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O Nazi-Fascimo
C
omunismo, Nazismo, Fascismo, Integralismo e Positivismo
são ideologias semelhantes quanto a pedirem um Estado
forte, terem uma receita racional ou científica para o
desenvolvimento, dependerem ou esperarem por uma guerra ou
revolução para domínio mundial, e terem origem em minorias
fanáticas extremamente ativas. Essas ideologias, na ordem em que
estão citadas, decrescem em sua virulência, embora sob objetos
diferentes, a agressividade do comunismo e do nazismo se
equivalha.
A ameaça de internacionalização do comunismo após a revolução
ussa de 1917 foi responsável pelo surgimento de governos fortes,
ditatoriais ou não, em praticamente todos os países mais adiantados.
Enquanto em alguns ocorreu apenas um endurecimento quanto a
grupos ativistas socialistas, em outros se instalaram ditaduras cujas
ideologias ou se opunham frontalmente às propostas comunistas
(nazismo) ou buscavam neutralizá-las com medidas de segurança
nacional no bojo de um projeto político com forte apelo às massas
(fascismos de Mussolini, justicialismo de Peron, sindicalismo de
Vargas). O nazismo foi uma proposta de oposição frontal.
O nazismo se originou a partir da crise econômica causada pela
Primeira Guerra Mundial, principalmente na Itália e na Alemanha.
Nesses países havia muita miséria e o governo destes países não
conseguiam melhorar a situação do povo. Surgiram então dois lideres,
Hitler e Mussolini, ambos pensavam que a democracia não era um
meio funcional de governo, pois era um método fraco, portanto eles
queriam para seus países um governo forte.
Impondo-se pela força e pelo forte apelo publicitário, estes
lideres implantaram regimes totalitários: o Nazismo por Hitler e o
Fascismo por Mussolini.
O Fascismo na Itália
No início da Primeira Guerra (1914-1918), a Itália, embora
pertencendo à Tríplice Aliança (Alemanha, Áustria-Hungria e Itália),
omitiu-se, alegando que seu compromisso na participação do
conflito só se daria se a Áustria e Alemanha fossem agredidas.
Entrou na Guerra em 1915, a favor dos aliados (Inglaterra, França,
Rússia), pensando na partilha das colônias alemãs na África,
segundo promessas inglesas.
Aos 11 de novembro de 1918, os representantes do Governo
Provisório alemão assinaram o armistício que marcou o fim da guerra.
No final de 1918, os princípios liberais e democráticos pareciam
vitoriosos e consolidados: desapareceram impérios e o regime
republicano triunfou. Não durou muito.
A crise que se alastrou pela Europa do entre-guerras provocou
intranqüilidade e conflitos sociais, fortalecendo idéias revolucionárias
que explodiam. Socialistas culpavam o sistema capitalista pela crise
e pelo agravamento de problemas sociais, pregando a revolução, que
democratizaria os meios de produção. Os governos europeus,
principalmente os da Itália e Alemanha, mostravam-se incapazes de
controlar as crises econômicas, que poderiam levar a uma revolução
bolchevista e ao avanço da poderosa força da classe trabalhadora.
Na Itália, a crise se manifestava na inflação, na alta de preços,
no desemprego pelo fechamento das indústrias, na desvalorização
da lira em mais de 75% e nas greves promovidas pela Confederação
Geral do Trabalho (C.G.T.), com ocupações de fábricas no Norte.
As classes dirigente e média sentiam-se ameaçadas. Os
capitalistas pediam a implantação da ideologia fascista, com um
regime autoritário, o corporativismo, um nacionalismo agressivo
procurando novos mercados, a corrida imperialista. Pediam uma
autoridade centralizadora que protegesse seus interesses e
impedisse o avanço socialista. As indústrias, bancos, financeiras,
propuseram sustentar grupos de extrema direita.
Todas essas forças levavam os países à ditadura.
Na Itália, alguns políticos, no
final de 1917, constituíram um grupo
de união nacional, ou "fascio",
unidos pelo sentimento nacionalista
e pelo combate ao socialismo. Esse
movimento não vingou, mas a idéia
fascista foi encampada por Benito
Mussolini.
