Programação Janeiro.Fevereiro.Março 2015 espetáculos sala de leitura museu coleção berardo exposições visitas guiadas restauração serviços educativos eventos jardins ciclos literários galeria comercial Cantar o Alentejo Concerto de homenagem ao Cante Alentejano com o apoio da comissão nacional da unesco Ministério dos negócios estrangeiros 25 Janeiro / Domingo / 18h / grande auditório O Cante Alentejano, proclamado pela UNESCO, em 2014, como Património Cultural Imaterial da Humanidade, sobe ao palco do Grande Auditório do CCB para um concerto único onde se celebra e homenageia este reconhecimento internacional. Um canto a vozes, aonde a música se enlaça na poesia, e no qual os homens e as mulheres partilham a Vida transformada em Cante. Um cantar de um povo que construiu, a partir dos trabalhos e dos dias, um canto solidário, um canto que se ergue. Que nos levanta. u m a pr od u ç ã o d o cen t ro cu l tural de bel ém, em conj unto c o m a Câm ara M u ni c i p al d e S e rp a/Cas a d o Cant e c o m o a poio d a En ti da de Regional de Tu rismo do al entej o e ri bat e j o p r e ço s plateia / camarote central 20€ / camarote lateral / 1.º balcão / laterais / lugares mobilidade condicionada 15€ / 2.º Balcão 12,50€ Galerias 10€ b i l h e t ei r a o n li n e www.ccb.pt FOTO © Maria moreira António Lamas p r e s i d e nt e Bem vindos à Temporada de Inverno do CCB Esta Temporada foi planeada antes de eu vir presidir ao CCB, mas é com gosto que a introduzo como oportunidade para confirmar a impressão positiva que tinha sobre o esforço que desenvolve para apresentar, com recursos financeiros contidos, um espectro variado de qualificadas manifestações culturais. De entre produções próprias, coproduções e produções externas salientarei também alguns programas, sem esquecer que, no complexo do CCB, funciona também o Museu Berardo. Em primeiro lugar, aconselho o concerto de homenagem ao Cante Alentejano, que a UNESCO proclamou como Património Imaterial da Humanidade em novembro de 2014, e que ocorrerá no Grande Auditório no dia 25 de Janeiro. Como os Dias da Música, um dos tempos tradicionalmente altos do CCB, serão em 2015 (fim de abril) dedicados à “Música no Cinema”, tema fascinante e em progressiva descoberta em toda a Europa, está programado um ciclo de conferências introdutórias (24 e 31 de março e 7 e 14 de abril). Saliento também a inovadora iniciativa de associar à programação de 2015 um artista convidado - Paul Van Nevel - que colaborará na seleção de peças e intérpretes, e que inicia esta parceria com o CCB já no dia 9 de janeiro, dirigindo no Concerto de Reis o Huelgas Ensemble. Noutras áreas surgem também resultados de parcerias, como com o Centro Nacional de Cultura na evocação de Ramalho Ortigão, no dia 8 de fevereiro, e com o Plano Nacional de Leitura, na comemoração, a 21 de março, do Dia Mundial da Poesia, e continuam os ciclos e eventos com consolidado sucesso como, por exemplo, o ciclo de Literatura e Humanidades. Atenção também à programação da Garagem Sul e ao interessante projeto da Fábrica das Artes, que propõe revisitar em 2015 diversas iniciativas no domínio das artes performativas que promoveu com sucesso nos últimos anos. E, por fim, uma chamada pessoal de atenção para o Hamlet, apresentado pelo Globe Theatre, de Londres, no dia 5 de Janeiro. No futuro, na perspetiva de trazer ao CCB novos e mais jovens públicos, iremos reforçar a atenção a valores e tendências culturais emergentes, e acolhê-los sempre que possível, de preferência também em parceria com outras instituições. E procurarei que o CCB, cujo âmbito é nacional, promova a circulação, em Portugal e no estrangeiro, das iniciativas que promove ou simplesmente acolhe. No campo cultural em particular, o trabalho e a procura de recursos em rede são hoje indispensáveis ao enriquecimento mútuo das instituições e à realização de projetos de maior dimensão e repercussão. 3 editorial No âmbito das coproduções musicais, manter-se-ão as que o CCB organiza regularmente com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, que abre o ano com um concerto a 1 de janeiro; com a Orquestra Sinfónica Portuguesa (OPART); com a Orquestra de Câmara Portuguesa; com o Museu do Fado para o ciclo “Há Fado no Cais”; e com escolas públicas de música. Jan Fev Programação 10 11 Mercado do CCB Orquestra Metropolitana de Lisboa Programação 10 28 Concerto de Ano Novo 12 Alunos das escolas públicas de música Concerto de Reis 13 Bom Dia Música Canções a partir de Shakespeare 14 Há Fado no Cais A Guitarra Portuguesa e o Fado / Marta Pereira da Costa 15 16 17 Hamlet de William Shakespeare pelo Globe Theatre Dulce Pontes em Concerto Huelgas Ensemble Concerto de Reis: Mirabile Misterium 18 19 20 21 22 23 25 26 27 47 Bruno Pernadas How can we be joyful 49 Escolas de Música 50 31 Bruckner 48 51 32 Orquestra Sinfónica Portuguesa 52 34 Glenn Miller Orchestra Orquestra Metropolitana de Lisboa 53 35 36 37 Trovoada de Luís Guerra Há Fado no Cais Margarida Soeiro Tap Factory Escolas de Música Pequenos violoncelos 38 39 40 41 42 43 44 45 A Lenda de Santa Isabel Don Giovanni - Ateliê de Ópera Ludovice Ensemble Concerts Royaux: 300 anos 54 55 depois,10 anos depois... 56 José Gonzalez Há Fado no Cais Rodrigo, 50 Anos de Fado Brokentalkers The Blue Boy Irish Celtic Spirit of Ireland DSCH - Schostakovich Ensemble 57 Grandes Quintetos com Piano LST - Lisboa String Trio Matéria Há Fado no Cais Kiko Sensible Soccers Júlio Pereira Cavaquinho. PT - 2015 Mercado do CCB Há Fado no Cais A Guitarra Portuguesa e o Fado / José Manuel Neto Bom Dia Música Clarinetes Ad Libitum Meio Corpo de Jacinto Lucas Pires Orquestra Sinfónica Portuguesa Sinfonia n.º 3 de Mahler in a world full of knowledge Escola de Música do Colégio Moderno Integral das Sinfonias de Schumann e de Brahms (1) índice 46 30 Orquestra de Câmara Portuguesa Melech Mechaya Gente Estranha Brad Mehldau Solo Jorge Moyano Ciclo de Piano Jorge Palma Bairro do Amor Acção — Joana Bagulho em cravo a partir de Carlos Paredes 10 Orquestra Sinfónica Metropolitana do Conservatório de Lisboa 24 Mercado do CCB Bom Dia Música Programação 29 Orquestra Sinfónica Portuguesa Concerto de Inverno Mar 59 60 Vozes do Alentejo O Melhor do Cante Alentejano Noiserv Orquestra de Sopros da Metropolitana Peer Gynt Denis Kozhukhin Ciclo de Piano Symphonic of Abba Gala Drop Há Fado no Cais Marco Rodrigues Tango Pasión Sinfonia de Tango Escolas de Música Academia de Música de Santa Cecília Rodrigo Leão A Vida Secreta das Máquinas – Classic Waves 61 62 63 64 Anthony Strong MEET Volmir MEET Lander Inês / Arrastão Tokunbo Orquestra de Câmara Portuguesa Integral das Sinfonias de Schumann e Brahms (2) Literatura Fábrica das Artes 66 Projecto Educativo 6 janeiro.Fevereiro.Março 7 Ulisses – De volta à Casa Partida 8 Espetáculo-jogo 67 Isaac Teatro Praga 68 Ulisses – De volta à Casa Partida Mapas de Navegação - Debate Performativo Bússolas para viagens artístico-pedagógicas - Formação 9 33 58 + CCB e Humanidades 77 Aniversários no CCB janeiro.Fevereiro.Março 78 Visitas Guiadas ao CCB Ciclo História de Portugal Ciclo História da Língua Portuguesa Ciclo Tempo e palavra na poesia maneirista portuguesa Ciclo A Música no Cinema Dia Ramalho Ortigão Dia Mundial da Poesia’15 69 Diáspora: Agora vou de fugida Sete Lágrimas Uma Leitura Geral ao Edifício Uma Cidade à Beira-Rio Visita Pré-Concerto 87 Lojas CCB 89 Sala de Leitura 90 Museu Berardo Exposições / Serviço Educativo 94 70 Raízes da Curiosidade Tempo de Ciência e Arte Conferência Direção artística e pedagógica: Filipe Pinto-Ribeiro 96 70 Música pra Ti Miniconcertos Garagem Sul 71 Espelhos Pedro Moura 71 Calçad@s Pedro Moura 72 Da boca para as mãos Espetáculo / oficina Exposições de Arquitetura 72 Às Cavalitas do Vento Étienne Lamaison / Sylvain Peker 73 Mercadinho dos talentos 74 Tropeçar Teatro do Vestido 81 82 75 Tempus Fugit – A Arte da Fuga Oficina de Música / Formação 76 Artes nas Férias da Páscoa Fabulosa Fábrica de Chapéus Verão Clássico — Academia Internacional de Música de Lisboa Informações Gerais CCB Reservas / Descontos / Horários / Transportes 98 Plantas dos Auditórios Grande Auditório Pequeno Auditório Informações Garagem Sul Carlo Scarpa – Túmulo Brion Guido Guidi Curador: Joaquim Moreno e Paula Pinto 83 Serviço Educativo / Garagem Sul 84 Homeland | News from Portugal Curador: Pedro Campos Costa 86 Conferência Distância Crítica Smiljan Radic Ano novo, site novo www.ccb.pt Ja n e i ro. Fever ei r o. Mar ço 6 Jan / Fev / Mar Literatura e Humanidades A programação de Literatura e Humanidades, criada com o intuito de incentivar a formação, o conhecimento e o gosto pela arte, pela literatura e pelas humanidades em geral, tem-se traduzido num enorme sucesso. Desta forma o Centro Cultural de Belém conseguiu não só alargar o seu leque de ofertas na área cultural como, sobretudo, atrair novos e diversificados públicos. Mas, para que nos seja possível continuar este caminho, de fidelização e criação de novos públicos, precisamos da colaboração de todos quantos nele participam. Assim, a partir de janeiro de 2015, a entrada nos ciclos carece da aquisição de um bilhete que pode ser adquirido nas bilheteiras do CCB ou através do site www.ccb.pt. C alen d á r i o d o s c i c l o s 1 0 .1 7 .2 4. 31 J a n / 7. 21.2 8 F e v / 7 . 1 4 Ma r 9 sessões 36€ Ciclo História de Portugal 1 2 .1 9 .2 6 J a n / 2. 9 F e v 5 sessões 20€ Ciclo História da Língua Portuguesa 2 0 .2 7 F e v / 6. 13. 20 M a r 5 sessões 20€ Ciclo Tempo e palavra na poesia maneirista portuguesa 2 4 .3 1 M a r / 7. 14 A b r 4 sessões 16€ Ciclo A Música no Cinema todos os ciclos contam com o apoio do Diário de notícias e da caixa geral de depósitos 10.17.24.31 Jan 7.21.28 Fev 7.14 Mar 12h > 13h Ci c l o 9 s e s s õ e s 36€ / B i l he t e avul s o 5€ (s / d e s c o n t o s ) De s c o nt o Cart ão Ami g o CCB : 30% (Cart ão I nd i v i du al , J o v e m e S é n i o r ) o u 20% (Cart ão F am í l i a) / De s c o nt o 25% at é 25 ano s e m a i o r e s d e 6 5 Ciclo História de Portugal Bernardo Vasconcelos e Sousa Nuno Gonçalo Monteiro Rui Ramos O êxito obtido na primeira edição deste ciclo levou-nos a desafiar os oradores para a sua reposição. Muito do que somos como país foi definido pelo trajeto que seguimos até chegar aos dias de hoje. É por isso que o passado “explica”. Mas vale a pena, depois de um dia termos aprendido História de Portugal, voltar a estudar? Sim, porque o que julgamos saber sobre o que aconteceu está sempre a mudar. É esse o trabalho dos historiadores: discutir e testar as ideias feitas sobre o passado. Quem por acaso se deixou ficar pelo que aprendeu no liceu há anos, é provável que tenha noções sobre as Descobertas, a Inquisição ou a Implantação da República que já não condizem com aquilo que os historiadores hoje sugerem e discutem. Os autores destas palestras propõem-se partilhar, de um modo acessível, algumas reflexões e hipóteses suscitadas pelas suas investigações e pelas dos seus colegas nos últimos anos. Será também uma ocasião para voltarem à História de Portugal que publicaram em 2009. 18h > 19h Ci c l o 5 s e s s õ e s 20€ / B i l he t e avul s o 5€ (s / d e s c o n t o s ) De s c o nt o Cart ão Ami g o CCB : 30% (Cart ão I nd i v i du al , J o v e m e S é n i o r ) o u 20% (Cart ão F am í l i a) / De s c o nt o 25% at é 25 ano s e m ai o re s d e 6 5 Ciclo História da Língua Portuguesa Ivo Castro A história da língua portuguesa será de novo tema de um ciclo de cinco sessões, agora com a duração ampliada de 90 minutos. Retomando o fio do ciclo de 2014, são explorados os séculos XV e XVI, quando a língua medieval sofre profundas transformações que a conduzem até à língua renascentista e clássica, aberta a influências culturais do latim e do castelhano mas distanciada do galego, dotada de novo equilíbrio gramatical e densidade lexical que a capacitariam como instrumento da literatura clássica, regularizada por recursos da crescente dimensão escrita (escribal, logo impressa) e disposta no território rectangular europeu segundo um mapa dialectal que chegaria intacto ao século XX, mas já debruçada sobre o resto do mundo, que começaria a visitar a partir de 1415, data genuinamente propícia a celebrações. Janei r o. Fever ei r o 7 12.19.26 Jan 2.9 Fev Fever ei r o. Mar ço 8 20.27 Fev 6.13.20 Mar 18h > 1 9 h C i clo 5 sessõ e s 20€ / Bil hete avu l so 5€ (s/ descon t o s ) De s c o n to C a rtã o Ami g o CCB: 30% (Cartão Individu al , Jovem e S é ni o r) o u 20% ( Ca r t ã o Fa mí li a ) / D esco n to 25% até 25 anos e maiores de 65 Ciclo Tempo e palavra na poesia maneirista portuguesa Isabel Almeida Quando a vezes a mi por mi pergunto Se o conceito de poesia maneirista pode ainda ser controverso, o debate que suscita é fecundo. Nada mais questionável do que o recorte de períodos: que razões o sustentam? Que benefício proporciona à compreensão de um fenómeno tão complexo como a “literatura”? Buscar resposta para estas questões significará trazer para primeiro plano obras e autores muitas vezes esquecidos; significará descobrir ou relembrar um património valioso, não raro ofuscado pela sombra de Camões. Os poetas maneiristas (e Camões será um deles) são figuras activas em meados de Quinhentos, primeiras décadas do século XVII. Concebem a criação poética como “imitação” (no sentido clássico do termo), mas fazem-no vincando a capacidade de transformar o que colhem de modelos consagrados. Assim propõem a sua “maneira” de ver e de dizer, num jogo flagrante ou subtil, que desafia a memória e a argúcia do leitor. Lucidez – sem dúvida, timbre da poesia maneirista. Lucidez na representação dos meandros do ser; na denúncia da força devoradora do tempo e da instabilidade do mundo; no cultivo da melancolia – “o gosto de ser triste” –, valorizada como marca de génio; na consciência do impacto e do fascínio da palavra e do discurso, onde se fundem arte e natureza, retórica e paixão. Quando a vezes a mi por mi pergunto: no rasto desta pergunta saberemos mais sobre a poesia portuguesa, saberemos mais sobre nós. 18h > 19h45 Ci c l o 4 s e s s õ e s 16€ / B i l he t e avul s o 5€ (s / d e s c on t o s ) De s c o nt o Cart ão Ami g o CCB : 30% (Cart ão I nd i v i du al , J o v e m e S é n i o r ) o u 20% (Cart ão F am í l i a) / De s c o nt o 25% at é 25 ano s e m ai o re s d e 6 5 Ciclo A Música no Cinema Carlos de Pontes Leça Desde o início (ainda no tempo do cinema mudo), a música tem estado estreitamente entrelaçada com o cinema. Essa interligação dá-se nos mais diversos níveis: desde ter apenas uma função complementar da imagem até se tornar elemento estrutural, essencial, do discurso fílmico. O que acontece de modo radical no filme musical e nas suas variantes filme-ópera e filme-dança. O presente ciclo proporcionará uma panorâmica completa, embora sucinta, das relações entre música e cinema. Está concebido como introdução ao festival Dias da Música (a ocorrer no CCB de 24 a 26 de Abril), dedicado precisamente ao tema Música e Cinema. As quatro sessões serão abundantemente ilustradas com exemplos-vídeo. Nota: em abril terão lugar duas conferências sobre a temática com joão abel aboim e andré cunha leal. Plan o do ciclo 24 Março Funções da música no cinema: da ilustração à transfiguração 31 Março Grandes compositores do cinema: os originais e os adoptados 7 Abril As metamorfoses do cinema musical: oito décadas em revisão 14 Abril O filme-ópera e o filme-dança Mar ço. A br i l 9 24.31 Mar 7.14 Abr Ja n e i ro. Fever ei r o. Mar ço 10 4 Jan / 1 Fev 1 Mar No primeiro Domingo de cada mês C a m in h o P e d o n a l e P r a ça CCB / entr ada livr e 10h > 1 8 h Mercado do CCB Antiguidades e velharias Objetos contemporâneos Plantas, frutas, legumes e comidas Programação artística e desconto na aquisição de bilhetes O Mercado do CCB realiza-se no primeiro domingo de cada mês, na via e praça central deste singular equipamento cultural, concebido como uma micro cidade. Criado há dois anos, com edições sucessivas, o mercado constitui um enorme sucesso, mobilizando milhares de pessoas. A oferta de produtos, novos e antigos, é muito variada, abrangendo praticamente todas as tipologias. Em cada edição assume evidência a presença de frutos e legumes da estação, valorizando-se a sazonalidade e a qualidade certificada dos produtos nacionais. Nos dias de mercado há, também, oferta cultural e artística e os bilhetes para os espetáculos da programação regular do CCB adquiridos neste dia beneficiam de 30% de desconto. inscrições Os interessados em vender os seus talentos e/ou os seus produtos, novos ou antigos, nas áreas das antiguidades e velharias, gastronomia, moda, decoracão, plantas, deverão contactar o CCB atraves do e-mail [email protected] Atuações Se quiseres vir tocar com a tua banda, com a tua formação ou simplesmente apresentar um projeto artístico, envia-nos a tua proposta para [email protected]. És muito bem-vindo. J anei r o 11 Quinta-feira © T i a g o S i lv a / Metro p o li ta n a 1 Jan g ra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 4 0 c/inter valo 1 7h / m / 6 / 5 € a 1 8 € Temporada CCB/Metropolitana Orquestra Metropolitana de Lisboa Concerto de Ano Novo Sebastian Perłowski direção musical O CCB e a Metropolitana convidam-nos a entrar com o pé direito em 2015, ao ritmo das elegantes valsas de Strauss II, sob o encanto de alguns dos mais belos excertos da música do bailado O Lago dos Cisnes, de Tchaikovsky, enredados em aberturas de óperas célebres de Rossini e de Verdi. Cumpra-se assim uma tradição que também já é nossa: a de brindar com acordes e melodias o início de um novo ano, prenunciando harmonia e fulgor para o futuro que se avizinha. Qualquer pretexto é bom para ouvir boa música, mas algo especial acontece quando esta coincide com o mais genuíno espírito de partilha e de celebração. Sem galas nem cerimónias, fazem as honras da casa o talento e a simpatia do maestro Sebastian Perłowski. p+cc 18€ / 2.