Por que o “Massacre dos Inocentes” só é relatado no evangelho atribuído a Mateus? O “Massacre dos Inocentes” só é relatado no evangelho atribuído a Mateus; e tem a finalidade de "cumprir" a profecia existente em Miqueias e em Jeremias. O massacre não é confirmado por algum registro histórico ou alguma evidência arqueológica. A lenda onde “Herodes mandou matar todos os primogênitos do sexo masculino, com menos de 02 anos de idade”, não passar de um dramalhão; e é idêntica a versão Hindu onde Krishna nasceu da virgem Devaki, que foi visitada por homens sábios que haviam sido guiados até Krishna por intermédio de uma estrela. Na Mahābhārata um Anjo anunciou o nascimento de Krishna aos pastores dos campos próximos. E quando o Rei Kansa soube do nascimento da “criança miraculosa”, ele enviou homens para matar TODOS os meninos com até dois anos de idade que viviam nas vizinhanças, mas uma "voz celestial" avisou a Nanda, o pai adotivo de Krishna, para que ele fugisse através do Rio Jumna, levando o recém nascido Krishna. Como a matança impiedosa de todos os recém-nascidos do sexo masculino seria um crime hediondo de mais para não ser mencionado pelos escritores antigos, é evidente que a “Matança dos inocentes” relatada apenas por Mateus em 2:16, não passa de um marketing, onde a lenda de Krishna foi misturada com a profecia feita por Jeremias, no capítulo 31:15. Assim diz o Senhor: Ouviu-se um clamor em Ramá, lamentação e choro amargo. Raquel chora por seus filhos, e não se deixa consolar a respeito deles, porque eles já não existem. Tanto a lenda existente no Evangelho de Mateus, (2;16), onde se afirma que Herodes mandou matar todos os primogênitos de Belém e dos arredores, que fossem do sexo masculino e tivessem menos de 02 anos, como a versão onde em 2:13, Mateus relata que um anjo mandou José levar o menino Jesus e a Virgem Maria para o Egito e lá ficar até que Herodes morresse. São ficções que foram infiltradas nos Evangelhos com a finalidade de convencer os iludidos de que Jesus Cristo teria existido. A lenda do Deus Krishna foi plagiada e colocada no Evangelho de Mateus, onde se transformou num pedaço importante da história de Jesus Cristo. Herodes não ordenou a “Matança dos Primogênitos” A “Matança” bíblica foi plagiada da “Matança” realizada pelo Rei Kansa, quando soube do nascimento de Krishna. À “Matança das criancinhas” não consta na biografia do Rei Herodes, nos Documentos hebreus, nos Documentos romanos, e nos relatos feitos por Filóstrato, (o biógrafo de Herodes). Não existem provas de que alguém tenha tentado assassinar o “recém-nascido” Jesus Cristo. Herodes não ordenou a matança dos meninos que tinham menos de 2 anos, e Herodes morreu cerca de 4 anos ANTES da data em que supostamente a personagem “Jesus Cristo” teria nascido. Como no Inverno de 07 a.C. Herodes mandou assassinar seus próprios filhos Alexandre e Aristóbulo; Mateus aproveitou esse crime hediondo para fabricar a mitologia do “Massacre dos inocentes”. Mateus não é uma fonte digna de confiança; produziu diversos relatos absurdos sobre Jesus; não foi uma testemunha ocular do que relatou, e Mateus escreveu desordenadamente sobre Jesus Cristo quando ainda se encontrava na Síria. Tanto a estória da crucificação como a da ressurreição de Jesus não têm lastro histórico, e trata-se de uma lenda solar onde o retorno do Sol, em 25 de dezembro, foi associado à mitologia de diversos deuses que teriam revivido. Até porque a Constelação de Virgem se sobressai quando o Sol, depois de “ter morrido” por 3 dias revive de forma triunfal, espalhando pelo mundo luz, calor, vida e acabando com o frio e as trevas. No hemisfério Norte o evento astronômico “Solstício de Inverno” acontece no dia 22 de Dezembro, onde temos as noites mais frias, mais escuras e mais longas do rigoroso inverno palestino. Com a “morte” do Deus Sol (de 22 a 25 de Dezembro), o “Reino das trevas” ficava mais forte, porem depois de ter “morrido” e ter permanecido sob a terra por 3 dias, em 25 de dezembro, quando a Constelação de Virgem se sobressai no horizonte, o Sol “Salvador da Humanidade” renasce