Fascismo vem da palavra
italiana fascio, traduzida por feixe;
feixes de varas carregadas pelos
lictores, oficiais romanos que,
ocasionalmente, guardavam neles
Benito Mussolini
seus machados. Esses lictores
marchavam à frente dos principais magistrados da antiga Roma,
cônsules e pretores, tendo a função de afastar, talvez com as varas,
a multidão.
Benito Mussolini viu nesse feixe o emblema do fascismo,
símbolo da unidade, da força, da justiça.
Em 1920, grupos armados, conservadores e insatisfeitos
liderados por Mussolini, partiram para a contra-ofensiva, praticando
"investidas punitivas" contra os socialistas.
Usando "Camicie neri" (camisas negras), simbolizando o luto da
Itália e subvencionados por setores conservadores, os fascistas
obedeciam cegamente a Mussolini, o Duce (Comandante), que
almejava o poder. Em 1922, depois de uma marcha fascista sobre
Roma, liderada pelo "Duce", o rei Vittorio Emanuele III o convocou
para chefiar o governo.
A Itália, em crise, foi o primeiro país a conhecer o regime
fascista (1922 a 1945). O "Duce" governava através de decretos e
era assessorado pelo "Grande Conselho Fascista". "A política
econômica, desde 1925, objetivava soerguer o nível de vida da
população da 'Grande Itália', beneficiando famílias numerosas".
Com as leis de 1925, o Duce concentrou poderes de chefe de Estado.
Após sofrer um atentado em 1926, fechou os jornais de oposição,
dissolveu os demais partidos e perseguiu seus líderes. Restaurou
a pena de morte e criou tribunais especiais, compostos por membros
da milícia Fascista. Os dirigentes oposicionistas, exilados em Paris,
formaram uma frente antifascista. Um dos fundadores do Partido
Comunista, Gramsci, foi processado e, mais tarde, preso. O Duce
exercia o poder e acumulava numerosas funções ministeriais.
Escolhia todos os funcionários entre membros do Partido Fascista.
A "Carta do Trabalho" foi promulgada em 1927. Estabeleceuse o regime de partido único, liderado por Mussolini, em 1929, e
empregados e trabalhadores foram organizados em corporações,
em 1934. As greves foram proibidas e obras públicas foram
implementadas para combate ao desemprego.
A Itália fascista conquistou a Abissínia (hoje, Etiópia), em
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1935-36 e, em 1936, aliou-se à Alemanha e ao Japão, também
enviando tropas para a Espanha do fascista Francisco Franco.
Nazismo
Ao final da Primeira Guerra Mundial, instaurou-se na
Alemanha a República de Weimar, tendo como sistema de governo
o modelo parlamentarista democrático. O presidente da república
nomeava um chanceler, que seria responsável pelo poder Executivo.
Quanto ao poder Legislativo, era constituído por um parlamento
(Reichstag).
O governo republicano alemão enfrentava uma série de
dificuldades para superar os problemas sociais e econômicos
gerados pela guerra. O Tratado de Versalhes impunha à Alemanha
uma série de obrigações extremamente duras.
Mesmo retomando o desenvolvimento industrial, o país sofria
com o elevado índice de desemprego e altíssimas taxas
inflacionárias. Entusiasmados com o exemplo da Revolução Russa,
importantes setores do operariado alemão protestavam contra a
exploração capitalista.
Em janeiro de 1919, importantes líderes comunistas, como Rosa
Luxemburg e Karl Liebknecht promoveram a insurreição do
proletariado alemão contra o regime capitalista. Rosa Luxemburg e
Karl Liebknecht foram assassinados por um grupo de oficiais de
direita.
A burguesia alemã temia a expansão do movimento socialista
e passou a fornecer apoio a um pequeno partido liderado por Adolf
Hitler.
