1 OS VALORES ÉTICOS DE UMA ORGANIZAÇÃO INTERFERINDO NOS COMPORTAMENTOS DOS COLABORADORES Autora: Patrícia Barbosa Amorim Orientador: José Carlos dos Santos Vinhais Co-Orientador: José André Villas Bôas Mello RESUMO É mostrado nesse trabalho como a ética é importante para a empresa em vários aspectos. O objetivo é mostrar que uma empresa sem ética perde clientes e funcionários e com isso pode sofrer perdas. É visto também que o comportamento dos funcionários pode ser orientado a princípios éticos desde que uma organização seja orientada a um código de ética que estimule boas práticas. O trabalho possui como método a revisão bibliográfica, por entender que esse seria o caminho que proveria um maior conhecimento sobre o tema, dando suporte a futuras investigações empíricas. Dentre as principais conclusões tem-se que a empresa que utiliza de boas normas de conduta e de bons procedimentos recruta bons colaboradores aos seus quadros funcionais, como também cria um clima de confiabilidade junto aos seus clientes, o que proporciona um maior lucro e também um clima organizacional mais adequado ao perfil de uma organização ética. Palavras-chave: Ética, Funcionários e Clientes. ABSTRACT It is shown that work ethic is as important to the company in several respects. The goal is to show that an unethical company loses customers and employees and it may suffer losses. It is also seen that the behavior of employees can be driven from ethical principles that an organization is guided by a code of ethics that encourages good practice. The work has as a method to the literature review, understanding that this would be the way that would provide a better understanding of the topic, supporting future empirical investigations. Among the main conclusions is that the company uses to good conduct and good procedures for recruiting good employees to their staffs, but also creates a climate of confidence among its customers, which provides a higher profit and also a organizational climate more suitable to the profile of an ethical organization. Keywords: Ethics, Employees and Customers. 2 INTRODUÇÃO O alcance dos resultados de uma empresa depende do convívio de pessoas de diferentes origens que se organizam em grupos de trabalho que decidem o futuro da organização ou que executam atividades operacionais diárias que objetivam a materialização de planos estratégicos traçados. Dentro dessa perspectiva, a hierarquia e a divisão do trabalho, preconizados na teoria de Taylor, funcionam como base do funcionamento de uma organização, entretanto os diferentes grupos que se organizam e as especificidades de cada empresa, faz com que um estilo gerencial e uma cultura organizacional se estabeleçam, influenciando comportamentos e atitudes. São esses elementos que influenciam em uma decisão ou uma escolha, sendo possível entendê-las como dentro de princípios éticos ou não. Essa lógica, aponta para cominhos adequados ou duvidosos, que colocam em questão o convívio com pessoas éticas e a procura constante de uma empresa ética tanto para trabalhar como na hora de consumo, principalmente em função da postura idônea em relação a sociedade e o meio ambiente. Para uma empresa ser ética, não basta só possuir funcionários éticos, a mesma também deverá ser idônea. E tanto funcionário como a empresa devem possuir as mesmas normas de conduta, para que não haja desconforto entre nenhuma das partes. Uma empresa que segue boas normas de conduta, tanto internas como externas, com certeza verá bons resultados financeiros. Nenhuma empresa sobrevive sem ter lucro e atualmente as empresas que são éticas têm conseguido um destaque, principalmente devido a “onda verde” que cria um clima favorável para as empresas que assumem uma postura ética e sócio-ambiental. O Objetivo do presente trabalho será o de evidenciar como os princípios éticos podem conferir maior competitividade, por tornar os funcionários mais motivados, bem como os clientes mais satisfeitos. O presente trabalho teve como principio metodológico adotado a pesquisa bibliográfica, sendo feita consultas em obras que tratem o tema, enfatizando o eixo teórico relacionado aos valores éticos de uma organização que interferem nos comportamentos dos colaboradores. 