
OBRAS DE MARCEL DUCHAMP E FRIEDRICH VORDEMBERGE-GILDEWART.
Fotografia ©David Rato.
Museu Coleção Berardo
1960-2010
A apresentação da coleção prossegue, no piso -1, dedicada ao
período que se inicia em 1960 e vem até aos nossos dias.
A exposição segue uma ordem cronológica e agrupa os mais
significativos movimentos artísticos das neo-vanguardas, como
sejam o minimalismo, o concetualismo, o pós-minimalismo,
a Land Art ou a Arte Povera, entre outros. No curso destes
movimentos o objeto artístico sofreu uma profunda
reconfiguração das suas categorias tradicionais, pelo que
a sua manifestação implicou a realização de pressupostos
apenas vislumbrados pelas vanguardas históricas – que se
apresentam no piso 2 – e um refazer no depois desse tempo.
Vista da exposição Museu Coleção Berardo (1960-2010).
One, two and three (2001) de Pedro Cabrita Reis.
Fotografia ©David Rato
Mu se u Col eção B er ar do 91
Museu Coleção Berardo
1900-1960
Mu se u Col eção B er ar do 92
Loja Museu
Coleção Berardo
B-Store
Tauba Auerbach, [2,3], 2011.
Vista da exposição
Uma Conversa Infinita,
no Museu Coleção
Berardo, 2014.
© David Rato.
Na loja do Museu Coleção Berardo,
para além de todos os catálogos das
exposições do museu, encontra outras
publicações relacionadas com arte
moderna e contemporânea, e ainda
artigos lúdico-pedagógicos.
P u b li c a ç õ e s e m d e s t a que
Uma Conversa Infinita
Livros de artista, ephemera
e documentos
até 29 março 2015
A exposição Uma Conversa Infinita, pensada como uma adenda à
exposição permanente do Museu Coleção Berardo, apresenta uma
seleção de livros de artista, cartazes e outras publicações efémeras
da Coleção Teixeira de Freitas, revelando o alcance das reflexões e
processos envolvidos na criação artística e a variedade de formas
que a arte pode assumir. A exposição ocupa uma série de salas que
refletem diferentes aspetos da coleção, apresentando uma ampla
variedade de encontros, ligações e dissonâncias que permitem ver
a exposição do museu com outros olhos. Uma obra de arte é uma
coisa instável, e muitas vezes é o seu entorno que acaba por revelá-la.
Curadoria
Luiza Teixeira de Freitas e Thomas O’Nions
Coleção “Sem Título”
Este conjunto de publicações traz a
público uma série de ensaios de autores convidados a partirem das obras
da Coleção Berardo para uma reflexão
sobre arte moderna e contemporânea,
abordando temáticas diversas, convocando conceitos e propostas de outros
autores e expondo diferentes pontos
de vista e interpretações.
A lo ja do museu co leçã o be ra rd o
está aberta di a ri a mente
en tre as 10h e as 19h
Apresentando o Cartão Amigo CCB
todos os artigos têm um desconto de 10%
Aniversários temáticos
Crianças dos 4 aos 12 anos
Número mínimo de participantes: 5
Valor: 12€ / Participante
Famílias, crianças e adultos
Para todos os visitantes
O Museu Coleção Berardo continua a apostar numa
programação direcionada aos diversos públicos.
ENVOLVA-SE!
Férias de Carnaval e Páscoa
Dos 4 aos 13 anos
16 a 18 de fevereiro
23 a 27 de março / 30 de março a 2 de abril
Das 9h30 às 17h30
Mediante marcação prévia (inclui almoço)
Informe-se sobre os descontos e condições especiais
Atividades para famílias
Crianças dos 2 aos 5 anos
Domingos de manhã
Datas a anunciar
Mediante marcação prévia / 2€ por participante
Visitas orientadas às exposições
temporárias e à Coleção Berardo
Um domingo por mês, às16h
Entrada gratuita [datas sob consulta]
Visitas orientadas às exposições temporárias
Um domingo por mês, às16h
Entrada gratuita [datas sob consulta]
Desafios de escrita. Nas fronteiras do corpo
Primeiro domingo do mês, das 16h às 18h
Entrada gratuita
As escolhas dos críticos (Ciclo de visitas orientadas
por críticos e historiadores da arte)
Um sábado por mês, às 16h
Entrada gratuita, mediante marcação [datas sob consulta]
Crianças dos 5 aos 10 anos
Domingos (datas a anunciar)
Das 15h00 às 17h30
Mediante marcação prévia / Inscrição 2€ por participante
Para mai s i n fo rma ç õ es e marca ç õ es, po r fa vo r co n t a c t e
servi co .educa ti vo @mu seuberardo .pt / Tel. 213 612 800
Pro g rama ç ã o e da tas so b co n sulta em
www.museuberardo .pt
Mu se u Col eção B er ar do 93
ENVOLVER
Programa de atividades
do Serviço Educativo
VERÃO
A c a d e m i a
d e
CLÁSSICO
I n t e r n a c i o n a l
M ú s i c a
d e
L i s b o a
Ap o i o s / Sp o n s o r s
C e n t r o C u l t u r a l
d e B e l é m
27 Julho>1 Agosto’15
Professores/Músicos convidados
Pavel Nersessian
B e n j a m i n S c hm i d
Filipe Pinto-Ribeiro
Áu s t r i a V i o l i n o
Professor da Universidade Mozarteum de Salzburgo
e da Escola Superior de Berna
Gérard Caussé
Direção Artística e Pedagógica
Rússia Piano
Professor do Conservatório de Moscovo
e da Universidade de Boston
França Viola
Professor do Conservatório de Paris
e da Escola Superior Rainha Sofia de Madrid
G a r y H o ffm a n
E.U.A Violoncelo
Professor da Capela Musical Rainha Elisabete de Bruxelas
A Academia Internacional de Música de Lisboa
“VERÃO CLÁSSICO” é um novo projeto pedagógico
e artístico de excelência que engloba masterclasses
de Instrumento e Música de Câmara, orientadas
por professores das melhores instituições de ensino
mundiais, prémios para os participantes, e concertos
no Festival de Música de Câmara, com
os músicos mais conceituados do panorama
nacional e internacional.