Em 1933, a República de Weimar, nome adquirido pela
Alemanha no período entre guerras, assiste à ascensão do Partido
Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (ou Partido Nazista)
ao poder sob Adolf Hitler, chanceler do então presidente Von
Hindenburg. Dez anos antes, Hitler tenta um golpe que fracassa (o
"putsh da Cervejaria" em Munique), é preso e, detido, escreve o
livro que sintetiza todas as idéias nazistas: o "Mein Kampf"
("Minha Luta").
Na Alemanha a organização do Partido Nacional Socialista
(Nazista) foi à base para a tomada do poder por Adolf Hitler. Esse
partido se estendeu por toda a Alemanha. Com a crise econômica
e a conseqüente miséria da população, que foi a maior responsável
pelo crescimento do partido Nazista. Após a liderança de Hitler,
todos os partidos, exceto o Nazista, foram dissolvidos e proibidos
de se reorganizar. Os sindicatos foram suprimidos e as greves
severamente proibidas.
A indústria alemã, em 1939, ocupava o segundo lugar no
mundo, perdendo apenas
para os Estados Unidos da
América. Portanto, a
Alemanha estava em
condições de sustentar
uma nova guerra, que logo
viria para assombrar a
Europa, a Segunda Guerra
Mundial.
A aliança com a Itália,
já prevista no Mein Kampf,
rapidamente tornou-se
Adolf Hitler
realidade como resultado
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do ressentimento dos italianos contra a Inglaterra e a França pela
oposição feita à ocupação italiana da Etiópia. Em outubro de 1936
estava formado o "eixo" Roma-Berlim e pouco depois o pacto contra
a Rússia assinado com o Japão, e um ano mais tarde esses dois
pactos referendados em um pacto único, o Eixo Tóquio-RomaBerlim.
Em novembro de 1937 Hitler delineou seus planos de conquista
em um encontro secreto com seus líderes militares, a começar pela
Áustria e a Checoslováquia. Hitler ordenou a invasão da Áustria
pelas tropas alemãs. Entrou gloriosamente em Viena, e proclamou
então uma gratidão imorredoura a Mussolini por este não haver,
interferido.
Seguiu-se a anexação da Checoslováquia, onde o nazismo
também tinha seus adeptos e agitadores entre a minoria alemã. A
questão pareceu solucionada com a interferência da França e
Inglaterra, e do amigo Mussolini, que propuseram a integração à
Alemanha da parte do país cujos habitantes eram de origem alemã.
A resistência
Concluídas as anexações, Hitler procedeu às conquistas
necessárias a criar o "espaço vital" que desejava para a Alemanha.
Seu primeiro objetivo era a Polônia. Assegurou-se do apoio italiano,
que inclusive lhe forneceria tropas, com um novo acordo em maio
de 1939, e celebrou em agosto outro pacto de conveniência, com a
Rússia, para que esta não interferisse no seu projeto. A invasão da
Polônia foi efetuada antes do inverno daquele ano.
Isto precipitou
uma reação que Hitler
não desejava para tão
cedo: a Inglaterra e a
França declararam
guerra à Alemanha.
Obrigado a voltar sua
atenção imediatamente
para o oeste europeu
tentou negociar a paz
com os novos inimigos,
Alemão corta a barba de judeu polonês.
sem resultado. Iniciou
então sua ofensiva contra a França e a Inglaterra indiretamente,
invadindo primeiro a Dinamarca e a Noruega, em abril de 1940,
países antes não envolvidos e apanhados de surpresa pelas forças
alemãs. Pelo norte apanhou de surpresa também a França, cujas
linhas de defesa fortificadas no leste ficaram sem efeito.
Entusiasmado Mussolini também entrou na guerra em apoio aos
alemães.
A resistência a Hitler na França foi comandada por De Gaulle,
de Londres. Inicialmente, para resistir ao ataque alemão iniciado
em maio de 1940, o presidente da França, Paul Reynaud, apelou
para um herói francês da primeira guerra mundial, o marechal Petain,
que foi nomeado primeiro ministro. O marechal concluiu, porém
que o exército francês não tinha chances contra a moderna máquina
de guerra alemã, e pediu o armistício.