ª P 16€ / CL+1.ºB 15€ / l+bl 12,50€ / 2.ºB 7,50€ / g 5€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99 Orquestra Metropolitana de Lisboa Sebastian Perłowski direção musical Programa G. Rossini Abertura da ópera La Gazza Ladra J. Strauss II Valsa Vozes da Primavera, op. 410 Polca rápida Sob trovões e relâmpagos, op. 324 Abertura da opereta O barão cigano Polca Tritsch-Tratsch, op. 214 Valsa A vida de artista, op. 316 Polca rápida Na caça, op. 373 Valsa Danúbio azul, op. 314 Joseph Strauss Polca rápida Jokey, op. 278 P. I. Tchaikovsky Excertos do bailado O Lago dos Cisnes; Cena n.º 2 do 1.º ato J anei r o 12 4 Jan Domingo G ra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 4 5 c/inter valo 17h / m / 6 / E n t r a d a l i v r e suj eita à lotação da sala Alunos das escolas públicas de música Concerto de Reis Seja um Rei Mago, siga as estrelas até Belém e contribua para uma ceia solidária. Os alimentos recolhidos revertem a favor de uma instituição social no âmbito da Luta contra a Fome. Coros, quinteto de sopros, orquestra de jazz, orquestra clássica são algumas das diversas formações de jovens alunos do ensino artístico especializado provenientes do Conservatório de Música de Calouste Gulbenkian de Braga, do Conservatório de Música do Porto, do Conservatório de Música de Aveiro de Calouste Gulbenkian, do Conservatório de Música de Coimbra, da Escola de Música do Conservatório Nacional e do Instituto Gregoriano de Lisboa. Neste Concerto de Reis serão interpretadas obras de Handel, Gruber, Tchaikovsky e Vaughan Williams, bem como espirituais e músicas tradicionais, entre outras obras alusivas à efeméride. A l u no s d as e s c o l as p úbl i c as d e m ús i c a: Conservatório de Música de Calouste Gulbenkian de Braga Conservatório de Música do Porto Conservatório de Música de Aveiro de Calouste Gulbenkian Conservatório de Música de Coimbra Escola de Música do Conservatório Nacional Instituto Gregoriano de Lisboa com o apoio da © v i to r mo ra i s J anei r o 13 © G o n ç a lo C u n h a de Sá 4 Jan Domingo Sal a Luís d e F r e i t a s B r a n co 1 1h / m / 6 / 1 h 1 0 c / i n t e r v a l o p r e ço ú n i c o 5€ Bom Dia Música Canções a partir de Shakespeare Canções a partir de Shakespeare é o tema do recital para canto e piano que aqui se apresenta. O programa, constituído por uma seleção de canções dedicadas ao grande poeta e dramaturgo inglês William Shakespeare, leva-nos numa viagem que percorre quatro períodos da história da música, do século XVII ao início do século XX. Na primeira parte, as canções escolhidas têm por base os mais bonitos textos de William Shakespeare, musicados pelos compositores William Byrd, John Banister, Thomas Arne, Joseph Haydn, Arthur Sullivan, Amy Beach e Rodger Quilter. A segunda parte é inteiramente centrada numa das personagens da peça trágica Hamlet, inspiradora da música dos compositores Richard Strauss, Hector Berlioz, Elizabeth Maconchy e Camille Saint-Sãens: — a bela e jovem nobre Ofélia, cuja desilusão amorosa leva à loucura e suicídio, nas águas de um rio, enquanto apanhava flores. Sandra Medeiros soprano Francisco Sassetti piano Programa William Byrd O Mistress mine John Banister Full Fathom five (The Tempest) Thomas Arne Blow, blow thou winter wind Joseph Haydn She never told her love Arthur Sullivan Where the bee suks (The Tempest) Amy Beach Take, o take those lips away Rodger Quilter Five Shakespeare songs Richard Strauss Drei Lieder der Ophelia Hector Berlioz La mort d’Ophélie Elizabeth Maconchy Ophelia’s song Camille Saint –Saëns La mort d’Ophélie J anei r o 14 4 Jan Domingo S a l a Lu í s d e F r e i t a s B r anco / 1 8 h / m/6 / preço único 5€ há fado no cais coprodução CCB / Museu do Fado A Guitarra Portuguesa e o Fado Marta Pereira da Costa Um ciclo que aborda dois universos distintos, o da guitarra portuguesa enquanto instrumento solista e o fado. A sua união pela história da alma portuguesa. Marta Pereira da Costa, nome emergente da cena musical portuguesa, é a primeira e única mulher a tocar profissionalmente guitarra portuguesa no fado. O seu concerto a solo, «Uma Mulher, uma Guitarra», tem como elemento central a guitarra portuguesa e a sua história, de um passado ao presente, num diálogo entre Lisboa e Coimbra, homenageando os grandes mestres que a inspiram, como Carlos Paredes, Armandinho, José Nunes e Fontes Rocha. Marta interpreta também algumas das suas próprias composições. Marta Pereira da Costa tem sido elogiada por todo o universo do fado mas também, fora dele, por várias personalidades que lhe reconhecem enorme valor, esforço e coragem para se dedicar a um instrumento exigente, difícil e duro, e a uma arte que a fascina. ©J or ge S im ã o J anei r o 15 © B ro n w en Sh a rp 5 Jan Segunda-feira Peque n o Aud i t ó r i o / 3 h c /inter valo 2 1h / m / 12 / 1 2 ,5 0 € e 1 7 ,5 0 € GLOBE THEATRE EM DIGRESSÃO mundial APRESENTA Hamlet de William Shakespeare pelo Globe Theatre r epres ent a ç ã o e m i n g l ê s, se m le ge ndas. si no ps e di s p o n í v e l n o p rogr ama de sala. A companhia Shakespeare’s Globe, famosa em todo o mundo, leva à cena Hamlet, a mais reconhecida peça de Shakespeare. Ao voltar para casa após tomar conhecimento da morte do rei, seu pai, o príncipe Hamlet encontra o seu tio casado com a sua mãe e instalado no trono da Dinamarca. À noite, o fantasma do velho rei pede a Hamlet para vingar o seu «assassínio louco e completamente inatural». Abarcando intriga política e obsessão sexual, reflexão filosófica e ação violenta, profundidade trágica e humor selvagem, Hamlet é o «poema sem limites», um colosso na história da língua inglesa e a expressão mais completa do génio de Shakespeare. Numa digressão que os levará a percorrer todos os países do mundo durante dois anos, uma mão-cheia de atores representará uma produção crua e emocionantemente fundamental desta inesgotável peça, com a duração de apenas duas horas e meia. p 17,50€ / l 12,50€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99 encenação de DOMINIC DROMGOOLE e BILL BUCKHURST design JONAT HAN FENSOM comp osição / direção musical BILL BARCLAY música original adicional LAURA FORREST-HAY interpretação e personagens JOHN DOUGALL CLAUDIUS & POLONIUS LADI EMERUWA HAMLET PHOEBE FILDES OPHELIA / GERTRUDE / HORATIO / ROSENCRANTZ MIRANDA FOSTER GERTRUDE NAEEM HAYAT HAMLET BERUCE KHAN HORATIO / ROSENCRANTZ / LAERTES / GUILDENSTERN TOM LAWRENCE HORATIO/ ROSENCRANTZ/ LAERTES/ GUILDENSTERN JENNIFFER LEONG OPHELIA/ HORATIO / ROSENCRANTZ RAWIRI PARATENE CLAUDIUS & POLONIUS MATTHEW ROMAIN HORATIO/ ROSENCRANTZ/ LAERTES/ GUILDENSTERN AMANDA WILKIN OPHELIA/ GERTRUDE / HORATIO / ROSENCRANTZ KEITH BARTLETT CLAUDIUS/ POLONIUS J anei r o 16 7 e 8 Jan quarta e quinta-feira G ra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 1 5 s/inter valo 21h / m / 6 / 1 2 ,5 0 € a 4 0 € produção UAU Dulce Pontes em Concerto Tantas portas abertas e veredas pelo mundo, tanto espanto e bem-querer e nada me basta sem este chão matriz que me viu nascer. dulce pontes Uma viagem poético-musical entre o passado e o presente, com algumas pontes para o futuro. Pelo fado, pelo folclore, pela música popular portuguesa, pela música galaico-portuguesa, de Martin Codax a Artur Paredes, de Fernando Pessoa a Horácio Ferrer, de Mikis Theodorakis a Linhares Barbosa, Dulce faz a travessia do Atlântico, tocando as orlas de África e do Brasil, com paragem obrigatória em temas que são clássicos da sua extensa carreira. Após 27 anos de música a percorrer os palcos do mundo, Dulce Pontes inicia 2015 com o abraço mais desejado: Portugal. CO 40€ / 1.ªP 30€ / CC 27,50€ / 2.ªP+CL 25€ / L+1.ºB 20€ / bl 17,50€ / 2.ºb 15€ / g 12,50€ / + info págs. 96 a 99 J anei r o 17 9 Jan Sexta-feira Peque n o Aud i t ó r i o / 2 1 h / m/6 / 14€ e 16€ H u e l g a s E n s e mb le / p a u l v a n nevel artistas associados da temporada ccb 2015 Huelgas Ensemble Concerto de Reis: Mirabile Misterium Interpretando trabalhos que vão do período medieval até ao século XIX, o Huelgas Ensemble apresenta um programa muito variado, com vozes e instrumentos. Algumas composições Ars Nova inebriantemente ritmadas, a par de motetes de Natal renascentistas (Sweelinck, Manchicourt, Gallus, Mouton, de Wert), são belamente contrastados com vários cânticos de Natal ainda desconhecidos, embora tocantes, e com vilancicos populares espanhóis. Há também a ressaltar: um cântico de Natal que Paul Van Nevel “desenterrou” de um missal parisiense do século XVIII e uma canção romântica de Peter Cornelius (1824 - 1874) baseada num coral de Natal de J. S. Bach. Esta história musical em quatro capítulos começa com o nascimento em Belém, canta-se através da chegada dos Magos do Oriente e da perseguição feita por Herodes e finda com um epílogo. Um programa inspirador para toda a família! p 16€ / l 14€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99 Huelgas Ensemble Paul Van Nevel direção musical Programa The birth in Bethlehem (a natividade) Balaam de quo vaticinans (à 3) Anonymus, ca. 1300 Myrabile Mysterium (à 5) Jacobus Gallus 1550-1591 Este niño que es sol del Aurora (à 2, 4 & 8) Jerónimo Luca ca. 1630 Carol for Christmas-Eve (à 4) (from: Christmas Carols, London 1871) 2. The crime of Herodes (o crime de herodes) Hostis Herodes Impie (à 4) Anonymus, ca. 1320 Interrogabat Magos Herodes (à 4) Jean Mouton ca.1459-1522 Vox in Rama (à 5) Giaches de Wert 1535-1596 A voice from Ramah was there sent (à 4) B. Luard Selby (Engeland, 19th Century) 3. The travel of the three Kings Melchior, Gaspar and Balthazar (a viagem dos três reis magos: gaspar, Baltazar e melchior) Vincti Presepio (à 3) Anonymus, ca. 1300 Reges Terrae (à 6) Pierre de Manchicourt, ca.1510-1564 Ab Oriente (à 5) Jan Pieterszoon Sweelinck , 1562-1621 Drei Könige (à 5) Peter Cornelius, 1824-1874 4. Epilogue (epílogo) Quae stella sole pulchrior (à 1 & 4) Breviary of Paris, 1736 Dexen que Llore mi Niño (à 1, 4 & 8) António Marques Lésbio, 1639-1709 J anei r o 18 11 Jan domingo G ra n d e Aud i t ó r i o / 1 7 h / m/6 / 5€ a 18€ Coprodução CCB/Opart Orquestra Sinfónica Portuguesa Concerto de Inverno A 5.ª Sinfonia (1937) é a mais célebre e apreciada das 15 sinfonias de Shostakovich. Foi com este fresco mahleriano que o compositor soviético se reinventou depois do anátema provocado pela reação de Estaline à ópera Lady Macbeth do Distrito de Mzensk: pela limpidez e força da sua linguagem, a obra fala diretamente ao coração do homem comum. Quanto ao Adagio para Cordas do norte-americano Samuel Barber, é uma partitura de 1936 cujo poder emocional se mantém incólume, tendo sido usada de forma inesquecível por David Lynch em O Homem Elefante. Destaque ainda para a Doctor Atomic Symphony de John Adams, extraída da ópera homónima estreada em 2005, cujo libreto, de Peter Sellars, evoca a ansiedade que rodeou os testes da primeira bomba atómica em 1945. 1.ª P 18€ / 2.ª p+CC+cl 15€ / 1.ºB 12,50€ / l+bl+lmc 10€ / 2.ºB 7,50€ / g 5€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99 ORQUESTRA SINFÓNICA PORTUGUESA Joana Carneiro direção musical Programa Samuel Barber (1910-1981) Adagio para Cordas John Adams (1947) Doctor Atomic Symphony para orquestra Dmitry Shostakovich (1906-1975) Sinfonia n.º 5 em Ré menor para orquestra, op.47 J anei r o 19 © Pa trí c i a A n dra de 15 Jan Quinta-feira Gra n d e Aud i t ó r i o / 2 1 H / Dur ação apr ox . 1 h3 0 c/inter va lo m/ 6 / 5 € a 1 8 € Orquestra de Câmara Portuguesa Integral das Sinfonias de Schumann e de Brahms (1) “OCP: Espírito Radical!” é o lema para 2015, sob o qual a Orquestra de Câmara Portuguesa vai celebrar num ciclo de quatro concertos, a Integral das Sinfonias de Schumann e de Brahms; dois artistas ímpares, de rasgado génio, mas com práticas de composição e de trabalho bem diferentes. Schumann descreveu o momento de inspiração como a centelha absoluta da criação artística, que, sendo espontânea, nasce da autoimposição de uma difícil disciplina. Brahms é o exemplo da perfeição da arquitetura musical e do seu refinamento absoluto: sempre acolhendo ideias espontâneas, mas como ponto de partida para uma viagem universal. Será através deste mote que Pedro Carneiro e a OCP se irão lançar a este enorme desafio: com emoção, envolvimento, energia e espírito de descoberta. 1.ª P 18€ / 2.ª p+CC+cl 15€ / 1.ºB 12,50€ / l+bl+lmc 10€ / 2.ºB 7,50€ / g 5€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99 ORQUESTRA DE CÂMARA PORTUGUESA Pedro Carneiro direção musical Programa Robert Schumann Sinfonia n.º 1, op. 38 Johannes Brahms Sinfonia n.º 1, op. 68 Patrocinador JO P / O C P z e r o Patrocinador OCPsolidária Ap o i o F i n a n c e i r o P a r c e i r o s i n s t i t uc i o n a i s Aud i t o r C o mu n i c a ç ã o e media apoios J anei r o 20 © j o ã o g o di n h o 15.16 Jan Quinta e sexta-feira P e que no Aud i t ó r i o / 4 5 minutos s/inter valo 21h / M/ 6 / 1 1 € e 1 3 ,5 0 € Trovoada (2014) de Luís Guerra Da escuridão aparece uma luz vermelha que revela uma pequena mesa ao centro. Uma figura algo negra e misteriosa surge do lado esquerdo e posiciona-se atrás da mesa. Há um súbito corte de luz. Após um pequeno período de escuridão, a luz reaparece e revela uma figura que se mantém a olhar fixamente para a mesa com os dois dedos indicadores algo proeminentes. O olhar revela absorção ou ansiedade, como se alguma coisa - o Big Bang por exemplo - estivesse prestes a acontecer. Então, ao mesmo tempo que o dedo indicador direito toca a mesa a uma velocidade supersónica, inicia-se uma enorme explosão de som. E então... p 13,50€ / l 11€ / + info págs. 96 a 99 Dirigido e coreografado por Luís Guerra Interpretado por Joana Gama (pianista) e Luís Guerra (bailar ino) Música eletrónica comp osta por Ulrich Estreich Música para piano composta por João Godinho Luzes desenhadas por José Iglésias Figurinos criados por Aleksandar Protic Produzido por Luís Guerra Apoiado por Fundação Calouste Gulbenkian, O Espaço do Tempo, Teatro Viriato e Alkantara J anei r o 21 17 Jan Sábado Peque n o Aud i t ó r i o / 2 1 h / m/6 / 10€ e 12€ há fado no cais coprodução CCB / Museu do Fado Margarida Soeiro Margarida Soeiro representa uma das formas mais genuínas e carismáticas que o fado tem. Primeiro as tertúlias e os grupos de amigos. Depois as casas de fados, onde se canta ao lado da liberdade e espontaneidade. O seu repertório revisita alguns dos nomes mais importantes da história do fado, sejam eles os intérpretes, os poetas ou os compositores, defendidos com uma capacidade de interpretação única, sem invenções, de uma forma simples e linear, mas tão contagiante como é a própria canção de Lisboa. © Joana n ogu e ir a p 12€ / l 10€ / Assinatura Fado / descontos habituais / descontos cartão amigo CCB / + info págs. 96 a 99 J anei r o 22 © Ph i li pp e Freta ult 17.18 Jan Sábado e domingo G ra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 3 0 s/inter valo D ia 17 à s 2 1 h / d i a 1 8 à s 1 6 h / 10€ a 35€ produção UAU Tap Factory Estrearam-se em Lisboa, em setembro de 2012, e desde então têm conquistado público por toda a Europa e América do Sul. Considerados exímios na arte do sapateado e da percussão, que conciliam com o hip-hop e a acrobacia aérea, os Tap Factory são já uma referência no mundo do espetáculo. co 35€ / 1.ª p 30€ / 2.ª p+cc 25€ / cl 22,50€ / l 20€ / 1.º b 17,50€ / BL 15€ / 2.