de forma triunfal. A apelativa versão de Mateus não passa de um plágio de antiqüíssimas lendas como a lenda hindu que fala de Krishna, a oitava encarnação do Deus Vishnu. Herodes morreu 04 anos antes de Jesus nascer! No livro Antiguidades Judaicas Josefo relata que Herodes morreu aos 69 anos de idade, depois de ter sido declarado Rei, em Roma, e DEPOIS de um ECLIPSE lunar, que aconteceu ANTES da Páscoa judaica, de 11 de março de 4 a.C. Já que “Herodes o Grande” morreu no ano IV antes de Cristo, em Jericó, na Judeia, com 69 anos; e cerca de 03 anos antes de morrer Herodes já estava doente em outra Cidade, seria impossível que Herodes tenha mandado matar milhares de primogênitos, com menos de 02 anos, do sexo masculino... Até porque sendo Belém a menor entre todas as Cidades de Judá, na Cidade de Belém não haveria MILHARES de primogênitos do sexo masculino, com menos de 02 anos de idade. A versão onde Herodes ”O Grande” mandou matar milhares de primogênitos, com menos de 02 anos, do sexo masculino, para impedir que o recém nascido Jesus sobrevivesse, é uma fraude. Como Herodes assassinou a esposa Mariana e os três filhos do primeiro casamento, (Alexandre, Aristóbulo e Antipar), a Bíblia aproveitou o fato de Herodes ter sido o tirano mais cruel que já reinou, para criar à versão do “Massacre dos inocentes”. Apesar de estrelas como a Eta Carinae serem as responsáveis pelo preenchimento de vários elementos da nossa “Tabela Periódica”, atualmente os planetas e as estrelas da Via Láctea não influem nem bem e nem mal na vida dos humanos, e seria vão e inútil consultar aqueles que observam e estudam os astros. Os historiadores romanos e Judeus; inclusive Flávius Josephus 33 d.C. a 100 d.C. (que relatou todas as façanhas de Herodes, o grande); assim como Filão, o Judeu 20 d.C. a 50 d.C.; Plínio, o Jovem, (que viveu entre os anos 62 e 113, e foi sub-pretor da Bitínia), e o geógrafo e naturalista romano Plínio, o Velho 23 d.C. a 79 d.C., NUNCA mencionaram a fantasiosa “Matança dos inocentes”. BETHLEHEM É UMA REFERÊNCIA À CONSTELAÇÃO DE VIRGEM Além da Constelação de Virgem ser um "M" alterado, a explicação para o nome das “Mães Virgens” começarem com a letra "M" (Maria, Maya, Meri ou Mirra) se deve ao fato de que a Constelação de Virgem em Latim se chama “Virgo”. Virgo segurando um ramo de trigo simbolizava a fertilidade da “Mãe Terra”, que todo ano, através das colheitas gera a vida e possibilita encher a casa de pão. No início, e por milhares de anos, a palavra Bethlehem (Belém) se referia a um lugar no céu, e não alguma suposta Cidade, pois a palavra “Belém” seria uma referência à Constelação de Virgo ou Virgem. Belém ou Beth-le-hem, que em aramaico significa "O Sinal de Bel (Senhor) e em hebraico "A Casa do Pão". Não seria uma bucólica Cidade que supostamente existiu no Estado da Palestina, situada a nove quilômetros ao Sul de Jerusalém, ou mesmo a menor entre todas as Cidades de Judá, mas, sim, um símbolo astrológico dos meses de colheita e fartura, ou seja, de muito pão. Um alimento substancial extraído da “Espiga dourada”, a carne fina Sacrossanta da “Mãe-Terra”. Em dezembro, no Oriente, Sírius da constelação do cão maior, sendo 30 vezes mais luminoso do que o nosso Sol, se comporta como uma estrela farol, e se alinha com as outras 3 estrelas mais brilhantes do cinturão de Órion que, no passado, eram chamadas de “Os 3 Reis”. Sendo que em Português, até hoje, as estrelas “Os 3 Reis” continuam sendo chamadas de "As 3 Marias". No dia 25 de dezembro, os “3 Reis” e Sírus, a estrela mais brilhante do Céu, "apontam" para o nascer do Sol. E essa é a razão pela qual, na lenda do nascimento de Jesus, os 3 “Reis Magos” teriam seguido a "estrela a leste”, em linha reta, em direção ao nascimento do “Novo Rei”. Alpha Orionis (α Orionis), conhecida como Betelgeuse, que fica na constelação de Orion (Guerreiro), em aramaico significa "O Sinal de Bel (Senhor) e em hebraico "A Casa do Pão". A “ESTRELA DE BELÉM” É UMA FARSA Jamais houve alguma “ESTRELA CADENTE” que ficasse dias e dias apontando para Jerusalém, que seria a capital do antigo reino de