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Lira HGL, Lima JS, Santos JPB, Teixeira LM, Lima NAR, Silva MEB
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O Brincar como Recurso para Humanização Hospitalar em Ala Pediátrica
Relato de Experiência
The Playing as a Resource for Humanization Hospital in Pediatric Ward
El juego como recurso para la humanización en hospital en pediátrica ala
Herta Gabrielle Luna Lira1
Jéssica Sardanha de Lima2
Juliana Patricia Barboza Santos3
Larissa de Morais Teixeira4
Nara Adrianne Rufino Lima5
Maria Edna Bezerra da Silva6
Resumo
vivência como integrante, de março de
2015 a junho de 2016. Trabalhou-se
Objetivos: Descrever as atividades de
temas
como:
carnaval,
educação em saúde, na Pediatria e no
saudável, dengue, câncer do colo do
Centro de Tratamento de Queimados
útero e câncer de mama, direito dos
(CTQ), com os internos e / ou seus
usuários
familiares; trabalhar o acolhimento e o
queimaduras
diálogo entre paciente, familiares e
realizadas
futuros profissionais, levar informação e
técnicas teatrais, construção de origamis
esclarecer dúvidas sobre determinados
e contação de estórias, com intuito de
temas em saúde e direito do usuário no
qualificar os integrantes do projeto, nas
SUS e quebrar paradigmas acerca do
ações e temáticas que seriam abordadas
vínculo entre profissionais e pacientes.
com o público do hospital. Resultados: A
Método: Relato de ações realizadas no
vivência possibilitou concluir que as
Hospital Geral do Estado de Alagoas e de
atividades lúdicas, juntamente com as
do
SUS,
e
alimentação
prevenção
verminoses.
oficinas
de
de
Foram
acolhimento,
¹Acadêmica do curso de Odontologia (UFAL). Autora correspondente: Campus A.C. Simões. Av. Lourival
Melo Mota, s/n - Tabuleiro do Martins, Maceió - AL, 57072-900.E-mail: [email protected]
²Acadêmica do curso de Psicologia (UFAL).
3
Acadêmica do curso de Psicologia (UFAL).
4
Acadêmica do curso de Enfermagem (UFAL).
5
Acadêmica do curso de Medicina (UFAL).
6
Docente na Faculdade de Medicina (FAMED /UFAL).
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Revist. Port.: Saúde e Sociedade. 2016; 1(2):191-198.
Lira HGL, Lima JS, Santos JPB, Teixeira LM, Lima NAR, Silva ME
Vivenciar o Brincar como Recurso para Humanização Hospitalar em Ala Pediátrica
atividades
de
contribuem
educação
de
forma
em
saúde,
positiva
techniques,
building
origamis
and
na
story-stories, in order to qualify the
recuperação; possibilita a compreensão e
members of the project, the actions and
elaboração da situação de hospitalização
issues that would be addressed to the
tanto para as crianças quanto para os
hospital public. We conclude that the
acompanhantes. Conclusão: foi possível
recreational
promover a humanização e colaboração
health education activities contribute
para a desmistificação do ambiente
very
hospitalar, que é geralmente visto como
enables understanding and development
agressivo e invasivo.
of the hospital situation both for
activities,
positively
in
along
their
with
recovery;
children and for the accompanying,
Palavras-chaves:
assistência;
Humanização
da
promoting
the
humanization
and
contributing to the demystification of
Hospitalização;
the hospital, which is usually seen as
Recreação.
aggressive and invasive.