ºb 12,50€ / g 10€ / Descontos: 5% - mais de 25 pax / 10% - mais de 50 pax / 15% - mais de 100 pax, > 65 anos, estudantes / + info págs. 96 a 99 J anei r o 23 18 Jan domingo Peque n o Aud i t ó r i o / 1 7 h / 1 h s/inter valo / M/6 Pr e ço ú n i c o 5€ Coprodução CCB/Conservatório de Lisboa Escolas de Música Pequenos violoncelos do Conservatório de Lisboa O Conservatório de Lisboa apresenta, nesta temporada, um programa que privilegia o violoncelo. Nesta viagem pela história deste instrumento e da evolução das suas técnicas, esboçam-se linguagens que nos transportam para épocas, abordagens e contextos sociais distintos. Tendo como ponto de partida o método suzuki emergem interpretações belas e infantis, que homenageiam o património e a excelência da criação musical para o violoncelo. O Conservatório de Lisboa é uma escola privada de ensino artístico da música, da dança e da arte dramática, fundado em 2009, que tem como patrono artístico a maestrina Joana Carneiro. O seu projeto pedagógico assenta na motivação dos alunos através de experiências de beleza. Os alunos são convidados a fazer arte em conjunto e têm práticas com grandes artistas profissionais portugueses e estrangeiros. Pianista acomp anhadora Luísa Gonçalves Programa F. Lehar Valsa S. Suzuki Lá descemos para o Ré; Balancé; Estrelinha e variação; Allegro; Long, long ago; Moto Perpétuo P. Hekimian Valsa das Flores Tradicional Barquinho; Canção Francesa; Balão do João; Tia Rosa; FLondonderry Air; Oh Susana; Fidle Tune H. Purcell Rigadoon J. S. Bach Minueto n.º 2 ABRSM Moderato L. V. Beethoven Hino à alegria W. A. Mozart Dona Nobis Pacem (solistas Alice Coimbra, Laura Andrade, Leonor Lopes) Tradicional Menina estás à janela (solista Laura Andrade) J. B. Lully Gavotte J anei r o 24 © Iv o C o rdei ro 23 Jan Sexta-feira P e que no Aud i t ó r i o / 1 h1 0 s/inter valo 21h / m / 6 / 1 1 € e 1 3 ,5 0 € CCBEAT Melech Mechaya Gente Estranha Melech Mechaya é uma das bandas portuguesas mais excitantes, com uma expansão notável a nível internacional: meio milhão de visualizações no YouTube e mais de 250 atuações em dez países. A banda trabalhou com artistas premiados como Frank London, Mísia, Amélia Muge, Pedro da Silva Martins (Deolinda), e com a companhia de teatro catalã La Fura Dels Baus. Aqui Em Baixo Tudo É Simples (2011), figurou na lista de melhores do ano da revista Blitz, foi nomeado para Melhor Disco Instrumental nos Independent Music Awards e esteve várias semanas nos tops de rádios de Portugal, Espanha e EUA. Gente Estranha, álbum de Março de 2014, atingiu já o 3.º lugar no top iTunes PT de Músicas do Mundo, e o single Gente Estranha o 14.º lugar no Blue Top da MTV. Não há dúvidas sobre o estilo de uma banda que deveria ser agendada já, para todo o lado. (John Pheby, fRoots Magazine, Reino Unido). p 13,50€ / l 11€ / Descontos habituais / desconto Cartão amigo + info págs. 96 a 99 André Santos Guitarra Francisco Caiado Percussão João da Graça violino João Novais contrabaixo Miguel Veríssimo clarinete sexta-feira Gra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 3 0 s /inter valo 2 1h / m / 6 / 2 0 € a 40 € Produção Incubadora d’Artes Brad Mehldau Solo Brad Mehldau é um compositor ambicioso e um intérprete aventureiro, apresentando nos seus espetáculos tanto temas de Nirvana ou dos Beatles como melodias atmosféricas de Björk e baladas de Irving Berlin. O seu talento musical também se manifesta pela capacidade de misturar, de modo homogéneo, standards com temas do universo pop. CO 40€ / 1.ª P+2.ª P+cc 35€ / CL 32,50€ / l 30€ /1.º B 25€ / 2.º B+bl 22,50€ / g 20€ /+ info págs. 96 a 99 J anei r o 25 23 Jan J anei r o 26 25 Jan Domingo P e que no Aud i t ó r i o / 1 h4 0 c/ inter valo / 1 7 h / m/6 / 12,50€ a 15€ Jorge Moyano Ciclo de Piano Schumann, Franck e Chopin são os compositores escolhidos pelo pianista Jorge Moyano para o desafio lançado pelo CCB para um concerto onde a música escolhida fosse igualmente um espelho do intérprete. De facto, o ano de 1810 viu nascer dois dos maiores vultos do romantismo musical – Chopin e Schumann, refere Jorge Moyano, pianista que pelas suas interpretações intimistas e apaixonadas é facilmente associado a esta geração dos primeiros românticos. O piano – instrumento então relativamente recente – passava por uma fase de profundas transformações, tendo sido o compositor polaco, um dos que mais contribuiu para o desenvolvimento de uma nova técnica pianística. Quanto a Schumann, cujo génio criativo se espalhou por outros domínios – lied, música de câmara, música sinfónica – foi talvez ao piano que consagrou as páginas “que mais intimamente refletem as diversas facetas da sua vida”. Para além destes dois compositores Jorge Moyano, desvenda-nos outro dos fulgores mais sublimes do romantismo recordando-nos a transcendência de uma das derradeiras criações de César Franck – “Prelúdio, coral e fuga”, gigantesco tríptico que o autor escreve aos 61 anos, no fim da vida. Este concerto será comentado pelo intérprete. p 15€ / l 12,50€ / Descontos habituais / desconto Cartão amigo + info págs. 96 a 99 jorge moyano piano e comentários Programa F. Chopin Barcarola, op. 60 C. Franck Prelúdio Coral e Fuga R. Schumann Carnaval, op. 9 quarta-feira Gra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 1 5 s /inter valo 2 1h / m / 6 / 2 0 € e 40 € Produção Uguru Jorge Palma Bairro do Amor Jorge Palma é um dos mais acarinhados músicos portugueses, e esse estatuto traduziu-se na bilheteira esgotada do seu concerto no Misty Fest. Tendo isso em conta, a Uguru e o artista prepararam um novo concerto. A proposta de Jorge Palma – revisitar na íntegra o seu clássico Bairro do Amor, o álbum com que fechou os anos 80 – parece ter colhido o aplauso do público, público esse que continua a preferir a melhor música nas melhores salas, razão desta nova apresentação de Jorge Palma no CCB. CO 40€ / 1.ª P 35€ / 2.ª P 32€ / l 30€ / 1.º B 28€ / BL+2.º B 25€ / CC+cl 15€ / g 20€ / + info págs. 96 a 99 J anei r o 27 28 Jan Fever ei r o 28 © serg i o C la ro 1 Fev Domingo S a l a Lu í s d e F r e i t a s B r anco 11h / m / 6 / 5 0 m i n u t o s s/inter valo p r e ço ú n i co 5 € Bom Dia Música Acção — Joana Bagulho em cravo a partir de Carlos Paredes «Acção» é um concerto de Joana Bagulho, a partir de transcrições para cravo de peças de Carlos Paredes, por si realizadas. Neste programa são incluídas peças para cravo dos séculos XVII e XVIII que serviram de inspiração para a realização das transcrições. A música de Carlos Paredes tem muitas referências ao que parece ser a linguagem idiomática do cravo: o cromatismo dos baixos, as harmonias ricas e repetidas exaustivamente, as notas repetidas... Ao ouvir passagens da música de François Couperin ou Domenico Scarlatti é incrível descobrir as semelhanças nas dissonâncias da música de Paredes. A incorporação de peças barrocas neste concerto comentado permite a realização de uma associação directa dos elementos que tornam estas composições tão próximas. Joana Bagulho cravo Programa Carlos Paredes Acção J.S.Bach (1685/1755) Preludio em Dó menor (para o alaúde) BWV 999Carlos Paredes Canção; Amargura Francois Couperin (1668/1733) Les Silvains Antoine Forqueray (1671/1745) La Portugaise Carlos Paredes Porto Santo; Sede; A noite; Dança de camponeses William Byrd (1543/1623) The flute ad the droome Carlos Paredes Divertimento; António marinheiro Alberto José Gomes da Silva (?-1795) Minuete –Andamento nell stille dellla chitarra Portughuese Carl Philipp Emanuel Bach (1714-1788) Les lengueurs tendres Carlos Paredes Canto do amanhecer; Canto de rua; Canto do rio Fever ei r o 29 © A stri d Ackerma n n 1 Fev Domingo Gra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 1 5 s /inter valo 1 7h / m / 6 / 5 € e 18 € TEMPORADA CCB/METROPOLITANA Orquestra Sinfónica Metropolitana Bruckner À semelhança de Beethoven, também Bruckner completou nove sinfonias. A oitava é a mais imponente de todas. A sua grandiosidade contrasta com a ideia de uma personalidade modesta e provinciana que por vezes aparece associada a este compositor austríaco. Terminada já no final da vida, e após sucessivas revisões, foi estreada em dezembro de 1891, em Viena, com retumbante sucesso. Consagrou publicamente uma carreira estigmatizada por, no entender de alguns, materializar a expressão sinfónica da estética vanguardista «wagneriana». Rendidos os preconceitos, ninguém lhe poupou elogios. O imperador aceitou a dedicatória na partitura. Hugo Wolf escreveu tratar-se de uma «absoluta vitória da luz sobre as trevas». 1.ª P 18€ / 2.ª p+cc+cl 15€ / 1.º B 12,50€ / l+bl+lmc 10€ / 2.º B 7,50€ / g 5€ / Descontos habituais / desconto Cartão amigo CCB / + info págs. 96 a 99 Orquestra Sinfónica Metropolitana Emilio Pomàrico maestro Programa Anton Bruckner 1824-1896 Sinfonia n.º 8 em Dó menor, WAB 108, Apocalítica (1886-90) (2.ª versão de 1890, revista por Leopold Nowak) © j o ã o p a u lo f eli ci a n o Fever ei r o 30 5 Fev quinta-feira P e que no Aud i t ó r i o / 2 1 h / m/6 / 11€ e 13,50€ ccbeat Bruno Pernadas How can we be joyful in a world full of knowledge How can we be joyful in a world full of knowledge é o mais recente projeto do compositor e multi-instrumentista Bruno Pernadas: uma obra de paradoxos, ousada do ponto de vista conceptual, mas exalando um perfume de simplicidade desarmante. Magnífico. (Vítor Belanciano, Ípsilon). Composto e produzido pelo próprio, este disco conta com a participação de intérpretes de diversos grupos musicais: Julie & The Carjackers, Tape Junk, You Can’t Win Charlie Brown e Minta & The Brook Trout. Para este concerto, a mestria de Bruno Pernadas surpreende-nos mais uma vez, ao reinventar a música de How can we be joyful... com novos arranjos e temas inéditos, numa viagem pelas sonoridades do jazz, space-age-pop, música folk, world music, eletrónica, rock psicadélico ou landscape, em que tudo perece desenhado na perfeição. P13,50€ / L 11€ / Descontos habituais / desconto Cartão amigo CCB / + info págs. 96 a 99 guitarra, teclados, sampler Bruno Pernadas bateria, percussão, sampler João Correia baixo eléctrico Nuno Lucas teclados e voz Margarida Campelo guitarra e voz Francisca Cortesão guitarra e voz Afonso Cabral saxofone alto, soprano e flauta João Capinha saxofone tenor e soprano raimundo semedo tromp ete e Flugelhorn Diogo Duque técnico de som pedro sá-chaves produção joão vaz silva Fever ei r o 31 8 Fev domingo Peque n o Aud i t ó r i o / 1 7 h / 1 h s/inter valo / M/6 Pr e ço ú n i c o 5€ Coprodução CCB/Colégio Moderno Escolas de Música Escola de Música do Colégio Moderno A Escola de Música do Colégio Moderno nasceu em setembro de 2012, concretizando assim um velho sonho de dar à música toda a sua importância. Dirigida pela professora Inês Saraiva e pelo maestro César Viana – duas referências no meio musical português – a escola conta com um leque de professores de grande qualidade, a que se juntaram os professores de música do Colégio. Inicialmente vocacionada para o ensino de instrumentos de corda – violino, viola e violoncelo – a escola apostou também, no ano letivo passado, no ensino do piano, tendo como coordenadora dos professores deste instrumento a pianista Jill Lawson. A Escola de Música do Colégio Moderno, desenvolve ao longo do ano vários projetos e workshops, com a participação de músicos nacionais e internacionais, e está aberta a todos os jovens entre os 3 e os 18 anos. Programa Violinos do Moderno A.Vivaldi Concerto para quatro violinos em Si menor, RV 580 (op.3, nº10); Concerto para dois violinos em Lá menor, RV 522 G.F.Handel Bourrée A.Piazzolla Oblivion Violas do Moderno G.F.Telemann Concerto para duas violas H.Arlen Over the rainbow Violoncelos do Moderno J.S.Bach Marcha em Sol C.M. von Weber Coro dos Caçadores Violas e Violoncelos do Moderno J.S.Bach Minueto nº1 S.Suzuki Allegro tradicional O balão do João; Estrelinha Coro da Escola de Música do Colégio Moderno (Programa a definir) Concerto Moderno solista Carlos Marín D.Shostakovich Concerto n.º1 em Dó menor para Piano, Cordas e Trompete, op.35 Fever ei r o 32 8 Fev domingo G ra n d e Aud i t ó r i o / 1 7 h / m/6 / 5€ a 18€ Coprodução CCB/Opart Orquestra Sinfónica Portuguesa A Lenda de Santa Isabel Isabel da Hungria, princesa húngara que desposou o duque da Turíngia e foi canonizada em 1235, partilha com a mulher de D. Dinis o célebre milagre das rosas. Evocando a vida da santa padroeira da sua Hungria natal, Franz Liszt compôs entre 1857 e 1862 esta vasta oratória para cinco solistas, coro e orquestra, dedicada a Luís II da Baviera e inspirada nos frescos que Moritz von Schwind pintou no castelo de Wartburg. Exemplo marcante da música religiosa oitocentista, um dos seus motivos principais provém de uma antífona húngara do século XVI que celebra, curiosamente, o dia da nossa Rainha Santa Isabel. 1.ª P 18€ / 2.ª p+CC+cl 15€ / 1.ºB 12,50€ / l+bl+lmc 10€ / 2.ºB 7,50€ / g 5€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99 Orquestra Sinfónica Portuguesa Arturo Tamayo direção musical Coro do Teatro Nacional de São Carlos (Giovanni Andreoli maestro titular do coro) Solistas a anunciar Programa Liszt A Lenda de Santa Isabel, oratória para solistas, coro e orquestra Fever ei r o 33 8 Fev Domingo Sal a A l m a d a N e g r e i r o s / 15 h às 1 8 h m/ 6 / e n t ra d a l i v r e Dia Ramalho Ortigão A personalidade de Ramalho Ortigão é, no nosso século XIX, exemplo singular de quem representa o diálogo intenso entre a sociedade antiga e a sociedade moderna. Cultor das raízes portuguesas, da história, da terra, da paisagem e das gentes, soube legar-nos retratos impressivos de Portugal como realidade multifacetada, feita de muitas diferenças e complementaridades. A amizade com o seu antigo aluno José Maria Eça de Queiroz e com o seu vizinho Oliveira Martins inseriu-o na modernidade do seu tempo (apesar de se ter oposto aos jovens da «Questão Coimbrã»), sem nunca abandonar a visão do mundo como encruzilhada entre a tradição e a renovação. Não podemos compreender o Portugal do fim do século sem lermos a obra de Ramalho que continua, por caminhos diversos, o magistério de Herculano na divulgação e defesa do património cultural e do território e na preservação dos tesouros literários, em especial na Biblioteca de Ajuda, que, como o autor de Eurico, o Presbítero, também dirigiu. A presença de José Duarte Ramalho Ortigão no grupo dos cinco (com Antero, Eça, Oliveira Martins e Junqueiro) ou entre os «Vencidos da Vida» deu-lhe uma notoriedade especial, a que corresponde uma nítida atenção à riqueza da nossa cultura, como ponto de encontro de uma rica diversidade. A «ramalhal figura» teve, assim, a inteligência de cultivar o sentido crítico como o melhor intérprete do tempo… G.O.M. Ramalho Ortigão (1836-1915) com a colaboração do Centro Nacional de Cultura e com o apoio do Diário de notícias e da caixa geral de depósitos Fever ei r o 34 11.13 Fev quarta e sexta-feira gra n d e Aud i t ó r i o / 2 1 h / m/6 / 20€ a50€ Produção Incubadora d’Artes Glenn Miller Orchestra Ray McVay direção A Glenn Miller Orchestra volta ao palco do CCB para continuar a encantar com o seu espetáculo, através de grandes sucessos como Moonlight Serenade, In The Mood, Tuxedo Junction ou Chattanooga Choo Choo. Ray McVay dirige cerca de 20 talentosos músicos e cantores nesta big band, que, em duas horas de espetáculo, como num estalar de dedos, nos faz recuar até aos anos trinta. co 50€ / 1.ª P 45€ / 2.ª P+cc 35€ / l+cl 30€ / bl+1.ºB 25€ / LMR 20€ / 2.ºB 22,50€ / g 20€ / + info págs. 96 a 99 Fever ei r o 35 sábado e domingo © A n d r é A b reu / m etro p o li ta n a 14.15 Fev Peque n o Aud i t ó r i o / D u r ação apr ox : 2 h Di a 14 21H / D i a 1 5 1 7 H / m/6 / 10€ e 12,50€ TEMPORADA CCB/METROPOLITANA Orquestra Metropolitana de Lisboa Don Giovanni - Ateliê de Ópera O Ateliê de Ópera da Metropolitana revela, pelo segundo ano consecutivo, novos valores do canto lírico nacional. Sob a experiente orientação do barítono Jorge Vaz de Carvalho, jovens cantores em início de carreira, selecionados em audição pública, interpretam uma partitura incontornável do repertório lírico. Don Giovanni, de Mozart, é uma das óperas mais frequentemente representadas em todo o mundo. Conta a história de um nobre que seduziu um tão grande número de mulheres que o criado se vê incapaz de registá-lo com rigor no seu caderno de notas. Entre a comédia e o melodrama, as peripécias sucedem-se, sem desfecho previsível. Sempre com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, junta-se-lhe nesta ocasião o Coro de Câmara Lisboa Cantat. p 12,50€ / l 10€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99 Orquestra Metropolitana de Lisboa Coro de Câmara Lisboa Cantat Cantores Participantes no Ateliê de Ópera Direção vocal e cénica Jorge Vaz de Carvalho Maestro do Coro Jorge Carvalho Alves Maestro Pedro Amaral Programa W. A. Mozart Don Giovanni, K. 527 Fever ei r o 36 17 Fev terça-feira P e que no Aud i t ó r i o / D ur ação apr ox : 1 h2 0 c/inter valo 17h / m / 6 / 1 4 € e 1 6 € Ludovice Ensemble Concerts Royaux: 300 anos depois,10 anos depois... Concerto comemorativo do 10.