3 1- Ética Em seu sentido de maior amplitude, a Ética tem sido entendida como a ciência da conduta humana perante o ser e seus semelhantes. (SÁ, 2001) A ética então é a avaliação da aceitação ou reprovação das atitudes dos seres humanos para com as outras pessoas e que afeta o meio em que esteja inserido tanto positivamente como negativamente. A ética é a disciplina ou campo do conhecimento que trata da definição e avaliação do comportamento de pessoas e organizações. A ética lida com o que pode ser diferente do que é, da aprovação ou reprovação do comportamento observado em relação ao comportamento ideal. O comportamento ideal é definido por meio de um código de conduta, ou código de ética. (Maximiano, 2004, p.400) O termo ética tem muitos significados e ênfases. A ética foi definida como "indagação sobre a natureza e fundamentos da moralidade, sendo o termo moralidade entendido como juízos morais, padrões e regras de conduta". Foi denominada também estudo e filosofia da conduta humana, com ênfase na determinação do que é certo ou errado. O estudo da natureza geral da moral e de opções morais específicas; filosofia moral; e regras ou padrões que prescrevem a conduta de membros de uma profissão liberal. FERRELL (2001). Nota-se que a ética representa a compreensão do que é certo ou errado para a vida particular das pessoas, para a vida delas na empresa e também na sociedade. Pois, em todo ambiente em que vivemos, existem algumas regras que devem ser seguidas. Nossos valores têm vezes que concordam com essas regras e outras vezes não, e quando isso acontece é muito desagradável. De uma maneira geral, ética empresarial compreende princípios e padrões que orientam o comportamento no mundo dos negócios. As responsabilidades éticas são definidas como comportamentos ou atividades que a sociedade espera das empresas, mas que não estão codificadas em lei. FERRELL (2001). Percebe-se no texto que a sociedade espera que a empresa seja íntegra seguindo princípios éticos e que não distinguem seus funcionários. Como, por exemplo, na hora de uma promoção os critérios que devem ser adotados pela empresa têm que ser éticos se baseando nas competências 4 do candidato e nunca fazer a distinção entre seus funcionários por credo, cor, religião ou até mesmo orientação sexual. 2- A importância da ética para as empresas O estudo da ética empresarial é valioso por não ser apenas um prolongamento da própria ética pessoal do indivíduo. Muitas pessoas pensam que, se uma pessoa contrata bons empregados com fortes valores éticos, ela será uma boa empresa cidadã. FERRELL (2001). Nunca é demais frisar que a única forma de as empresas serem éticas é que as pessoas que nela trabalham também o sejam, tanto no comportamento individual privado, quanto na atividade profissional ou social, impondo a si padrões morais e coletivos. (KNIJNIK, 2000) FERRELL (2001) faz uma crítica ao pensamento generalizado de que se você contrata um funcionário ético sua empresa será mais ética. Todavia a ética da empresa pode se confrontar com a ética do funcionário, pois os dois podem ter uma percepção de ética diferente. Mas o segundo autor já tem uma opinião diferente afirmando que para uma empresa ser ética tem que contratar funcionários que sejam éticos. A importância que a ética tem para as empresas é debatida de uma grande variedade de pontos de vista. Muitos gerentes consideram os programas de ética uma atividade cara, que só traz vantagens para a sociedade. FERRELL (2001). Pode se afirmar que essa visão é muito limitada, pois se uma empresa investe recursos na sociedade em que ela esta inserida, ela verá esse retorno com um local mais desenvolvido e também mais seguro. Nunca as empresas viveram tanto a necessidade de serem éticas para solidificar a sua presença no mercado. Nunca a relação das empresas com os consumidores foi exposta a tamanha necessidade de ser desenvolvida dentro dos padrões éticos de honestidade, sinceridade e respeito. (KNIJNIK, 2000) Nota-se que a sociedade está mais informada e, com isso, as empresas viram que o público faz uma