Estudando com a BíBlia Estudando com a BíBlia

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Estudando
com a Bíblia
Livro do Professor
Barueri, SP
Livro 9
Respostas ao amor de Deus
TEMA
O tema do Livro 9 é “Respostas ao amor de Deus”. Uma pessoa que conhece o amor de Deus e sua maneira bondosa de
lidar com os seres humanos vai produzir obras de amor em sua vida diária. As lições do livro mostram como personagens
bíblicos responderam ao amor de Deus e procuram estimular o aluno a também produzir respostas criativas de amor.
CONTEÚDO
1. A desobediência do primeiro casal e o castigo — Gênesis 3.1-19
2. Jonas e a misericórdia de Deus — Jonas 3.1-10; 4.1-11
3. Lázaro vive — João 11.1-44
4. A tempestade no mar — Atos 27.1-44
5. A vinda do Espírito Santo — Atos 2.1-17
6. Um anjo liberta os apóstolos — Atos 5.12-20
7. José como governador do Egito — Gênesis 41.33-54; 42.1-3
8. Um lar no céu — João 14.1-6
9. Jesus dá a água da vida — João 4.4-26
10. Jesus e Tomé — João 20.24-29
11. A verdadeira riqueza — Mateus 6.19-21,24-30
12. A travessia do rio Jordão — Josué 3.14-17; 4.11,18
13. O dilúvio — Gênesis 7.17-24; 8.13-22
14. A coluna de nuvem e a coluna de fogo — Êxodo 13.17-18, 21-22; 14.5-14
15. Salomão constrói o Templo — 1Reis 5.1-10; 6.7,11-14,38
16. Paulo fala aos presbíteros de Éfeso — Atos 20.17-24,36-38
17. Em Roma — Atos 28.11,16-31
18. A ceia do Senhor — Marcos 14.18-25
19. Pedro visita Cornélio — Atos 10.19-24,34-36,44-45
20. Pedro é libertado da prisão — Atos 12.1-17
21. Maria unge os pés de Jesus — João 12.1-8
22. A oferta da viúva pobre — Marcos 12.41-44
23. Cinco moças sem juízo — Mateus 25.1-13
24. Os trabalhadores da plantação de uvas — Mateus 20.1-16
25. Davi e Golias — 1Samuel 17.32-51
26. Esperando por um milagre — João 5.1-9
27. As dez moedas de ouro — Lucas 19.11-27
28. O novo céu e a nova terra — Apocalipse 21.1-4
OBJETIVOS GERAIS
• Conhecer como diversos personagens bíblicos responderam ao amor de Deus.
• Motivar os alunos a seguirem os exemplos dos personagens bíblicos estudados.
• Estabelecer maneiras concretas e positivas de intervir na realidade como resposta ao amor de Deus.
Distribuição gratuita para professores cadastrados no site da SBB. Reprodução permitida
exclusivamente para fins didáticos/pedagógicos. Proibido qualquer tipo de comercialização.
Estudando com a Bíblia
Estudando com a Bíblia
Lição 1 - A desobediência do primeiro casal
e o castigo
Gênesis 3.1-19
1. Objetivos
• Mostrar a origem do pecado, que tanto dificulta a vida do ser humano.
• Reconhecer que somos criaturas pecadoras e confiar no amor de Deus para buscar o perdão.
• Tomar decisões com base nos ensinamentos de Deus.
2. Compreensão do texto
Esta passagem mostra como o pecado entrou no mundo (Rm 5.12). Também ensina que o ser humano é responsável
pelas suas ações e sofre as consequências quando desobedece ao mandamento de Deus (Gl 6.7-8). Ele não pode
culpar os outros, nem mesmo o diabo. O texto não dá muitos detalhes sobre a origem do mal, mas descreve o
modo como o pecado entrou no mundo. É importante notar que a tentação veio do exterior e que o pecado foi
um intruso na vida do homem, algo que estragou o mundo que foi criado como “bom”.
Adão e Eva viviam no jardim do Éden. A única proibição que havia era de não comer a fruta da árvore do
conhecimento do bem e do mal, que ficava no centro do jardim. O castigo, em caso de desobediência, seria a
morte.
A mulher foi tentada pela cobra, o animal mais “esperto” (e malicioso). Não se fala do diabo, mas a Bíblia depois
diz que a cobra era o diabo (Ap 12.9). A cobra enganou a mulher, lançando dúvidas sobre aquilo que Deus havia
falado: ela afirmou que o ser humano não morreria, e insinuou que a proibição de Deus era para que as pessoas não
fossem como o próprio Deus, conhecedores do bem e do mal.
A mulher foi enganada e pecou. Comeu o fruto proibido e o compartilhou com o homem. Ambos pecaram. É
preciso lembrar que a tentação foi ser igual a Deus, mas o pecado mesmo foi ter desobedecido à ordem de Deus.
Deus castigou o primeiro casal, expulsando-o do jardim do Éden. A vida não seria mais fácil: teriam de trabalhar,
sofrer, enfrentar a dor e, por fim, teriam de passar pela morte física. No entanto, o texto mostra que Deus ainda
amava o ser humano, o que se pode ver no cuidado de prover roupas. E, diante da entrada do pecado no mundo,
Deus anuncia seu plano de salvar o ser humano do pecado: a “descendência da mulher” (Gn 3.15) é uma referência
ao Messias, aquele que viria lutar contra Satanás e que teria a vitória final sobre as forças do mal.
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3. Principais ensinamentos
• O erro de Adão e Eva trouxe o castigo sobre toda a humanidade e sobre toda a natureza.
• Deus demonstrou o seu amor pelo ser humano ao prometer enviar um libertador.
• Jesus é o libertador que Deus havia prometido. Ao morrer e ressuscitar, Jesus livrou-nos do castigo e trouxe
vida e salvação para toda a humanidade.
4. Sugestões didáticas
• Introduzir a lição perguntando qual a diferença entre os seres humanos e os outros animais, Discutir a
questão da razão e da capacidade de tomar decisões. Se o ser humano não tivesse essa capacidade, seria
como um “robô”, não teria liberdade. Deus deixou no ser humano o “poder de escolha”.
• Perguntar se os alunos lembram-se de situações, quando menores, em que desobedeceram às proibições dos
pais em situações domésticas (não colocar a tesoura na tomada, não brincar com coisas que quebram, não
encostar no fogão quente...). O que aconteceu? Qual foi a consequência? Comparar com a desobediência
de Adão e Eva e suas consequências.
• Solicitar que os alunos façam uma lista dos motivos que levaram Adão e Eva a cair em tentação ao comer a
fruta da árvore do centro do jardim. Fazer um debate com todos os alunos colocando em um cartaz os motivos
sugeridos pelos alunos. Deixar o cartaz exposto para que cada um pense antes de fazer qualquer coisa errada.
• Solicitar que façam uma redação imaginando como seria o mundo se não houvesse pecado.
5. Resolução das atividades
1. V
F
F
V.
2. Pecado é a quebra da lei, ou seja, a desobediência aos mandamentos de Deus.
3. Quando Deus diz que a descendência da mulher esmagará a cabeça da cobra.
4. O texto diz que Deus cumpriu o seu plano de salvação: no momento certo, enviou seu Filho Jesus ao
mundo. Como ser humano, devia viver de acordo com a lei de Deus, para libertar as pessoas do pecado e
restabelecer a relação de filhos entre a humanidade e Deus.
Estudando com a Bíblia
Lição 2 - Jonas e a misericórdia de Deus
Jonas 3.1-10; 4.1-11
1. Objetivos
• Confiar no perdão de Deus para os nossos pecados.
• Buscar fazer a vontade de Deus.
• Aprender com os erros que cometemos e procurar não fazê-los mais.
2. Compreensão do texto
As pessoas da cidade de Nínive estavam fazendo muitas coisas erradas e das quais Deus não gostava. Por isso,
a cidade de Nínive iria receber um castigo de Deus e seria destruída, a menos que o povo se arrependesse do que
estava fazendo.
Jonas foi o profeta enviado por Deus para avisar aos ninivitas que eles estavam errados. Em vez de ir para Nínive,
aonde Deus o havia enviado, ele foi na direção oposta. Uma série de acontecimentos fez Jonas ir a Nínive e falar
do amor de Deus. O povo acolheu a mensagem de Jonas e se arrependeu das maldades que estavam praticando.
Com isso, Deus perdoou os moradores da cidade.
Nesse texto, o leitor é informado por que Jonas não quis proclamar a mensagem de Deus em Nínive: ele suspeitava
que os ninivitas fossem se arrepender e que Deus não castigaria a cidade, como havia ameaçado fazer. Ao perdoar
os ninivitas, Deus tornou sem efeito a predição de Jonas (Jn 3.4), e ele poderia ser visto como falso profeta
Deus explicou a Jonas o seu amor. Primeiramente, aliviou a tristeza de Jonas, fazendo crescer uma planta e provendo
um abrigo para o profeta. No dia seguinte o Senhor reverteu a situação e permitiu que Jonas sofresse, fazendo com
que a planta morresse. Jonas ficou com raiva por causa disso. Embora Jonas não tivesse feito nada por aquela planta,
Jonas se importava com ela, pois lhe oferecia conforto. Quanto mais Deus tinha motivo para se compadecer das
pessoas e dos animais de Nínive. Deus mostrou amor pelos ninivitas porque se arrependeram. O amor de Deus por
aqueles que não são do povo de Israel atingiu seu ponto alto em Jesus Cristo (Mt 8.10-12; 28.18-20).
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3. Principais ensinamentos
• Deus quer que todas as pessoas conheçam a ele e a sua mensagem.
• Deus ama muito as pessoas e está disposto a perdoar os que se arrependem.
• Deus se alegra quando reconhecemos o nosso erro, pedimos o seu perdão e tentamos mudar de vida.
• Deus espera que compartilhemos da sua misericórdia com as outras pessoas e que nos alegremos quando os
outros chegam ao conhecimento do seu amor e da sua vontade.
4. Sugestões didáticas
• Apresentar para os alunos algum caso em que uma pessoa ou um grupo de pessoas cometeu uma injustiça.
Discutir com a turma o que eles esperam que aconteça com essa pessoa ou grupo como consequência dos
seus erros. Estudar o texto e comparar as respostas da turma com a atitude de Jonas e a atitude de Deus.
• Dividir a turma em grupos e solicitar que façam cartazes sobre o amor e a misericórdia de Deus.
• Estudar mais detalhes da história de Jonas. Verificar em um mapa o caminho seguido por ele até chegar a
Nínive e fazer a vontade de Deus.
5. Resolução das atividades
1. Jonas fugiu de Deus indo para a direção contrária. Ele foi até Jope e pegou um navio para a Espanha, que
era a direção contrária de Nínive.
2. Os dois desobedeceram a Deus: os ninivitas viviam afastados de Deus e Jonas fugiu de Deus. Mesmo
assim, Deus queria salvá-los: Deus deu uma chance ao povo, enviando um profeta (Jonas), assim como
deu nova chance a Jonas para fazer a sua vontade.
3. Porque quando eles ouviram a mensagem anunciada por Jonas eles creram em Deus, arrependeram-se de
seus erros e abandonaram os seus maus caminhos.
4. Jonas não se alegrou com o arrependimento dos moradores de Nínive e a misericórdia que Deus teve por
eles. Da mesma forma, o filho mais velho da parábola não se alegrou com o retorno de seu irmão mais
novo para casa e não gostou da festa que seu pai fez pelo seu filho que estava perdido.
Estudando com a Bíblia
Lição 3 - Lázaro vive
João 11.1-44
1. Objetivos
• Compreender que Jesus tem poder de ressuscitar mortos, assim como ele próprio ressuscitou.
• Saber que Jesus é a ressurreição e a vida.