º Aniversário do Ludovice Ensemble Dez anos passaram desde que Joana Amorim e Fernando Miguel Jalôto, recém-regressados da Holanda, decidiram formar um grupo de música de câmara para interpretar o seu repertório favorito: as obras instrumentais do Barroco francês; 10 anos em que o grupo foi crescendo e amadurecendo. Quando se comemoram os 300 anos da composição desta obra-prima da música de câmara, os quatro Concerts Royaux, passam também 300 anos sobre o desaparecimento de uma figura essencial da história e da cultura europeias, Luís XIV, para quem, segundo as palavras do autor, F. Couperin, estas obras foram escritas: Fi-las para os pequenos concertos de câmara a que Luís XIV me fazia vir quase todos os domingos do ano. Conservei-lhes o título pelo qual eram conhecidas na corte em 1714 e 1715. Comparados com 300 anos, 10 anos não são nada; por isso... vemo-nos em 2025? p 16€ / l 14€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99 Ludovice Ensemble Joana Amorim flauta traversa Sofia Diniz viola da gamba Fernando Miguel Jalôto cravo Programa François Couperin Concerts Royaux; Versailles, 1714/15 [composição e estreia]; Paris, 1722 [1ª edição] Premier Concert [Sol M/m] Quatrième Concert [Mi M/m] Second Concert [Ré M/m] Troisième Concert [Lá M/m] g ra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 1 5 s /inter valo 2 1h / m / 6 / 2 0 € a 40 € produção uguru José Gonzalez Depois de sete anos de pausa, aí está o aguardado regresso de José González. Conhecido do público português pelo pop electrónico de Junip, González estreou-se em Hollywood quando, em 2013, Ben Stiller lhe encomendou, e a Theodore Shapiro, a banda sonora para o remake de The Secret Life of Walter Mitty. «Every age has its turn / Every branch of the tree has to learn / Learn to grow, find its way / Make the best of this short-lived stay» [Cada idade tem a sua vez / Qualquer ramo da árvore tem de saber / Saber crescer, encontrar a sua via / Tirar o melhor desta vida tão curta]; eis, através das palavras do próprio González, uma caracterização do álbum Vestiges & Claws, com data de saída a 16-2-2015, e seguramente parte importante deste concerto. Mas González não deixará de revisitar temas emblemáticos de Veener e In our Nature, os seus dois primeiros álbuns. co 40€ / 1.ª p 30€ / 2.ª p+l+lmc+cc+1.ºb 25€ / bl+2.ºb 22€ / cl 15€ / g 20€ / + info págs. 96 a 99 Fever ei r o 37 quinta-feira © Ma li n J o h a n sso n 19 Fev Fever ei r o 38 20 Fev sexta-feira gra n d e Aud i t ó r i o / 2 1 h / m/6 / 5€ a 18€ há fado no cais coprodução CCB / Museu do Fado Rodrigo 50 Anos de Fado Ao longo dos seus 50 anos de palco, atuou em diversas salas de espetáculo e em cadeias de televisão pelos cinco cantos do mundo. A sua discografia conta com mais de 40 trabalhos de longa duração (LP e CD) dos quais se podem destacar: A Última Tourada Real em Salvaterra, Só para quem gosta de Fado, Pérolas, Asas e Raízes, Histórias, Baladas e Lendas, Marés de Saudade e Rodrigo – Cantandor de Histórias, o seu trabalho mais recente. Em 27 de novembro de 2012 foi agraciado com a Medalha de Mérito – Grau Ouro pela Câmara Municipal de Lisboa e em 30 de novembro de 2012 recebeu o Prémio Carreira da Fundação Amália Rodrigues. Rodrigo é um caso raro de popularidade e simpatia, premiado com admiração, carinho, respeito e amizade por todo o povo português! 1.ª p+cc 18€ / 2.ª p 16€ / cl+1.º B 15€ / l+lmc+bl 12,50€ / 2.º b 7,50€ / g 5€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / Assinatura fado / + info págs. 96 a 99 © D a n Kea n e Fever ei r o 39 20.21 Fev sexta e sábado Peque n o Aud i t ó r i o / 1 h 1 0 s/inter valo [E st e e s p e t ác u lo c on té m c e nas eventualmente chocantes] 2 1h / m / 16 / l e g e n d a d o e m por tuguês p r e ço ú n i c o (pla tei a ) 15 € Brokentalkers The Blue Boy Histórias de abuso sobre crianças motivaram Brokentalkers a recolher experiências da perspetiva das crianças em estado de vulnerabilidade, dando-se conta, à medida que o projeto avançava, de que o tema não era apenas histórico: continua bem atual. The Blue Boy lida com as experiências de homens e de mulheres que foram encarcerados enquanto crianças, em situação de internato, em instituições católicas. Este espetáculo pujante e assombrado combina uma representação ao vivo muito exigente do ponto de vista físico com testemunhos gravados de antigos internados de instituições, dando uma voz teatral fresca a histórias recentemente reveladas de abuso de crianças na Irlanda. Sete artistas mascarados desenvolvem uma coreografia que trabalha com elementos da dança moderna, colocando a questão da culpa. p 15€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99 Conceção e encenação Feidlim Cannon / Gary Keegan Intérpretes Dylan Coburn Gray, Eddie Kay, Gary Keegan, Jessica Kennedy, Megan Kennedy, Stephen Lehane, Mary-Louise McCarthy Músico Lucy Andrews Codiretores Feidlim Cannon, Gary Keegan Diretor do movimento Eddie Kay Diretor musical e compositor Séan Millar Design de vídeo Kilian Waters Design de luz Sarah Jane Shiels Design de som Jack Cawley Dessign de cenário e figurinos Lucy Andrews & David Fagan Direção de produção Marcus Costello Direção de cena Francis Fay Guarda-roupa Emma Downey Documentação Sinéad O’Loughlin & Daniel Keane Coprodução Ulster Bank Dublin Theatre Festival, LÓKAL Theatre Festival Reykjavík, Noorderzon Performing Arts Festival Groningen, Korjaamo Theatre/ Stage Festival Helsinki e o Cork Midsummer Festival apoio Norfolk e Norwich Festival / Culture Ireland. Brokentalkers são apoiados pelo The Arts Council, Dublin City Council e Culture Ireland. Brokentalkers são associados ao project art centre artists, www.projectartscentre.ie Brokentalkers são representados por Sarah Ford / Quaternaire. www.quaternaire.org f o to s © p h i li pp e f reta ult Fever ei r o 40 21.22 Fev sábado e domingo G ra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 5 5 c/inter valo d ia 21 2 1 h / d i a 2 2 1 6 H / m/6 / 10€ e 35€ produção UAU Irish Celtic Spirit of Ireland Em Spirit of Ireland, os Irish Celtic prestam homenagem aos milhares de irlandeses que fugiram do país no século XIX em busca de uma vida melhor. Na bagagem levaram a música e o ritmo que os caracteriza. Espalhados pelo mundo, juntavam-se nos pubs para dançar. Ainda hoje o fazem e assim mantêm vivo o espírito da Irlanda. co 35€ / 1.ª p 30€ / 2.ª p+cc 25€ / cl 22,50€ / l 20€ / 1.º b 17,50€ / BL 15€ / 2.ºb 12,50€ / g 10€ / Descontos: 5% - mais de 25 pax / 10% - mais de 50 pax / 15% - mais de 100 pax, > 65 anos, estudantes / + info págs. 96 a 99 Fever ei r o 41 22 Fev domingo Peque n o Aud i t ó r i o / 1 h 3 0 c/inter valo 1 7h / m / 6 / 1 2 ,5 0 € e 1 5 € DSCH - Schostakovich Ensemble Grandes Quintetos com Piano Dois dos mais famosos e relevantes quintetos com piano da História da Música – o op. 44, de Robert Schumann e o op. 81, de Antonín Dvorák – reunidos num concerto do DSCH! Filipe Pinto-Ribeiro convoca um leque de músicos excecionais: ocasião privilegiada para ouvir referências mundiais nos seus instrumentos, como o consagrado violoncelista norte-americano Gary Hoffman e o grande violetista norueguês Lars Anders Tomter, juntamente com os jovens britânicos Victoria Sayles e Jack Liebeck, este um dos violinistas em maior ascensão internacional. À música e aos respetivos intérpretes junta-se a mais-valia dos comentários ao concerto por Filipe Pinto-Ribeiro. DSCH – SCHOSTAKOVICH ENSEMBLE Filipe Pinto-Ribeiro piano, direção artística e comentários ao concerto Jack Liebeck / Victoria Sayles violinos Lars Anders Tomter viola Gary Hoffman violoncelo Programa fi li p e p in t o- ribe i r o © le o n e l d e c as t r o jack l ie be ck ©Da v i d Co r f i e l d Vi ct oria S a y l e s © A l e x aK i dd-M ay Lars A n d e rs ©T o m t e r N i ck i Tw a ng p 15€ / p 12,50€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99 Robert Schumann Quinteto com piano, op. 44 Antonín Dvorák Quinteto com piano n.º 2, op. 81 Fever ei r o 42 26 Fev quinta-feira P e que no Aud i t ó r i o / 1 h1 5 s/inter valo 21h / m / 6 / 1 1 € e 1 3 ,5 0 € jazz LST - Lisboa String Trio Matéria A combinação de três instrumentos portugueses cria um estilo musical com novas cores e novos sabores, numa música forte e rápida, que exige muita destreza. Com um pouco da identidade de cada instrumentista, a música é escrita num contexto poético e subjetivo em que se utilizam as tradições jazz e portuguesa, viajadas em ambientes culturais mediterrânicos e portugueses. Tendo as suas inquietações como inspiração, José Peixoto compõe as músicas do trio e confia-as ao virtuosismo do guru da guitarra portuguesa Bernardo Couto (discípulo de Pedro Caldeira Cabral e de Ricardo Rocha) e à versatilidade do baixo de Carlos Barreto (um dos mais dotados contrabaixistas de jazz), para que as cordas lhes dêem voz. Numa composição simples e clara, os temas tocados fazem lembrar o Alentejo e os árabes, o fado e o jazz. p 13,50€ / l 11€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99 Carlos Barreto contrabaixo Bernardo Couto guitarra portuguesa José Peixoto guitarra clássica Luis Delgado técnico de som Espelho de Cultura Agenciamento Programa Camel; Por Aqui; Outubro 3; Fado ao Lado; A Valsa do Malmequer; Deixa pra Lá; Desagarrado; A roda dentada; Sobrevive; Se fado fosse; Ténue sexta-feira peque n o Aud i t ó r i o / 2 1 h / m/6 / 10€ e 12€ há fado no cais coprodução CCB / Museu do Fado Kiko Kiko é o nome artístico deste jovem com apenas 14 anos, que faz parte da novíssima geração de fadistas. Natural de Vila do Conde venceu o Grande Prémio Nacional de Fado da RTP em 2013. Na sua curta carreira destacam-se as participações no Festival Caixa Alfama em 2013 e 2014. A norte, a Casa da Mariquinhas, restaurante típico da Cidade Invicta, tem sido o seu ponto de encontro e em Lisboa é possível ouvi-lo na Maria da Mouraria (no sítio da Casa da Severa). Este concerto marca o lançamento do seu disco de estreia que será sucessivamente apresentado na Casa da Música no Porto e no Teatro Municipal de Vila do Conde. p 12€ / l 10€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / Assinatura fado / + info págs. 96 a 99 Fever ei r o 43 27 Fev Fever ei r o 44 © v era m a rmelo 28 Fev sábado P e que no Aud i t ó r i o / 1 h S/inter valo 21h / m / 6 / 1 1 € e 1 3 ,5 0 € ccbeat Sensible Soccers Os Sensible Soccers são Emanuel Botelho, Filipe Azevedo, Hugo Gomes e Manuel Justo. Editaram o primeiro EP em 2011 e desde então passaram por importantes palcos, como o Festival Paredes de Coura ou a Casa da Música. Além deste EP, lançaram ainda Fornelo Tapes Vol.1 e o single Sofrendo Por Você. Em 2014 regressaram às edições com o primeiro LP, intitulado 8. O disco é, precisamente, uma coleção de oito temas compostos ao longo dos últimos dois anos. A sonoridade da banda não é fácil de compartimentar, uma vez que aborda estéticas muito variadas. Com o psicadelismo como denominador comum, os Sensible Soccers não escondem o gosto pelas melodias pop, mas optam maioritariamente por estruturas e arranjos em progressão. Emanuel Botelho baixo Filipe Azevedo guitarra Hugo Alfredo Gomes teclas Manuel Justo teclas, vozes p 13,50€ / l 11€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99 O ut ubr o 45 28 Fev sábado g ra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 3 0 s /inter valo 2 1h / m / 6 / 7 ,5 0 € a 20 € produção Alain Vachier Management Júlio Pereira Cavaquinho. PT - 2015 O compositor e multi-instrumentista revisita agora, percorrida a viagem de sons que o levaram a muitos lu(g)ares e a várias paisagens criativas, o universo acústico de um instrumento que, há já mais de 30 anos, provocou o seu reconhecimento nacional e internacional e lhe está colado à pele: o cavaquinho. Uma revisita que não é um regresso, mas antes uma atualização de sonoridades, de formas, de modos (e de modas), pela qual o cavaquinho e a geografia musical de Júlio traduzem uma constante procura de novos caminhos. Neste espetáculo, prova-se que quer na música quer na vida, não há tradição sem contemporaneidade. O trabalho e a prestação artística de Júlio Pereira continuam a provocar surpresa… 1.ª p+cc 20€ / 2.ª p 18€ / l+cl+1.º B+lmc 15€ / bl+2.º b 10€ / g 7,50€ / + info págs. 96 a 99 Júlio Pereira Cavaqu inho Miguel Veras Guitarra Luis Peixoto Bouzuki Sandra Martins Violoncelo Mar ço 46 1 Mar Domingo S a l a Lu í s d e F r e i t a s B r anco / 1 8 h / m/6 / preço único 5€ há fado no cais coprodução CCB / Museu do Fado A Guitarra Portuguesa e o Fado José Manuel Neto José Manuel Neto é hoje um dos músicos mais destacados na arte da guitarra portuguesa. Tendo como referência os principais instrumentistas ligados ao fado, o seu percurso começa nas casas de fado de Lisboa e leva-o para os mais prestigiados palcos em todo o mundo, ao lado de grandes intérpretes. Vencedor dos prémios Francisco Carvalhinho (Casa da Imprensa) e Amália Rodrigues (Fundação Amália Rodrigues), tem participado enquanto solista em alguns dos mais importantes festivais como o Festival de Fado de Madrid, Meia-noite e uma Guitarra (Lisboa), Festa do Fado (Lisboa), entre outros. Som da Saudade é o nome do espetáculo a solo em que cruza alguns temas da sua autoria com grandes clássicos da guitarra portuguesa, partindo para uma improvisação onde o seu cunho pessoal nos revela a autenticidade e a mestria de quem é reconhecido como um dos expoentes máximos da interpretação do instrumento. Mar ço 47 © serg i o C la ro 1 Mar Domingo Sal a Luís d e F r e i t a s B r a n co 1 1h / m / 6 / 5 0 m i n u t o s s / i nter valo p r e ço ú n i c o 5€ Bom Dia Música Clarinetes Ad Libitum O Desconcerto Não é uma peça de teatro. Não é um concerto. Não é bem o que parece e parece que não é bem o que não é. Tem jeito de gingão, eterno errante, vadio caminhante. Não é concerto, não. Gato em soleira de porta, espreguiçando-se ao sol. Dolce far niente. A pausa é o equilíbrio do movimento. Todos por um, um a um. Que são cinco. E traz um amigo também. E vira o copo. Cuidado com o corpo, que já não está novo. Mais um salto, mais uma voltinha. Quem não salta, não é da malta. E salta saltarico, e salta saltarico, olé, olé. Para saltar é preciso tirar o pé do chão. E chão rima com coração. Oh, dor indizível esta que arde e só se vê com óculos 3D. Coração sem dono é como cão sem trela: mais feliz só roendo osso. Ai, que não posso! Concerto? Olha que não é… Dá cá um abraço, que já não te vejo desde ontem! Festejemos pois, que a festa está bonita, pá. CLARINETES AD LIBITUM Nuno Pinto clarinete, requ inta, percussão e voz José Ricardo Freitas clarinete, percussão e voz Luís Filipe Santos clarinete, percussão e voz Tiago Abrantes clarinete baixo, percussão e voz João Tiago Dias percussão e voz Programa Kepa Junkera Bok Espok Tradicional Lusitânia Ad Libitum; Celta Irlandesa; Tu-Tu-Tu; Valsa Creoula; Lekho Neraneno /Andy’s Ride B. Fonseca Palheta Yann Tiersen Valse des Monstres; Na Noyée – Yann Tiersen Armando Machado Fado Licas Jacob do Bandolim Noites Cariocas Nick la Roca Tiger Rag Adrian Sical Hurichestra (Todas as músicas são arranjo dos Clarinetes AdLibitum) © j o ã o tun a Mar ço 48 7 a 11 Mar sábado a quarta-feira P e que no Aud i t ó r i o / 1 h3 0 s/inter valo D ia s 7, 9 , 1 0 e 1 1 2 1 h / dia 8 1 6 h / m/1 2 / 12,5€ e 15€ Coprodução Ensemble-Sociedade de Actores/CCB/Teatro Viriato/TNSJ Meio Corpo de Jacinto Lucas Pires Um mundo branco, de diferentes histórias, em que cada pessoa vive num tipo de ficção distinto (melodrama, policial, aventura, etc.). A grande amiga de todos é a Dra. Oogirl. Ela sabe tudo, ajuda todos, salva-os em diferentes momentos, coisinhas pequenas do dia-a-dia ou grandes questões pessoais. Mas, espera aí, não andarão as pessoas a viver no aquário de um regime totalitário-suave? Não será a Dra. Oogirl a imagem dessa ditadura que controla tudo, até as almas? Neste filme de terror em que vamos curtindo o que sobrevive dos palcos, teimando em não receder noite analfabeta adentro, como reclamarmo-nos de corpo inteiro? Quando a Finança nos desmembra, não há Dexter que nos valha! Resta-nos, talvez, criar a máquina de adivinhar as várias metades que nos faltam, o futuro. Eletrifiquemos o serrote. Música! Divertamo-nos. Ricardo Pais / Jacinto Lucas Pires p 15€ / l 12,50€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99 Encenação RICARDO PAIS Espaço Cénico e ambientes sonoros PEDRO TUDELA Desenho de Luz RUI SIMÃO Música Original RICARDO PINTO Figurinos BERNARDO MONTEIRO Assistentes de Encenação MANUEL TUR Intérpretes EMÍLIA SILVESTRE, JORGE PINTO, JOÃO CASTRO, LUÍS ARAÚJO, SIMÃO DO VALE, ANTÓNIO PARRA Mar ço 49 8 Mar domingo Gra n d e Aud i t ó r i o / 1 7 h / m/6 / 5€ a 18€ Coprodução CCB/Opart Orquestra Sinfónica Portuguesa Sinfonia n.