distinção na hora de comprar um produto ou serviço. Se um consumidor tem boas referências de um produto com certeza ele compra. Quando acontece ao contrário uma empresa tem a fama de propaganda enganosa ou que não tem respeito pelos clientes nem pelos 5 funcionários com certeza não terá tanta compra desse produto. As empresas têm que ser honestas em todas as partes do processo, desde a fabricação até a pós venda, senão perderá clientes. Segundo Passarelli (2008) o diferencial de uma organização estará cada vez mais na qualidade de suas relações e não somente em seus produtos e preços. Portanto, percebe-se a necessidade de aumentar a participação das empresas em atividades sociais e na exploração sustentável dos recursos naturais. Estes elementos demonstram o empenho não somente na produção de bens e serviços, mas também na busca pelo bem-social por meio da valorização do homem e do meio ambiente gerando uma responsabilidade para com o meio em que a empresa está inserida. Reis e Machado (2007) apontam que a responsabilidade social das empresas não deva ser usada como uma ferramenta inovadora de Marketing, e sim como um novo modelo de comportamento de negócio, que em um sentido mais amplo, é a consciência ética, o agir corretamente, tomando decisões, cujas conseqüências possam ferir quaisquer interesses sociais, sejam tanto com o seu público interno ou externo, mas também com a sociedade como um todo. 3- O comportamento dos funcionários com relação a ética da empresa Segundo Ferrell et al (2001), uma vez que o compromisso dos empregados produz um efeito positivo sobre a posição competitiva da firma, o clima ético também deve gerar um efeito positivo sobre a dimensão lucros/ perdas. Quando uma empresa cultiva o clima ético e o faz permear por toda ela, o funcionário tende a seguir as normas éticas da empresa sem precisar ser imposto pela mesma, ou seja, precisamos criar um contra-senso, como por exemplo, quando um indivíduo se encontra em um local limpo, ele tende a não sujar o mesmo, mas quando se encontra em um local sujo, acaba influenciado a sujá-lo. A empresa lucra quando seus funcionários têm atitudes éticas, tendo visto que as pessoas têm se tornado mais críticas em relação à sustentabilidade no planeta. Pessoas com esse pensamento tendem a adquirir produtos de empresas que tem projetos voltados à sustentabilidade, ou seja, hoje as empresas ganham clientes que tem os mesmos valores éticos. 6 O compromisso dos empregados com a empresa é função da crença em que seu futuro está ligado ao futuro dela, o que os torna dispostos a fazer sacrifícios pessoais para ajudá-la. Quanto mais à companhia cuidar dos empregados, mais provável será que eles cuidem da empresa. As questões que podem afetar o desenvolvimento do clima incluem ambiente de trabalho seguro, salários competitivos e cumprimento de todas as obrigações contratuais com os empregados. FERRELL (2001). Com base nessa informação, um empregado que trabalha em uma empresa que se preocupa com o seu bem estar e cumpre com todas as suas obrigações e ainda entrega benefícios aos seus funcionários. Com isso, o mesmo fica motivado a melhorar seu desempenho com o objetivo de crescimento profissional, consequentemente tanto o empregado quanto a empresa alcançariam seus objetivos. Em primeiro lugar, para sobreviver, as empresas têm que ter lucro. Se os lucros são obtidos por meio de má conduta, esse fato significa, muitas vezes, que a empresa terá vida curta. Em segundo, a empresa deve equilibrar seu desejo de obter lucro com as necessidades e os desejos da sociedade. FERRELL (2001). Nota-se que uma empresa quando desrespeita seus funcionários, os mesmos irão sair dessa empresa e procurar uma melhor. Com isso, a empresa sofre, pois não consegue reter mão de obra qualificada e é fácil ver isso em empresas com rotatividade alta. Só vence no mercado uma empresa que consegue lucro sem ter que agir de má fé com a sociedade. Muitas empresas têm problemas com a ética, pois a conduta de seus funcionários não é condizente ao ambiente de trabalho e também esse desrespeito tanto físico como moral é totalmente fora dos padrões de moralidade e de