2. Compreensão do texto
Morte de amigos sempre é algo complicado. Jesus chorou diante do falecimento do seu amigo Lázaro, mostrando
o quanto sentia naquela situação. O texto bíblico apresenta evidências muito claras que Jesus queria ajudar a família
do seu amigo Lázaro e também mostrar seu fabuloso poder diante de um povo incrédulo.
Betânia era uma pequena cidade a cerca de 3 km de Jerusalém. A família dos irmãos Maria, Marta e Lázaro era
muito chegada a Jesus. Ele frequentava a casa deles (Lc 10.38-42; Jo 12.1-8) e os amava muito (v. 5). Maria e Marta,
em necessidade de ajuda, mandaram chamar Jesus (v. 3). Jesus estava a certa distância e “ainda ficou dois dias onde
estava” (v. 6). A chegada de Jesus parecia tarde: Lázaro estava morto. O que podia ser feito por um amigo morto?
Marta confessou sua fé na ressurreição no último dia (v. 24) e Jesus fortaleceu Marta em sua fé (v. 25). Maria
igualmente confessou sua fé em Jesus (v. 27).
“Jesus chorou” (v. 35). Ele expressou seus sentimentos de pesar pela morte do amigo. Mas não foi um choro de
desespero porque ele é senhor sobre a morte. Prova disso está na ressurreição de Lázaro (v. 44).
3. Principais ensinamentos
• Jesus tem poder para dar vida aos mortos.
• A vitória de Jesus foi completa com a sua ressurreição. Com essa vitória, Cristo nos garantiu uma vida eterna
ao seu lado no céu.
• Assim como Cristo ressuscitou, todos os mortos também ressuscitarão quando ele voltar.
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4. Sugestões didáticas
• Dizer aos alunos: Li sobre um homem que morreu duas vezes! É possível isso? Esse homem foi ressuscitado
uma vez. Anos depois morreu de novo e vai ser ressuscitado outra vez! Já ouviram falar de um acontecimento
desses? Discutir a ideia com os alunos, conduzindo para a história.
• Dividir a turma em três grupos. Pedir que cada um dramatize uma história bíblica onde Jesus ressuscita uma
pessoa. Um grupo dramatiza a história do texto da lição e os outros dois dramatizam os relatos de Mateus
9.18-25 e Lucas 7.11-17. Por fim, comparar os três relatos.
• Fazer um levantamento com os alunos sobre situações que os deixam tristes. Procurar maneiras práticas de
encontrar consolo, enfocando a presença de Jesus, que traz alegria.
5. Resolução das atividades
1. No texto de Mateus 9 Jesus ressuscitou a filha de um chefe religioso. No texto de Lucas 7 Jesus ressuscitou
o filho de uma viúva na cidade de Naim.
2. A ressurreição de Cristo é prova e garantia da ressurreição dos mortos.
3.
Estudando com a Bíblia
Lição 4 - A tempestade no mar
Atos 27.1-44
1. Objetivos
• Reconhecer que Deus atua de diferentes maneiras para mostrar seu amor, orientar nossos passos, ajudar em
nossa vida.
2. Compreensão do texto
Paulo estava preso, acusado de provocar desordens (At. 24.5), de ser o líder do partido dos nazarenos (At 24.5)
e de tentar profanar o Templo (At 24.6). Foi levado diante do governador Félix e apresentou sua defesa. Paulo ficou
preso por dois anos, quando Festo se tornou governador.
Como cidadão romano (At 22.28), Paulo tinha o direito de ser julgado em Roma pelo Imperador ou por um dos
seus representantes. Percebendo que o governador romano Festo queria agradar os judeus (At 25.9), Paulo apelou
para o Imperador. Paulo chegou a ser levado ao rei Agripa, que o encaminhou para Roma.
O texto de Atos 27 mostra a viagem de Paulo a Roma. Em toda a literatura daquele tempo, este é o relato mais
completo de uma viagem por mar num navio à vela. Nenhum outro relato histórico da antiguidade é tão detalhado
neste particular quanto Atos 27.
A viagem a Roma foi feita em três embarcações: um navio costeiro os levou de Cesareia a Mirra, na costa sul
da Turquia (Ásia Menor); um navio cargueiro (que levava cereais na rota regular de Alexandria, no Egito, a Roma)
acabou naufragando em Malta; e outro navio os levou de Malta a Pozuoli, na baía de Nápoles.
Eles começaram a viagem no final do período favorável à navegação (que cessava durante o inverno, a partir
da metade de novembro) e, quando chegaram a Creta, “o Dia do Jejum” (27.9; o dia da Expiação, entre setembro
e outubro) já havia passado. Enquanto buscavam um porto seguro para passar o inverno, o vento sul favorável
mudou para um temido vento “Nordeste”. Por duas semanas foram levados pela tempestade, sem saber onde
estavam (27.20; eles marcavam sua posição pelo Sol e pelas estrelas).
Paulo, o prisioneiro, revelou uma autoridade extraordinária (21-25,30-32,33-36,42-43), dando esperança e coragem
às 276 pessoas a bordo. Deus os conduziria em segurança, pois Paulo precisava comparecer perante o Imperador (2324). Quando o navio naufragou, todos conseguiram chegar à praia numa ilha que descobriram ser Malta.
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3. Principais ensinamentos
• Em sua Palavra, Deus revela que sempre está cuidando e protegendo os seus filhos. Diante dessa verdade
não precisamos nos desesperar quando nos encontramos em dificuldades.
• Podemos confiar que Deus está conosco em
todos os momentos da nossa vida.
4. Sugestões didáticas
• Mostrar (com a ajuda de um mapa) o
roteiro provável seguido pelo navio em
que estava Paulo.
• Solicitar que os alunos pesquisem e tragam
informações sobre como era a navegação
nos tempos do apóstolo Paulo. Discutir os
riscos e as preocupações dessas viagens.
Estudar o texto e pedir que imaginem a
tensão naquela viagem.
• Pedir que façam uma lista das preocupações
que tem em seu cotidiano. Ler o versículo da
lição e discutir com os alunos como colocar
esse ensinamento em prática. Solicitar que
façam cartazes ilustrando suas conclusões.
• Solicitar que escrevam uma oração a Deus
entregando as suas preocupações a ele e
agradecendo por sua proteção.
5. Resolução das atividades
1. a.Deus protege os seus filhos.
b.Deus nos estimula a invocá-lo quando
estamos em dificuldades.
c. Jesus promete que não nos deixará
sozinhos.
2. Resposta pessoal. Veja o quadro sobre a
vida de Paulo.
Estudando com a Bíblia
Lição 5 - A vinda do Espírito Santo
Atos 2.1-17
1. Objetivos
• Saber e reconhecer que Jesus envia o Espírito Santo, o Consolador.
• Reconhecer que o Espírito Santo nos capacita a realizar a vontade de Deus em nossa vida.
• Falar aos outros a respeito de Jesus, o Salvador, com o auxílio do Espírito Santo.
2. Compreensão do texto
A palavra “Pentecostes” é grega e quer dizer “quinquagésimo (dia)”, pois essa festa era comemorada cinquenta
dias depois da Páscoa. Esse Pentecostes aconteceu dez dias depois da ascensão de Jesus. As coisas ainda estavam
muito agitadas. Muitos estavam com medo. Outros desconfiavam que Jesus não tivesse ressuscitado. Era grande
a curiosidade e a insegurança sobre como iria ser o futuro do movimento já que o mestre Jesus não estava mais
presente.
No dia de Pentecostes, Jesus cumpriu a promessa de enviar o Espírito Santo, o Consolador. Naquele dia, muitos
judeus tinham vindo a Jerusalém para comemorar a Festa da Colheita, uma das três grandes festas dos judeus.
Também havia muitos judeus morando em diversas regiões e em diferentes províncias do Império Romano (vs. 911), que foram a Jerusalém para a Festa.
O Espírito Santo deu poder especial aos cristãos, capacitando-os a falar novas línguas para que a mensagem da
salvação fosse bem entendida por todas as pessoas. Foi uma demonstração do poder de Deus para mostrar que os
discípulos não estavam sozinhos e que Deus queria a salvação de todos os povos. A vontade de Deus é que a sua
palavra seja anunciada para todos os povos, sem distinção de raça e língua.
O dia de Pentecostes é também o dia da fundação da igreja cristã, a igreja do Novo Testamento. Pertencem à
igreja cristã todos aqueles que se arrependem de seus pecados e creem em Jesus como Salvador. E essa salvação não
é obra nossa, mas é o Espírito Santo que nos leva a aceitarmos Jesus.
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3. Principais ensinamentos
• No dia de Pentecostes, Jesus cumpriu a promessa de enviar o Espírito Santo.
• O Espírito Santo deu poder especial aos apóstolos para anunciar a mensagem de Cristo em diversas línguas
para que a mensagem da salvação fosse entendida por todas as pessoas.
• Deus quer que a sua Palavra seja anunciada para todos os povos, sem distinção de raça e língua.
• Com a ajuda do Espírito Santo, podemos transmitir o amor e o perdão de Deus para as outras pessoas.
4. Sugestões didáticas
• Conversar sobre a motivação de levar a mensagem de Cristo para outras pessoas. Estudar a história e
verificar qual foi a motivação dos discípulos.
• Solicitar que façam um folheto com a mensagem de Deus. Pedir que entreguem o folheto para outra pessoa.
Na aula seguinte discutir com a turma a experiência.
• Organizar uma visita ao Museu da Bíblia e à Sociedade Bíblica do Brasil, para que os alunos vejam as
inúmeras traduções existentes da Bíblia. Para que também vejam de perto onde são confeccionados as
Bíblias e os folhetos evangelísticos, que nos ajudam na propagação do evangelho. A visita pode ser virtual
através da Internet (www.sbb.org.br).
5. Resolução das atividades
1.No episódio da Torre de Babel todas as pessoas falavam a mesma língua. Deus confundiu as pessoas,
criando novas línguas, e as pessoas não podiam mais se entender. No Pentecostes, aconteceu o contrário.
Deus fez com que a sua mensagem fosse anunciada em diversas línguas, permitindo que as pessoas
ouvissem e cressem no evangelho.
2.F
V
F
V
F
F.
3. No Pentecostes, pessoas de diversas regiões do mundo estavam em Jerusalém. Pela ação do Espírito Santo,
elas ouviram o evangelho na sua própria língua. Tais pessoas espalharam essa notícia a todo mundo.
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Lição 6 - Um anjo liberta os apóstolos
Atos 5.12-20
1. Objetivos
• Reconhecer que Deus nos protege e cuida de nós em todas as situações.
• Compreender que os anjos são seres que têm poder e agem a serviço de Deus.
2. Compreensão do texto
Os apóstolos foram presos, incitados pelos saduceus, porque divulgavam que Cristo havia ressuscitado. Os
saduceus formavam um pequeno, porém o mais poderoso, grupo religioso dos israelitas. Faziam parte desse grupo
os sacerdotes e as pessoas ricas e influentes. Na época de Jesus, os saduceus controlavam os negócios e os rituais do
templo de Jerusalém. Entre seus ensinos, negavam a ressurreição, o juízo final e a existência de anjos e espíritos.
Os apóstolos foram libertados de noite por um anjo, que os orientou a continuar anunciando o evangelho.
Assim, na manhã seguinte, já estavam no Templo, bem à vista de todos, para falar que Cristo estava vivo. O Templo
era o local aonde as pessoas iam para fazer as orações e onde a Palavra de Deus era anunciada.
Os apóstolos foram presos novamente. Diante das perseguições e das ameaças, Pedro afirma que o que importa
é obedecer a Deus, e não às pessoas (At 5.29). Por isso, continuaram a anunciar a mensagem de Jesus.