º 3 de Mahler A mais vasta sinfonia de Mahler foi escrita num dos períodos mais felizes da vida do compositor, nos verões de 1895 e 1896. Destinada à maior orquestra até então utilizada, a partitura – que inclui coro infantil, coro feminino e contralto solo – nasceu a jorros, o que condiz com o seu conteúdo dionisíaco e panteísta, celebrador da vida no planeta. Influenciada pelos escritos de Nietzsche – em especial A Gaia Ciência – a obra incorpora um excerto de Assim falou Zaratustra e um dos poemas da Trompa Mágica do Rapaz, a recolha de Arnim e Brentano que tanto influenciou o imaginário mahleriano. 1.ª P 18€ / 2.ª p+CC+cl 15€ / 1.º B 12,50€ / LMc+l+bl 10€ / 2.º B 7,50€ / g 5€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99 ORQUESTRA SINFÓNICA PORTUGUESA Joana Carneiro direcção musical Coro do Teatro Nacional de São Carlos Giovanni Andreoli maestro titular do coro Maria José Montiel meio-soprano Programa Mahler Sinfonia n.º 3, em Ré menor Mar ço 50 13 Mar Sexta-feira gra n d e Aud i t ó r i o / 2 1 h / m/6 / 18€ a 30€ produção uguru Vozes do Alentejo O Melhor do Cante Alentejano Vozes do Alentejo, o Melhor do Cante Alentejano é um novo espetáculo de celebração de uma cultura que acaba de receber o selo de reconhecimento da Unesco, sendo classificado como Património Imaterial da Humanidade. O Grupo Coral e Etnográfico da Casa do Povo de Serpa, uma das maiores referências atuais do cante, e o coletivo que funcionou como embaixada desta arte em Paris, para a cerimónia de consagração oferecida pela Unesco, será o elemento central desta viagem. Um grupo acústico de músicos e uma série de vozes solistas que representam o melhor da música portuguesa, incluindo nomes como Celina da Piedade, Paulo Ribeiro ou Bernardo Espinho, completará em palco o elenco de um espetáculo que viajará pelos maiores tesouros do reportório de uma cultura única e apaixonante. É de presente e passado, mas também de futuro que se fará esta viagem ao Alentejo mais profundo que os nossos ouvidos conseguem imaginar. CO 35€ / p+l+LMC 30€ / 1.º B 25€ / 2.º B 22€ / bl 20€ / g 18€ / + info págs. 96 a 99 Peque n o Aud i t ó r i o / 2 1 h / m/6 / 11€ e 13,50€ ccbeat Noiserv Criado em 2005 pelo músico David Santos, noiserv tem-se afirmado como um dos mais criativos e estimulantes projetos musicais surgidos em Portugal na última década, criando canções capazes de atingir cada indivíduo na sua intimidade, relembrando-lhe vivências, momentos e memórias intrincadas entre a realidade e o sonho. Noiserv, a quem já chamaram “homem-orquestra” ou “banda de um homem só”, já fez mais de quatro centenas de concertos em Portugal e no estrangeiro, tendo ainda uma série de colaborações em teatro e em cinema. Na sua última gravação, o CD Almost Visible Orchestra, galardoado como melhor disco de 2013 pela SPA, noiserv deixa o preto e branco e apresenta-nos o seu mundo a cores. Um disco mais denso e complexo do que os anteriores, mas nunca perdendo a identidade que patenteará neste concerto. p 13,50€ / l 11€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99 Mar ço 51 sábado © v era m a rmelo 14 Mar domingo gra n d e Aud i t ó r i o / s / i nter valo 11h 30 / m / 6 / pr eç o ú n i co 5€ © a n d r é n a c h o / m etro p o li ta n a Mar ço 52 15 Mar Coprodução CCB/Metropolitana Caixa de Música Orquestra de Sopros da Metropolitana Peer Gynt A Caixa de Música abre-se pela primeira vez em 2015, fazendo subir ao palco do Grande Auditório do CCB os jovens músicos da Orquestra de Sopros da Metropolitana. Irão interpretar duas obras de grande beleza, que todos reconhecemos por tantas vezes serem tocadas em concerto ou noutros formatos. No poema sinfónico Moldava, o compositor checo Smetana retratou o curso daquele rio, desde a nascente até afastar-se do alcance visual da cidade de Praga. Depois, somos conduzidos até às esplendorosas montanhas da Noruega, pela mão de Grieg, com quatro dos mais célebres momentos musicais da peça teatral Peer Gynt, evocando episódios da história daquela personagem aventureira, que tanto nos comove. Orquestra de Sopros da Metropolitana Comentários e narração Susana Henriques Maestro Reinaldo Guerreiro Programa B. Smetana Moldava (arr. Afonso Cerqueira) E. Grieg Peer Gynt, Suíte n.º 1, op. 46 (arr. Christiaan Janssen) Mar ço 53 15 Mar domingo Pequ e n o Aud i t ó r i o / C / i n ter valo 1 7h / m / 6 / 1 2 ,5 0 € e 15 € Denis Kozhukhin Ciclo de Piano Considerado um dos pianistas russos mais importantes da sua geração, Denis Kozhukhin tornou-se conhecido ao ter vencido, aos 23 anos, o prestigiado concurso Rainha Elisabeth da Bélgica, em 2010. Neste concerto, Kozhukhin leva-nos pela música de Josef Haydn, sem dúvida um dos consagradores do piano, numa altura em que este instrumento era uma completa novidade, até à música “diabólica” de Ligeti, com o estudo de sugestivo título L’Escalier du Diable. Kozhukin passa ainda por compositores fundamentais como Brahms, do qual poderemos ouvir os grandiosos e arrebatados estudos, op. 116, ou o Tema com Variações op. 18, composto a partir do sexteto de cordas de 1862. Haverá espaço ainda para duas obras representativas da escola de piano russa: Variações sobre um Tema de Corelli, de Sergei Rachmaninov, e Fantasia Islamey, de Mily Balakirev. p 15€ / l 12,50€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99 Denis Kozhukh in piano Programa Josef Haydn Sonata em Ré maior, Hob.XVI:24, L.39 Johannes Brahms 7 Fantasias, op. 116 Gyorgy Ligeti Estudos, Livro 2, n.º13: L’escalier du diable Johannes Brahms Tema com Variações, op. 18 (versão para piano a partir do sexteto de cordas) Sergey Rachmaninov Variações sobre um Tema de Corelli Mily Balakirev Islamey Mar ço 54 18 Mar quarta-feira gra n d e Aud i t ó r i o / 2 h s/inter valo 21h / m / 6 / 1 5 € a 4 0 € produção Produtores Associados Symphonic of Abba Dos criadores de «Symphonic Rhapsody of Queen», chega a Portugal mais uma produção de grande qualidade, com orquestra sinfónica, uma poderosa banda de rock e quatro cantores, num espetáculo com um cenário grandioso e mais de 50 intervenientes em palco. Interpretam-se todos os grandes sucessos da banda sueca que dominou os tops nos anos 70, e que vendeu mais de 400 milhões de discos em todo o mundo. Um espetáculo fantástico, com cerca de duas horas de duração, durante o qual poderá sentir as emoções de um verdadeiro concerto dos ABBA. 1.ª p 40€ / 2.ª p 37,50€ / cc 35€ / 1.º B 30€ / 2.º B+bl+l+cl+lmc 27,50€ / g 15€ / + info págs. 96 a 99 Mar ço 55 © Ma rta Pi n a 19 Mar quinta-feira Peque n o Aud i t ó r i o / 1 h s / inter valo 2 1h / m / 6 / 1 1 € e 13 ,5 0 € ccbeat Gala Drop Dois anos depois de Broda, disco feito em colaboração com o norte-americano Ben Chasny (Six Organs of Admittance), o quinteto de Lisboa lançou internacionalmente o seu novo álbum, II, em novembro último. Considerado pelo grupo como o verdadeiro longa-duração sucessor do aclamado álbum de estreia homónimo de 2008, II traz de volta estes tecedores de uma música original fascinante, inspirada pela inesgotável riqueza dos campos do rock e da música eletrónica de dança, para além da transumância afetiva África-Jamaica celebrada desde a génese da banda, com uma identidade expressiva transformada pelos novos temas-canções interpretados pela voz de Jerry The Cat. Afonso Simões bateria Jerry The Cat voz e percussão Maria Reis guitarra Nelson Gomes sintetizadores Rui Dâmaso baixo p 13,50€ / l 11€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99 Mar ço 56 20 Mar sexta-feira gra n d e Aud i t ó r i o / 2 1 h / m/6 / Conver sa pr é- concer to * / 5€ a 18€ há fado no cais coprodução CCB / Museu do Fado Marco Rodrigues Quis o destino que o fado lhe entrasse pela vida, quando se muda para Lisboa, vindo do norte de Portugal. Vence a Grande Noite do Fado com 16 anos, o que é um mote singular, mas perfeito, para descrever Marco Rodrigues: um homem tornado fadista por Lisboa e pelo próprio fado, numa paixão inusitada, mas arrebatadora. Em 2006 lança o seu primeiro disco, Fados da Tristeza Alegre, e no ano seguinte é distinguido com o Prémio Revelação Amália Rodrigues. Sereno e seguro, prossegue o seu trajeto, editando o galardoado Tantas Lisboa onde trabalha com nomes como Carlos do Carmo, Mafalda Arnauth e Boss AC. Mais recentemente, em 2013, edita Entre Tanto. Passados que foram mais de 15 anos de amor pelo fado, o trilho é já longo e com momentos memoráveis: as partilhas de discos e de palco com nomes conceituados; mais de uma década de experiência na direção artística de uma das mais conceituadas casas de fado lisboetas e o reconhecimento do público e da imprensa em Portugal e no estrangeiro. Marco Rodrigues terá porventura chegado tarde ao fado, mas não se vai embora tão cedo… * 20h30 Conversa pré-concerto. Uma conversa moderada por um convidado, meia hora antes do início do concerto. 1.ª p+cc 18€ / 2.ª p 16€ / cl+1.º B 15€ / l+lmr+bl 12,50€ / 2.º b 7,50€ / g 5€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / Assinatura fado / + info págs. 96 a 99 sábado e Domingo Gra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 3 0 c/inter valo di a 21 21h / d i a 2 2 1 6 h / m/6 / 15€ a 40€ produção uau Tango Pasión Sinfonia de Tango A premiada companhia Tango Pasión está de regresso a Portugal com Sinfonía de Tango, um tributo à música de Astor Piazzolla. Com direção musical de Gabriel Merlino, o Sexteto Tango Pasión interpreta temas de Astor Piazzolla, entre outros compositores, para coreografias assinadas por Osvaldo Ciliento e dançadas por 12 bailarinos. Apaixonante! co 40€ / 1.ª p 35€ / 2.ª p+cc 30€ / l+cl 25€ / 1.º b 22,50€ / BL 20€ / 2.ºb 17,50€ / g 15€ / Descontos: 5% - mais de 25 pax / 10% - mais de 50 pax / 15% - mais de 100 pax, > 65 anos, estudantes / + info págs. 96 a 99 Mar ço 57 © ri ta ca rmo 21.22 Mar Mar ço 58 21 Mar sábado v á rios e s p a ç o s d o ccb / Das 1 4 h às 1 9 h e n t ra d a l i v r e Dia Mundial da Poesia’15 Pelo oitavo ano consecutivo, o Plano Nacional de Leitura e o Centro Cultural de Belém comemoram o Dia Mundial da Poesia. O programa, a ter lugar no sábado dia 21 de março, dedica este ano a Maratona de Leitura a Cesário Verde. O evento ocupa diversos espaços do centro e inclui leituras de obras de poetas portugueses, uma feira do livro de poesia, conferências e espetáculos. Em colaboração com Plano Nacional de Leitura Mar ço 59 22 Mar domingo Peque n o Aud i t ó r i o / 1 7 h / 1 h s/inter valo / M/6 Pr e ço ú n i c o 5€ Escolas de Música Academia de Música de Santa Cecília A Academia de Música de Santa Cecília comemora 50 anos da sua fundação. Neste concerto de caráter comemorativo em que, sobretudo, participam antigos alunos da AMSC, apresenta-se uma orquestra, um coro, conjuntos de câmara e solistas. O programa inclui obras que vão do período barroco até ao music hall, passando por compositores como Vivaldi, Bach, Handel, Mozart, Bontempo, Cole Porter e Charles Aznavour, entre outros. A direção dos grupos estará a cargo de Artur Carneiro, Vasco Broco e Pedro Ramos. direção Artur Carneiro / Vasco Broco / Pedro Ramos Programa Charles Aznavour / Jacques Plante La Bohéme Michel Legrand (música) / Jacques Demy (letra) Je ne pourrai jamais vivre sans toi Cantor e Quarteto de Cordas Cole Porter You’re the Top Lionel Bart As Long as He Needs Me Jule Styne Everything’s Coming Up Roses Cantores / Orquestra de Câmara / Pedro Ramos di r eção A. Vivaldi Concerto para 4 violinos em Si menor RV 850: I.-Allegro Solistas vi o li no / Orquestra / Vasco Broco di r eção W. A. Mozart Concerto nº 12 em Lá maior, K. 414: I.-Allegro Solista pi ano / Orqu estra / Vasco Broco di r eção João Domingos Bontempo Sinfonia 1: I. Orqu estra / Vasco Broco di r eção J. S. Bach Ária Jauchzet Gott in allen landen, da cantata BWV 51 Luísa Barriga soprano / Orquestra / Artur Carneiro J. S. Bach Coral final da cantata BWV 147 G. F. Handel Hallelujah da oratória The Messiah Coro / Orquestra / Artur Carneiro direção direção Mar ço 60 24 Mar terça-feira gra n d e Aud i t ó r i o / 2 1 h / m/6 / 20€ a 40€ produção uguru Rodrigo Leão A Vida Secreta das Máquinas – Classic Waves Um compositor, sobretudo um criador irrequieto como Rodrigo Leão, anda permanentemente em busca de desafios, de novas formas de expressão, de novas paisagens para pintar. E é aí que entra A Vida Secreta das Máquinas. Este projeto nasceu numa viagem a Goa e os primeiros esboços foram feitos com gravações de velhos eletrodomésticos captados com o Iphone. E depois ganhou vida maior: no festival Lisb On que decorreu no Parque Eduardo VII, passou pelas ideias que Rodrigo dividiu em palco com Olafur Arnolds e tem uma primeira amostra num disco que a revista Blitz trouxe até junto do seu público. Rodrigo Leão fala de um trabalho mais ambiental e aponta os obras de Brian Eno ou David Sylvian como referências para as suas explorações que já se haviam manifestado também no álbum A Montanha Mágica. Em palco, os seus teclados eletrónicos serão acompanhados por um quarteto de cordas, por Marco Alves no trombone e por João Eleutério nas guitarras e mais sintetizadores. CO 40€ / 1.ª P+lmc 35€ / 2.ª P+L 32€ / 1.º B 30€ / 2.º B 25€ / BL 22€ / g 20€ / + info págs. 96 a 99 Paisagens aventureiras que no CCB marcarão o arranque de um ciclo de concertos que levará o título Classic Waves e onde se explorará essa interseção entre os universos eletrónico e erudito. Sexta-feira g ra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 3 0 s /inter valo 2 1h / m / 6 / 2 5 € produção Incubadora d’Artes Anthony Strong Após o estrondoso sucesso da sua estreia em Portugal, no CCB, em abril de 2014, Anthony Strong, esse «invulgar novo talento do jazz retro contemporâneo», como o apelidou a imprensa inglesa, tem data marcada para o regresso à sala lisboeta, num espetáculo que não deixará ninguém indiferente! P 25€ / + info págs. 96 a 99 Mar ço 61 27 Mar P e que no Aud i t ó r i o / 1 h5 0 c/inter valo 21h / m / 1 2 / 1 1 € e 13 ,5 0 € coprodução ccb/Materiais Diversos/Open Latitudes/Panorama in ês © p o r m e n o r : fern a n da ta fn er sexta e sábado a rr a s t ã o © p o r m eno r : L a n d er Pa tri ck & Jo n a s Mar ço 62 27.28 Mar MEET Volmir MEET Lander Inês / Arrastão A Volmir Cordeiro e Lander Patrick, dois jovens criadores nascidos no Brasil e residentes na Europa, foi lançado um desafio: colaborar. Com absoluta autonomia de formato e de condução do processo criativo, deste encontro resultou uma noite em duas partes, tradução das suas presentes pesquisas e inquietações artísticas, distintas na essência e na forma: Inês e Arrastão. Em Inês, Volmir Cordeiro confronta-se com a questão de como deixar habitar no seu pequeno corpo todo o imenso corpo de macumbeira de Inês. Como transmitir não só o seu objetivo insolente de pertencer ao mundo célebre mas também os resíduos de alegria, malícia, tristeza e vergonha que a fazem dançar. Em Arrastão, Lander Patrick convida o espetador a envolver-se ativamente na construção de paisagens rítmicas. O performer/maestro articula um eixo de orquestrações que constituem matéria performativa comum. As fronteiras espaço de ação/espaço de observação diluem-se. p 13,50€ / l 11€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99 Inês 50 minutos Coreografia e Interpretação Volmir Cordeiro desenho de luz Séverine Rième / som cristian sotomayor Colaboração artística Anne Lise Le Gac/Pauline Le Boulba/ Pauline Simon Produção e difusão Margot Videcoq / Produção executiva Météores / Coprodução Musée de la danse, Théâtre de Vanves, Ménagerie de Verre, Centro Cultural de Belém, Materiais Diversos, Open Latitudes, Panorama Apoio Météores, Centre National de la Danse - Pantin, Montévideo - Marseille, Laboratoires d’Aubervilliers Residências/apresentações / work in progress Palais de Tokyo, CNDC d’Angers, CoLABoratório Panorama e Laboratoires d’Aubervilliers arrastão 45 minutos Coreografia e interpretação Lander Patrick Participação especial Jonas Lopes / desenho de luz carlos ramos Consultoria artística Jonas Lopes/Margarida Bettencourt Produção Materiais Diversos / Produção executiva e difusão Produções Independentes / Tânia M. Guerreiro Coprodução Centro Cultural de Belém, Materiais Diversos, Open Latitudes, Panorama Apoio residências artísticas CoLABoratório Panorama, PACT Zollverein, Centro Cultural de Belém, O Espaço do Tempo, Alkantara e Centro Cultural do Cartaxo / Projeto financiado no âmbito do protocolo tripartido entre o Governo de Portugal-Secretário de Estado da Cultura/DGArtes, Materiais Diversos e os municípios de Torres Novas, Alcanena e Cartaxo Produção Materiais Diversos Coprodução Centro Cultural de Belém, Materiais Diversos, Open Latitudes, Panorama / Projeto financiado no âmbito do protocolo tripartido entre o Governo de Portugal-Secretário de Estado da Cultura/DGArtes, Materiais Diversos e os municípios de Torres Novas, Alcanena e Cartaxo sábado g ra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 3 0 s /inter valo 2 1h / m / 6 / pr eç o ú n i co 20 € produção Incubadora d’Artes Tokunbo Tokunbo, a cantora do aclamado grupo de jazz Tok Tok Tok, apresenta-se pela primeira vez em Portugal, na sequência do lançamento, em fevereiro de 2014, do seu álbum de estreia a solo, Queendom Come. Nesse trabalho, Tokunbo pinta delicadamente paisagens servindo-se de ferramentas como a sua guitarra, baterias lo-fi e maravilhosos arranjos para ensembles de cordas, mantendo-se fiel à sua capacidade de contar histórias de uma forma íntima e arrebatadora. Mar ço 63 28 Mar Mar ço 64 © Pa trí c i a A n dra de 29 Mar domingo gra n d e Aud i t ó r i o / 1 h 4 0 c/inter valo 17h / m / 6 / c o n v e r s a p ré- concer to / 5€ a 18€ Orquestra de Câmara Portuguesa Integral das Sinfonias de Schumann e Brahms (2) Neste concerto, em que tocam as sinfonias n.