Inscrições a partir de 1 Janeiro 2015
Abel Pereira
Portugal Trompa
1.º Trompa Solo da Orquestra Nacional Sinfónica
de Washington
Pascal Moraguès
França Clarinete
Professor no Conservatório de Paris
e 1.º Clarinete Solo da Orquestra de Paris
Filipe Pinto-Ribeiro
Portugal Piano
Solista e Diretor Artístico do DSCH – Schostakovich Ensemble
Mais informações em www.ccb.pt
95
e
M a s t e r c l a s s e s
F e s t i v a l d e M ú s i c a
d e Câm a r a
Informações ger ai s 96
Informações
gerais
efetuadas nos seguintes contactos: telefone 213 612 899 (todos os
dias úteis das 11h às 18h) ou por e-mail [email protected].
O CCB PASSOU A DISPÔR
DE SERVIÇO WI-FI
GRATUITO
Tudo sobre o CCB e a sua programação em
www.ccb.pt
Informações / reservas
todos os dias da semana, 24h por dia
1820 ou +351 217 941 400 se ligar fora de portugal
Bilhetes
Pode adquirir os seus bilhetes em www.ccb.pt e apresentar a
respetiva impressão à entrada do espetáculo. Pode também
adquirir os bilhetes na Bilheteira, todos os dias das 11h às 20h.
Para espetáculos em horários especiais, a bilheteira funciona
excecionalmente meia hora antes ⁄ depois do início dos mesmos.
Pode também adquirir bilhetes nos seguintes locais: lojas Fnac,
Worten, Agências Abreu, Casino de Lisboa, centros comerciais
Dolce Vita, MMM e Mundicenter, El Corte Inglês, Galeria
Comercial Campo Pequeno ou online em www.ticketline.pt.
Lugares de mobilidade condicionada
Coxias das filas B e C, da primeira plateia. Consulte a planta na
página 98 deste programa.
Reservas
Reserve os seus bilhetes pelo telefone 1820. Os bilhetes terão
de ser levantados nas 48 horas seguintes à reserva ou 72 horas,
no caso de ser portador de Cartão Amigo CCB. Para as oficinas
da Fábrica das Artes – Projeto Educativo, as reservas devem ser
D e s c o n t o s e m e s p e t á c u l o s d e p r o d u ç ã o CCB
Desconto de 30% (Cartão Individual,
Jovem e Sénior) ou 20% (Cartão Família). Só o Cartão Família
permite descontos nas atividades na Fábrica das Artes – Projeto
Educativo.
G r u p o s . Desconto de 20% na aquisição de bilhetes
para grupos entre 10 a 50 pessoas.
J o v e n s ⁄ S e n i o r e s . Desconto de 25% para espetadores
até aos 25 anos e a partir dos 65 anos. No Grande Auditório,
este desconto só é válido para a 2.ª plateia e balcões.
C a r t ã o F n a c . Desconto de 5% para portadores de Cartão
Fnac (exclusivo para espetáculos que decorrem no Grande ou no
Pequeno Auditório).
C a r t ã o A m i g o CCB .
Profissionais ou estudantes da área do espetáculo.
Bilhete único de 5€ (número limitado de bilhetes e aquisição
na bilheteira CCB). No Grande Auditório, este desconto
só é válido para o 2.º balcão. Desconto não acumulável,
válido unicamente para espetáculos de produção CCB.