Abstract
Keywords: Humanization of
Objective: To promote health education
Assistance; Hospitalization;
activities
Recreation.
in
Pediatrics
and
Burn
Treatment Center (CTQ), with internal
and / or their families; work acceptance
and dialogue between patient, family
and
professional
future,
Resumen
lead
information and answer questions about
certain topics in health and user rights
in the SUS and break paradigms about
the link between professionals and
patients. From March 2015 to June
2016 the project worked various topics
such as: Carnival, healthy eating,
dengue, cervical cancer and breast
cancer, the rights of SUS users,
prevention of burns and worms. They
were also held workshops host theater
Objetivos:
Descreer
las
actividades de Educación de salud, de
Pediatría y el centro de tratamiento de
quemaduras (CTQ), con los internos y
sus familias; recepción y diálogo entre
paciente, familia y futuros profesionales
de llevar información y preguntas
acerca de ciertos problemas de salud y
el derecho de usuario en SUS y romper
paradigmas sobre la relación entre
profesionales y pacientes. Método:
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Revist. Port.: Saúde e Sociedade. 2016; 1(2): 191-198.
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Vivenciar o Brincar como Recurso para Humanização Hospitalar em Ala Pediátrica
Descreer las acciones y experiencia
importante
realizadas en el Hospital General,
indivíduo. É nesta fase que o indivíduo
Alagoas, marzo de 2015 y junio de
constrói sua relação com o próprio
2016. Fue trabajado temas como:
corpo e com o mundo externo por meio
carnaval, comida saldable, dengue,
de suas vivências pessoais, familiares e
cáncer del cuello uterino y de mama,
sociais. Marcada pelas atividades físicas
los derechos de los usuarios del SUS,
intensas,
prevención
de
y
necessárias para que a criança possa
helmintiasis.
Se
recepción,
explorar e conhecer o ambiente a sua
técnicas
teatrales,
quemaduras
realizó
construcción
de
volta
e
na
vida
sendo
de
que
assim,
qualquer
estas
são
consequentemente,
origamis y narraciones de historias,
crescer e aprimorar seu conhecimento
para calificar a los miembros del
sobre o mundo(1).
proyecto, para las acciones y temas que
Entende-se o brincar e o jogar
se serían discutidos con los pacientes y
como uma experiência indispensável à
sus familiares. La experiencia permitió
saúde física, emocional e intelectual,
concluir que las actividades lúdicas,
principalmente para o público infantil.
junto con actividades de Educación de
Através deles, a criança potencializa seu
salud, contribuyan de manera positiva
processo
en
la
também como desenvolve a linguagem,
de
o
la
recuperación;
comprensión
y
permite
elaboración
de
aprendizagem
pensamento,
a
assim
socialização,
a
hospitalización tanto para niños como
iniciativa e a autoestima, constituindo-
para los familiares. Conclusión: Fue
se enquanto sujeito ativo, capaz de lidar
posible promover la humanización y la
melhor frente aos distintos desafios que
colaboración, con a la desmitificación
surgirão em diferentes contextos de seu
de los hospitales, que generalmente es
processo de desenvolvimento. O jogo,
visto como agresivo e invasivo.
nas suas diversas formas, auxilia no
processo ensino-aprendizagem, tanto no
Palabras clave: Humanización de la
desenvolvimento psicomotor, isto é, no
Atención;
desenvolvimento da motricidade fina e
Hospitalización;
ampla, bem como no desenvolvimento
Recreación.
de habilidades do pensamento, como a
imaginação, a interpretação, a tomada
Introdução
de
A
infância
é
um
período
decisão,
a
criatividade,
o
levantamento de hipóteses, a obtenção e
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Vivenciar o Brincar como Recurso para Humanização Hospitalar em Ala Pediátrica
organização de dados e a aplicação dos
desenvolvimento da criança (3).
fatos e dos princípios a novas situações
O
emprego
do
brincar
na
que, por sua vez, acontecem quando
contribuição da humanização e do
jogamos e brincamos (2).
enriquecimento do ambiente hospitalar
No
decorrer
de
seu
tem como consequência a estimulação
desenvolvimento, as crianças também
da
podem vivenciar períodos de doenças, o
através da escolha de determinado
que muitas vezes pode ocasionar a
brinquedo,
hospitalização(1). O ambiente hospitalar
possibilidade para que a criança possa
não é um ambiente agradável para
liberar
ninguém, pois se torna um momento ou
hostilidade
um período de sofrimento para quem
hospitalização,
está interno e para seus familiares.