Hitler assinou um armistício com a França vingando as arrogantes
exigências dos franceses colocadas no tratado de Versalhes, na
capitulação da Alemanha em 1918.
No verão de 1940 Hitler iniciou uma preparação a longo prazo
para a invasão da Rússia. Mas alguns contratempos para esse
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projeto surgiram.
Apesar de ocupado com uma conflagração mundial, Hitler
estava confiado em que imporia uma nova ordem mundial e Himmler
foi encarregado de preparar a nova Europa.
Os campos de concentração foram ampliados e a eles
acrescentados campos de extermínio como os de Auschwitz e
Mauthausen, assim como criadas unidades móveis de extermínio.
Os judeus da Alemanha e dos países ocupados foram aprisionados
e executados, fuzilados ou mortos em câmaras de gás.
A conta geralmente apresentada é de 5 a 6 milhões de pessoas
sacrificadas, no que Hitler chamou de solução final para o problema
judeu. Milhares morreram também em experiências médicas e nas
execuções indiscriminadas de reféns, de adversários políticos e de
membros da resistência nos países ocupados.
Judeus inocentes, mortos
em um dos muitos campos
de concentração... esse, de
fato, era o único modo de
um judeu sair de um
campo de concentração,
na maior parte das vezes
as carcaças eram jogadas
em valetas enormes, sem a
preocupação de serem
veladas ou até mesmo
sepultadas dignamente.
O Declínio
Ao final de 1942 as derrotas na África, em el-Alemein, e na
Rússia, em Stalingrado, e mais o bombardeio dos aliados, Inglaterra e
Estados Unidos, sobre o território da própria Alemanha, indicavam
uma reviravolta na guerra desfavorável aos nazistas.
Em lugar de tentar uma paz que permitiria salvar ainda boa
parte da Alemanha, retirou-se para uma fortaleza subterrânea em
Berlim, cidade que pretendia defender com os últimos recursos de
seu exército, ao qual negou permissão para que se rendesse.
Quando as tropas soviéticas entraram na Capital a luta nas
ruas e os bombardeios aéreos reduziram a cidade a ruínas. Só então
Hitler entendeu que era o fim e tomou duas providências: casar-se
oficialmente com Eva Braum e ditar o seu testamento aos seus
auxiliares. Em seu testamento político conclamou o povo a
continuar a luta contra os judeus e apontou Karl Dönitz como
chefe do estado e Josef Goebbels como primeiro ministro. Recolheuse com a mulher aos seus aposentos e esta tomou veneno, e ele ou
tomou veneno ou atirou em si mesmo.
01. (UNITAU) O Nazismo e o Fascismo surgiram:
a) do desenvolvimento de partidos nacionalistas, com pregações
em favor de um Executivo forte, totalitário, com o objetivo de
solucionar crises generalizadas diante da desorganização, após
a Primeira Guerra Mundial.
b) da esperança de conseguir estabilidade na união das “doutrinas
liberais” de tendências individualistas.
c) com a instituição do parlamentarismo da Itália e na Alemanha,
agregando partidos populares.
d) com o enfraquecimento da alta burguesia e o apoio do governo
às camadas lideradas pelos sindicatos e socialistas.
e) do coletivismo pregado pelos marxistas.
02. (IESB-DF) Tendo em mente o contexto alemão, em que se deu
o surgimento do nazismo, a ascensão de Hitler ao poder e o
desenrolar da Segunda Guerra Mundial, julgue os itens seguintes
como verdadeiros ou falsos.
( ) Nos primeiros tempos do III Reich, grande parte da população
da Alemanha desaprovava as medidas que transformavam os
judeus alemães numa segregada subclasse sem direitos e
garantias.
( ) Na década de 1930, a intensificação das ações anti-semitas,
parte da política racista desenvolvida pelos nazistas, provocou
o êxodo em massa de intelectuais e elementos de esquerda de
origem judaica.
( ) A “solução final” do problema judeu, durante quase todo
tempo de existência do III Reich, limitou-se à expulsão e
banimento dos indesejáveis em um mundo essencialmente
ariano; o extermínio em massa somente ocorreria em 1945,
quando já era visível a derrota da Alemanha.