conduta. O último tipo de pressão sobre práticas de negócios que analisaremos abrange a ética e a auto-regulamentação da conduta nos negócios. Muitos profissionais têm códigos de ética e muitas empresas comerciais possuem departamentos apropriados para lidar com reclamações de funcionários e consumidores. CERTO (2005). Os códigos de ética servem como determinado instrumento de comunicação da organização, e seu estudo revela os modos pelo qual a empresa constrói sua imagem, sua cultura, e sua relação com funcionários e clientes. MEDIOLARO e MEUCCI (2007) 7 O comportamento dos funcionários tem que ser apropriados para o trabalho e devem seguir algumas regras impostas pela empresa, para que tenha um bom convívio com as outras pessoas. Existem empresas que possuem um setor de ouvidoria para saber as opiniões, tanto satisfatórias como insatisfatórias dos funcionários e clientes com relação à empresa. Para categorizar um código de ética MEDIOLARO e MEUCCI (2007) apontam que deve haver um cuidado com os aspectos de qualidade: “honestidade”, “prudência”, “justiça”, “coragem”, etc. Os funcionários da organização devem praticar atos moralmente virtuosos e ter bom caráter. Pontos Fortes: Ao apelar para as virtudes morais do funcionário, a organização não necessita estabelecer um conjunto de regras gerais. Fica a cargo da formação moral do funcionário o guia de sua conduta. A organização alertar somente sobre os dilemas morais específicos da práxis profissional. Pontos Fracos: É muito complicado avaliar a formação moral de um funcionário. Saber se ele possui (hexis) as virtudes morais necessárias para a sua função. Como ela dispensa uma lógica racional, é difícil avaliar uma pessoa ou julgar as suas condutas morais numa determinada ação. Para Silva (2010) o código aborda questões sobre a confidencialidade das informações internas da empresa proibindo a troca com outras organizações, concorrentes ou não. Também é vedada a retirada de documentos da companhia ou qualquer material interno que contenha informações sobre suas operações. Há também recomendações sobre: não divulgar informações que não forem de conhecimento público e que podem afetar o valor das ações da organização; fazer comentários sobre a companhia em locais públicos como bares, etc. e manter a mesa de trabalho limpa, destruindo documentos impressos. A área responsável por tratar e dar as informações sobre a organização aos acionistas é a de Relação com Investidores. A literatura especializada em comportamento organizacional tem considerado o conceito de suporte organizacional muito importante na compreensão do desempenho no trabalho, do comprometimento e da cidadania organizacionais e da rotatividade, mas as pesquisas nessa área carecem de medidas confiáveis de percepção de suporte. (ANDRADE, 2001) É prudente destacar que uma empresa que dá um suporte para seu funcionário fica mais ciente das necessidades do mesmo e compreende melhor os anseios dos seus funcionários e com isso pode ate ajudar mais os mesmos. Também a empresa que tem esse suporte observa mais o 8 comportamento dos seus funcionários e entende como funciona a sua rotatividade. Com tudo isso também é visto que esse suporte ainda carece de implementação para que as atitudes que forem tomadas sejam mais confiáveis e seguindo princípios éticos. Quando percebem que os colegas se preocupam com os interesses dos outros e da equipe como um todo, as pessoas sentem a necessidade de atuar reciprocamente. (REGO, 2002) Nota-se que esse comportamento de ajudar os outros é recíproco, pois depende da atitude do outro também ser solidário com todos. Uma empresa em que todos trabalham em equipe um ajudando o outro, o clima organizacional é melhor do que em uma empresa que as pessoas são totalmente individualistas que só pensam em fazer o seu e não ajudar ninguém. Ao promover programas de desenvolvimento e incentivos para o trabalho em equipe, para a motivação e para a melhoria das relações no trabalho, as organizações clarificam a premissa de conciliar produtividade e bons resultados com qualidade de vida e desenvolvimento dos seus colaboradores. Os programas promovidos pelas organizações