representações de professores da escola básica feitas em

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REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA
FEITAS EM RELATÓRIOS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Bárbara de Freitas Farah1
Wagner Rodrigues Silva2
RESUMO: Este trabalho está inserido no grupo de pesquisa “Práticas de Linguagens em
Estágios Supervisionados” – PLES (UFT/CNPQ). Apresenta resultados de uma
investigação, na qual identificamos representações de professores da educação básica
(PEB) construídas por alunos-mestre na escrita dos relatórios de estágio supervisionado,
numa Licenciatura em Letras na Universidade Federal do Tocantins Campus de
Araguaína. Dentro dessas representações, buscamos padrões de realização gramatical
dentro dos enunciados onde há referências ao professor da educação básica. Esta
pesquisa de iniciação científica está orientada pela abordagem transdisciplinar da
Linguística Aplicada, tendo como principal referencial teórico a abordagem textualdiscursiva da Linguística Sistêmico Funcional (LSF).
Palavras-chave: Representações de professores; Relatórios de estágio; Linguística
Sistêmico Funcional.
ABSTRACT: This work is part of the research group "Languages in Practice
Supervised" - PLES (UFT / CNPq). Presents results of an investigation in which we
identify representations of basic education teachers (PEB) built by students master the
writing of reports of supervised, a Degree in Literature at the University of Tocantins
Campus Araguaína. Within these representations, we seek patterns of grammatical
realization within the set where there are references to primary education teachers. This
research is guided by scientific initiation transdisciplinary approach of Applied
Linguistics, the main theoretical framework textual-discursive approach to Systemic
Functional Linguistics (SFL).
Keywords: Representations of teachers; Reports stage; Systemic Functional Linguistics
1
Aluna do curso de Licenciatura em Letras; Universidade Federal do Tocantins, campus de Araguaína; email: [email protected]. PIBIC/CNPq.
2
Orientador do curso de Licenciatura em Letras; Universidade Federal do Tocantins, campus de
Araguaína; e-mail: [email protected].
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INTRODUÇÃO
Apresentamos resultados iniciais de uma investigação, na qual identificamos
representações de professores da educação básica (PEB) construídas por alunos-mestre
na escrita dos relatórios de estágio supervisionado, numa Licenciatura em Letras.
Dentro dessas representações, buscamos padrões de realização gramatical dentro dos
enunciados onde há referências ao professor da educação básica. Descrevemos,
portanto, o sistema de transitividade das orações onde os PEB exercem a função de
participante dos processos. Esta pesquisa de iniciação científica está orientada pela
abordagem transdisciplinar da Linguística Aplicada, tendo como principal referencial
teórico a abordagem textual-discursiva da Linguística Sistêmico Funcional (LSF).
No presente trabalho analisamos relatórios escritos de estágio supervisionado,
produzidos por alunos-mestre na habilitação em Língua Portuguesa, Licenciatura em
Letras. O corpus desta pesquisa é composto por relatórios produzidos entre os anos de
2006 e 2012, atualmente arquivados no Centro Interdisciplinar de Memórias dos
Estágios Supervisionados das Licenciaturas (CIMES), na Universidade Federal do
Tocantins, Campus Universitário de Araguaína.
Esta pesquisa está situada no campo transdisciplinar da Linguística Aplicada
(LA). A LA focaliza a linguagem em diferentes esferas sociais, a partir do diálogo
teórico-metodológico estabelecido entre diferentes disciplinas do conhecimento,
conforme problema de pesquisa investigado. Além de ter como função a prática
problematizadora e interrogadora, a LA também tenta reorganizar o pensamento sobre
as práticas sociais que afetam diretamente a sociedade contemporânea, portanto, temos
a “Linguística Aplicada como lugar de investimento em uma redescrição da vida social”
(MOITA LOPES. 2006. p. 31).
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SÍNTESE TEÓRICA: SISTEMA DE TRANSITIVIDADE SEGUNDO A
LINGUÍSTICA SISTÊMICO FUNCIONAL
A LSF é entendida como uma teoria social, parte do contexto social e suas
situações de uso da linguagem dentro da sociedade para então fazer estudos da
linguagem. A LSF é uma teoria que parte do significado e não apenas da forma
linguística.“A natureza da língua está intimamente relacionada com as necessidades que
lhe impomos, com as funções que deve servir” (HALLIDAY, 1970,apud GOUVEIA,
2009, p.14). A LSF é desenvolvida a partir da ideia de que os significados de uma
língua surgem conforme as escolhas que os usuários fazem no sistema potencial da
língua, que, por sua vez, são influenciadas pelos contextos e necessidades dos usuários.