procedimentos invasivos e dolorosos
Quando focamos nas crianças, isso não
que a criança muitas vezes é obrigada a
é diferente. Uma pessoa que tinha seu
se submeter (4-6).
cotidiano
a
além
independência
de
sentimentos
criar
de
uma
raiva
provocados
e
pela
assim
como
Dentro da linha de humanização
brincando com seus coleguinhas e
do Ministério da Saúde brasileiro foi
saindo com sua família, acontece de
idealizado o Projeto Resgatar, o qual
uma hora precisar de uma internação e
vem
enfrentar o processo de adoecimento e
promoção de saúde, além da utilização
perda de autonomia, além de toda
do
mudança na sua rotina diária.
interação melhor e maior com as
(3)
indo
e
escola,
Silva
normal
comunicação
diz que a hospitalização
desenvolvendo
brincar,
que
atividades
proporciona
de
uma
crianças internas e seus acompanhantes,
da criança pode causar graves prejuízos
usando
para o seu desenvolvimento. Fato que se
podem ser levados conhecimentos e
agrava
também o diálogo com os participantes.
a
depender
do
tempo
de
estratégias
educativas
onde
internação e da gravidade da doença. A
As atividades desenvolvidas pelo
autora relata que as restrições do
projeto ainda estimulam os estudantes
ambiente hospitalar referente ao espaço
integrantes da equipe a agirem de forma
físico
mais
e
às
próprias
limitações
humana,
com
a
decorrentes da enfermidade causam a
interdisciplinaridade, proporcionando o
ausência de estímulos e diminuição das
aumentando
possibilidades de exploração do meio,
discentes e os usuários do serviço,
podendo dessa forma comprometer o
sensibilizando os mesmos para que
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do
vínculo
entre
os
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Vivenciar o Brincar como Recurso para Humanização Hospitalar em Ala Pediátrica
tenham um olhar mais amplo sobre a
Sabemos que é muito importante
assistência a ser prestadas aos usuários
no processo de internação hospitalar a
no futuro quando forem profissionais,
presença de um acompanhante, para a
quebrando
recuperação
paradigmas
profissional
não
de
pode
que
ter
o
uma
dos
pacientes,
principalmente quando se trata de
aproximação com o usuário, fechando-
crianças,
se em técnicas e procedimentos frios e
referência fundamental da criança, fonte
distantes.
principal de segurança e de carinho,
Ter
capacidade
de
os
pais
podendo
o sofrimento dos usuários também são
hospitalar, pois ficam em um tempo
habilidades necessárias ao profissional
maior de observação em seus filhos, às
de saúde para a garantia de uma
crianças relatam o que sente para eles, e
assistência
uma
os pais passam para os profissionais,
clínica mais efetiva, visto que ao nos
ajudando assim no acompanhamento da
aproximarmos do usuário de forma
criança
amorosa e respeitando o seu sofrimento
orientar e trabalhar
no
adoecimento,
educação em saúde com os pais ou
possibilita-se a criação de vínculos e
acompanhantes, ouvi-los, tirar dúvidas e
confiança, fundamentais a adesão ao
proporcionar um pouco de acolhimento.
processo
de
inclusive
internada,
na
a
desenvolver empatia e ser solidário com
integral,
ajudar
representam
internação
então
busca-se
estratégias de
tratamento a ser proposto pela equipe de
saúde.