Israel (convertido em província romana sob o nome de Judéia), onde reinava Herodes o grande. E não passa de lenda o relato sobre uma estrela que nasceu no Leste, apareceu sobre Jerusalém, e se virou para o Sul, na direção de Belém, fazendo com que o Rei Herodes ficasse tão alucinado que teria decretado que fossem mortos TODOS os primogênitos do sexo masculinos, com menos de 02 anos... A astrologia é condenada pela Lei Mosaica; a chamada "Estrela de Belém" não seria um símbolo do cristianismo, mas sim, uma cópia da lenda de Zarathrusta ou de Hórus. Não há provas de que o mesmo Deus que enviou Jesus Cristo tenha enviado algum sinal astrológico indicando o local do seu nascimento; e seria absurdo que Deus colocasse uma estrela para guiar quem desejaria assassinar o recém-nascido Jesus. A mitologia sobre os “03 Reis Magos” terem seguido a “Estrela de Belém”, deve-se a característica de que no Oriente Sírius se comporta como uma “Estrela farol”; alinha-se com as outras 03 estrelas mais brilhantes do cinturão de Órion; (as Três Marias, que podem ser vistas o ano todo); e em 25 de dezembro os “03 Reis” e Sírus (a estrela mais brilhante), apontam para o nascer do Sol. Podemos descartar que os magos chegados do Oriente tenham confundido Vênus com algum sinal divino, pois os conhecimentos astronômicos dos magos seriam suficientes para que eles não confundissem Vênus com algum suposto sinal divino. A “Estrela de Belém” também não teria sido uma CONJUNÇÃO do tipo Júpiter e Saturno, pelo fato de que a aproximação máxima entre os planetas é cerca de um grau (o dobro do diâmetro aparente da Lua cheia), e seria impossível que os magos tenham confundido uma conjunção astronômica, com uma “Estrela Cadente”. Além disso, as conjunções duram poucas horas e não os dias e dias que a Bíblia descreve para a fantasiosa “Estrela de Belém”. Embora na época fosse comum chamar de “Estrela cadente” os Meteoritos, os Cometas e os Asteróides que incandescem ao atritarem-se com a atmosfera terrestre, como as rochas vindas do espaço sideral (que atritam com a atmosfera terrestre), gastam menos de 40 segundos para despencar, desaparece ou virar resíduo, a “Estrela de Belém” não poderia ter sido um Meteorito. A “Estrela de Belém” não poderia ter sido a explosão do caroço de alguma Supernova, e não poderia ser o Cometa Halley, que tem cerca de 12 quilômetros de diâmetro, pois a passagem do Halley mais próxima do nascimento de Jesus ocorreu em 25 de agosto do ano 12 d.C., mas na constelação de Gêmeos, e exigiria que tivesse havido um enorme erro na data atribuída ao nascimento de Jesus. Tanto o caroço de alguma Supernova como os Cometas não ficam dias e dias parados, apontando para determinada Cidade. Além disso, o Cometa Halley jamais se voltaria para Belém, onde supostamente teria nascido o menino Jesus. Como os Cometas (que são corpos celestes formado por uma cabeça arredondada e uma cauda, cujo brilho é o reflexo da luz do Sol), costumam ter uma cauda tão comprida que pode chegar a milhões de km. Caso a cauda ou o núcleo de algum cometa se dilua no espaço ou se desintegre, e as partículas que resultam dessa desintegração entrem na atmosfera da Terra, elas serão vistas como uma “chuva de estrelas cadentes”. É impossível que uma “Estrela guia” tenha parado sobre Jerusalém, e depois se deslocado para Belém... Ainda mais, que por causa da “Estrela guia”, os soldados de Herodes supostamente praticaram uma carnificina onde foram massacradas todas as crianças da localidade que eram do sexo masculino, e tinham até 02 anos de idade... Para piorar a credibilidade da lenda em tela, ela é semelhante a várias outras histórias de nascimentos de deuses e semi-deuses, inclusive a do próprio Moisés. Embora a Bíblia não explique de onde os 3 Reis magos VIERAM, para onde eles FORAM, e não afirme que os Reis Magos eram três; pois a lenda dos 3 Reis Magos é só uma mitologia fabricada por Mateus, a Imperatriz Helena de Constantinopla forjou as relíquias dos 3 Reis Magos, tendo o cuidado de escolher um crânio jovem, outro idoso e o terceiro de meia idade. O fim da proibição de não