º 2, op. 61 de Schumann e n.º 2, op. 73 de Brahms, Pedro Carneiro e a OCP prosseguem o enorme desafio de interpretar a integral das sinfonias de Schumann e de Brahms, com emoção, envolvimento, energia e espírito de descoberta. “OCP: Espírito Radical!” é o lema para 2015, sob o qual a Orquestra de Câmara Portuguesa, está a celebrar, num ciclo de quatro concertos, dois artistas ímpares, de rasgado génio, mas com práticas de composição e de trabalho bem diferentes. 1.ª P 18€ / 2.ª p+CC+cl 15€ / 1.ºB 12,50€ / l+bl+lmc 10€ / 2.ºB 7,50€ / g 5€ / descontos habituais / descontos cartão amigo ccb / + info págs. 96 a 99 ORQUESTRA DE CÂMARA PORTUGUESA Pedro Carneiro direção musical Programa Robert Schumann Sinfonia n.º 2, op. 61 Johannes Brahms Sinfonia n.º 2, op. 73 * 20h30 Conversa pré-concerto. Uma conversa com o maestro Pedro carneiro, meia hora antes do início do concerto. Patrocinador JO P / O C P z e r o Patrocinador OCPsolidária Ap o i o F i n a n c e i r o P a r c e i r o s i n s t i t uc i o n a i s Aud i t o r C o mu n i c a ç ã o e media apoio Fábrica das Artes > Projeto Educativo e s p e t á cu l o s oficinas espaços de formação artes nas férias J anei r o 66 21>23 Jan 25.27>30 Jan 1 Fev © n u n o f i g uei ra Espetáculo-jogo E s p a ç o F á b r i c a d a s A r tes / 5 0 minutos / Dos 6 aos 1 3 a n os 21 a 23 , 2 8 a 3 0 à s 1 0 h ( e s c olas ) / dias 2 5 e 1 fev às 11h30 (f am í l i a s ) P r e ç o s 3,2 0 € di a s ú tei s / 5,35€ fim de semana Ulisses – De volta à Casa Partida Ulisses — De volta à Casa Partida é um espetáculo sobre viagens, mitos e heróis. Sobre a urgência de partir e a necessidade de voltar. Concebido como um jogo, o espetáculo propõe-se abordar o imaginário poético da Odisseia através de um teatro físico e visual que procura a fusão do texto com narrativas do corpo. Como se os deuses gregos lançassem os dados, a história de Ulisses é feita de avanços e de recuos e compreende perigos, estratégias e provas a superar. Três atrizes, a partir dos seus corpos, serão mar, vento, marinheiros, sereias e ciclopes. Rumo à casa partida, Ulisses terá de dar provas ao mar, fazer acordos com os deuses, enfrentar tempestades, gigantes e outras terríveis criaturas marítimas. Tudo para conseguir voltar a Ítaca. Uma encomenda da Fábrica das Artes, apresentada no espaço da Fábrica das Artes em Fevereiro e Março de 2014. Criação e Interpretação Carla Galvão / Cláudia Andrade / Mafalda Saloio Participação Especial Carlos Vaz Marques / Fernando Mota / Tiago Jerónimo Pereira Apoio Técnico Nuno Figueira Produção Stage One Coprodução CCB/Fábrica das Artes J anei r o 67 22 a 25 Jan © A lí p i o Pa di lh a Espetáculo de Teatro quinta-feira a domingo sal a d e e n s a i o / 5 0 m i n u t o s / M/1 2 2 2 e 23 à s 1 1 h / 2 4 à s 1 5 h 3 0 / 2 5 às 1 1 h3 0 Pr e ço s 3 , 2 0 € di a s ú tei s / 5 ,3 5 € fim de semana Isaac Teatro Praga Como se pode fazer um espetáculo sobre os direitos dos animais, sem cair na asneira do paternalismo? Como se pode contar uma história tão velha como o mundo, tão fundamental como o oxigénio, sem aborrecer? Como se pode falar da nossa herança civilizacional, que passa de pais para filhos e que nos obriga a assumir responsabilidades sobre o destino do mundo? A história de Isaac quer responder a tudo isto; conta-se como um dos velhos filmes de Walt Disney: procura o clássico para dar um passo em frente. E conta com três ajudas preciosas: a de cada espetador, no papel de Isaac, a de Pedro Penim, no papel de pai, e a da cadela Rita, intérprete inesperada, no papel de cordeiro. Uma encomenda da Fábrica das Artes, apresentada na sala de Ensaio em Fevereiro de 2013. Interpretação Pedro Zegre Penim / Rita Cenografia Bárbara Falcão Fernandes Desenho de luz Daniel Worm d’Assumpção Produção Francisca Rodrigues, Elisabete Fragoso Coprodução CCB / Fábrica das Artes Comp anhia financiada pelo Governo de Portugal / Secretário de Estado da Cultura / Direção Geral das Artes J anei r o 68 Debate Performativo 24 Jan sábado E s p a ç o F á b r i c a d a s A rtes / 2 h / gr aúdos 15h 30 / Pr eç o 5,3 5 € Ulisses – De volta à Casa Partida Mapas de Navegação Quando partires de regresso a Ítaca Faz votos de que a viagem seja longa Plena de aventuras e de experiências. Não deixes que lestrigões, nem ciclopes Nem o colérico Posídon te intimidem. Konstantinos Kaváfis, Ítaca Como se parte de um texto, de um universo poético, de um objeto, de uma imagem, de um gesto ou de uma memória para começar a tecer uma dramaturgia? Como se lançam as redes num mar inesgotável de mitos e de referências literárias? Que mapas criámos para chegar até aqui, a este espetáculo? Eis alguns dos motes para esta conversa-viagem à volta do processo criativo do espetáculo Ulisses — De volta à Casa Partida, tendo como âncora a Odisseia de Homero e os seus múltiplos recursos poéticos, cognitivos, imagéticos e sensoriais. Neste debate pretende-se abordar o lado de dentro da construção de um espetáculo, convidando o público a mergulhar nos bastidores e nos estaleiros em que se criou a sua dramaturgia. Com Carla Galvão, Cláudia Andrade, Mafalda Saloio e especialista convidado Formação Entre a Arte e a Educação 31 Jan sábado Artista s, med ia d ores cu ltu ra is, professore s, a n ima d ores sociocu ltu ra is, bibliotecá rios e cu riosos Espaç o Fábri ca da s Artes 11h30 às 17h30 (co m pa usa pa ra almo ç o ) / P re ç o 5 , 3 5 € Ulisses – De volta à Casa Partida Bússolas para viagens artístico-pedagógicas Tendo a Odisseia de Homero como cais de partida e o corpo como embarcação, esta formação convida a um mergulho no processo criativo do espetáculo Ulisses — De volta à Casa Partida e propõe estabelecer uma ponte entre a arte e o ensino, na procura de bússolas para viagens artístico-pedagógicas. Viajando em palavras e geografias poéticas, os participantes irão experimentar diferentes abordagens da Odisseia e da sua carga dramática. Criar a partir do regresso épico de Ulisses e dos seus universos narrativos é uma proposta que inspira a revisitar histórias mitológicas e a dar-lhes outras leituras, potenciando um diálogo entre o teatro e a literatura, entre o palco e a sala de aula, entre o ancestral e o contemporâneo. Com Carla Galvão / Cláudia Andrade / Mafalda Saloio © f i li p e fa ri a Concerto J anei r o 69 30 e 31 Jan sexta-feira e sábado Peque n o Aud i t ó r i o / 4 0 m i nutos / M/4 3 0 à s 11h / 3 1 à s 1 5 h 3 0 Pr e ço s 3 , 2 0 € di a s ú tei s / 5 ,3 5 € fim de semana Diáspora: Agora vou de fugida Sete Lágrimas Além de caravelas e de Boa Esperança, a relação de Portugal com o mundo mantém, historicamente, uma ligação privilegiada com os povos e com as culturas, mais próximas ou mais distantes, de aquém e de além-mar. O mar é, para além de uma memória política, uma memória coletiva de cheiros, de sabores e de sons. Hoje viajamos por universos sonoros mais próximos ou mais remotos, mais eruditos ou mais populares, resultado de 500 anos de partilha artística intensa, num mundo interligado pela primeira vez... pelas caravelas portuguesas. Uma encomenda da Fábrica das Artes apresentada no CCB no âmbito do Festival Big Bang em 2013, e que seguiu para itinerância noutras edições europeias do festival. Filipe Faria voz Sérgio Peixoto voz Pedro Castro Flauta e Oboé Barroco Tiago Matias vihuela, alaúde, guitarra barroca e tiorba Mário Franco contrabaixo Rui Silva percussão histórica Miniconcertos Raízes da Curiosidade Música pra Ti 31 Jan / 28 Fev 14 Mar Tempo de Ciência e Arte 30 e 31 Jan para m a i o r e s d e 1 6 anos l oc a l : F u n d a ç ã o c h a mpalimaud Sala Eug éni o de An dra de / 18h / 30 mi nuto s / p re ço 5 € / M / 6 Um espaço, um músico, um instrumento e uma cadeira. Concertos informais dirigidos a famílias. Uma vez por mês convidamos músicos a tocar durante 20 minutos e, no final, a responder às perguntas do público curioso. Aqui, a música é um “momento” intimista que aposta na proximidade com a performance e em que o conhecimento e a experiência do músico são oferecidos a crianças e a adultos. Em 2015, dedicamos este espaço à Música do Mundo e teremos connosco: Em Janeiro de 2015, o Ciclo «Raízes da Curiosidade– -Tempo de Ciência e Arte» culmina com a realização de uma conferência no auditório da Fundação Champalimaud, em que se procurará aprofundar a discussão lançada pelas premissas-base do projeto: a transversalidade entre a Neurociência e a Arte e o potencial alcance deste cruzamento. A conferência exibe pela primeira vez o documentário realizado pela cineasta Cláudia Varejão sobre o processo criativo deste projeto e contará com a presença dos criadores e um painel de convidados a definir. co-produção ccb ⁄ fundação champalimaud documentário escrito e realizado por cláudia varejão som adriano bolito / fotografia e montagem cláudia varejão pós-produção de som nuno leitão 3 1 Ja n José Galissa (Corá / África) 2 8 F e v Edu Miranda (Bandolim, Cavaquinho e Viola) / Carlos Lopes (Acordeão) (Chorinho / Brasil) 1 4 Ma r Rodrigo Viterbo (Didgeridoo) ©J. Galissa Ja n e i ro. Fever ei r o. Mar ço 70 Conferência 7.8.10>15 Fev terça-feira a domingo Esp a ç o F á b r i c a d a s A r t e s / 4 5 minutos / M/6 7 e 14 à s 1 5 h 3 0 / 8 e 1 5 à s 1 1 h3 0 / 1 0 a 1 3 às 1 0 h Performance para graúdos 20 e 21 Fev Fever ei r o 71 Espetáculo de Música e de Artes Plásticas sexta-feira e sábado Espaç o Fábri ca da s Artes / 1h / g ra ú d os 20 às 19h / 21 à s 17h P re ço s 3,20€ d i as út e i s / 5,35€ f i m d e s e m ana Pr e ço s 3 , 2 0 € di a s ú tei s / 5 ,3 5 € fim de semana Pedro Moura Esta é uma viagem ao universo musical de Carlos Paredes, cuja música, cheia de imagens do meio ambiente e das pessoas que o rodeavam, sugere uma nova linguagem visual. As melodias da guitarra são dissolvidas na percussão, usando elementos como água, ar, madeira. Estas percussões também são fontes de luz, havendo uma sinergia entre o som que produzem e os reflexos de luz que criam, sendo a audiência envolvida nesse jogo intenso, num ambiente de planetário. Toda a luz será projetada do palco central para as paredes e para o teto da sala. Da guitarra de Paredes se diz que leva Portugal dentro. Uma encomenda da Fábrica das Artes, apresentada na Sala Luís de Freitas Branco em Setembro de 2012, no âmbito do Festival Big Bang. Conceção e composição a partir de Carlos Paredes Pedro Moura Músicos Pedro Moura, Lara Moura / Artista plástico JAS Produção Helena Maia Pedro Moura Diferentes emoções se misturam quando percorremos Lisboa… Os desenhos das sombras na calçada, o som tremendo dos carros, o grito do vendedor… Que lembranças ficam?… E se fossem sonhos? Uma encomenda da Fábrica das Artes apresentada em Maio de 2012. Música Pedro Moura ©pedro m oura Espelhos Calçad@s Fever ei r o. Mar ço 72 Espetáculo / oficina para miúdos e famílias 26>28 Fev 1.4>7 Mar E s p a ç o F á b r i c a d a A r t es / 1 h / m/4 26, 27 F e v / 4 a 6 M a r 1 0 h ( e s c olas ) 28 f e v , 1 e 7 M a r , 1 5 h 30 P r e ço s 3,2 0 € di a s ú tei s / 5,35€ fim de semana Da boca para as mãos Pequenas histórias nascem das mãos de um artista plástico e de um músico, desenhos projetados e melodias dedilhadas vão tecendo narrativas, num diálogo concertante. Numa fusão de imaginários, há palavras que servem como ritmos, há instrumentos que encarnam personagens, há poesia no traço desenhado. Uma encomenda da Fábrica das Artes apresentada em Maio 2012. Música Pedro Moura / Texto Regina Guimarães / Vídeo Jas / Atriz Ana Brandão Espetáculo de música 26 Fev a 1 Mar quinta-feira a domingo Sala de Ensai o / 1h / m/6 26 e 27 à s 11h / 28 Fev e 1 Mar às 11h30 P re ço s 3,20€ d i as út e i s / 5,35€ f i m d e s e m ana Às Cavalitas do Vento Étienne Lamaison Sylvain Peker A natureza é o que existe fora do poder do homem. Assim, a água, as folhas, as cigarras, os pássaros, um vulcão, produzem sons naturais. Conseguiremos tornar aqueles sons musicais? Porque a natureza é espantosa e cheia de surpresas, podemos maravilhar-nos com o seu espetáculo. O vento irá acompanhar-nos nesta viagem poética e com humor, ao encontro das estações e dos elementos naturais, que nunca param de se transformar, pelo filtro do nosso próprio olhar. Uma encomenda da Fábrica das Artes, apresentada na Sala de Ensaio do CCB em Março de 2010 e no âmbito do Festival Big Bang. Direção musical Étienne Lamaison Direção cénica e marionetas Sylvain Peker Cenografia Ricardo Mondim Figurinos Lúcia Pereira Desenho de luz Ricardo Trindade Músicos a designar Produção Stage One D o mi n g o Jardi m da s Oli vei ras d a s 11h às 17h Entrada li vre para to do s Mercadinho dos talentos No Jardim das Oliveiras, vamos ter um palco para ti, onde o centro das atenções és mesmo tu! Aqui poderás mostrar os teus talentos, os teus projetos, a solo ou partilhados com os teus amigos e colegas. Traz contigo a guitarra, a mala dos truques de magia, o pincel e as tintas, o caderno de poemas, as bolas de malabarismo ou qualquer outra coisa para a qual tenhas um dom especial. Podes também trocar ou vender as traquitanas que já não queres, até 1€ . p ara v e nda no m e rcado è necessário efectuar inscrição através do tel: 213 612 899 ou para [email protected] P alco do m e rcadinh o p rocu ra candidatos Fazes parte de uma banda? A tua escola tem um grupo de teatro? Se tu ou a tua escola quiserem subir ao palco, enviem-nos as propostas para [email protected] ou contatem-nos pelo telefone 213 612 899. Os melhores projetos serão selecionados. Mar ço 73 © CCB/M anuel M o r ei r a 1 Mar tem pu s fu g i t 12>15 Mar S a l a d e E n s a i o / 1 h / m/8 12 e 13 1 1 h / 1 4 e 1 5 1 1 h3 0 P r e ç o s 3,2 0 € di a s ú tei s / 5,35€ fim de semana Tropeçar Teatro do Vestido Uma encomenda da Fábrica das Artes apresentada na Sala de Ensaio do CCB em Junho de 2011, tendo seguido para itinerância em algumas cidades portuguesas. Texto e Direção Joana Craveiro Cocriação e espaço cénico Ainhoa Vidal/Gonçalo Alegria/Inês Rosado/ João Paulo Serafim/Lara Portela/Raimundo Cosme/Rosinda Costa Interpretação Inês Rosado, Lara Portela, Raimundo Cosme, Rosinda Costa Movimento e Figurinos Ainhoa Vidal Música Gonçalo Alegria (composição) Isabelle Coelho (composição e interpretação) Fotografia e Vídeo João Paulo Serafim Desenho de Luz João Cachulo Produção Executiva Rosário Faria Coprodução Teatro do Vestido e CCB/Fábrica das Artes Comp anhia financiada pelo Governo de Portugal / Secretári o de Estado da Cultura / Direção Geral das Artes © João Paulo S eraf im Este é um espetáculo para a infância e para as famílias que fala do ponto de vista das crianças sobre várias questões. É uma revisitação, porque somos sempre outros a cada novo momento, e quando fizemos o Tropeçar a primeira vez corria o ano de 2011. Tropeçar decorre de uma encomenda e da cumplicidade com o CCB/Fábrica das Artes, que nos desafiou a não evitarmos certos assuntos – como a morte, os lobos maus assassinados