( ) As atrocidades que acompanharam o extermínio em massa de
judeus, resultante do racismo hitlerista, é uma prova da
arrogante e agressiva hostilidade do nacional-socialismo aos
valores da civilização até então concebidos.
( ) Sepultado com o edifício nazista que desmoronou ao final da
Segunda Guerra Mundial, o anti-semitismo foi banido
definitivamente do território alemão por força de um eficiente
dispositivo constitucional votado em 1946.
03. (UFSC) Em 1933, Adolf Hitler assumiu o título de Führer e
anunciou ao mundo a fundação do III Reich (Terceiro Império)
alemão. Começava uma longa série de crimes que a humanidade
não pode esquecer.
Sobre esse fato, assinale a(s) proposição(ões) VERDADEIRA(S):
01) A ideologia nazista pregava o mito da superioridade da raça
ariana, encarnada pelo povo alemão. A necessidade de
preservação da “raça pura” justificou a perseguição e
eliminação dos judeus.
02) A ascensão do nazismo pode ser explicada, entre outros fatores,
pela incapacidade do governo em solucionar o colapso da
economia alemã, provocado pela crise mundial de 1929.
04) As leis raciais na Alemanha limitavam a liberdade e proibiam
os judeus de exercerem atividades comerciais e industriais.
08) As idéias nazistas tiveram amplo apoio dos nacionalistas e
comunistas. Viam-na, os primeiros, na esperança de impedir a
influência estrangeira; os segundos, uma forma de combater a
burguesia.
16) Durante a Segunda Guerra Mundial, as autoridades nazistas
passaram a executar a “solução final”, isto é, o extermínio total
dos judeus.
32) Ao término da Segunda Guerra Mundial, um número
significativo de nazistas refugiou-se em países da América do
Sul.
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04. (USÚ-RJ) O desemprego, a inflação alta, as greves operárias,
o distanciamento entre o povo e os parlamentares fizeram crescer
a oposição aos governos liberais. A Itália e a Alemanha pregaram
a volta de um Executivo Forte e a total submissão da população.
São características fundamentais do nazismo alemão:
a) A criação dos sindicatos, festas comemorativas do Dia do
Trabalho, frentes de trabalho buscando melhorar a questão do
desemprego.
b) A hostilidade aos princípios democráticos e igualitários onde
todos deveriam “crer, obedecer e combater”.
c) A criação do Partido Nacional Fascista com grupos
paramilitares (camisas negras) ligadas à Gestapo e repúdio ao
socialismo.
d) A criação do Partido Nacional Socialista, a questão da
purificação da raça alemã (arianismo) e a temida polícia secreta,
a Gestapo, e o culto à personalidade.
e) O repúdio total a toda e qualquer tentativa de dominar o mundo
e negação do Tratado de Versailles.
05. (UFPE) Sobre o período compreendido entre a primeira e
segunda guerra mundial assinale a alternativa correta.
a) Apesar da vitória alcançada na Primeira Guerra, os países em
que as democracias liberais dominavam não conseguiram
evitar a crise generalizada diante da desorganização econômica
européia.
b) Após a 1ª Guerra, a Itália e a Alemanha passaram a viver um
período de muito desenvolvimento e fortalecimento da ordem
democrática interna.
c) O fascismo italiano e o nazismo alemão cresceram com o apoio
exclusivo dos militares, já que a burguesia por sua tradição
sempre foi defensora das instituições liberais.
d) Após a 1ª Guerra, cresceram os discursos em favor da volta à
monarquia, associada à Igreja Católica, a quem a população
deveria subordinar-se totalmente, para alcançar a ordem e a
prosperidade geral.
e) Uma das estratégias utilizadas pelo fascismo na Itália, como
pelo nazismo na Alemanha, foi a tolerância em relação a todos
que lhe faziam oposição.
Gabarito
01. a
02. F, V, F, V, V
03. Soma 55
04. d
05. a
60
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