se poder retratar humanos Como, em 1301 d.C., o Cometa Halley fez uma aparição espetacular no céu italiano, o místico Giotto di Bondone (1266- 1337) teria criado a pintura “Estrela de Belém” e o afresco “Adoração dos Magos” para que parecesse que o nascimento da criança retratada seria um esperado acontecimento divino. Além disso, se em 25 de Dezembro traçarmos uma linha imaginária ligando as estrelas dos TRÊS REIS com a super luminosa estrela SIRIUS, da constelação do Cão Maior, a reta em questão apontará para o Leste e para o local do nascimento do SOL, o Astro rei do nosso sistema solar! Foi essa característica cosmológica que fez surgir à lenda onde os três REIS MAGOS teriam seguido uma Estrela que indicou o local onde nasceu o Messias, sendo que, para disfarçar, a Igreja mudou o nome das estrelas “Os TRÊS REIS” para "As Três Marias". A “Estrela de Belém” não passa de uma lenda criada por Mateus, que foi disseminada e humanizada por artistas como Giotto di Bondone, na tentativa de simbolizar a suposta chegada de um mitológico “Messias” cristão. Até 1304 d.C. os cristãos evitavam fazer imagens que retratassem o que há em cima, nos céus, o que há nas águas, o que há abaixo da terra ou produzir figuras de Santos como seres humanos de aparência comum, pois havia o pacto de não se adorar Ídolos, e os antigos acreditavam que as imagens roubavam a Alma do retratado ou permitia que o retratado fosse vítima de feitiços e “Olho Gordo”. Através da pintura “Adoração dos Magos”, o iludido, porém ousado, pintor florentino Giotto di Bondone, detonou o monopólio de só os religiosos poderem retratar inúmeras crendices, incrementou o Renascimento italiano e incentivou que outros artistas, como Leonardo da Vinci e Michelangelo, introduzissem o homem comum nos seus trabalhos artísticos. As versões sobre os 3 "Reis Magos" são dramalhões A lista de deuses que ao nascer receberam a visita de Sábios ou Adivinhos, que lhes trouxeram presentes, é bem longa, e a versão atual sobre os 3 “Reis Magos” teria se embelezado e ganho destaque quando a Igreja reciclou uma antiga lenda indiana, a colocou na Bíblia, e deu nomes aos “Reis Magos”. A Catedral de Colônia é o prédio sacro mais famoso da Alemanha. Sua história se inicia em 1164 d.C., quando o Imperador alemão Frederico Barba Roxa saqueou Milão, transferindo os supostos restos mortais dos Três Magos para a Cidade de Colônia, que logo se transformou em um local de peregrinação, pois a afluência de fiéis para venerar os “Reis Magos” era tão grande que a Catedral da época não os comportava. Além da Bíblia não explicar de que cidade os “magos guiados por uma estrela” teriam vindos; não afirmar que os “magos” eram Reis; não relatar que seriam 3 os que teriam vindo do Oriente à procura de um Deus humano recém-nascido; na época ser proibido praticar feitiçarias; e a prática babilônica de procurar obter informações através de estrelas ser condenada (Deuteronômio 18:10-12 e Isaías 47:13); não seria verdade que os 3 “Reis Magos” tenham existido. A partir de 370 d.C., adotou-se o dia 6 de Janeiro como sendo o “DIA DE REIS”. Aproveitando a lenda de que o menino Jesus teria ganhado 3 presentes (ouro, incenso e mirra), cerca de 300 anos depois que os Evangelhos foram escritos, os 3 nômades “Reis Árabes” foram rotulados de “Reis Magos”, e receberam os fantasiosos nomes de “Melchior” (que em hebraico quer dizer Rei da Luz), “Baltazar” (que em aramaico quer dizer, Deus proteja a vida do Rei), e “Gaspar” (que significa o vencedor de tudo, e é apresentado como sendo negro, pois representa a África e a Índia). Mesmo não existindo testemunhas ou algum documento irrefutável referente à existência dos “Reis Magos”, o cristianismo (indo de encontro a tudo que a Ciência ensina) continua afirmando que a “Estrela de Belém” teria de fato existido, e permite que os comerciantes da fé continuem com a farsa dos caixões revestidos de ouro, que se encontram no Altar mor da Catedral de Colônia, na Alemanha onde, segundo os velhacos que montaram essa fraude, estariam os restos mortais dos 3 “Reis Magos”. Giotto di Bondone era místico