por caçadores, ou as patifarias cometidas pela calada com cara angelical. tro peçar Mar ço 74 Espetáculo de teatro Formação Entre a Arte e a Educação 10>15 / 17>20 Mar 14 Mar Esp a ç o F á b r i c a d a s A r t e s / 1 h3 0 / m/7 10>13 e 17 > 2 0 1 0 h ( e s c o l a s ) / 1 5 1 5 h3 0 P r e ço s 3 , 2 0 € di a s ú tei s / 5,3 5 € fim de semana Tempus Fugit – A Arte da Fuga Vasco Negreiros e Joana Bagulho O que é A Arte da Fuga? Uma história de aventuras? Sim, é isso mesmo! Uma aventura, uma escultura no tempo; mas como?! Johann Sebastian Bach, compositor do tempo em que se usavam perucas grandes e encaracoladas, adorava desafios. Vamos descobrir, pelo movimento e pela expressão plástica, como punha música de cabeça para baixo, a andar para trás, ou até de cabeça para baixo e a andar para trás, a imitar, a fugir… Desfrutemos da poesia que a matemática tem, da sensibilidade que há na música de Bach! Uma encomenda da Fábrica das Artes, apresentada nos Dias Da Música de 2009. Conceção Vasco Negreiros e Joana Bagulho Design Catarina Vasconcelos Com Vasco Negreiros / Isabel Nogueira / Marta Queirós / Catarina Vasco ncelos sábado Artistas, mediadores culturais, professores, animadores socioculturais, bibliotecários e curiosos Espa ç o Fábri ca da s Artes 11h30 às 17h30 (co m pa usa pa ra almo ç o ) / P re ço 5,3 5 € Tempus Fugit Vasco Negreiros Nesta formação transformamos som em movimento, ideias em formas plásticas, conceitos em experiências vivenciadas. Um assunto que poderia ser tão hermético como A Arte da Fuga, de Johann Sebastian Bach, considerada por muitos o seu testamento musical, passa a ser fonte de fruição e de brincadeira, de sensibilização e de prazer na descoberta, pois o princípio que o rege é precisamente o da descoberta: a tudo se chega através da experimentação coletiva dos materiais, tanto físicos como imaginários. Vamos a isso! Com Vasco Negreiros / Isabel Nogueira / Marta Queirós / Catarina Vasconcelos Mar ço 75 Oficina de Música Mar ço. A br i l 76 Artes nas Férias da Páscoa 23>27 Mar 30 Mar > 2 Abr Espaç o Fábri ca da s Artes ho rári o 10h às 17h / Aco lh i mento a pa rti r da s 9h30 P úbl i c o - al v o Dos 5 a os 10 a n os P r eç os S e m ana c o mpl e t a 85,30€ / 4 d i as 69,50€ Di a c o mpl e t o 21,30€ / M e i o - d i a 10,65€ Fabulosa Fábrica de Chapéus Chapéus há muitos, mas nunca são demais Precisam-se: Aprendizes de Chapeleiro A Fabulosa Fábrica de Chapéus está a recrutar Aprendizes de Chapeleiro para realizar uma encomenda muito especial! Temos uma semana para inventar chapéus para cabeças de vários tamanhos, construí-los e pôr gente enchapelada a fazer coisas de se tirar o chapéu! Perfil do candidato: ser bem-disposto; ter uma formação avançada na arte de inventar; ter anos de experiência em faz-de-conta e estar totalmente motivado para saltar, pular, cantar, colar, cortar, pintar, representar e outras árduas tarefas. Uma encomenda da Fábrica das Artes, apresentada em Julho de 2011. Mestres chapeleiros (gentilmente cedidos pela CASEAR, Criação de Documentos Teatrais) Ana Sofia Paiva / Rita Rodrigues / Rita Álvares Pereira / Ricardo Santos Rocha / Sara Franqueira Visitas guiadas ao CCB Visitas Gui adas ao CCB 78 segunda-feira a sabado 10h 30 > 1 8 h marcações pelo Tel 213612650 e-mail [email protected] CCB – Uma Leitura Geral do Edificio O edificio do CCB, projetado pelos arquitetos Vitorio Gregotti e Manuel Salgado, constitui um ponto de encontro inegável da cidade de Lisboa. Capaz de conciliar exposições, espetáculos, reuniões, comércio e serviços, é ele próprio uma micro-cidade. Nesta visita, abordamos as dinâmicas dos espaços e das funções, dando a conhecer o edifício através da história da sua localização, da envolvente paisagística e das intenções da equipa de arquitetos. CCB – Uma Cidade à Beira-Rio Com esta visita pretende-se uma abordagem às múltiplas relações que o CCB estabelece com o seu envolvente. Poder-se-á falar de um triângulo histórico e arquitetónico em Belém? Que relações formais e estéticas estabelecemos entre o Centro Cultural de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos e as referências à Exposição do Estado Novo? Conceção e orientação Fabricia Valente ⁄ Maribel Sobreira Visita Pré-Concerto visitas que acompanham alguns concertos no grande auditório. PREÇO por pessoa 2€ Uma visita guiada aos bastidores do Centro de Espetáculos: 1 hora antes do início do concerto, o espetador é convidado a passar para trás da cortina, tendo assim a possibilidade de descobrir e compreender toda a estrutura que, embora geralmente invisível ao público, é o que o torna possível – pessoas, equipamentos, artistas. Ao revelarmos territórios e histórias singulares, de outro modo inacessíveis ao público, espera-se simultaneamente divulgar e transmitir o interesse da programação do CCB. Parceiro media para a Temporada CCB / 2015 CCB — Cidade Aberta, fotografias de Daniel Malhão PREÇOS visitas guiadas ao ccb Grupos organizados e visitas em inglês: 5€ p/ participante. Minimo: 10 pax / Maximo: 25 pax Grupos organizados de escolas, menores de 12 anos e maiores de 65, e portadores de Cartao Amigo CCB: 2,5€ p/ participante. mínimo: 14 pax (durante a semana) e 16 pax (Sábados) visitas em inglês mínimo: 18 pax / Máximo: 25 pax duração da visita 1h30 (aproximadamente) Para grupos escolares é requerida a presença de um adulto por cada 10 crianças. o Pagamento será efetuado na receção do Centro de reuniões do CCB, 10 minutos antes do início da visita. O CCB reserva-se o direito de encerrar alguns espaços dos auditórios, por razões técnicas ou artísticas, ou por outras circunstâncias que assim o exijam; proceder à cobrança da visita na Íntegra, caso ela nao seja anulada com o Mínimo de 24 horas de antecedência; cancelar a visita se o número de inscrições não atingir os mínimos exigidos em cada uma das visitas. Banif / Interescritório Robbialac / / Serlima Millennium bcp / Siemens / / Pladur/Uralita S.O.V. / Unicer Apoios Institucionais do CCB / Garagem Sul horários / local / preços Ordem dos Arquitetos Trienal de Arquitectura de Lisboa Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa Universidade Lusófona / Departamento de Arquitetura TERÇA-feira A DOMINGO. encerra à segunda-feira acesso pelo jardim das oliveiras ABERTO DAS 10H ÀS 18H PREÇO DE ENTRADA 2 € Apoios Mecenáticos e patrocínios do CCB /Garagem Sul Interescritório Millennium BCP Pladur/Uralita Robbialac Siemens UNICER Descontos contatos / + Informações 50% para estudantes 50% para maiores de 65 anos Entrada Gratuita Para menores de 18 Anos Cartão Amigo CCB visitas guiadas à exposição Serviço educativo informações e marcações prévias pelo telefone: 213 612 614 / 213 612 615 Ga ra g e m Su l - Ex p o siçõ es de A r qui t ect ur a 82 até 28 Fev TERÇA - f e i r a A DOMINGO . e n c e r r a à s e g u n d a - f e i r a a c e s s o p e l o j a r d i m d as oliveir as 10h > 1 8 h / 2€ GARAGEM SUL – EXPOSIÇÕES de ARQUITEcTURA Carlo Scarpa – Túmulo Brion Guido Guidi Curador Joaquim Moreno e Paula Pinto O tempo eterno da modernidade é o tempo das imagens. A imagem fotográfica é o centro imóvel do vórtice do novo, o mesmo novo que dessacralizou a vida eterna e engendrou a materialização física de lugares do nada para sempre, os cemitérios modernos. Projetar um cemitério encerra o absurdo funcionalista de projetar para a eternidade, para uma singular função mais perene que a sua materialização. São lugares outros da modernidade e da sua aparente superação, lugares que se descobrem nas imagens. Guido Guidi fotografou obsessivamente um destes campos de imagens eternas, o que Carlo Scarpa desenhou para a família Brion. As várias campanhas fotográficas que Guido Guidi tem conduzido desde 1996 no cemitério Brion desvendam a temporalidade cíclica deste campo sagrado, levando a pensar numa inversão de vetores, hipotizando que o projeto aprendeu das imagens. De facto, se a função dura mais que a arquitetura, são as imagens e não os usos que mudam a arquitetura. As imagens de Guidi revelam as modulações e os ciclos desta mutação: a assonância, a variação, a fuga, a lateralização, ou o salto entre narrativas. Nesta exposição, as imagens de Guidi são o modo de expor, de colocar em diálogo a arquitetura de Scarpa. Formadores: Filipe Araújo (arquiteto) Ana Filipa Custódio (arquiteta) © rita carmo A partir da exposição Carlo Scarpa — Túmulo Brion/ Guido Guidi, os visitantes serão convidados a descobrir e percorrer a arquitetura de Scarpa eternizada pelas imagens de Guidi. As visitas estarão abertas ao debate e à partilha de ideias e perceções sobre as fotografias de Guidi e o projeto de Scarpa. Visita Guiada terça a domingo / 10h > 17h30 / Preço 2€ / Visita gratuita p/ público escolar V i s i t a - J o g o Com recurso às fotografias de Guido Guidi, será realizada uma visita guiada com jogos didáticos onde os participantes irão reconhecer e aprender que materiais, elementos e formas geométricas compõem o conjunto arquitetónico de Tomba Brion, do arquiteto Carlo Scarpa. terça a sexta / 10h30 > 17h30 / Preço 2€ / Visita gratuita p/ público escolar Of i c i n a s Na impossibilidade de vivenciar todos os edifícios do mundo, a nossa cultura arquitetónica é maioritariamente construída através de fotografias, imagens que captam a essência e as singularidades de um edifício, tal como as fotografias de Guido Guidi. As oficinas irão explorar a forma como a fotografia pode comunicar as infinitas variáveis do espaço arquitetónico. terça a sexta / 10h30 > 17h30 / Preço 3,50€ Informações Marcações Mediante inscrição prévia para: e-mail [email protected] / Tel 213 612 614 / 5 Mínimo de 10 participantes / A partir dos 4 anos. As visitas-jogo e oficinas são adaptadas a cada nível de ensino, do pré-escolar ao secundário. Guido Guidi, #12138, Vista Sudoeste, 1998 Impressão de sais de prata, 20,3x25,4 cm FOTOGRAFIA ANOTADA em Guido Guidi. Carlo Scarpa’s Tomba Brion, Hatje Cantz, 2011, p. 47, Fig.11 Anotação manuscrita: “13 02 98 RIFARE, SOLTANTO DI PIÚ IL ‘VOLTO’ (UN OCCHIO APERTO E UNO CHIUSO) LASCIARE PIÚ SPAZIO ATTORNO ALL CONTRAPESO (BOCCA) TORNARE INVERNO” Ga ra g e m Su l - Ex p o siçõ es de A r qui t ect ur a 83 SERVIÇO EDUCATIVO Garagem Sul Ga ra g e m Su l - Ex p o siçõ es de A r qui t ect ur a 84 até 28 Fev TERÇA - f e i r a A DOMINGO . e n c e r r a à s e g u n d a - f e i r a a c e s s o p e l o j a r d i m d as oliveir as 10h > 1 8 h / 2€ GARAGEM SUL – EXPOSIÇÕES de ARQUITEcTURA Homeland | News from Portugal Curador Pedro Campos Costa A Bienal de Veneza terminou em Novembro de 2014, mas a representação portuguesa não se ficou por aí. A 9 de Dezembro, Homeland inaugurou com uma exposição no CCB que resume o exercício de reflexão e trabalho prático desenvolvidos ao longo dos seis meses de Bienal. HOMELAND | News from Portugal é uma exposição que se encaixa no processo delineado para o jornal: criar algo de concreto, construtivo e crítico em Portugal. Pedro Campos Costa, curador do Homeland, dizia, no editorial da 1.ª edição do jornal, que “o projeto não é só uma reflexão crítica, para ser impressa numa exposição como um catálogo – pretende ser muito mais do que isso”. Partindo das temáticas de Homeland, seis equipas de arquitetos trabalharam sobre o território nacional e desenvolveram propostas de intervenção em seis cidades do país, em estreita colaboração com as autarquias locais e os moradores. Os projetos abordam seis tipologias habitacionais (Colectiva, Unifamiliar, Informal, Reabilitação, Rural, Temporária) através de seis processos urbanísticos. A exposição HOMELAND no CCB vai dar a conhecer estes projetos, atualmente em curso em diferentes estádios e com potencial de continuidade nas cidades de Porto, Matosinhos, Lisboa, Setúbal e Évora. A promoção do diálogo e o envolvimento de diferentes interlocutores, o desencadear de processos e a geração de conteúdo em diferentes formatos (projetos, ensaios, etc) era um dos grandes objetivos da representação portuguesa na Bienal. De Veneza para Lisboa, esta exposição dá continuidade ao impulso criativo despoletado pela Bienal, que se propaga com efeitos positivos para o território de partida, Portugal. © ana a r a gã o 2 0 1 4 C onf er ênci a 86 22 Jan quinta-feira G ra n d e Aud i t ó r i o / 1 9 h p re ç o 5€ (s/ descontos) / passe 3 confer ências 10€* Conferência Distância Crítica Smiljan Radic A 2.ª edição de Distância Crítica regressa em 2015, em coprodução com o Centro Cultural de Belém. Uma vez mais a Trienal Arquitectura de Lisboa aposta em arquitetos de renome num programa composto por cinco conferências, a primeira das quais acontece já a 22 de janeiro às 19h30. Smiljan Radic apresenta trabalhos marcantes do seu percurso, a que se segue uma conversa e um debate com o público, mediados por Joaquim Moreno. Smiljan Radic (Santiago, Chile, 1965) é formado pela Faculdade de Arquitetura do Chile e pelo Instituto di Architettura di Venezia, Itália. Em 2001, é considerado ‘Melhor arquiteto com menos de 35 anos de idade pelo Colégio de Arquitetos do Chile e em 2009 é nomeado membro honorário do Instituto Americano de Arquitetos. O seu trabalho é extenso e integra desde edifícios públicos, a bairros sociais, habitação, passando por aquilo que designa “construções frágeis”. Em 2014, projetou a Serpentine Galleries Pavilion. Vive e trabalha no Chile. * 22 JAN: Smiljan Radic / 14 ABR: Studio Mumbai / 11 NOV: MRVDV / Grande Auditório / 19h From luxurious villas that cling to the cliffs of the Chilean coast, to larger museum and civic centre projects, [Smiljan Radic’s] work contrasts raw geological power with the delicacy of things that feel woven or grown. It is organic, but in way that is as awkward and brutish as it is sumptuous and refined. It is touchy feely – but you might get scratched. Oliver Wainwright in The Guardian, 12-03-2014 ALEX-A ARTE DO ENTRETENIMENTO brinquedos ARTE PERIFÉRICA (GALERIA e loja) galeria de arte e material para belas-artes BERTRAND LIVREIROS livros Visite as 15 lojas nas galerias comerciais do Centro Cultural de Belém: Caminho Pedonal, Praça CCB e galeria paralela à Rua Bartolomeu Dias CASA DE CHÁ DE BELÉM chá, café e pequenas refeições CENTRO PORTUGUÊS DE SERIGRAFIA serigrafias COISAS DO ARCO DO VINHO vinhos e bebidas espirituosas DOCEARTE chocolates e doces ESPAÇO GEORGETTE artesanato GALERIA MARGARIDA PIMENTEL jóias de autor HANGAR DESIGN STORE objectos de decoração e design MARA ESTÉTICA estética e bem estar MERCADORES DE MEMÓRIAS objectos de paragens longínquas portugal essential criações do imaginário português SÃO ROCHA CABELEIREIROS cabeleireiro tabacaria 515 jornais, revistas, tabaco Seg u n d a a S e x t a 1 0 h > 1 9h Sába d o 10 h > 1 7 h 3 0 Enc e rra d o m i n g o s e f e r i a dos Gostar de ler é trocar horas de tédio por outras deliciosas. montesquieu Dispondo de um fundo bibliográfico generalista, com enfoque nas áreas da literatura, da história e das artes visuais, a Sala de Leitura, instalada no piso 1 do Centro de Reuniões, é um espaço essencialmente consagrado ao livro, aos escritores e à leitura. Escolha. Nós emprestamos! Requisite um livro para lhe fazer companhia em casa. Sal a de L ei t ur a 89 Sala de Leitura Mu se u Col eção B er ar do 90 P raça d o Imp é ri o , 1449- 003 L i s b o a t e l 213 612 878 f ax 213 61 2 5 7 0 mus e u be rard o @mus e u be ra r d o . p t O Museu Coleção Berardo define-se como o grande museu de arte moderna e contemporânea, desígnio esse instituído na sua missão e papel insubstituível no contexto português. Enquanto espaço museológico de referência em Lisboa, o visitante pode desfrutar de obras de artistas dos mais diversos contextos culturais e variadas expressões que construíram a história da arte do último século, tanto nas mostras permanentes da Coleção Berardo como no leque muito variado de exposições temporárias. O museu conta também com um diversificado programa de atividades para todas as idades que, de uma forma original e pedagógica, dão a conhecer os grandes nomes da arte nacional e internacional. museuberardo.pt facebook.com/museuberardo twitter.com/museuberardo instagram.com/museuberardo A be rt o d e t e rça a d o m i n g o 10h > 19h (úl t i m a e nt rad a à s 1 8 h 3 0 ) E nt rad a g rat u i t a e n t ra d a g ra t u i t a com o apoio mecenas No piso 2 do museu é proposto um percurso pela arte moderna, que se inicia nos primeiros anos do século XX com Picasso e a invenção do cubismo e com Duchamp e a interrogação do ready-made. A rápida e vertiginosa sucessão de vanguardas, que inventaram novos entendimentos do espaço, encontra a sua representação nos núcleos dedicados ao