3. Principais ensinamentos
• Deus não abandonou os apóstolos quando foram presos por ensinar sobre Jesus. Deus mandou um anjo
para libertá-los da prisão para que pudessem continuar falando sobre Jesus para as outras pessoas.
• Os anjos são seres celestiais criados por Deus e capacitados com poderes especiais. Eles são mensageiros de
Deus e estão a seu serviço.
• Em agradecimento ao cuidado que Deus tem por cada um de nós, devemos falar do amor de Deus para as
outras pessoas.
4. Sugestões didáticas
• Fazer uma lista com os alunos sobre maneiras como Deus nos protege em nosso cotidiano. Estudar o texto
da lição e comparar a maneira que Deus protegeu os apóstolos com os itens elencados pelos alunos.
• Pedir que os alunos coloquem-se no lugar dos apóstolos (os apóstolos foram presos por falar de Jesus, Deus
providenciou que fossem libertados e eles voltaram a falar sobre Jesus) e escrevam o que fariam justificando
a sua resposta. Comparar as respostas dos alunos com a atitude dos apóstolos, destacando a motivação deles
para não abandonar a sua missão.
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5. Resolução das atividades
1. Os apóstolos foram presos porque estavam ensinando a respeito da vida e obra de Jesus.
2. Deus providenciou que um anjo os libertasse da prisão para que pudessem continuar falando sobre Jesus
para as pessoas.
3. Alguns textos: Gênesis 19.1-22 (anjos salvam Ló e sua família da destruição de Sodoma e Gomorra);
Daniel 3 (um anjo protege os jovens na fornalha); Daniel 6 (um anjo protege Daniel na cova dos leões);
Mateus 1.20 (um anjo aparece a José); Lucas 1.26 (um anjo aparece a Maria); Lucas 2.9 (um anjo anuncia
o nascimento de Jesus aos pastores; depois, surge uma multidão de anjos). Há outros relatos da ação dos
anjos na Bíblia.
Estudando com a Bíblia
Lição 7 - José como governador do Egito
Gênesis 41.33-54; 42.1-3
1. Objetivos
• Confiar em Deus, mesmo quando passamos por situações difíceis.
• Compreender que, em todos os momentos, Deus está presente, guardando e protegendo aqueles que
confiam nele.
2. Compreensão do texto
Gênesis 37.3 explica que “Jacó já era velho quando José nasceu e por isso ele o amava mais do que a todos os
seus outros filhos.” José era o filho preferido de Jacó, e isso o tornava alvo da inveja de seus irmãos. O capítulo 37
ainda conta ainda alguns relatos que fizeram essa inveja aumentar: a túnica que José ganhou de seu pai e os sonhos
que José teve em que seus pais e irmãos se encurvavam diante dele.
Movidos por inveja e ódio, os irmãos de José planejaram matá-lo. Rúben intercedeu pelo irmão, e José foi
jogado num poço (o plano de Rúben era salvar José). Quando avistaram uma caravana de comerciantes que
passava, os irmãos venderam José como escravo, e ele foi levado para o Egito. Depois, os irmãos enganaram o
velho pai, levando-o a acreditar que o seu filho querido tinha sido morto.
No Egito, José passou por muitas situações adversas, mas sempre permaneceu fiel a Deus, sabendo que Deus
nunca o abandonaria. Ele foi vendido como escravo para um oficial do Faraó. Após algum tempo, foi preso por
causa de uma intriga criada pela esposa de seu dono (Gn 39). Na prisão, ele interpretou o sonho do chefe dos
copeiros e do chefe dos padeiros do Faraó, sendo que o sonho do copeiro indicava que este seria solto – e ele
prometeu interceder por José. O copeiro acabou esquecendo-se de José (Gn 40).
Após dois anos, Faraó teve um sonho que ninguém conseguia interpretar. Foi quando o chefe dos copeiros
lembrou-se de José e falou dele para o rei. José, através da sabedoria dada por Deus, interpretou o sonho de Faraó.
Essa situação fez com que Faraó elevasse José ao cargo de primeiro-ministro, encarregando-o de administrar a
produção nos sete anos de fartura e a distribuição do alimento nos sete anos de fome. A sabedoria de José salvou
muitas pessoas da fome, inclusive sua família, visto que os irmãos de José foram ao Egito buscar comida.
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3. Principais ensinamentos
• Deus transformou o mal que fizeram a José em bem para o próprio José e para todos os que o rodeavam.
• O tempo que Deus usa para executar os seus planos parece demorado e a sua maneira de agir nem sempre
nos agrada.
• Deus sabe o que e melhor para nós e sempre age em nosso favor.
• Devemos deixar de lado as nossas preocupações, inquietações e falta de paciência e confiar em Deus acima
de tudo.
4. Sugestões didáticas
• Contextualizar a história de José, contando para os alunos o que aconteceu antes para que compreendam
melhor o episódio da lição.
• Solicitar que façam uma redação com o tema do versículo da lição, pedindo que exemplifiquem o ensinamento
com uma situação verdadeira ou fictícia.
• Propor que pesquisem a história de José e que a apresentem de diferentes maneiras: dramatização, história
em quadrinhos, cartazes etc.
• Comentar, com base na história de José, o ditado popular: “Deus escreve certo por linhas tortas.”
5. Resolução das atividades
1. c
a
d
a
b
2. José era o filho preferido de Jacó e, por isso, os irmãos de José tinham inveja dele. José ganhou uma
túnica de seu pai e teve sonhos em que seus pais e irmãos se encurvavam diante dele. Movidos por
inveja e ódio, os irmãos de José planejaram matar José. Jogaram-no num poço e, quando avistaram uma
caravana de comerciantes que passava, venderam José como escravo, e ele foi levado para o Egito.
Estudando com a Bíblia
Lição 8 - Um lar no céu
João 14.1-6
1. Objetivos
• Reconhecer que Jesus é o único caminho para o céu.
• Compreender que Jesus foi para o céu preparar um lugar para os que creem nele e que voltará para buscálos.
2. Compreensão do texto
Neste discurso de despedida, Jesus abordou vários assuntos. O ensinamento principal é o relacionamento dele
com o Pai, e o relacionamento dele e do Pai com os discípulos. Como guia e auxiliar, Jesus enviará o Espírito Santo,
que ficará no seu lugar e continuará o seu trabalho com os discípulos. Os discípulos enfrentarão dificuldades, mas o
Espírito fará com que eles continuem fiéis na tarefa de anunciar a mensagem de Jesus. Neste discurso de despedida,
Jesus tratou da sua ida ao Pai (v. 2; vs. 4-14) e de sua volta (v. 3; vs. 15-31).
Jesus falou do propósito da sua partida e do destino dos discípulos. Em palavras de ternura e compaixão, ordenoulhes que não dessem lugar ao medo, mas que tivessem fé em Deus e nele. Jesus foi preparar lugar para os seus. Sua
partida do mundo é necessária, para que mais tarde ele possa voltar e recebê-los eternamente.
Tomé disse que eles ignoravam não somente o destino de Jesus, mas também o caminho. Por isso, Jesus responde
que ele é “o caminho e a verdade e a vida” (v. 6).
3. Principais ensinamentos
• Jesus é o caminho para o céu. Quem acreditar em Jesus e seguir os seus ensinamentos poderá ir morar junto
dele.
• Jesus está sempre do nosso lado e não nos abandona nunca.
• Jesus foi preparar um lugar no céu para os que creem nele e voltará para buscar todos que o amam.
4. Sugestões didáticas
• Perguntar para os alunos o que eles acham que acontece depois da morte. Anotar as respostas e estudar o
texto com eles. Retomar a pergunta inicial conduzindo para a visão bíblica sobre esse assunto.
• Solicitar que cada um faça uma redação sobre como eles imaginam o céu.
• Solicitar que façam um cartaz tendo como tema a fala de Jesus: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida;
ninguém pode chegar até o Pai a não ser por mim.”
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exclusivamente para fins didáticos/pedagógicos. Proibido qualquer tipo de comercialização.
5. Resolução das atividades
1. O céu está reservado para todas as pessoas que creem em Jesus Cristo como o seu Salvador e que
permanecem firmes na fé até a morte.
2. Jesus é o único caminho para chegar até o céu, pois ele morreu e ressuscitou para que nós pudéssemos
entrar no céu.
3. Resposta pessoal.
Estudando com a Bíblia
Lição 9 - Jesus dá a água da vida
João 4.4-26
1. Objetivos
• Compreender que Jesus ama todas as pessoas indistintamente.
• Nomear algumas estratégias de testemunhar sua fé em Jesus.
2. Compreensão do texto
De Jerusalém (onde purificou o Templo), Jesus foi para a região da Judeia (Jo 3.22). Dali voltou para a Galileia
e tinha de passar pela região de Samaria, chegando à cidade de Sicar (Jo 4.3-5). A viagem foi cansativa. Ele parou
para descansar, ao meio-dia, perto do poço de Jacó. Ali se deu o encontro com uma mulher samaritana. Tanto Jesus
quanto a mulher precisavam de água. Até aqui, tudo parece natural para o nosso entendimento. Porém, é preciso
observar que Jesus quebrou alguns costumes da época:
•A tarefa de tirar água normalmente era feita pela manhã e ao anoitecer. Porém, a mulher veio ao poço ao
meio-dia;
• Jesus fala com uma mulher (os fariseus evitavam o contato com mulheres não parentas);
• Jesus era judeu; a mulher era samaritana. Havia rivalidade entre judeus e samaritanos. Os samaritanos
eram descendentes de judeus que se misturaram com babilônios e árabes. Os samaritanos negavam-se a
adorar em Jerusalém e construíram seu próprio Templo rival no monte Gerizim. Eles também esperavam
pela vinda do Messias, mas só aceitavam os cinco primeiros livros da Bíblia e o Livro de Josué. Os judeus
consideravam os samaritanos imundos. Nenhum judeu tomaria água do mesmo copo utilizado por
samaritanos;
• Jesus ensinou uma mulher, o que era altamente reprovado pelos fariseus; eles diziam que era melhor
queimar a Lei de Deus do que entregá-la a uma mulher.
Jesus provocou o encontro com a mulher e estabeleceu diálogo para anunciar o evangelho da água da vida. A
samaritana reconheceu seu pecado de adultério (vs. 16-18). Jesus se revelou Salvador à mulher, ela confiou nele como
o Messias (vs. 25-26), testemunhou às pessoas de sua cidade (vs. 28-29) e muitos creram em Jesus (vs. 39-42).
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3. Principais ensinamentos
• Jesus conhece cada um de nós e sabe quais são as nossas necessidades materiais e espirituais.
• Deus providencia todo o nosso sustento material e oferece, através de Jesus, o sustento espiritual.
• Jesus ama todo mundo de maneira igual (Jo 3.16) e deseja salvar todas as pessoas (1Tm 2.3-4).
• A água da vida é o perdão que Cristo conquistou para nós ao morrer em nosso lugar. Ao oferecer o seu
perdão, Jesus está nos oferecendo a vida eterna.
4. Sugestões didáticas
• Dialogar com os alunos sobre a necessidade e utilidade da água. Ressaltar que na região de Jesus ela é muito
rara, o que aumenta o seu valor. A partir daí, pode-se introduzir a história.
• Solicitar que relacionem maneiras concretas de repartir a água da vida com outras pessoas. Depois de
realizadas as tarefas, permita aos alunos que contem suas experiências.
• Pedir que os alunos dramatizem a história, aproveitando os diálogos do texto.
5. Resolução das atividades
1. a. Jacó
b.Messias
c.Sicar
d.
Jerusalém
e.
antepassados
f.
adorar
g. tornará
h.
Galileia
i.