Método
No Brasil, a preocupação com a
permanência dos pais no hospital
tornou-se
mais
efetiva
após
a
A
participação
sigam
julho
normalmente,
1990,
regulamentando
o
projeto
compreende que todos os integrantes
promulgação da Lei nº. 8.069, de 13 de
de
no
um
cronograma,
um
encontro
sendo
para
Estatuto da Criança e do Adolescente e
planejamento da ação ou oficinas e
dispondo em seu Artigo 12: “os
outro encontro para a ação na pediatria
estabelecimentos
do
de
atendimento
à
saúde deverão proporcionar condições
hospital,
CTQ
e
observação
pediátrica.
para a permanência em tempo integral
No período de março a julho de
de um dos pais ou responsáveis, nos
2015 o projeto trabalhou diversos temas
casos de internação de criança ou
como: Carnaval, alimentação saudável,
(5)
adolescente” .
dengue, câncer do colo do útero e
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câncer de mama, direito dos usuários do
conseguiam interagir , ficando sem
SUS, prevenção de queimaduras e
ação, ou não desenvolviam as atividades
verminoses. Também realizou oficinas
e os objetivos propostos já que as
de
emoções
acolhimento,
técnicas
teatrais,
se
davam
de
forma
construção de origamis e contação de
involuntária, pois nem todas as pessoas
estória, com intuito de qualificar os
conseguem
integrantes do projeto, nas ações e
empática ou satisfatória, dada as mais
temáticas que seriam abordadas com o
variadas situações e realidades em que
público do hospital.
presenciamos
Todo
ciclo
se
inicia
com
entrevistas e avaliações dos currículos
lidar
de
as
acompanhantes
uma
crianças
em
forma
e
um
seus
ambiente
hospitalar.
de novos candidatos, realizadas pela
Após o processo de seleção os
coordenadora e pelos integrantes que
novos integrantes são acolhidos e
continuam a fazer parte do projeto.
inseridos na “família” RESGATAR e a
Durante a semana é divulgada a lista
partir de então iniciarão e vivenciarão a
dos
rotina de um integrante do projeto.
pré-selecionados,
através
do
facebook, site e e-mail. A última etapa
Nos meses de junho, o projeto
de seleção ocorre no próprio HGE, com
prioriza sempre o desenvolvimento de
um tema já definido (que neste ciclo foi
atividades lúdicas e prevenção de
carnaval), para que possamos avaliar a
acidentes
espontaneidade,
envolvendo
interação
e
caracterização,
reação
dos
futuros
e
primeiro
socorros
queimaduras,
decorrência
das
em
características
nordestinas
dos
fogos
e
integrantes do projeto com as crianças e
tradições
e
acompanhantes que estejam presentes.
fogueiras. Neste período o hospital
Esse processo é uma etapa de
registra o aumento de entrada de
grande importância para o projeto, pois
pacientes adultos e crianças vítimas de
ao longo de nossas experiências como
acidentes com fogos e queimaduras. São
integrantes, foi observado que muitos
usadas estratégias pedagógicas como
possuíam
teatro
todas
as
características
com
fantoches,
conversas,
atividades
serem
diversas, explicitando os riscos dos
desenvolvidas no hospital, mas que em
fogos e como proceder em casos de
dadas circunstancias de interação com a
queimaduras,
realidade de alguns pacientes não
componente lúdico.
a
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sempre
e
de
necessárias para o desempenho das
propostas
gincanas
rodas
brincadeiras
usando
o
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em contato com crianças pequenas nos
emocionam, ao vê-los encherem os
Resultados e Discussão
olhos de esperança, mesmo com 70%
Escolhemos uma das vivências
do corpo queimado, vítima de um
mais impactantes para os participantes,
incêndio.
que é o tempo das festividades de São
recebidos.
João. Neste tempo há maior incidência
A
Somos
partir
daí
amavelmente
desenvolvemos
de queimaduras e se deparar com um
atividades de educação em saúde com
paciente que sofreu queimaduras é
os pais e analisamos o quadro clinico
muito impactante, mais ainda é deparar-
das crianças para definir a possibilidade
se com uma criança nessa condição.
de realizar ouras atividades com elas. O
Nem todos estudantes se sentem
à vontade para entrar nas enfermarias do
vínculo afetivo é sempre criado e
aprendemos mais do que ensinamos.