que apresentam essas características visam a desenvolver competências comportamentais que levem os indivíduos, os grupos e as organizações ao desenvolvimento e à conquista dos objetivos. (EL-KOUBA, 2009) Nota-se que a empresa que sabe conciliar produtividade com a qualidade de vida no trabalho com certeza ganha funcionários mais motivados para trabalhar melhor e mais. E os funcionários se sentem motivados a continuar na empresa e a crescer, pois se sentem bem em trabalhar em um local que pensa em seu bem estar. Esse programa ajuda a aprimorar o comportamento e as características dos seus funcionários fazendo que os mesmos invistam em si para que, na hora de surgir uma vaga para crescer na empresa, estejam capazes de assumir o cargo. E a empresa ganha funcionários motivados e qualificados profissionalmente, não precisando buscar mão de obra fora da empresa. 9 CONCLUSÃO O método que foi utilizado para realização desse artigo foi de revisão bibliográfica, o que possibilita futuras investigações empíricas sobre o tema tratado. O objetivo do trabalho de mostrar como os princípios éticos podem conferir maior competitividade para tornar os funcionários mais motivados e clientes mais satisfeitos. A ética é mostrada em todos os aspectos, tanto na vida pessoal, como na profissional e vivendo em sociedade. Porque, seguindo essas normas de boa conduta, a sociedade fica melhor. A empresa que utiliza boas normas de conduta e de bons procedimentos ganha clientes que confiam nela e, com isso, tem mais lucro e também o seu clima organizacional fica melhor. Consequentemente, seus funcionários ficam mais motivados em trabalhar num ambiente agradável e que tem preocupação com seu bem estar e acabam sendo recíprocos, pois os funcionários trabalham melhor e pensam no futuro deles na organização e também se preocupam com o futuro da empresa em que trabalham. Um funcionário tem de respeitar o seu ambiente de trabalho sempre respeitando as normas da empresa e ter sempre cuidado com o que falar da empresa em locais públicos para outras pessoas para não denegrir a imagem da organização. E nunca fornecer informações confidenciais e privilegiadas da empresa para outras organizações. Para trabalhos futuros, pode-se aprofundar mais, fazendo entrevistas em algumas organizações a busca de tentar medir se a organização segue alguns princípios éticos e quais são eles. 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, J.E.B.; PILATI, R. Comprometimento Atitudinal e Comportamental: Relações com Suporte e Imagem nas Organizações. RAC, v.5 , n. 3, p. 85-106, set./ dez. 2001. Disponível em: < http://www.anpad.org.br/ >. Acesso em: 25 set. 2010. CERTO, S.C.; PETER, J. P.; MARCONDES, R.C.; CÉSAR, A.M.R. Administração estratégica. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. EL-KOUBA, A.; ROGLIO, K.D.; DEL CORSO, J.M.; DA SILVA, W.V. ERA, São Paulo, v. 49, n. 3, p. 295-308, jul./set. 2009. FERRELL, O.C; FERRELL, L.; FRAEDRICH, J. Ética Empresarial- Dilemas, tomadas de decisões e casos. 4. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2001. KNIJNIK, M.. Ética. 1. ed. Rio Grande do Sul: Federasul, 2000. MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à Administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. MEDIOLARO A.P. e MEUCCI A. O Código de Ética das Organizações Bancárias: Uma Análise do Discurso Ético dos Bancos Comerciais. Convibra. 2007 PASSARELLI, V.L.M. RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL: A percepção do micro e pequeno empresário Mariliense. Convibra. 2008. REGO, A. Climas éticos e comportamentos de cidadania organizacional. RAE, São Paulo, v. 42, n. 1, p. 50-63, jan./mar. 2002. REIS, C.N.; MEDEIROS, L.E.- Responsabilidade social da empresas e balanço social. – São Paulo: Atlas, 2007. SÁ, A.L. Ética Profissional, 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001. WAGNER III, J.A.; HOLLENBECK, J.R. Comportamento Organizacional: Criando vantagem competitiva. 1. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2002. SILVA, T.M.B. e COUTINHO, H.C.. CÓDIGO DE ÉTICA: UM PANORAMA DA APLICAÇÃO PRÁTICA DA ÉTICA EMPRESARIAL EM UM CALL CENTER. Enegep 2010.