água
j.
inimigos
l.
mulher
m.
vida eterna
n.
marido
o.Samaria
p.
viagem
q.
espírito
r.
balde
s.
profeta.
Na vertical aparece: “Jesus dá a água da vida.”
Estudando com a Bíblia
Lição 10 - Jesus e Tomé
João 20.24-29
1. Objetivos
• Saber que Tomé não acreditou que Jesus havia aparecido aos outros discípulos.
• Confiar que Jesus ressuscitou e que, portanto podemos confiar nas suas promessas.
2. Compreensão do texto
Quando os discípulos estavam reunidos de portas trancadas, Jesus apareceu no meio deles. Nesta ocasião, Tomé
não estava presente, então não acreditou no que os outros discípulos lhe contaram. Ele afirmou que precisava ver
Jesus para crer em sua ressurreição.
No domingo seguinte, Jesus apareceu novamente aos discípulos, e dessa vez Tomé estava junto. Tomé só acreditou
quando Jesus lhe mostrou os sinais da sua crucificação.
O encontro de Tomé com Jesus foi muito significativo especialmente porque ele queria ver, tocar e comprovar
se o Jesus ressuscitado era o mesmo que ele havia visto na cruz. Jesus o tratou com muita paciência, mostrou as
cicatrizes e o consolou. Jesus concluiu dizendo que felizes são os que creem sem ver, isto é, que creem a partir do
testemunho de outros (v. 25; Jo 4.50). O próprio João afirma que escreveu seu Evangelho “para que vocês creiam
que Jesus é o Messias” (v. 31).
3. Principais ensinamentos
• Jesus tomou para si os pecados do mundo inteiro. O sofrimento e a morte de Jesus permitiram a nossa
reconciliação com Deus.
• Tomé não acreditou que Jesus estivesse vivo. Só acreditou quando Jesus lhe mostrou pessoalmente que havia
ressuscitado.
• Podemos ter certeza de que Deus não falha nas suas promessas; nós, muitas vezes, duvidamos porque não
compreendemos os seus planos.
4. Sugestões didáticas
• Perguntar se já duvidaram de alguma coisa que lhes contaram ou que prometeram. Discutir as respostas e
perguntar se podemos confiar nas promessas de Deus. Introduzir a lição a partir da reação de Tomé.
• Perguntar se conhecem a expressão: “ver para crer”. Solicitar que façam uma pesquisa sobre a origem da
expressão e a relação dela com o episódio narrado.
5. Resolução das atividades
1. Tomé, também chamado de “o Gêmeo”.
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2. Tomé queria ver Jesus e tocar nas suas cicatrizes para ter certeza de que Jesus realmente estava vivo.
3. Porque Jesus deu oportunidade para Tomé tocar em suas cicatrizes e assim superar as suas dúvidas.
4. Jesus diz que felizes são os que creem sem ver, isto é, que creem a partir do testemunho de outros. A fé
dos que creem sem terem visto Jesus se baseia no testemunho dos discípulos, registrado na Bíblia.
Estudando com a Bíblia
Lição 11 - A verdadeira riqueza
Mateus 6.19-21,24-30
1. Objetivos
• Reconhecer que as riquezas espirituais são mais importantes do que as materiais.
• Buscar em Deus todo o necessário para viver.
• Compartilhar com o próximo as riquezas materiais e espirituais.
2. Compreensão do texto
Esse texto também faz parte do Sermão do Monte. Jesus convidou seus seguidores para que pusessem em primeiro
lugar na sua vida o Reino de Deus e aquilo que Deus quer (v. 33). Deus não tolera rivais. Nem riquezas ou dinheiro
(vs. 19-24), nem mesmo as preocupações (vs. 25-34) podem tomar o lugar de Deus e a confiança nele.
Jesus falou que a riqueza verdadeira não é a terrena, que pode ser roubada ou destruída. Naquele tempo, a
riqueza de uma pessoa não era apenas dinheiro, mas também roupas finas, tapetes caros e objetos de metal (Tg 5.23), por isso a menção de traças e ferrugem.
Jesus lembrou que dedicamos nosso interesse e nosso amor às coisas que nos são mais preciosas. Por isso, o nosso
tesouro deve estar no céu, onde não pode ser roubado nem destruído. É ali que nosso coração deve estar.
Além da riqueza material, nosso coração deve estar livre das preocupações. Afinal, Deus promete cuidar das
pessoas. Nossas preocupações devem ser entregues a Deus (Fp 4.6; 1Pe 5.7). Jesus disse que devemos buscar em
primeiro lugar o seu Reino (é ali que deve estar o nosso coração), e todas as outras coisas nos serão dadas (Sl
37.4).
3. Principais ensinamentos
• As riquezas que acumulamos no mundo são passageiras e não têm valor na eternidade.
• Devemos colocar o Reino de Deus e a sua vontade em primeiro lugar, pois essas riquezas nunca acabam
• Quem vive conforme a vontade de Deus tem a promessa de que receberá de Deus tudo o que é necessário
para viver.
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4. Sugestões didáticas
• Discutir a importância do dinheiro na vida das pessoas: comer, vestir, comprar. Enfatizar que isso tudo um
dia acaba e que existem riquezas mais importantes e que nunca acabam: as riquezas espirituais (fé, amor
etc.).
• Comparar o que é importante, de acordo com a Bíblia, com as coisas que a sociedade nos impõe como
sendo o mais importante: roupas, comidas, músicas, marcas etc. Verificar o que é realmente importante de
acordo com a Palavra de Deus, destacando a transitoriedade da vida.
• Solicitar que façam cartazes com tesouros materiais e tesouros espirituais.
5. Resolução das atividades
1. e
d
f
g
c
a
b.
2. Resposta pessoal.
Estudando com a Bíblia
Lição 12 - A travessia do rio Jordão
Josué 3.14-17; 4.11,18
1. Objetivos
• Refletir acerca do cuidado e da proteção de Deus sobre aqueles que confiam nele.
• Aceitar as orientações de Deus para a nossa vida.
2. Compreensão do texto
Era primavera, e o mês era o de nisã, o primeiro mês do calendário hebraico (Js 4.19), que corresponde mais
ou menos a março/abril em nosso calendário. Estava próxima a colheita da cevada. O rio estava cheio com a neve
derretida do monte Hermom e não era a melhor época para uma travessia.
Guiados pela arca da aliança do Senhor, que era o lugar em que Deus havia prometido se fazer presente entre
o povo (Êx 25.22), os israelitas atravessaram o rio Jordão e entraram na Terra Prometida. Quando os sacerdotes
puseram os pés no rio, as águas do rio pararam de correr, e os israelitas atravessaram pisando terra seca. Depois que
todos passaram, o rio voltou a correr.
3. Principais ensinamentos
• Deus protegeu o seu povo durante a travessia do rio Jordão. O povo seguiu firme o seu caminho, pois sabia
que Deus estava com ele.
• O povo de Deus é formado por todas as pessoas que estão comprometidas com Deus e com o seu ensino.
Deus nunca abandona o seu povo.
• Atualmente Deus está presente no meio do seu povo através da sua Palavra.
4. Sugestões didáticas
• Discutir com os alunos sobre como um grupo de pessoas pode atravessar um rio levando objetos preciosos
e pessoas de todas as idades. Registrar a resposta e estudar o texto. Destacar a proteção e o cuidado de Deus
na nossa vida.
• Propor uma redação em que os alunos escrevam sobre o cuidado e a proteção de Deus na vida de cada
um.
• Escrever em dois cartazes grandes, as palavras AMOR e PODER. Discutir com os alunos em que sentido essas
duas características de Deus influenciam a nossa vida.
5. Resolução das atividades
1. Quando os israelitas atravessaram o mar Vermelho após a libertação da escravidão do Egito (Êxodo 14.1-31).
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2. Resposta pessoal.
3. Caixa de madeira, revestida de ouro, onde eram guardadas as duas placas de pedra em que estavam
escritos os Dez Mandamentos. Nela também estavam guardados outros objetos sagrados (Êx 25.10-22; Hb
9.4-5).
Estudando com a Bíblia
Lição 13 - O dilúvio
Gênesis 7.17-24; 8.13-22
1. Objetivos
• Compreender as consequências da desobediência para a humanidade e para cada pessoa em particular.
• Reconhecer que Deus é fiel e nunca desampara aqueles que confiam nele.
2. Compreensão do texto
A história de Noé marcou o início de um novo capítulo na história da humanidade. O ser humano havia se
desviado do caminho traçado por Deus e passou a fazer coisas más. Deus estava descontente com o ser humano.
Apenas um homem, Noé, ainda permanecia no caminho de Deus. Pela fidelidade dessa pessoa, Deus resolveu dar
continuidade à existência humana.
Deus deu a Noé a tarefa de construir uma barca em que pudesse colocar um casal de cada animal, a fim de serem
salvos do dilúvio. Noé seguiu as orientações de Deus para a construção da barca, bem como no preparo para a
permanência dele, de sua família e dos animais na barca durante todo o dilúvio.
A chuva durou 40 dias e 40 noites. Passaram-se muitos meses até que a água começasse a baixar e antes que as
portas da barca pudessem ser abertas e antes que todos pudessem sair. É importante destacar a atitude de Noé ao
sair da barca: num ato de louvor, ele construiu um altar para oferecer sacrifício a Deus. Outro aspecto importante é
a promessa de Deus a Noé de que nunca mais ele iria destruir a terra com água, selando esse acordo com um sinal
visível: o arco-íris.
A história da barca de Noé e do dilúvio mostra como Deus lida com a humanidade pecadora. Por outro lado,
mostra o amor de Deus, pois Noé e sua família foram salvos e toda a criação teve um reinício.
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3. Principais ensinamentos
• Na época de Noé, a terra já estava bastante povoada e a maldade reinava em toda a sua superfície. Deus
resolveu mudar esse quadro, formando uma nova geração a partir de Noé.
• Deus nunca abandona aqueles que nele confiam, protegendo-os em todas as circunstâncias.
• Todas as ações de Deus têm como propósito principal salvar o ser humano.
• Deus enviou Jesus Cristo ao mundo para reconciliar a humanidade com ele, nos trazendo perdão e vida
eterna.
4. Sugestões didáticas
• Propor aos alunos que façam uma lista contendo todos os animais que conhecem e/ou já ouviram falar.
A partir disso, promover uma discussão sobre o espaço necessário para colocar um casal de cada um,
envolvendo questões sobre acomodações, alimentação etc.
• Fazer uma pesquisa em jornais e revistas sobre violência e crimes que ocorrem na atualidade. Fazer um
paralelo sobre essa situação e o mundo perfeito criado por Deus antes da queda em pecado. Fazer um
debate sobre as possibilidades de tornar o mundo melhor, procurando conduzir a discussão para a vida e a
obra de Cristo, através do qual temos a esperança da vida eterna.
• Solicitar que façam uma pesquisa sobre outras histórias antigas que falam do dilúvio. Comparar com o relato
bíblico.
5. Resolução das atividades
1. a.Noé, sua esposa, seu três filhos e as esposas deles. Com eles entraram animais de todas as espécies.
b.A chuva durou 40 dias e 40 noites.
c. Primeiro ele soltou um corvo. Depois de alguns dias, ele soltou uma pomba, que não achou lugar para
pousar. Depois de mais alguns dias, soltou a pomba novamente.
d.Deus prometeu que nunca mais os seres vivos serão destruídos por um dilúvio.
e. O arco-íris.
2. Resposta pessoal.
Estudando com a Bíblia
Lição 14 - A coluna de nuvem e a coluna de fogo
Êxodo 13.17-18,21-22; 14.5-14
1. Objetivos
• Saber que Deus não abandonou o seu povo no desconhecido, mas que os guiou dia e noite.
• Reconhecer que hoje Deus nos orienta e nos guia através de sua Palavra.