Para desmistificar a lenda da “Estrela de Belém” lembramos que em 1304, o pintor Giotto di Bondone (12661337), sendo místico, após ver o cometa Halley teria ficado deslumbrado; e por não saber que se trata de um acontecimento cíclico (que se repete a cada 75 anos); achou que se tratava de alguma mensagem divina que deveria ser divulgada. Por ter acreditado em Mateus, e estando obcecado pelo desejo de espalhar o cristianismo, Giotto pintou dezenas de quadros religiosos e abriu o caminho para que se fabricassem “santinhos”, medalhas, crucifixos e as inúmeras imagens que até hoje são usadas pelos que acreditam em ídolos feitos pelo próprio homem. Os relatos bíblicos sobre a famosa “Estrela de Belém” são absurdos, inverídicos ou fantasiosos, pois a Bíblia é apenas uma seleção canônica, que sob o pretexto de estar agindo pela inspiração divina fabricou e modificou vários fatos da história humana. Assim como, deixados de fora muitos relatos que comprometem a crença nesse fantasioso Deus humano. Se a Estrela de Belém não é uma lenda inventada por Mateus, por que os Evangelhos "Após-crifos", o Evangelho de Marcos, o Evangelho de João e o Evangelho de Lucas, quando descreveram minuciosamente o nascimento de Jesus, jamais mencionaram à “Estrela de Belém”? E por que os outros povos, escritores e astrônomos, jamais reportaram a fantasiosa estrela cristã? Além da versão do Mateus não se encaixar na Cometologia, os meteoros (ou “estrelas cadentes”), que podemos ver riscando o Céu, são fragmentos de matéria vinda do espaço interplanetário, que tendo penetrado nas camadas mais densas da atmosfera terrestre, antes de se desintegrar, escapar ou chegar ao chão, se aquece, pega fogo e se torna luminoso por apenas alguns segundos. Já os cometas e asteróides, além de se encontrarem longe da atmosfera terrestre, são astros de luminosidade fraca, com envoltórios gasosos, que giram em torno do Sol em órbitas alongadas. Jesus Cristo não nasceu em 25 de dezembro Em 273 d.C., o Imperador Aureliano estabeleceu que o Deus Mitra-Menino nasceu em 25 de dezembro; e foi visitado por magos, que lhe ofertaram mirra, incenso e ouro... E se passou comemorar em 25 de dezembro o dia do “Natalis Solis Invcti”, que significava o nascimento do Sol invencível. No ano 350 d.C., o Papa Júlio I, determinou que a veneração de 25 de Dezembro, ao Deus Sol, fosse substituída pela comemoração do “nascimento” de Jesus Cristo. Para abafar as comemorações onde se festejava o nascimento do Deus Sol, a Igreja Oriental ordenou que se celebrassem festividades em honra ao nascimento de Jesus Cristo, e que as comemorações fossem na mesma data em que se festejava o nascimento do Deus Sol. O Natal cristão também incorporou a festa onde se antecipavam as comemorações destinadas ao Deus Jano (em latim Janus), que foi o Deus romano que deu origem ao nome do mês de janeiro. Janus era um Deus pagão com duas cabeças e o “Porteiro celestial”, Ele representava o passado e o futuro. E seria o responsável por abrir as portas para o ano que se iniciava. Sendo que em 525, (ano 3.761 do calendário judaico), a fim de apagar da memória do povo, as lembranças de Deuses como, Tamuz, Janus, Hórus e Mitra, a Igreja inventou a convenção “ANTES e DEPOIS” de Cristo... O Natal católico foi criado com o objetivo de se apropriar das festas pagãs que ocorriam entre 17 e 25 de dezembro, onde se comemorava o Festival do Solis Invictus (Sol Invencível). E não teve a intenção de precisar cronologicamente a data do suposto nascimento de Jesus Cristo. Mas sim, de abafar a importância das outras milenares festas pagãs, que aconteciam em 25 de dezembro. Pois o Natal cristão é uma forma ardilosa e eficiente de fazer com que o povo esqueça a milenar e mais antiga festa da humanidade, ou seja, a conhecida “Festa do Solstício do Inverno”, onde desde primórdios os pagãos celebravam a festa do Mitra menino, na última semana do calendário ocidental. O livro The Lore of Birthdays (A Tradição dos Aniversários Natalícios), explica que em 245 d.C., Orígenes, um dos chamados pai da Igreja, repudiou a idéia de se festejar o