Quando Indicar?

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Terapia Endoscópica para Tumores Esofágicos e
Gástricos Precoces: Quando Indicar?
Fauze Maluf-Filho
Roteiro
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Do que estamos falando?
Indicação Restrita x Primária
Base Racional do Tratamento Endoscópico
Indicações
Técnica
Resultados
Roteiro
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Do que estamos falando?
Indicação Restrita x Primária
Base Racional do Tratamento Endoscópico
Indicações
Técnica
Resultados
Lesão Superficial
Tipo Histológico


Esôfago: Carcinoma Espinocelular
Estômago: Adenocarcinoma
Roteiro
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Do que estamos falando?
Indicação Restrita x Primária
Base Racional do Tratamento Endoscópico
Indicações
Técnica
Resultados
Tratamento Endoscópico do
Câncer Precoce do TGI
Indicação restrita
Indicação primária
 Contra-indicação ao
Tx Cirúrgico
 Recusa ao
Tx Cirúrgico

Critérios
Roteiro
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Do que estamos falando?
Indicação Restrita x Primária
Base Racional do Tratamento Endoscópico
Indicações
Técnica
Resultados
COMPLICAÇÕES
Esofagectomia


Morbidade = 30%
Mortalidade = 8%
COMPLICAÇÕES
Gastrectomia D2
• N = 41
• 80 – 93a


Morbidade = 17%
Mortalidade = 0
Gama-Rodrigues et al., 2001
CRITÉRIO
QUAL A LESÃO NO?
CÂNCER GÁSTRICO INTRAMUCOSO
N = 1.700



Intestinal
Não ulcerado
Êmbolo angiolinfático ausente
N0
Ono et al., 2001
Adenocarcinoma Gástrico
Tratamento Endoscópico
Intramucoso
 Intestinal
 Não ulcerado
 Até 20mm