• Pedir orientação divina para a nossa vida diária.
2. Compreensão do texto
Os israelitas finalmente haviam sido libertos da escravidão no Egito. Depois de nove pragas que assolaram o país,
mas não convenceram o rei do Egito (Faraó), a última praga (morte dos primeiros filhos) trouxe sofrimento à casa
do rei e fez com que mudasse de ideia.
Os israelitas saíram do Egito e chegaram ao mar Vermelho, sendo guiados por Deus de dia (numa coluna de
nuvem) e de noite (numa coluna de fogo). Assim Deus guiou seu povo durante os 40 anos de caminhada rumo à
Terra Prometida.
O rei do Egito, a essa altura, já havia se arrependido de deixar que o povo partisse. Por isso, preparou o exército
e saiu em perseguição dos fugitivos.
Tendo o mar à frente e vendo a chegada dos egípcios, o povo ficou com medo e começou a reclamar. Deus
interveio e orientou Moisés como agir. O mar se abriu e o povo conseguiu atravessar em segurança. Quando os
egípcios foram atravessar, o mar voltou ao seu lugar e todos os perseguidores morreram afogados.
A travessia do mar Vermelho foi uma grande demonstração do poder de Deus e o acontecimento decisivo na
vida dos israelitas. Agora, eles não eram mais escravos, mas um povo livre, um povo que tinha o mais poderoso de
todos os deuses.
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3. Principais ensinamentos
• Deus nunca abandona o seu povo. A coluna de nuvem e de fogo eram as marcas da presença de Deus no
meio de seu povo.
• Hoje Deus usa a sua Palavra, a Bíblia, para orientar o seu povo. É na sua Palavra que Deus nos diz o que
devemos saber e fazer.
• Precisamos estudar a Palavra de Deus com frequência para sabermos a sua vontade para a nossa vida.
4. Sugestões didáticas
• Discutir com os alunos maneiras de nos guiar quando precisamos chegar a algum lugar. Anotar as respostas
e comparar com o texto.
• Discutir como Deus orienta o seu povo nos dias de hoje, mostrando que tudo o que precisamos saber para
nossa vida e salvação está na Bíblia. Propor que façam um marcador de páginas com o versículo da lição.
• Dividir a sala em grupos e entregar um versículo para cada grupo com um ensinamento importante. Pedir
que cada grupo explique o que entendeu daquele versículo e que indique um exemplo prático sobre o
mesmo.
5. Resolução das atividades
1. O caminho mais curto passava pela terra dos filisteus, e os israelitas teriam de guerrear contra eles. O povo
poderia querer voltar para o Egito, evitando as guerras.
2. O povo ficou apavorado e gritou pedindo socorro a Deus. Além disso, acusaram Moisés de ter tirado o
povo do Egito para que morressem no deserto.
3. Resposta pessoal.
Estudando com a Bíblia
Lição 15 - Salomão constrói o Templo
1Reis 5.1-10; 6.7,11-14,38
1. Objetivos
• Reconhecer ou templo ou igreja como a casa de Deus.
• Adorar a Deus de todo o coração.
• Sentir a necessidade de frequentar a casa de Deus.
2. Compreensão do texto
O Templo foi a maior obra do rei Salomão. O Templo tomaria o lugar da Tenda da Presença de Deus, que tinha
sido construída por Moisés depois que os israelitas chegaram ao pé do monte Sinai. No Templo, Deus habitaria
com o seu povo e seria adorado por eles. O Templo passou a ser o sinal visível da aliança entre Deus e o povo de
Israel.
A construção do Templo aconteceu em um momento de paz para Israel e levou sete anos (1Rs 6.38). Através
de acordos comerciais, o rei Hirão, de Tiro, supriria a matéria-prima para a construção do Templo em troca de
alimentos. Milhares de pessoas foram envolvidas: 30 mil pessoas para trazer os cedros do Líbano (1Rs 5.13); 80 mil
pessoas para cortar pedras e 70 mil pessoas para carregá-las (1Rs 5.15), além das pessoas que fizeram a construção e
o acabamento, como o artífice Hurã, especialista em trabalho com bronze (1Rs 7.13).
3. Principais ensinamentos
• Salomão construiu um Templo para Deus e, para isso, ele contratou muitos trabalhadores de diferentes
capacidades e dons.
• Enquanto reis descrentes ergueram monumentos para si, Salomão construiu o Templo para a glória de
Deus.
• A igreja é a casa de Deus. Na igreja entramos em contato com Deus através de sua Palavra, o adoramos e
agradecemos por tudo o que ele fez por nós.
4. Sugestões didáticas
• Conversar com os alunos sobre as igrejas existentes no bairro ou na cidade, seu estilo, arquitetura. Trazer a
planta do Templo construído por Salomão. Fazer uma comparação entre o Templo e as diferentes igrejas.
Pode-se solicitar que tragam fotos e informações e organizar um mural sobre o tema.
• Fazer uma lista dos locais do Templo, bem como das coisas que faziam parte do culto do Antigo Testamento
e pesquisar o significado de cada item.
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5. Resolução das atividades
1. Davi sempre esteve envolvido em guerras. Salomão viveu em um período em que havia paz.
2. Resposta pessoal.
3. Resposta pessoal.
Estudando com a Bíblia
Lição 16 - Paulo fala aos presbíteros de Éfeso
Atos 20.17-24,36-38
1. Objetivos
• Compreender que devemos aproveitar todas as oportunidades para estudar a Palavra de Deus.
• Reconhecer a necessidade de falar sobre a mensagem de Deus para todas as pessoas.
2. Compreensão do texto
No livro de Atos, o único discurso dirigido a ouvintes cristãos foi essa mensagem que Paulo transmitiu aos
presbíteros de Éfeso (20.18-35). Dos vários discursos de Paulo, foi, também, o único que Lucas ouviu pessoalmente.
Ele estava em Mileto (50 km ao sul de Éfeso) e mandou chamar os presbíteros de Éfeso.
O apóstolo previu claramente as dificuldades que a igreja enfrentaria, vindas de dentro e de fora dela. Sua
advertência foi para que cuidassem de si mesmos e do rebanho que lhes havia sido confiado (28-31; e Ap 2.2 mostra
que os presbíteros ouviram o conselho). O discurso de Paulo é bastante pessoal (18-27,31-35). Ele estava bem ciente
dos riscos que estava correndo e não esperava rever aqueles amigos cristãos. Ao final do discurso, todos choraram
muito, abraçaram e beijaram Paulo.
3. Principais ensinamentos
• O apóstolo Paulo dedicou toda a sua vida a Deus. Ele estudava a Palavra de Deus e levava a mensagem de
salvação para as outras pessoas.
• A mensagem de Deus chama a humanidade ao arrependimento, conduz as pessoas de volta para Deus e
mostra que Cristo pagou todas as nossas faltas, dando-nos perdão, vida e salvação.
• Deus conta conosco para a divulgação dessa boa notícia e quer que aproveitemos todas as oportunidades
para isso, sabendo que Deus está sempre conosco.
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4. Sugestões didáticas
• Perguntar aos alunos como aprendemos sobre o funcionamento de algum equipamento ou aparelho.
Conduzir para os manuais de instrução que acompanham esses equipamentos. Em seguida perguntar qual
o “manual de instrução” para a vida do cristão. Discutir que a Bíblia nos ensina a viver de acordo com a
vontade de Deus.
• Pedir que listem pessoas que são ou foram importantes para a vida deles (o apóstolo Paulo foi um mestre
para muitas pessoas). Propor que escolham uma ou mais pessoas listadas e que preparem uma homenagem
para essa pessoa: um cartão, uma carta, uma lembrancinha etc.
• Levar folhetos com a mensagem de Deus. Ler com os alunos, verificar a mensagem e propor que entreguem
alguns folhetos para pessoas que ainda não conhecem a mensagem de Deus. Retomar a atividade na aula
seguinte e discutir a experiência.
5. Resolução das atividades
1. A Bíblia é como um “manual de instrução” para a vida das pessoas. Ela mostra que o ser humano é
pecador e o chama humanidade ao arrependimento, conduz de volta para Deus e mostra que, em Cristo,
temos perdão, vida e salvação.
2. Devemos ler, estudar e aplicar a sua mensagem à nossa vida. Também devemos anunciar a sua mensagem
para que as outras pessoas a conheçam.
3. A principal mensagem é a salvação que temos por meio de Jesus Cristo.
4. Resposta pessoal.
Estudando com a Bíblia
Lição 17 - Em Roma
Atos 28.11,16-31
1. Objetivos
• Reconhecer a necessidade de falar sobre a mensagem de Deus para todas as pessoas mesmo quando estamos
com dificuldades.
2. Compreensão do texto
Paulo havia sido preso e, como cidadão romano, apelou ao Imperador. Assim, foi mandado para Roma. Depois
de uma longa viagem, em que enfrentou um naufrágio, ele finalmente chegou a Roma.
Paulo ficou em prisão domiciliar durante dois anos (v. 30). Durante esse tempo, anunciou o Reino de Deus e
ensinou a respeito do Senhor Jesus Cristo, especialmente aos judeus.
O que aconteceu depois disso não se sabe. É bem provável que ele tenha sido liberto, tenha ido à Espanha como
planejava, e depois retornado ao Oriente, antes de ser novamente preso e executado por volta de 64-65 d.C.
3. Principais ensinamentos
• O apóstolo Paulo passou vários anos de sua vida em uma prisão domiciliar. Mesmo na condição de preso,
Paulo continuou falando para as outras pessoas a respeito da salvação em Cristo.
• No Novo Testamento, Jesus advertiu os seus seguidores a respeito dos possíveis sofrimentos que iriam
padecer por causa do evangelho.
• Devemos seguir o exemplo de Paulo e falar da mensagem de Jesus para as outras pessoas.
• Jesus promete o prêmio da vida eterna a todos que continuarem firmes na fé até o fim de sua vida.
4. Sugestões didáticas
• Pedir que cada aluno escreva o que faz quando tem problemas, se perde a paciência ou desiste de fazer suas
tarefas. Pedir que não coloquem seus nomes. Trocar as respostas entre os alunos para que ninguém fique com
a sua. Dialogar sobre a falta de paciência e persistência. Comparar com a atitude do apóstolo Paulo.
• Solicitar que façam uma pesquisa sobre a vida e as viagens do apóstolo Paulo.
• Contextualizar a situação do povo de Israel, o domínio do Império Romano e a expansão do Cristianismo
nesse contexto.
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5. Resolução das atividades
1. c
c
a
b.
2. Paulo queria dizer que a mensagem da salvação seria anunciada a todo o mundo e a todos os povos, não
mais apenas para os judeus.
3. Atualmente, há perseguição religiosa em vários países. Em alguns países, os cristãos são privados de certos
direitos; em outros, são perseguidos, torturados e mortos. Governos comunistas, regimes islâmicos e
áreas de conflito são locais onde há perseguição (pode-se consultar informações atualizadas no site www.
portasabertas.org.br).
Estudando com a Bíblia
Lição 18 - A ceia do Senhor
Marcos 14.18-25
1. Objetivos
• Compreender que a ceia pascal do Antigo Testamento celebra a libertação do povo de Israel do Egito,
enquanto a santa ceia instituída por Jesus celebra a libertação dos pecados através de Cristo.
2. Compreensão do texto
Jesus foi comemorar com os discípulos a Páscoa do Antigo Testamento. Esse jantar consistia de um cordeiro sem
defeito, pão sem fermento, ervas amargas e vinho. O cordeiro era para lembrar o povo de que, um dia, o Filho
de Deus viria como o Cordeiro de Deus, que iria tirar o pecado de todos. Era uma cerimônia simbólica. Agora o
Cordeiro de Deus já tinha vindo: era Jesus. Naquela ocasião, Jesus institui uma nova ceia, que é a nova aliança do
Novo Testamento. Na Santa Ceia temos a garantia desta aliança da graça de Deus, pela qual ele nos dá a remissão
dos pecados e eterna libertação da nossa alma.