De acordo com Barbara e Macêdo (2009, p. 91)
A interação entre língua, linguagem e sociedade coloca a LSF num
contexto pós-moderno no qual adquire um conceito diferente daquele
tradicionalmente dado à linguística. Na linguística tradicional, parte-se
da estrutura, da forma, - da língua -, separado do uso do ou
significado, portanto, não da linguagem como um todo.
São três as metafunções de manifestação da linguagem propostas por Halliday
(1984): ideacional (experiencial e lógica), interpessoal e textual. Cada metafunção é
determinada através do contexto de situação, que é o registro, o qual, por sua vez, é
determinado pelo contexto de cultura. A partir de configurações contextuais, fazemos
escolhas léxico-gramaticais específicas para a construção textual. As metafunções não
são isoladas, as três estão inter-relacionadas, mesmo que em nossa pesquisa o foco seja
maior em uma delas, que é a metafunção ideacional.
A metafunção ideacional está ligada ao sistema de transitividade e traz um
significado experiencial, apresentando, através dos processos, participantes e
circunstâncias, as experiências e vivências de mundo do indivíduo tendo uma função
representacional.
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Abaixo apresentamos uma tabela expositiva sobre os tipos de processo, sua
significação e os participantes relacionados a cada um:
PROCESSO
SIGNIFICADO
Material
Fazer, acontecer
Mental
Sentir
Atributivo
(relacional)
Identificador
(relacional)
Verbal
Classificar
Existencial
Comportamental
Existir
Comportar-se
Definir
Dizer
PARTICIPANTES
OBRIGATÓRIOS
Ator
PARTICIPATES
OPCIONAIS
Meta, Extensão e
Beneficiário
e
-
Experienciador
Fenômeno
Portador e Atributo
Característica e
Valor
Dizente e
Verbiagem
Existente
Comportante
Receptor
Behaviour
Tabela 1 – Processos, significados e participantes (Cunha; Souza, 2007, p.60)
No sistema de transitividade, segundo a LSF, existem três tipos de processos
tidos como principais: os materiais, os mentais e os relacionais. Há três tidos como
secundários: os comportamentais, os verbais e os existenciais. Para Halliday e
Matthiessen (2004, apud CUNHA e SOUZA, 2007, p. 55), “os processos secundários se
encontram nas fronteiras entre os tipos principais, são intermediações que preservam
certos traços dos processos que lhes cercam”.
ANÁLISE LINGUÍSTICA: NUVEM DE PALAVRAS
Por meio do uso do software Wordle, geramos uma "nuvem de palavras" que
aparecem com mais frequência nos relatórios de estágio supervisionado analisados3·. As
palavras em destaque são aquelas mais recorrentes dentro dos relatórios. Produzimos os
dados a partir de 31 relatórios, dezenove (19) de 2011 e doze (12) de 2012, do total de
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104 lidos ao longo desta pesquisa, somente estes relatórios encontravam-se
digitalizados, por isso foram os únicos utilizados para o procedimento com o software.
Em nossa “nuvem”, Figura 2, os itens lexicais que surgem com mais frequência dentro
do gênero analisado são participantes (alunos, professor) ou circunstância (aula, escola)
dentro do sistema de transitividade.
Figura 2: Nuvem de unidades lexicais
Podemos observar que a unidade lexical mais frequente nos relatórios foi a
palavra alunos, a palavra professor também aparece de maneira significativa,
evidenciando que ambos são atores sociais significativos para o alunos-mestre, dentro
do contexto educacional. Além de unidades lexicais como aula, escola, ensino e leitura.
Observando mais atentamente a nuvem gerada, fica evidente que o professor não é o
foco principal e sim os alunos. Isso pode significar que a maneira como o professor
desenvolve as práticas escolares, que o seu papel dentro da sala de aula, não é
tematizado com muita frequência pelos alunos-mestre dentro dos relatórios de estágio
supervisionado.