Câncer Esofágico – CEC
Tratamento Endoscópico
PROFUNDIDADE - AP
TAMANHO – No. Lesões
M1, M2– Bem Dif.
75% Circunferência – até 05
M3, SM1 – Bem, Mod Dif.
< 5cm - Única
SM1- Adenoca Bem Dif.
?
Oyama et al. Stomach Intest, 2002
Roteiro
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Do que estamos falando?
Indicação Restrita x Primária
Base Racional do Tratamento Endoscópico
Indicações
Técnica
Resultados
“EMR – Endoscopic Mucosal Resection”
“Strip-biopsy” ou “lift and cut”
“CAP” ou “suck and cut”
Sakai, Maluf-Filho et al. Gastrointest. Endosc. 1996
Mucosectomia de Câncer Gástrico Precoce
Índice de Recidiva x Número de Fragmentos
n° Fragmentos
n° Pacientes
Recidiva
1 (en bloc)
244
2%
2
134
6%
3
24
26%
4 ou mais
18
24%
TOTAL
420
(Ono H, DDW – 2004)
Resultados “EMR” Ca Gástrico Precoce HCFMUSP
JUN 1994 – DEZ 2005
EMR
n=47
MARGENS
PROFUNDA OU
LATERAL POSITIVAS
n=11(23,4%)
5 (22,7%)
RECIDIDIVA LOCAL
Margens Negativas
n=36(76,6%)
Ressecção Endoscópica
Completa
N= 22
Adenocarcinoma e Mucinas
Fenótipo
Muc-2
Muc-5A
CD-10
Gástrico
-
+
-
Intestinal
+
-
+
Misto
+
+
+
Indeterminado
-
-
Shiroshita H , et al. Pathol Int 2004
Mucinas e Recidiva Local
Recidiva
(n = 13)
Sem Recidiva
(n = 5)
Gástrico
02 (15,4%)
0
Intestinal
10 (76,9%)
01 (20%)
0
04 (80%)
01 (7,7%)
0
Fenótipo
Misto
Indeterminado
p
0,004
MUCOSECTOMIA – RESULTADOS
 RECIDIVA: MÉDIA DE 10%
 CAUSA RECIDIVA: RESSECÇÃO INCOMPLETA (95%)
 RECIDIVAS PRECOCES < 6m
 TTO RECIDIVA: 30% RESSECÇÃO CIRÚRGICA
JSGC, 2001
“ESD – Endoscopic Submucosal Dissection”
MUCOSECTOMIA – RESULTADOS
“ERA PÓS-ESD “
 Ressecção em bloco: > 90%
 Ressecção de Lesões > 30mm
 Ressecção de Lesões com Úlcera e Cicatriz
 1% de Recidiva
GOTODA, J Gastroenterol, 2006
Câncer Gástrico Precoce
Indicação Ressecção Endoscópica
Gotoda T. Gastric Cancer, 2007
Câncer Gástrico Precoce
Indicação Ressecção Endoscópica
Gotoda T. Gastric Cancer, 2007
CGP -Indicação Ressecção Endoscópica
- N0-
Gotoda T. Gastric Cancer, 2007
Câncer Esofágico – CEC
Tratamento Endoscópico
PROFUNDIDADE - AP
TAMANHO – No. Lesões
M1, M2– Bem Dif.
75% Circunferência – até 05
M1, M2– Bem Dif.
Circunferencial
M3, SM1 – Bem, Mod Dif.
< 5cm - Única
SM1- Adenoca Bem Dif.
Única
Resultados ESD – CG
Critérios
Clássicos
Expandidos
“En Bloc”
98,6
88,5
Ress. Curativa
95,1
91,1
Hemorragia
1
5
Perfuração
3
7
0,4
0,6
Recidiva 12m
Yamaguchi et al., Digestion 2009
ESD “Diagnóstica”
1990-1999
“EMR”
2000-2005
“ESD”
Inexequível
Exequível
Gastrectomia
Curativa?
Nonaka, Oda & Gotoda, 8º. IGCC, Polônia, 2009
Impacto ESD “Diagnóstica”
1990-1999
“EMR”
2000-2005
“ESD”
Gastrectomia
“Desnecessária”
52/1369
4%
3/1416
0,2%
Margem Horizontal +
109/417
26%
14/2031
0,7%
Nonaka, Oda & Gotoda, 8º. IGCC, Polônia, 2009
ESD – IIc + III
ESD – Limitações Técnicas
Hemorragia
5-10%
Perfuração
3-5%
Cedida Dr. Ueno
ESD – Limitações Técnicas
 Maior Risco de Complicação
 Tempo Longo de Procedimento – Anestesia
 Curva de Aprendizado
 Detalhes Técnicos Não Padronizados
 Custo Elevado
Quando indicar a Ecoendoscopia?
Quando o aspecto endoscópico do câncer deixar dúvida
de seu caráter intramucoso, fica indicada a
ecoendoscopia para estadiamento T e N antes do
tratamento endoscópico com fins curativos.
Recomendação: B
I CONSENSO BRASILEIRO DE CÂNCER GÁSTRICO
Quando Indicar a Ecoendoscopia?
Fauze Maluf-Filho
2010
CONSENSO BRASILEIRO DE
CÂNCER ESÔFAGO E ESTÔMAGO
RJ - 18 a 19 de Novembro de 2011
Papel da Ecoendoscopia (EUS)
Fauze Maluf-Filho
Ecoendoscopia antes da Ressecção
Endoscópica Câncer Esofágico e Gástrico?
Aspecto Endoscópico
Ecoendoscopia
Histopatologia
“Status Clínico”
ESD-Resultados 5 anos
ESD- Possível Ocidente?
- Modelo Animal -
ESD- Possível Ocidente?
- Modelo Animal -
Dissecção Endoscópica Submucosa
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Take Home Message
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CEC Esofágico – Adenocarcinoma Gástrico
Critérios Morfológicos e Histopatológico
Ressecção Endoscópica
Dissecção Endoscópica Submucosa
Avaliação do Espécimen
Cura
Obrigado!
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