3. Principais ensinamentos
• Jesus instituiu a ceia como uma lembrança de sua morte, de seu sacrifício por todas as pessoas.
• Participar da ceia é um gesto que testemunha a fé em Cristo e demonstra a comunhão de amor com as
pessoas.
4. Sugestões didáticas
• Solicitar que os alunos pesquisem diversos quadros com o tema Santa Ceia, de diferentes estilos e épocas.
Estes são facilmente encontrados em livros de artes e na internet.
• Discutir qual o significado de cada aspecto da ceia instituída por Jesus.
5. Resolução das atividades
1. A ceia pascal do Antigo Testamento celebra a libertação do povo de Israel do Egito, enquanto a santa ceia
instituída por Jesus celebra a libertação dos pecados através de Cristo.
2.a.traí-lo.
b.isto é o meu corpo.
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3. No Antigo Testamento, os animais que eram oferecidos em sacrifício a Deus tinham de ser perfeitos. Jesus
era o perfeito Cordeiro de Deus, cujo sangue foi derramado para libertar as pessoas do pecado.
Estudando com a Bíblia
Lição 19 - Pedro visita Cornélio
Atos 10.19-24,34-36,44-45
1. Objetivos
• Saber que Cornélio, mesmo não sendo do povo de Israel, temeu a Deus e conheceu a sua mensagem.
• Reconhecer que Deus ama a todos de igual modo.
• Conscientizar os alunos da importância de tratar a todos com igualdade.
2. Compreensão do texto
Deus escolheu o povo de Israel para ser o canal do seu amor diante das outras nações. Nem sempre o povo reagiu
adequadamente a este privilégio: foi liberto do Egito, mas logo em seguida estava adorando um bezerro de ouro.
Jesus nasceu no povo judaico, que era especial diante dos outros povos.
A igreja cristã surgiu em Jerusalém envolvendo praticamente só os membros do povo judeu. A visita de Cornélio,
assim como a visão divina que Pedro teve, abre a portas para que os não judeus possam também ouvir e crer no
evangelho da salvação em Jesus Cristo.
Um anjo do Senhor tinha falado com Cornélio, que enviou alguns empregados até Jope, onde Pedro estava.
Numa visão, Deus revelou a Pedro que ninguém devia ser considerado impuro.
Pedro foi com os homens e anunciou a boa nova do evangelho em Cesareia, na casa de Cornélio, um oficial do
exército romano. Ele afirmou que Deus trata todos de modo igual. Por fim, o Espírito Santo desceu sobre aqueles
que ouviam a mensagem de Pedro, como aconteceu no Pentecostes. Até mesmo os não judeus receberem o Espírito
Santo.
Este acontecimento é de grande importância, pois a vinda do Espírito Santo sobre aqueles não judeus em Cesareia
(v. 45) é prova absoluta que Deus “aceita todos que o temem e fazem o que é direito” (v. 35). Na Igreja, todos são
iguais, ainda que os dons do Espírito Santo sejam diferentes (Rm 12.3-8; 1Co 12.4-11).
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3. Principais ensinamentos
• Perante Deus somos todos iguais. Somos todos pecadores, perdidos e condenados.
• Cristo morreu e ressuscitou para libertar toda a humanidade do poder da morte.
• Devemos aceitar todas as pessoas como elas são e falar-lhes a respeito da salvação que Cristo conquistou
para todos.
4. Sugestões didáticas
• Dividir a turma em grupos e solicitar que cada um faça um cartaz com o versículo da lição: “Pois Deus trata
a todos com igualdade.” (Rm 2.11).
• Solicitar que façam uma pesquisa na Constituição Brasileira sobre a igualdade. Discutir se a igualdade prevista
na lei é cumprida.
• Solicitar que escrevam sobre as diferentes formas de discriminação que observam e presenciam na sociedade
e que proponham alternativas para mudar essa situação.
5. Resolução das atividades
1. Lucas 20.21: Os inimigos de Jesus reconhecem que ele não olhava para a aparência; João 4: Jesus fala com
uma samaritana (ela era mulher e samaritana).
2. Devemos tratar as outras pessoas da maneira que esperamos ser tratados. E como ninguém quer ser
discriminado, também não se deve discriminar.
3. O amor de Deus por nós. Deus ama todas as pessoas e trata todos igualmente.
4. Cornélio contou a Pedro que um anjo havia aparecido a ele, dizendo que Deus ouvira sua oração.
Pedro reconheceu que Deus aceita todas as pessoas “que o temem” (ou seja, que creem em Cristo), sem
discriminar ninguém.
Estudando com a Bíblia
Lição 20 - Pedro é libertado da prisão
Atos 12.1-17
1. Objetivos
• Compreender que podemos nos comunicar com Deus através da oração.
• Motivar os alunos a buscarem Deus em oração.
2. Compreensão do texto
Enquanto Paulo e Barnabé estavam em Jerusalém, entregando o dinheiro que havia sido mandado pelos cristãos
de Antioquia por causa da fome, o rei Herodes (fingindo ser um defensor da Lei) instigou uma nova onda de
perseguição. O rei Herodes era Agripa I, neto de Herodes, o Grande (Lc 1.5). Ele havia recebido o reino do imperador
Calígula, seu amigo. Nessa perseguição, Tiago, um dos três apóstolos mais próximos de Jesus, foi morto.
Pedro foi preso durante a Festa dos Pães sem Fermento. Essa festa durava sete dias e vinha logo após a Páscoa,
sendo considerada parte desta. Para guardar Pedro, Herodes pôs quatro grupos de soldados, com quatro soldados
em cada grupo. Os grupos se revezavam de três em três horas. Pedro estava preso com duas correntes, amarrado a
dois dos soldados, enquanto os outros dois ficavam de guarda no portão.
Como havia acontecido anteriormente (At 5.19), Pedro foi resgatado, enquanto os cristãos estavam reunidos
em oração. Uma prisão de segurança máxima não era problema para Deus! E havia mais coisas para Pedro fazer. A
narrativa traz uma riqueza de detalhes, com suspense seguido de humor, quando a empregada Rode deixou Pedro
parado junto à porta, batendo (14).
3. Principais ensinamentos
• A oração é uma maneira de nos comunicarmos diretamente com Deus por meio de palavras ou
pensamentos.
• Na oração podemos agradecer a Deus por tudo o que recebemos e fazer pedidos.
• Deus quer que o busquemos em oração. Ele sempre escuta as nossas orações.
• As nossas orações nem sempre são atendidas da forma que desejamos. Deus sabe o que é melhor para nós,
e, portanto, atende as nossas orações de acordo com a sua vontade, visando o nosso bem.
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4. Sugestões didáticas
• Contextualizar a história contando o que aconteceu para Pedro ser preso.
• Fazer uma lista de motivos para agradecer e para pedir a Deus. Pedir que os alunos escolham alguns itens e
escrevam uma oração a Deus.
• Fazer uma pesquisa sobre os vários costumes e tradições que são utilizados em relação à oração.
5. Resolução das atividades
1. a.A promessa de Deus, de ouvir a atender as nossas orações.
b. Deus ouve e atende nossas orações, mas nem sempre da forma que desejamos. Deus sabe o que é
melhor para nós, e, portanto, atende as nossas orações de acordo com a sua vontade. Ele responde nossas
orações com “sim”, “não” ou “espere”.
Estudando com a Bíblia
Lição 21 - Maria unge os pés de Jesus
João 12.1-8
1. Objetivos
• Reconhecer que Maria deu o que ela tinha de mais valioso para honrar Jesus.
• Reconhecer que Jesus sempre merece receber o melhor que nós temos.
2. Compreensão do texto
O texto começa datando o acontecimento: “seis dias antes da Páscoa”. Isso significa que a morte de Jesus estava
se aproximando. Jesus chegou a Betânia e foi ungido por Maria, em preparação para o seu sepultamento. O
trabalho público de Jesus estava chegando ao fim. No dia seguinte, ele entraria em Jerusalém.
Naquele tempo, para uma refeição mais formal, as pessoas se deitavam em tapetes, de lado, encostando-se em
almofadas, e a comida era colocada sobre uma mesa baixa que ficava no centro. Assim, não era difícil alguém tocar
nos pés (v. 3) de uma pessoa que “estivesse à mesa”. Maria chegou e derramou o perfume nos pés de Jesus.
Um ponto de destaque é a reação de Judas. Ele calculou que o perfume deveria valer mais de 300 moedas de
prata, o que era o salário anual de um trabalhador. Mas a sua preocupação não era fazer um melhor uso desse valor,
e sim “porque era ladrão”.
Jesus respondeu afirmando que Maria se antecipou e ungiu o corpo de Jesus para o seu sepultamento. Quanto
aos pobres, haveria muitas outras oportunidades para ajudá-los, mas Jesus estava prestes a concluir a sua missão.
3. Principais ensinamentos
• Maria separou o que ela possuía de mais precioso para Jesus.
• Jesus sempre merece o melhor que temos, pois ele deu a sua própria vida para salvar a cada um de nós.
Nada é mais importante do que Jesus, pois ele é o Salvador.
• Devemos servir e obedecer a Deus cada dia de nossa vida, com gratidão por tudo o que Jesus fez por nós.
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4. Sugestões didáticas
• Pedir que cada aluno pense em alguma coisa que ele possui e que foi muito difícil conseguir. Qual seria a
reação dele se eles tivessem de entregar aquele bem valioso para outra pessoa? Contar a história bíblica
dando ênfase especial à atitude de Maria de gastar tanto com um perfume para honrar e servir a Jesus e os
motivos que a levaram a agir desta maneira. Destacar que ela teve essa atitude espontaneamente.
• Fazer um levantamento entre os alunos sobre maneiras de ajudar pessoas ou instituições que precisam (uma
das maneiras de demonstrar o nosso amor a Deus é ajudar ao nosso próximo). Organizar uma campanha
para auxiliar uma das pessoas ou instituições listadas.
5. Resolução das atividades
1. O grande amor de Deus, que entregou seu Filho para nos salvar, nos leva a fazer boas obras para ajudar o
próximo.
2. Resposta pessoal. Algumas maneiras: estudando a sua Palavra; falando do seu amor; ajudando o próximo.
3. As obras são frutos da fé em Jesus. Elas são prova de que a fé é viva (Tg 2.26).
4. Jesus lembra uma passagem de Deuteronômio (Dt 15.11), que afirma que sempre haverá pobres e
necessitados no meio do povo, e esses devem se alvo da nossa generosidade e cuidado.
5. Resposta pessoal.
Estudando com a Bíblia
Lição 22 - A oferta da viúva pobre
Marcos 12.41-44
1. Objetivos
• Reconhecer que tudo o que temos vem de Deus e devemos ser gratos a ele.
• Incentivar a prática de ofertas como resposta da gratidão a Deus.
2. Compreensão do texto
Havia no Templo locais específicos para as ofertas em dinheiro. Jesus estava observando como o povo colocava
dinheiro ali. É descrito o contraste entre o povo que colocava ali o seu dinheiro e uma viúva pobre que depositou
tudo o que possuía. Ela deu duas pequenas moedas (lepto, no original grego). O “lepto” era a menor moeda de
cobre produzida e em circulação na Palestina.
Jesus demonstrou que aquela oferta da viúva pobre deveria ser observada pelos seus discípulos. A oferta dela foi
pequena (duas moedas), enquanto os ricos davam muito dinheiro. Proporcionalmente, porém, ela deu mais, pois
deu tudo o que tinha, enquanto os outros davam o que sobrava.