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1.1. CATEGORIZAÇÃO DISCURSIVA
1.2. Representações Positivas
Exibiremos alguns excertos retirados dos relatórios de estágio onde os alunosmestre se referem ao PEB de maneira positiva. Ao longo da nossa pesquisa, percebemos
que, ao fazerem esse tipo de representação, sempre tinham o objetivo de destacar a
colaboração do PEB com os alunos-mestre durante o estágio supervisionado
obrigatório.
1.1.1. Subcategoria Gramatical
Apresentamos a seguir exemplos de padrões de realização léxico-gramatical
através de análises dos processos dentro das orações destacadas, retiradas dos relatórios
de estágio supervisionado obrigatório, escritos pelos alunos-mestre.
Exemplo 1
Presenciei por parte dos professores situações de alegria, de desabafo, de estresse, de
gostar de estar na escola, ouvimos comentários sobre as condições de trabalho precárias.
Assim, é a vida do professor, que geralmente tem 40 horas semanais em sala de aula, e na
sua hora livre prepara as aulas. Às vezes, julgamos a aula do professor. Mas, é difícil
dominar turmas de crianças e adolescentes entre 10 até 15 anos ou mais. (SG, 6º período,
2010, desenvolvimento)
No Exemplo 1, observamos que o aluno-mestre, por meio dos processos
material, comportamental e mental, respectivamente destacados (presenciei,ouvimos e
julgamos), faz-se participante da situação descrita. Nas construções gramaticais em que
o aluno-mestre faz referência ao professor, os PEB constituem um sintagma
preposicionado que particularizam o núcleo dos sintagmas nominais (vida; aula).
Nesses casos, o professor parece ser focalizado indiretamente. O processo relacional (é)
faz referência à oração anterior, quando o aluno-mestre utiliza um atributo através do
epíteto precárias, fazendo uma avaliação negativa sobre as condições de trabalho do
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PEB, e, em contrapartida, avalia positivamente as aulas do PEB, julgando seus alunos
como um desafio para a prática do professor da educação básica.
1.2 Representações Negativas
Encontramos algumas representações negativas sobre PEB sendo realizadas de
modo indireto, onde o aluno-mestre demonstra não ter a intenção de se comprometer
com o que está sendo dito. A apresentação dos exemplos será dada como nas
representações positivas, através a descrição de alguns aspectos do sistema de
TRANSITIVIDADE, destacando os processos e participantes em cada excerto
apresentado.
1.2.1 Subcategoria Gramatical
Exemplo 4
(...)a professora utilizou apenas palavras soltas dificultando, assim, o aprendizado
dos alunos, porque se for entregue a eles apenas palavras ou sentenças, logo
esquecerão. (DG, 6º período, 2011, desenvolvimento)
No Exemplo 4 foi destacado o processo material (utilizou), onde o professor
aparece como agente do processo, ele é o participante ator responsável pelo
procedimento pedagógico destacado. Trata-se de uma ação descrita negativamente pelo
aluno-mestre. Além da própria seleção do procedimento a ser descrito, podemos
evidenciar a modalização negativa a partir do modalizador apenas e da forma nominal
do verbo no gerúndio(dificultando). Ou seja, o professor dificultou o aprendizado dos
alunos por usar apenas palavras soltas. E o aluno-mestre mais uma vez não desenvolve
sua argumentação ao falar do PEB, não se posiciona, não diz o que o professor poderia
fazer de produtivo, ele faz a crítica de maneira sutil, o aluno-mestre não aparece
diretamente em seu relatório de estágio supervisionado.
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ALGUMAS CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao finalizar nossa pesquisa, podemos concluir que os alunos-mestre, ao
construírem representações sobre os professores da educação básica, demonstram uma
distância imensa desses educadores, mesmo quando fazem representações positivas a
fazem de maneira superficial, não refletem sobre as práticas escolares do ensino de
Língua Portuguesa desse PEB. Os conteúdos didáticos para o ensino de Língua
Portuguesa, bem como os procedimentos didáticos utilizados no trabalho com os
objetos de ensino, precisam ser melhor focalizados por meio da escrita reflexiva
produzida a partir dos relatórios de estágio.
Podemos perceber que o aluno-mestre não retrata o PEB na escrita de seu
relatório de estágio como um agente que pode, e muito, contribuir para formação
acadêmica, para seu letramento como professor em formação inicial. Afinal, o PEB tem
muito mais experiência que um professor em formação e, dependendo da situação e do
olhar do aluno-mestre sobre esse PEB, a contribuição para os novos professores seria
extremamente significativa.
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