dadaísmo, construtivismo, neo-plasticismo, surrealismo e Abstraction-Création. Com o pós-guerra os novos movimentos emergentes estão representados pelo informalismo, o expressionismo abstrato, a Nova Escola de Paris, a arte cinética, o Grupo Zero, o espacialismo, as diferentes perspetivas da figuração ou o Colour Field. A emergência do neo-dadaísmo, com o Nouveau Réalisme e a Pop Art, veio permitir redescobrir, no gesto de Duchamp e na invenção do ready-made, como o sentido se tornou um acontecimento singular e não programado por uma razão. Vista da exposição Museu Coleção Berardo (1900-1960). OBRAS DE MARCEL DUCHAMP E FRIEDRICH VORDEMBERGE-GILDEWART. Fotografia ©David Rato. Museu Coleção Berardo 1960-2010 A apresentação da coleção prossegue, no piso -1, dedicada ao período que se inicia em 1960 e vem até aos nossos dias. A exposição segue uma ordem cronológica e agrupa os mais significativos movimentos artísticos das neo-vanguardas, como sejam o minimalismo, o concetualismo, o pós-minimalismo, a Land Art ou a Arte Povera, entre outros. No curso destes movimentos o objeto artístico sofreu uma profunda reconfiguração das suas categorias tradicionais, pelo que a sua manifestação implicou a realização de pressupostos apenas vislumbrados pelas vanguardas históricas – que se apresentam no piso 2 – e um refazer no depois desse tempo. Vista da exposição Museu Coleção Berardo (1960-2010). One, two and three (2001) de Pedro Cabrita Reis. Fotografia ©David Rato Mu se u Col eção B er ar do 91 Museu Coleção Berardo 1900-1960 Mu se u Col eção B er ar do 92 Loja Museu Coleção Berardo B-Store Tauba Auerbach, [2,3], 2011. Vista da exposição Uma Conversa Infinita, no Museu Coleção Berardo, 2014. © David Rato. Na loja do Museu Coleção Berardo, para além de todos os catálogos das exposições do museu, encontra outras publicações relacionadas com arte moderna e contemporânea, e ainda artigos lúdico-pedagógicos. P u b li c a ç õ e s e m d e s t a que Uma Conversa Infinita Livros de artista, ephemera e documentos até 29 março 2015 A exposição Uma Conversa Infinita, pensada como uma adenda à exposição permanente do Museu Coleção Berardo, apresenta uma seleção de livros de artista, cartazes e outras publicações efémeras da Coleção Teixeira de Freitas, revelando o alcance das reflexões e processos envolvidos na criação artística e a variedade de formas que a arte pode assumir. A exposição ocupa uma série de salas que refletem diferentes aspetos da coleção, apresentando uma ampla variedade de encontros, ligações e dissonâncias que permitem ver a exposição do museu com outros olhos. Uma obra de arte é uma coisa instável, e muitas vezes é o seu entorno que acaba por revelá-la. Curadoria Luiza Teixeira de Freitas e Thomas O’Nions Coleção “Sem Título” Este conjunto de publicações traz a público uma série de ensaios de autores convidados a partirem das obras da Coleção Berardo para uma reflexão sobre arte moderna e contemporânea, abordando temáticas diversas, convocando conceitos e propostas de outros autores e expondo diferentes pontos de vista e interpretações. A lo ja do museu co leçã o be ra rd o está aberta di a ri a mente en tre as 10h e as 19h Apresentando o Cartão Amigo CCB todos os artigos têm um desconto de 10% Aniversários temáticos Crianças dos 4 aos 12 anos Número mínimo de participantes: 5 Valor: 12€ / Participante Famílias, crianças e adultos Para todos os visitantes O Museu Coleção Berardo continua a apostar numa programação direcionada aos diversos públicos. ENVOLVA-SE! Férias de Carnaval e Páscoa Dos 4 aos 13 anos 16 a 18 de fevereiro 23 a 27 de março / 30 de março a 2 de abril Das 9h30 às 17h30 Mediante marcação prévia (inclui almoço) Informe-se sobre os descontos e condições especiais Atividades para famílias Crianças dos 2 aos 5 anos Domingos de manhã Datas a anunciar Mediante marcação prévia / 2€ por participante Visitas orientadas às exposições temporárias e à Coleção Berardo Um domingo por mês, às16h Entrada gratuita [datas sob consulta] Visitas orientadas às exposições temporárias Um domingo por mês, às16h Entrada gratuita [datas sob consulta] Desafios de escrita. Nas fronteiras do corpo Primeiro domingo do mês, das 16h às 18h Entrada gratuita As escolhas dos críticos (Ciclo de visitas orientadas por críticos e historiadores da arte) Um sábado por mês, às 16h Entrada gratuita, mediante marcação [datas sob consulta] Crianças dos 5 aos 10 anos Domingos (datas a anunciar) Das 15h00 às 17h30 Mediante marcação prévia / Inscrição 2€ por participante Para mai s i n fo rma ç õ es e marca ç õ es, po r fa vo r co n t a c t e servi co .educa ti vo @mu seuberardo .pt / Tel. 213 612 800 Pro g rama ç ã o e da tas so b co n sulta em www.museuberardo .pt Mu se u Col eção B er ar do 93 ENVOLVER Programa de atividades do Serviço Educativo VERÃO A c a d e m i a d e CLÁSSICO I n t e r n a c i o n a l M ú s i c a d e L i s b o a Ap o i o s / Sp o n s o r s C e n t r o C u l t u r a l d e B e l é m 27 Julho>1 Agosto’15 Professores/Músicos convidados Pavel Nersessian B e n j a m i n S c hm i d Filipe Pinto-Ribeiro Áu s t r i a V i o l i n o Professor da Universidade Mozarteum de Salzburgo e da Escola Superior de Berna Gérard Caussé Direção Artística e Pedagógica Rússia Piano Professor do Conservatório de Moscovo e da Universidade de Boston França Viola Professor do Conservatório de Paris e da Escola Superior Rainha Sofia de Madrid G a r y H o ffm a n E.U.A Violoncelo Professor da Capela Musical Rainha Elisabete de Bruxelas A Academia Internacional de Música de Lisboa “VERÃO CLÁSSICO” é um novo projeto pedagógico e artístico de excelência que engloba masterclasses de Instrumento e Música de Câmara, orientadas por professores das melhores instituições de ensino mundiais, prémios para os participantes, e concertos no Festival de Música de Câmara, com os músicos mais conceituados do panorama nacional e internacional. Inscrições a partir de 1 Janeiro 2015 Abel Pereira Portugal Trompa 1.º Trompa Solo da Orquestra Nacional Sinfónica de Washington Pascal Moraguès França Clarinete Professor no Conservatório de Paris e 1.º Clarinete Solo da Orquestra de Paris Filipe Pinto-Ribeiro Portugal Piano Solista e Diretor Artístico do DSCH – Schostakovich Ensemble Mais informações em www.ccb.pt 95 e M a s t e r c l a s s e s F e s t i v a l d e M ú s i c a d e Câm a r a Informações ger ai s 96 Informações gerais efetuadas nos seguintes contactos: telefone 213 612 899 (todos os dias úteis das 11h às 18h) ou por e-mail [email protected]. O CCB PASSOU A DISPÔR DE SERVIÇO WI-FI GRATUITO Tudo sobre o CCB e a sua programação em www.ccb.pt Informações / reservas todos os dias da semana, 24h por dia 1820 ou +351 217 941 400 se ligar fora de portugal Bilhetes Pode adquirir os seus bilhetes em www.ccb.pt e apresentar a respetiva impressão à entrada do espetáculo. Pode também adquirir os bilhetes na Bilheteira, todos os dias das 11h às 20h. Para espetáculos em horários especiais, a bilheteira funciona excecionalmente meia hora antes ⁄ depois do início dos mesmos. Pode também adquirir bilhetes nos seguintes locais: lojas Fnac, Worten, Agências Abreu, Casino de Lisboa, centros comerciais Dolce Vita, MMM e Mundicenter, El Corte Inglês, Galeria Comercial Campo Pequeno ou online em www.ticketline.pt. Lugares de mobilidade condicionada Coxias das filas B e C, da primeira plateia. Consulte a planta na página 98 deste programa. Reservas Reserve os seus bilhetes pelo telefone 1820. Os bilhetes terão de ser levantados nas 48 horas seguintes à reserva ou 72 horas, no caso de ser portador de Cartão Amigo CCB. Para as oficinas da Fábrica das Artes – Projeto Educativo, as reservas devem ser D e s c o n t o s e m e s p e t á c u l o s d e p r o d u ç ã o CCB Desconto de 30% (Cartão Individual, Jovem e Sénior) ou 20% (Cartão Família). Só o Cartão Família permite descontos nas atividades na Fábrica das Artes – Projeto Educativo. G r u p o s . Desconto de 20% na aquisição de bilhetes para grupos entre 10 a 50 pessoas. J o v e n s ⁄ S e n i o r e s . Desconto de 25% para espetadores até aos 25 anos e a partir dos 65 anos. No Grande Auditório, este desconto só é válido para a 2.ª plateia e balcões. C a r t ã o F n a c . Desconto de 5% para portadores de Cartão Fnac (exclusivo para espetáculos que decorrem no Grande ou no Pequeno Auditório). C a r t ã o A m i g o CCB . Profissionais ou estudantes da área do espetáculo. Bilhete único de 5€ (número limitado de bilhetes e aquisição na bilheteira CCB). No Grande Auditório, este desconto só é válido para o 2.º balcão. Desconto não acumulável, válido unicamente para espetáculos de produção CCB. Para beneficiar de descontos é necessária a apresentação do respetivo comprovativo: Cartão Amigo CCB, Cartão de Cidadão, Cartão Fnac, Cartão Profissional ou Cartão de Estudante. Os eventos não produzidos pelo CCB podem não permitir descontos ou apresentar descontos diferentes – consulte a página do espetáculo respetivo. Of i c i n a s As oficinas da Fábrica das Artes – Projeto Educativo abrangem vários públicos. De segunda a sexta-feita as oficinas são normalmente dedicadas às escolas ou a grupos organizados e, aos fins-de-semana e feriados, às famílias. Confirme o grupo etário a que a oficina se destina. Para participar nas oficinas é necessário efetuar uma marcação prévia pelo telefone 213 612 899 (todos os dias úteis das 11h às 13h e das 15h às 18h), fax 213 612 859 ou ainda pelo e-mail [email protected]. O custo de participação nas oficinas que decorrem nos dias úteis é de 3,20€ por pessoa (nos grupos escolares, a entrada dos professores é gratuita), e de 5,35€ por pessoa aos fins de semana e feriados. As oficinas realizam-se, preferencialmente, nos espaços Fábrica das Artes – Projeto Educativo no Jardim das Oliveiras. Salas Não é permitido entrar nas salas após o início dos espetáculos, salvo indicação em contrário dos assistentes de sala. O Grande e o Pequeno Auditório dispõem de um serviço de bengaleiro gratuito e de um serviço de bar. Em todas as salas é proibido fumar, comer ou beber, ou efetuar qualquer tipo de registo de som ou de imagem. Não se esqueça de desligar o seu telemóvel ou outro objeto emissor de som durante o espetáculo. Utilize os programas ou folhas de sala para melhor acompanhar os espetáculos. Para qualquer informação ou urgência contacte um assistente de sala. Estacionamento Os dois parques de estacionamento do CCB (acessos pela Rua Bartolomeu Dias e pela Praça do Império) funcionam todos os dias das 8h às 24h. A partir das 20h, utilize a tarifa especial de estacionamento de 3€. Evite demoras efetuando logo à chegada o pagamento nas caixas automáticas. Também pode efetuar o pagamento nos bengaleiros dos auditórios. Para maior comodidade, utilize o sistema Via Verde. Neste caso não será aplicada a tarifa de 3€. H o r á r i o s d o CCB Receção piso 1 / Centro de Reuniões Semana 8h > 20h / sábados, domingos e feriados 10h > 18h. Bilheteira caminho pedonal Todos os dias 11h > 20h. Sala de Leitura / entrada junto à receção CCB (piso 1) Segunda a Sexta, das 10h às 19h / Sábados, das 10h às 17h30. Encerra domingos e feriados Garagem Sul – Exposições de Arquitetura Entrada pelo Jardim das Oliveiras. Terça a domingo, 10h > 18h. Última entrada às 17h30. Restaurante Commenda Junto à receção CCB (piso 1 / Centro de Reuniões) Todos os dias 12h > 16h Sábados 12h > 23h ⁄ Durante a semana abre para jantares para grupos superiores a 10 pessoas (sob reserva). Reservas para o Tlf: 213 648 561. Bar Terraço piso 3 do Centro de Reuniões / Serviço de cafetaria e almoços (self-service). Segunda a sexta-feira 12h30 > 20h. sábados, domingos e feriados 10h > 18h. Sanduíche Bar junto à receção (piso 1) / Serviço de cafetaria. Segunda a Sexta 8h > 17h30. Restaurante Este Oeste Praça CCB / Serviço de cafetaria e restaurante de gastronomia italiana e japonesa, com pizzas em forno de lenha e sushi. Terça, Quarta, Quinta e Domingo 10h > 23h. Sexta e Sábado 10h > 24h. Encerra à Segunda-feira. Em dias de espetáculo à noite, prolonga-se o horário. Reservas para os Tlfs: 215 904 358 ou 914 914 505. Transportes Há várias opções para chegar ao CCB utilizando os transportes públicos. Autocarros: 728 ⁄ 714 ⁄ 727 ⁄ 729 ⁄ 751. Elétrico: 15. Combóio: Estação Belém da linha Cais do Sodré – Cascais. Ligação fluvial: Belém – Porto Brandão – Trafaria. Confirme sempre os horários e as carreiras disponíveis nos períodos noturnos, aos fins de semana e nos feriados. Informações ger ai s 97 As oficinas para público sénior decorrem simultaneamente à semana e ao fim de semana. 98 Grande Auditório CO Cadeiras de Orquestra 1.ª P 1.ª Plateia 2.ª P 2.ª Plateia lmc lugares mobilidade condicionada P Plateia cc camarotes centrais cL camarotes laterais L laterais 1.º B 1.º balcão 2.º B 2.º balcão BL balcão lateral G galerias Pequeno Auditório Seja pontual, pois não é permitida a entrada nas salas após o início dos espetáculos. E, por favor, não se esqueça de desligar o seu telemóvel. Lembramos que é expressamente proibido qualquer registo de imagem ou som dos espetáculos. Programa de atividades d o cen tro cu ltu ra l d e belém Programa de Inverno > janeiro a março de 2015 edição N.º 149 Depósito legal n.º 71741/93 ISSN n.º 0872-5993 Tiragem 25 000 exemplares Impressão > Sogapal capa > Fotografia © Fg+SG Distribuição gratuita A programação apresentada nesta edição pode, por motivos imprevistos, sofrer atualizações ou alterações após o fecho da edição. Consulte a programação sempre atualizada em www.ccb.pt Centro Cultural de Belém Praça do Império, 1449-003 Lisboa telefone 213 612 400 ⁄ fax 213 612 500 e-mail [email protected] www.ccb.pt CCB / CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO António Lamas P Plateia L laterais Presidente / Miguel Leal Coelho Vogal / Dalila Rodrigues Vogal Direção Das Artes Do Espetáculo Diretora Cláudia Belchior / Assistente Paula Fonseca / Consultor Para A Área Da Música André Cunha Leal / Consultor Para Dança E Músicas Plurais Fernando Luís Sampaio / Assistente De Programação Rita Bagorro / Produção Inês Correia, Patrícia Silva, Hugo Cortez, Vera Rosa, João Lemos, Pedro Pires / Diretor De Cena/ Coordenador Jonas Omberg / Diretores De Cena Pedro Rodrigues, Patrícia Costa, José Valério / Direção De Cena Tânia Afonso / Secretariado Yolanda Seara / Chefe Técnico De Palco Rui Marcelino / Chefe Técnico De Gestão E Manutencão Siamanto Ismaily / Chefe De Equipa De Palco Pedro Campos / Técnicos Principais Luís Santos, Raul Seguro / Técnicos Executivos F. Cândido Santos, César Nunes, José Carlos Alves, Hugo Campos, Mário Silva, Ricardo Melo, Rui Croca, Hugo Cochat / Chefe Técnico De Audiovisuais Nuno Grácio / Chefe De Equipa De Audiovisuais Nuno Bizarro / Técnicos De Audiovisuais Rui Leitão, Eduardo Nascimento, Paulo Cacheiro, Nuno Ramos / Técnicos De Audiovisuais Eventos Carlos Mestrinho, Rui Martins / Técnicos De Manutencão João Santana, Luís Teixeira, Vítor Horta / Técnicos Estagiários Miguel Nunes / Secretariado De Direção Técnica Sofia Matos / Fábrica Das Artes — Projeto Educativo Coordenadora Madalena Wallenstein / Relações Públicas Maria José Solla / Assistentes De Programação Tânia Guerreiro, Manuel Moreira Direção De Comunicação E Marketing Diretora Madalena Reis / Assistente Manuela Alves / Comunicação Coordenadora Sofia Mântua / Plataformas Web Sandra Grilo / Assessoria De Imprensa Sofia Cardim, Inês Lopes, Ana Duarte (Estagiária) / Edições Madalena Frade / Gabinete Gráfico Paula Cardoso, Paulo Fernandes, Marisa Lourenço, Sandra Salgueiro, Flávio Pereira (Estagiário) / Secretariado Lúcia Oliveira / Marketing Coordenadora Rita Correia / Gestoras De Eventos Catarina Pinto, Maria João Marques, Paula Catita, Sofia Ferreira / Gestora Novos Clientes Paula Elói / Secretariado Marketing Conceição Pinheiro / Relações Públicas / Coordenadora Isabel Roquette / Gestão De Base De Dados E Cartão Amigo Ccb Vera Mestrinho / Relações Públicas Nos Espetáculos Inês Maia Rececão Centro De Reuniões Ana Arnault, Cláudia Antunes, Filomena Rosa, Sandra Mendes / Bilheteiras/Supervisora Maria José Besteiro / Assistentes Ana Silva, André Pombeiro, Diogo Saraiva, Luís Feliciano, Nuno Martins, Vanda Martins Garagem Sul — Exposições De Arquitetura Supervisão Inês Mauricio / Assistentes Isa Basto, Margarida Marques, Ricardo Maria revisão / edição Raul Henriques © D ANIEL M ALHÃO No CCB alugamos espaços No CCB organizamos eventos Auditórios Salas equipadas para todo o tipo de acontecimentos Restaurantes com possibilidade de escolha de menus e de decoração Jardim, terraços e esplanadas Contacte-nos Departamento de Marketing [email protected] tel 213 612 697 www.ccb.pt