Jesus, o Senhor de todos, não “necessita” da oferta das pessoas. Por isso, a quantia não é importante, mas sim o
motivo, ou seja, a oferta deve ser genuína oferta de gratidão.
3. Principais ensinamentos
• As melhores ofertas pelas quais podemos mostrar o nosso amor a Deus são ofertas que damos voluntariamente
e que exigem sacrifício de nossa parte.
• A viúva deu todo o dinheiro que tinha. Aquele dinheiro faria falta para ela, mas ela achou que era mais
importante dar para Deus.
• Os ricos davam apenas do que estava sobrando. Para eles, aquele dinheiro não tinha nenhuma
importância.
• Deus nos dá muitas bênçãos e ele quer que lhe ofertemos o que temos de melhor.
• Podemos oferecer a Deus não apenas dinheiro, mas também nossos dons e nosso tempo para fazermos
alguma coisa por outras pessoas.
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4. Sugestões didáticas
• Discutir com os alunos como eles administram o seu dinheiro: mesada, dinheiro recebido por algum trabalho
ou atividade. O que fazem com o dinheiro? Discutir a prioridade de gastos de cada um. Comparar com a
atitude da viúva do texto.
• Solicitar que os alunos façam um cartaz com o tema “Deus ama a quem dá com alegria.”
• Propor aos alunos que reescrevam a história passando para os dias de hoje e que façam a dramatização da
história.
• Discutir com os alunos maneiras como cada um em sua vida pode ofertar a Deus.
5. Resolução das atividades
1. Reconhecer que tudo o que somos e temos vem de Deus. Com a oferta, estamos devolvendo a Deus
aquilo que é dele, declarando o nosso desapego aos bens materiais e mostrando que depositamos a nossa
total confiança em Deus.
2. A viúva deu todo o dinheiro que tinha. Os ricos, por sua vez, davam apenas do que estava sobrando. Para
eles, aquele dinheiro não tinha nenhuma importância.
3. Porque a oferta da viúva demonstrou sacrifício. O dinheiro talvez fizesse falta para ela, mas ela achou que
era mais importante dar para Deus.
4. Podemos ofertar nossos dons, nossas habilidades, nosso tempo.
Estudando com a Bíblia
Lição 23 - Cinco moças sem juízo
Mateus 25.1-13
1. Objetivos
• Compreender que precisamos estar preparados para a volta de Cristo.
• Reconhecer que a volta de Cristo será um momento de grande alegria.
• Motivar-se a se preparar para a vinda de Cristo vivendo estreitamente ligado a Jesus por meio de sua
Palavra.
2. Compreensão do texto
Como parte do sermão proferido no monte das Oliveiras, Jesus contou várias parábolas sobre a importância de
estarmos preparados para o seu retorno. Por exemplo, ele destacou que a sua vinda seria inesperada (Mt 24.42-44)
e que os seus seguidores necessitariam manter um estilo de vida fiel e obediente enquanto esperam por ele (vs. 4551).
O pano de fundo para essa parábola de Jesus era um costume matrimonial daquele tempo (Mt 25.1-13). Havia
três acontecimentos principais: O acordo legal feito pelos pais do casal; a procissão até a casa da noiva, em que
iam o noivo e seus convidados, e o retorno do grupo à casa do noivo para a festa do casamento; por fim, a festa
propriamente dita. Jesus descreveu a segunda fase na qual o noivo e seu grupo seguem para a casa da noiva, onde
a noiva o está aguardando com as dez moças, que são suas damas de companhia.
Considerando que o tempo da sua chegada era incerto, talvez depois do anoitecer, cada jovem necessitava ter
a sua lamparina e um suprimento de azeite extra para reposição. As cinco moças ajuizadas estavam preparadas
com azeite adicional, mas as desajuizadas não estavam. Quando o noivo repentinamente chegou à meia-noite, o
despreparo das moças desajuizadas veio a público, e elas foram proibidas de entrar na festa do casamento.
A mensagem de Jesus é clara: a sua vinda, assim como a do noivo na parábola, pode demorar; e as mulheres e
homens que o seguem devem estar continuamente preparados (v. 13).
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3. Principais ensinamentos
• Jesus é o noivo dessa história. As noivas são todas aquelas pessoas que acreditam nele. Assim como aquelas
noivas que não sabiam quando o noivo ia chegar, nós também não sabemos quando Cristo vai voltar. Por
isso, precisamos estar preparados para a sua volta.
• Jesus voltará novamente a este mundo para levar para o céu aquelas pessoas que acreditam nele. Ninguém
sabe quando isso irá acontecer, pois essa hora só é conhecida por Deus.
• Não podemos ser como aquelas noivas que deixaram de levar óleo para as suas lamparinas. Não podemos
esquecer-nos de ler sempre a Palavra de Deus, de ir à igreja e de praticar em toda a nossa a vida os
ensinamentos de Jesus. Quem deixa de fazer isso perde a sua fé.
4. Sugestões didáticas
• Levar uma lamparina ou uma ilustração e perguntar quem conhece aquele objeto e sua utilidade. Perguntar
qual objeto tem essa utilidade hoje em dia (lanterna) e o que precisa para funcionar (pilhas).
• Fazer uma lista de maneiras com as quais podemos nos preparar para a segunda vinda de Cristo.
• Solicitar que os alunos façam uma história em quadrinhos ou uma dramatização do texto.
• Fazer uma lista de cada personagem da história e indicar o que ele representa. Em seguida pedir que os
alunos escrevam o que entenderam da lição.
5. Resolução das atividades
1. e
b
d
c
c
d
a.
Estudando com a Bíblia
Lição 24 - Os trabalhadores da plantação de uvas
Mateus 20.1-16
1. Objetivos
• Compreender que Deus oferece a salvação a todas as pessoas.
• Atender o chamado de Deus para trabalhar no seu Reino e compreender que todos recebem o mesmo
pagamento.
• Reconhecer que Deus cumpre as suas promessas e que é justo com todos.
2. Compreensão do texto
Jesus contou esta parábola para mostrar que a recompensa de Deus não depende do que a pessoa faz, mas do
fato de que Deus é bom (v. 15).
Jesus comparou o Reino de Deus a um dono (Deus) de uma plantação de uvas (uma figura de linguagem usada
para representar Israel, Is 5.1-7) que saiu bem cedo (às 6 horas da manhã) à procura de trabalhadores. O salário
combinado era o costumeiro: uma moeda de prata. Mais trabalhadores foram contratados ao longo do dia: às
nove horas da manhã, ao meio dia, às três horas da tarde e, por fim, às cinco horas da tarde. Com esses, não houve
combinação de salário, mas o dono ia pagar “o justo” (v. 4).
A Lei de Moisés (Lv 19.13; Dt 24.15) dizia que o pagamento da pessoa que trabalhava por dia tinha de ser feito ao
final de cada dia de trabalho. Assim, ao fim do dia, foi o administrador foi pagar os trabalhadores. Os trabalhadores
que chegaram por último (às cinco horas) receberam uma moeda. Com isso, aqueles que trabalharam o dia todo
pensaram que iam receber mais, mas o combinado era uma moeda.
Diante da reclamação dos trabalhadores, o dono da plantação afirma que tem o direito de pagar aos seus
trabalhadores o que ele quiser, sem levar em conta o que eles esperam receber (Rm 9.16). O texto mostra que todos
os crentes receberão igualmente a recompensa, que é a vida eterna que a morte de Cristo lhes conseguiu.
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3. Principais ensinamentos
• Jesus nos convida para trabalharmos ao seu lado. Estamos trabalhando com Jesus quando falamos do amor
que ele tem por todas as pessoas e quando ajudamos os outros.
• Para todos os que trabalham em seu Reino, Deus promete a mesma coisa: a salvação eterna, não importando
se trabalharam desde novos ou se começaram a servir depois de idosos.
• Deus cumpre as suas promessas e é justo com todos. Ele considera todos os crentes de maneira igual.
4. Sugestões didáticas
• Perguntar aos alunos o que eles iriam achar se fossem contratados para fazer uma tarefa durante um dia
inteiro por um determinado valor e depois o patrão começasse a chamar outras pessoas para ajudar e
pagasse a mesma coisa para eles, mesmo tendo trabalhado menos horas. Discutir as respostas e ler o texto.
• Solicitar que os alunos façam uma lista de maneiras de trabalhar para o Reino de Deus.
• Propor que os alunos elaborem um anúncio de emprego para trabalhar no Reino de Deus com base nas
informações do texto. Fazer uma exposição dos anúncios.
5. Resolução das atividades
1. Eles acharam que o dono da plantação estava sendo injusto, pois alguns trabalharam só uma hora e
receberam o mesmo valor que aqueles que trabalharam o dia todo.
2. Resposta pessoal. Lembrar que o dono afirma que não foi injusto, pois pagou aos trabalhadores o valor
que havia sido combinado. Quem estava querendo mudar o valor e receber mais eram os trabalhadores.
3. Jesus mostra que Deus promete a mesma coisa para aqueles que trabalham em seu Reino: a salvação
eterna. Não importa se trabalharam desde novos ou se começaram a servir depois de idosos (talvez
alguém afirme: “Então vou deixar para crer quando for velho”. Nesse caso, pode-se lembrar o tema da
lição anterior, que mostra a necessidade de estar preparado para a volta de Cristo).
4. Resposta pessoal.
Estudando com a Bíblia
Lição 25 - Davi e Golias
1Samuel 17.32-51
1. Objetivos
• Saber que Davi venceu Golias porque confiou em Deus.
• Reconhecer que Deus nos ama e nos ajuda em todas as situações.
2. Compreensão do texto
A luta entre Davi e o gigante Golias é uma das histórias mais conhecidas da Bíblia. Saul tinha sido feito rei de Israel
para libertar o povo do domínio dos filisteus e, durante toda a sua vida, ele lutou contra os filisteus. Mas a vinda do
gigante Golias (17.4) apavorou a todos (vs. 17.11,24). Davi era pastor de ovelhas, o mais novo dos filhos de Jessé.
A pedido do pai, foi ao acampamento dos israelitas levar alimento para os irmãos.
Davi ouviu o desafio do gigante e resolveu lutar contra Golias. Ele estava certo de que Deus o defenderia, por
mais fortes e poderosos que pudessem parecer os inimigos. Sua funda, com a bênção de Deus, era muito mais
poderosa que o orgulhoso Golias com sua espada, sua lança e seu escudo. Davi derrubou Golias e depois cortou-lhe
a cabeça. Como em tantos outros momentos na história de Israel, foi Deus quem deu a vitória ao seu povo.
3. Principais ensinamentos
• Davi teve muita coragem porque sabia que, tendo Deus ao seu lado, poderia vencer aquele gigante.
• Nós também, quando temos Deus ao nosso lado, podemos estar certos de que seremos vencedores.
• Aos que confiam nele, Deus concede coragem para testemunhar e para fazer o que é justo.
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4. Sugestões didáticas
• Discutir com os alunos quem tem mais chance de vencer uma luta, uma pessoa alta, experiente e forte ou
uma pessoa mais jovem e fraca. Fazer a leitura do texto. Após a leitura perguntar a razão da vitória de Davi,
ressaltando que a força dele vinha de Deus.
• Perguntar se já sentiram medo de alguma coisa. O que eles fazem nessas situações?
• Escrever uma redação com o tema “Não precisamos temer com Deus ao nosso lado”.
• Fazer a dramatização da história.
• Propor que façam uma pesquisa sobre a vida de Davi e qual a sua importância na história do povo de
Israel.
5. Resolução das atividades
1. a.Filisteus
b.Pedra
c.Animais
d.Rapazinho
e.Golias
f. Fugiram
g.Davi
h.Espada
i.Funda
j.Saul
Na vertical: Senhor Deus.