Para beneficiar de descontos é necessária a apresentação
do respetivo comprovativo: Cartão Amigo CCB, Cartão
de Cidadão, Cartão Fnac, Cartão Profissional ou Cartão
de Estudante. Os eventos não produzidos pelo CCB
podem não permitir descontos ou apresentar descontos
diferentes – consulte a página do espetáculo respetivo.
Of i c i n a s
As oficinas da Fábrica das Artes – Projeto Educativo
abrangem vários públicos. De segunda a sexta-feita as oficinas
são normalmente dedicadas às escolas ou a grupos
organizados e, aos fins-de-semana e feriados, às famílias.
Confirme o grupo etário a que a oficina se destina.
Para participar nas oficinas é necessário efetuar uma marcação
prévia pelo telefone 213 612 899 (todos os dias úteis das 11h
às 13h e das 15h às 18h), fax 213 612 859 ou ainda pelo e-mail
[email protected]. O custo de participação nas oficinas
que decorrem nos dias úteis é de 3,20€ por pessoa (nos grupos
escolares, a entrada dos professores é gratuita), e de 5,35€ por
pessoa aos fins de semana e feriados. As oficinas realizam-se,
preferencialmente, nos espaços Fábrica das Artes – Projeto
Educativo no Jardim das Oliveiras.
Salas
Não é permitido entrar nas salas após o início dos espetáculos,
salvo indicação em contrário dos assistentes de sala. O Grande e o
Pequeno Auditório dispõem de um serviço de bengaleiro gratuito
e de um serviço de bar. Em todas as salas é proibido fumar,
comer ou beber, ou efetuar qualquer tipo de registo de som ou
de imagem. Não se esqueça de desligar o seu telemóvel ou outro
objeto emissor de som durante o espetáculo. Utilize os programas
ou folhas de sala para melhor acompanhar os espetáculos. Para
qualquer informação ou urgência contacte um assistente de sala.
Estacionamento
Os dois parques de estacionamento do CCB (acessos
pela Rua Bartolomeu Dias e pela Praça do Império) funcionam
todos os dias das 8h às 24h. A partir das 20h, utilize a tarifa
especial de estacionamento de 3€. Evite demoras efetuando logo
à chegada o pagamento nas caixas automáticas. Também pode
efetuar o pagamento nos bengaleiros dos auditórios. Para maior
comodidade, utilize o sistema Via Verde. Neste caso não será
aplicada a tarifa de 3€.
H o r á r i o s d o CCB
Receção piso 1 / Centro de Reuniões
Semana 8h > 20h / sábados, domingos e feriados 10h > 18h.
Bilheteira caminho pedonal Todos os dias 11h > 20h.
Sala de Leitura / entrada junto à receção CCB (piso 1)
Segunda a Sexta, das 10h às 19h / Sábados, das 10h às 17h30.
Encerra domingos e feriados
Garagem Sul – Exposições de Arquitetura
Entrada pelo Jardim das Oliveiras. Terça a domingo, 10h > 18h.
Última entrada às 17h30.
Restaurante Commenda
Junto à receção CCB (piso 1 / Centro de Reuniões)
Todos os dias 12h > 16h
Sábados 12h > 23h ⁄ Durante a semana abre para jantares para grupos
superiores a 10 pessoas (sob reserva). Reservas para o Tlf: 213 648 561.
Bar Terraço piso 3 do Centro de Reuniões / Serviço de cafetaria e almoços
(self-service). Segunda a sexta-feira 12h30 > 20h. sábados, domingos e
feriados 10h > 18h.
Sanduíche Bar junto à receção (piso 1) / Serviço de cafetaria.
Segunda a Sexta 8h > 17h30.
Restaurante Este Oeste Praça CCB / Serviço de cafetaria e restaurante de
gastronomia italiana e japonesa, com pizzas em forno de lenha e sushi.
Terça, Quarta, Quinta e Domingo 10h > 23h. Sexta e Sábado 10h > 24h.
Encerra à Segunda-feira. Em dias de espetáculo à noite, prolonga-se o
horário. Reservas para os Tlfs: 215 904 358 ou 914 914 505.
Transportes
Há várias opções para chegar ao CCB utilizando os transportes públicos.
Autocarros: 728 ⁄ 714 ⁄ 727 ⁄ 729 ⁄ 751. Elétrico: 15.
Combóio: Estação Belém da linha Cais do Sodré – Cascais.
Ligação fluvial: Belém – Porto Brandão – Trafaria.
Confirme sempre os horários e as carreiras disponíveis
nos períodos noturnos, aos fins de semana e nos feriados.
Informações ger ai s 97
As oficinas para público sénior decorrem simultaneamente
à semana e ao fim de semana.