Centro de Tratamento dos Queimados
A troca de objetos pessoais
(CTQ) pediátrico. Existe o cuidado de
como brinquedos simples é constante
priorizar a entrada de participantes que
entre crianças e participantes do projeto
já estejam no projeto a mais tempo, pois
e aprendemos quão caridoso é o coração
para tanto, deve-se ter noções básicas de
da
como e quais brincadeiras, materiais e
vulneráveis como as que estão em
vestimentas
ser
ambiente hospitalares. Percebemos que
desenvolvidas, levadas ou praticadas,
não importa o estado ou a circunstância
quando
tais
na qual se está inserido, sempre se deve
ferimentos, seguindo as normas de
olhar o próximo com amor, compaixão
biossegurança
e solidariedade.
podem
estamos
e
ou
não
falando
a
de
segurança
do
paciente.
criança
mesmo
em
estado
A infância é uma fase muito
A primeira visita ao CTQ é
importante na vida do ser humano. É
sempre impactante e como estudantes
nela onde se inicia o processo de
chegamos
muita
construção da personalidade de um
curiosidade, seguido de imenso espanto
indivíduo. Entretanto, a criança pode ser
ao observar a situação na qual as
submetida a alguns desafios nessa fase,
crianças estão imersas. Refletimos sobre
um deles é o fato de ter que lidar com
o que poderia ser realizado para ajudá-
uma doença, pois, dependendo de sua
las e modificar um cenário deprimente
idade, a criança não tem maturidade o
no qual elas passam os seus dias. Entrar
suficiente para entender o que realmente
ao
local
com
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Lira HGL, Lima JS, Santos JPB, Teixeira LM, Lima NAR, Silva ME
Vivenciar o Brincar como Recurso para Humanização Hospitalar em Ala Pediátrica
está acontecendo.
Vivenciando essas experiências
no decorrer deste período no projeto foi
desenvolvimento infantil: relato de
experiência. Revista brasileira de
crescimento
e
desenvolvimento
humano, 2009;19(2):306-12.
possível identificar que as atividades
lúdicas, juntamente com as atividades
de educação em saúde, contribuem de
forma positiva em sua recuperação
possibilitando
a
(5, 6)
compreensão
,
e
elaboração da situação de hospitalização
tanto para as crianças quanto para os
acompanhantes,
promovendo
a
humanização e colaborando para a
desmistificação do ambiente hospitalar,
que é geralmente visto como agressivo e
invasivo.
Conclusão
O projeto pode proporcionar à
criança, mesmo no ambiente hospitalar,
se aproximar de sua vida normal, ao
trabalhar com o lúdico e a brincadeira,
sendo fundamental para diminuir os
aspectos negativos potencializados pela
internação,
educação
além
em
de
saúde.
promover
As
2.
Campos MCRM. A importância
do jogo no processo de aprendizagem.
Disponível em: http://www.psicopeda
gogia.com.br/entrevistas/entrevista.asp?
entrID=39. Acesso em: 23 de maio
2016.
3.
Silva SMM. Atividades lúdicas e
crianças hospitalizadas por câncer: o
olhar dos profissionais e das
voluntárias. Brincando na escola, no
hospital, na rua; 2015
4.
Pedrosa AM. Diversão em
movimento: um projeto lúdico para
crianças hospitalizadas no Serviço de
Oncologia Pediátrica do Instituto
Materno Infantil Prof. Fernando
Figueira, IMIP. Rev. Bras. Saude Mater.
Infant. 2007;7(1): 99-106.
5.
Brasil. Estatuto da Criança e do
Adolescente. Brasília: Ministério da
Saúde, 1991.
6.
Antunha EG, Oliveira VB
(Org.). Brincando na escola, no
hospital, na rua. Rio de Janeiro: Ed.
WAK, 2006.
a
ações
desenvolvidas ainda contribuem para
uma formação discente mais humana e
sensível ao sofrimento do usuário.
Referências
1.
Oliveira LB. A brinquedoteca
hospitalar como fator de promoção no
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