2. Porque Golias desafiou o povo e o Deus de Israel. Ele sabia que não havia o que temer, pois Deus estaria
ao seu lado.
3. A resposta foi dada por Davi: não foram suas armas ou estratégias. Ele lutou “em nome do Senhor TodoPoderoso, o Deus dos exércitos israelitas”. Davi confiou em Deus e Deus lhe deu a vitória.
4. Resposta pessoal. O texto ensina que devemos sempre confiar em Deus, mesmo diante dos problemas.
Estudando com a Bíblia
Lição 26 - Esperando por um milagre
João 5.1-9
1. Objetivos
• Reconhecer o cuidado que Jesus tem por todas as pessoas, inclusive por nós ainda hoje.
• Compreender que Deus espera que os seus filhos sejam solidários com o sofrimento do próximo e que
estejam sempre prontos para ajudar.
2. Compreensão do texto
Este é mais um relato de uma cura de Jesus. Jesus foi para Jerusalém para uma das festas religiosas que eram
comemoradas no Templo (Páscoa, Pentecostes e Tabernáculos). Não se especifica qual destas festas era.
Em uma das portas do Templo, havia um tanque duplo. Nos quatro lados e na divisão central havia pórticos
(galerias com colunas). O nome do tanque, Betesda, significa “casa da graça”. Naquele local havia muitos doentes,
pois se acreditava que, quando a água do tanque se agitava, ela passava a ter poder de cura. Entre os doentes, havia
um homem que estava paralítico havia trinta e oito anos. Jesus compadeceu-se dele e o curou.
É interessante ressaltar que essa cura aconteceu no sábado. Os judeus guardavam o sábado e não era permitido
fazer qualquer tipo de trabalho naquele dia; por isso, os judeus repreenderam aquele que foi curado por carregar a
sua cama. Em outros locais, Jesus afirmou que ele estava acima do sábado, pois este havia sido feito para o homem e
não o homem para o sábado. Digno de nota é a fé que o homem tinha em Jesus, o que fez com que fosse curado.
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3. Principais ensinamentos
• Jesus se compadece com o sofrimento do ser humano. Ele curou muitas pessoas. Atualmente há um grande
avanço na medicina e muitas pessoas são curadas através desse avanço. Quem permite esse avanço é o
próprio Deus.
• Devemos estar ao lado do nosso próximo que sofre, consolando ou ajudando naquilo que for possível.
• O maior milagre de Jesus é o perdão dos nossos pecados e a fé que ele faz nascer em nosso coração.
Devemos ser gratos a Deus por isso.
• Também devemos ser gratos a Deus por nossa vida e por tudo o que ele nos concede para viver.
4. Sugestões didáticas
• Pedir que os alunos imaginem os desafios de uma pessoa com dificuldade de locomoção. Verificar na escola
se as instalações são adequadas para uma pessoa que não pode andar e se facilitam a sua mobilidade.
Discutir e relacionar com a história do homem da lição do dia.
• Solicitar que os alunos façam um cartão sobre o amor de Deus para uma pessoa doente ou com problemas.
Pedir que entreguem o cartão e conversar sobre a experiência na aula seguinte.
• Solicitar que escrevam uma oração a Deus pedindo que ele ajude uma pessoa que esteja passando por
necessidades.
• Solicitar que escrevam a história de uma pessoa que estava doente e que ficou curada.
5. Resolução das atividades
1. Jesus fez muitas curas e milagres. Alguns exemplos: A cura dos dez leprosos (Lc 17.11-19); Cura de
paralíticos (Mt 9.1-8; Jo 5.1-19); Cura de cegos (Mt 9.27-31; 20.29-34; Mc 8.22-26; Jo 9.1-12); Jesus
alimenta a multidão (Mt 15.32-38).
2. Com seus milagres, Jesus afirmava sua divindade e mostrava seu amor pelas pessoas. Seus milagres
também ajudavam na pregação do evangelho.
3. A maior demonstração do amor de Jesus foi o ato de entregar-se à morte para pagar todas as nossas faltas
e, assim, nos dar perdão, vida eterna e salvação.
4. Resposta pessoal. Falar do testemunho pessoal e da necessidade de viver a fé, com boas ações.
Estudando com a Bíblia
Lição 27 - As dez moedas de ouro
Lucas 19.11-27
1. Objetivos
• Compreender que devemos usar os bens e talentos que Deus nos dá para fazer o seu Reino crescer.
• Compreender que Deus recompensa aqueles que usam bem as suas bênçãos.
2. Compreensão do texto
Jesus está chegando perto de Jerusalém (v. 11), e com esta parábola termina a seção que começa em 9.51. A
parábola (parecida com a de Mt 25.14-30) ensina que os seguidores de Jesus precisam ser fiéis no uso do que lhes
é confiado. Mas esta parábola tem uma ênfase que não aparece em Mateus: o homem volta para casa como rei e
manda que os seus inimigos sejam mortos.
A parábola representa a partida de um homem como sendo algo de necessário, a fim de se tornar rei, indicando
a maneira pela qual os empregados deveriam ocupar-se durante sua ausência, assim como o modo pelo qual ele
os recompensaria quando voltasse. Cada um dos dez empregados recebeu a mesma quantia. A moeda de ouro
representa aquilo que todos os crentes têm em comum e que lhes foi confiado por Cristo (cf. 1Ts 2.4; 1Tm 1.11). A
parábola mostra que Deus dá dons para as pessoas usarem em seu Reino. E como ele dá os dons, Deus espera que
as pessoas façam bom uso deles.
3. Principais ensinamentos
• Deus concedeu a cada um de nós dons especiais para usar em seu Reino.
• Deus espera que usemos com responsabilidade os dons que recebemos. Ele espera que nós usemos nossas
habilidades para o bem das pessoas e que, pelo nosso testemunho, tragamos mais pessoas para a fé.
• Aqueles que usam suas habilidades para o mal ou não as usam serão castigados como o servo que escondeu
a moeda.
• Para aqueles que usarem bem as suas habilidades, Deus promete uma recompensa, assim como o servo que
fez a moeda render.
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4. Sugestões didáticas
• Perguntar aos alunos o que eles fariam se recebessem um valor alto em dinheiro para guardar para outra
pessoa. Verificar se alguém se preocuparia em fazer o dinheiro render. Estudar a lição e comparar as respostas
dadas com as atitudes dos empregados.
• Dividir em grupos e solicitar que cada grupo passe a parábola de Jesus para os dias atuais e encenem ou
apresentem a sua história para os outros grupos. Eles podem usar cartazes, fantoches, teatro ou outra técnica
para realizar a atividade.
5. Resolução das atividades
1. Porque o empregado não se preocupou em fazer a moeda render. Aquilo que ele recebeu ficou escondido.
Se, por um lado, a moeda estava protegida, por outro não trouxe qualquer benefício ou crescimento.
2. Definição de “dom” no Dicionário da Bíblia de Estudo NTLH:
Capacidade ou talento que o Espírito Santo concede ao povo de Deus para uso no serviço de Deus
em favor dos outros (Hb 2.4; 1Pe 4.10). No Novo Testamento há duas listas de dons: Romanos 12.6-8 e
1Coríntios 12.4-10.
Definição de “dom” no Dicionário Houaiss (destaque nosso):
ato de dar ou a coisa dada 1. ação de passar a outrem a posse ou o usufruto de algo, sem nada receber
em troca 2. a dádiva, o presente, o donativo dado por alguém 3. Derivação: sentido figurado. dádiva
concedida pela natureza 4. Rubrica: religião. bem ou graça recebida pelos deuses, numa visão politeísta,
ou por forças sobrenaturais 5. Rubrica: teologia. entre os monoteístas, bem espiritual que se considera
como recebido de Deus ou a própria vida que de Deus emana; bênção, graça 6. aptidão inata para fazer
algo, esp. difícil ou raro; inclinação, talento 7. graça que faz de um indivíduo um ser que se destaque entre
os demais; dote, mérito.
3. Resposta pessoal.
Estudando com a Bíblia
Lição 28 - O novo céu e a nova terra
Apocalipse 21.1-4
1. Objetivos
• Saber que Jesus está vivo e que foi para o céu preparar um lugar perfeito para todos aqueles que confiam
nas suas promessas.
• Compreender que todo aquele que crer na mensagem de Deus irá viver com ele no céu. Por isso nós
devemos falar dessa mensagem para todos, para que mais pessoas acreditem na mensagem da salvação.
2. Compreensão do texto
Esse texto está na parte final do livro do Apocalipse, no qual há uma descrição da morada eterna que Deus está
preparando para todos aqueles que confiam nele. Esse lugar é chamado de Nova Jerusalém, que vem do céu. A
imagem da cidade combina-se com a de um casamento, para simbolizar a união definitiva e gloriosa de Deus e de
Jesus, o Cordeiro, com o seu povo.
O alvo e a expectativa finais da fé no Novo Testamento é um novo mundo transformado e redimido, onde Cristo
permanece com o seu povo e a justiça reina em santa perfeição. Haverá destruição do pecado e, com isso, a relação
entre Deus e o ser humano será novamente restabelecida. Todos os redimidos terão corpos semelhantes ao corpo
ressurreto de Cristo, corpo real, visível, porém incorruptível e imortal (Rm 8.23; 1Co 15.51-56).
Distribuição gratuita para professores cadastrados no site da SBB. Reprodução permitida
exclusivamente para fins didáticos/pedagógicos. Proibido qualquer tipo de comercialização.
3. Principais ensinamentos
• O novo céu e a nova terra serão a habitação de todas as pessoas que confiam em Jesus. Lá não haverá
morte, tristeza, choro nem dor. Pelo contrário, viveremos felizes ao lado de Deus.
• O desejo de Deus é que todas as pessoas se arrependam de seus erros, voltem para ele, creiam em Cristo e
vivam eternamente ao seu lado.
• Deus enviou Jesus para que morresse em nosso lugar, nos dando perdão, vida e salvação. Deus ama todas
as pessoas e quer tê-las junto de si.
• Nós devemos levar a mensagem da salvação para mais pessoas, para que todos tenham o conhecimento das
promessas de Cristo e, assim, possam vir a confiar nelas.
4. Sugestões didáticas
• Fazer uma lista com os alunos, escrevendo na lousa coisas ruins que acontecem no mundo. Comparar a lista
com o texto da lição do dia, destacando as diferenças entre o nosso mundo e o céu prometido por Deus.
• Dividir a sala em grupos e solicitar que cada grupo faça um cartaz em que apareçam coisas más do nosso
mundo e como será na nova terra prometida por Deus.
• Solicitar que os alunos façam um folheto bíblico ou o professor pode entregar um para cada aluno, fazendo
a leitura para a turma. Pedir que os alunos entreguem para uma pessoa e, na aula seguinte, discutir com a
turma a experiência, enfocando a necessidade de levar a mensagem de Deus para mais pessoas.
• Pedir que escrevam uma redação descrevendo como eles acreditam que vai ser o céu.
5. Resolução das atividades
1. Quando Jesus voltar pela segunda vez e fizer o julgamento final. Os salvos habitarão com Cristo para no
novo céu e na nova terra.
2. O texto bíblico mostra que é um lugar em que “não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem
dor.” Deus vai morar conosco e nós seremos o seu povo.
3. Deus enviou seu Filho Jesus para que morresse em nosso lugar, nos dando perdão, vida e salvação. Deus
enviou seu Espírito Santo para viver em nós, criando e mantendo a fé em Cristo.
4. Resposta pessoal. Falar do testemunho pessoal e da necessidade de anunciar o evangelho.
5. A fé em Jesus Cristo como Senhor e Salvador.
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