98
Grande Auditório
CO Cadeiras de Orquestra
1.ª P 1.ª Plateia
2.ª P 2.ª Plateia
lmc lugares mobilidade
condicionada
P Plateia
cc camarotes centrais
cL camarotes laterais
L laterais
1.º B 1.º balcão
2.º B 2.º balcão
BL balcão lateral
G galerias
Pequeno Auditório
Seja pontual, pois não é permitida a
entrada nas salas após o início
dos espetáculos.
E, por favor, não se esqueça de
desligar o seu telemóvel.
Lembramos que é expressamente
proibido qualquer registo de imagem
ou som dos espetáculos.
Programa de atividades
d o cen tro cu ltu ra l d e belém
Programa de Inverno > janeiro a março de 2015
edição N.º 149
Depósito legal n.º 71741/93
ISSN n.º 0872-5993
Tiragem 25 000 exemplares
Impressão > Sogapal
capa > Fotografia © Fg+SG
Distribuição gratuita
A programação apresentada nesta edição pode, por motivos imprevistos,
sofrer atualizações ou alterações após o fecho da edição.
Consulte a programação sempre atualizada em www.ccb.pt
Centro Cultural de Belém
Praça do Império, 1449-003 Lisboa
telefone 213 612 400 ⁄ fax 213 612 500
e-mail [email protected]
www.ccb.pt
CCB / CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
António Lamas
P Plateia
L laterais
Presidente /
Miguel Leal Coelho
Vogal /
Dalila Rodrigues
Vogal
Direção Das Artes Do Espetáculo
Diretora Cláudia Belchior / Assistente Paula Fonseca / Consultor Para A Área Da
Música André Cunha Leal / Consultor Para Dança E Músicas Plurais Fernando Luís
Sampaio / Assistente De Programação Rita Bagorro / Produção Inês Correia,
Patrícia Silva, Hugo Cortez, Vera Rosa, João Lemos, Pedro Pires / Diretor De Cena/
Coordenador Jonas Omberg / Diretores De Cena Pedro Rodrigues, Patrícia Costa,
José Valério / Direção De Cena Tânia Afonso / Secretariado Yolanda Seara / Chefe
Técnico De Palco Rui Marcelino / Chefe Técnico De Gestão E Manutencão Siamanto
Ismaily / Chefe De Equipa De Palco Pedro Campos / Técnicos Principais Luís Santos,
Raul Seguro / Técnicos Executivos F. Cândido Santos, César Nunes, José Carlos
Alves, Hugo Campos, Mário Silva, Ricardo Melo, Rui Croca, Hugo Cochat / Chefe
Técnico De Audiovisuais Nuno Grácio / Chefe De Equipa De Audiovisuais Nuno Bizarro
/ Técnicos De Audiovisuais Rui Leitão, Eduardo Nascimento, Paulo Cacheiro, Nuno
Ramos / Técnicos De Audiovisuais Eventos Carlos Mestrinho, Rui Martins / Técnicos De
Manutencão João Santana, Luís Teixeira, Vítor Horta / Técnicos Estagiários Miguel
Nunes / Secretariado De Direção Técnica Sofia Matos / Fábrica Das Artes — Projeto
Educativo Coordenadora Madalena Wallenstein / Relações Públicas Maria José Solla /
Assistentes De Programação Tânia Guerreiro, Manuel Moreira
Direção De Comunicação E Marketing
Diretora Madalena Reis / Assistente Manuela Alves / Comunicação Coordenadora
Sofia Mântua / Plataformas Web Sandra Grilo / Assessoria De Imprensa Sofia Cardim,
Inês Lopes, Ana Duarte (Estagiária) / Edições Madalena Frade / Gabinete Gráfico
Paula Cardoso, Paulo Fernandes, Marisa Lourenço, Sandra Salgueiro, Flávio Pereira
(Estagiário) / Secretariado Lúcia Oliveira / Marketing Coordenadora Rita Correia
/ Gestoras De Eventos Catarina Pinto, Maria João Marques, Paula Catita, Sofia
Ferreira / Gestora Novos Clientes Paula Elói / Secretariado Marketing Conceição
Pinheiro / Relações Públicas / Coordenadora Isabel Roquette / Gestão De Base De Dados
E Cartão Amigo Ccb Vera Mestrinho / Relações Públicas Nos Espetáculos Inês Maia
Rececão Centro De Reuniões Ana Arnault, Cláudia Antunes, Filomena Rosa, Sandra
Mendes / Bilheteiras/Supervisora Maria José Besteiro / Assistentes Ana Silva, André
Pombeiro, Diogo Saraiva, Luís Feliciano, Nuno Martins, Vanda Martins
Garagem Sul — Exposições De Arquitetura Supervisão Inês Mauricio / Assistentes
Isa Basto, Margarida Marques, Ricardo Maria
revisão / edição
Raul Henriques
© D ANIEL M ALHÃO
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tel 213 612 697
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