nascimento de Cristo, como se Jesus Cristo fosse algum tipo de Faraó, pois o costume não era celebrar o nascimento de Jesus Cristo, mas sim, a sua morte. Até o século IV não se comemorava o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, pois as celebrações de aniversários natalícios estavam ligadas ao paganismo, e as crenças onde se acreditava que algum Espírito acompanharia cada ser humano e o protegeria pelo resto da vida, e as crenças pagãs não eram aceitas pelos que acreditavam na existência de um Deus único. A origem da “Árvore de Natal” A origem da “Árvore de Natal” vem em de Tamuz, que era o Deus babilônico da primavera, e estáa relacionada com o antigo costume pagão, de em dezembro se cortar árvores que como o pinheiro continua verde mesmo durante o Inverno, e decorar as “Árvores do o Natal” com tudo o que possa refletir ou chamar mar a luz para dentro das casas... casas. Em 274 d. C. o Imperador Aureliano proclamou o dia 25 de dezembro como o "Dies Natalis Invicti Solis" (O Dia do Nascimento do Sol Inconquistável), Inconquistável) Em 350 d.C., a veneração ao Deus Sol foi substituída pela comemoração do dia do nascimento de Jesus Cristo em 25 de Dezembro. Em 354, o Papa “São Libério”transformou a festa do nascimento do Deus Mitra no “Natal cristão”. Em 440, foi sugerido que o Natal passasse ser comemorado em dezembro. rientação de se comemorar o Natal em 25 de dezembro tornou-se se obrigatória. Em 525, a orientação Em torno de 800 d.C. o “Carvalho Sagrado de Odin” foi substituindo pela "Árvore de Natal” Em 24 de Dezembro de 1223, Francisco de Assis providenciou para que a “Missa do Galo” fosse realizada dentro de uma gruta, e o nascimento de Cristo fosse representado ao vivo e de forma teatral. Em m 1306, Giotto di Bondone rompeu com o tabu de só se poder desenhar e esculpir Santos e Anjos. E com om o passar do tempo, a iconografia cristã da Natividade de Jesus passou a ser representada através de Presépios. O Relato elato 2:8, onde Lucas afirma que “Os pastores estavam no campo cuidando de seus rebanhos à noite”, o recém-nascido nascido Jesus estar sem roupa, e os que visitaram Jesus estarem com roupas típicas de um lugar quente, e não com roupas apropriadas para o rigoroso Inverno palestino, prova que Jesus não poderia ter nascido em dezembro. Tanto o Boi como o Jumento do “Presépio” são anti-semitismos Em 1384, o Papa Urbano VI provocou dizendo: Parece que os animais têm mais entendimento que o povo de Israel. Coloquemos animais no Presépio para servirem de exemplo, eles conhecem o Senhor de sua manjedoura, enquanto os judeus não o conhecem. Colocar o boi e o jumento no Presépio, o empenho em diabolizar Judas; a versão de que “Judas” se enforcou num Shabat, o dia mais sagrado da semana; “Malhar o Judas” (uma remodelagem da tradição pagã de, na hora da colheita, espantar as “forças do mal”; e queimar bonecos feitos de palha), seriam formas disfarçadas de denegrir a religião Judaica, e de vilipendiar os judeus. A passagem para justificar o anti-semitismo cristão foi retirada de Isaías 1.2-4: "Ouvi, ó céus, e dá ouvidos, ó terra, porque o Senhor é quem fala: Criei filhos e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim. O boi conhece o seu possuidor, e o jumento, o dono da sua manjedoura; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende. Ai desta nação pecaminosa, povo carregado de iniqüidade, raça de malignos, filhos corruptores; abandonaram o Senhor, blasfemaram do Santo de Israel, voltaram para trás. Sendo que o Boi e o Jumento foram introduzidos no cenário do Presépio com o intuito de vilipendiar os judeus, e no Século XVIII, o costume de montar o presépio se disseminou pela Europa e depois pelo mundo. O Recenseamento é uma fraude; qual o significado de “katályma”? Além dos Recenseamentos antigos levarem anos para serem concluídos, e só serem recenseados os maiores do sexo masculino, o justo e religioso José jamais seria imprudente ao ponto de levar uma gestante prestes a dar à luz, numa viagem precaria com cerca de 180 km, de Nazaré até Belém, na época do frio; ainda mais ele sabendo que o “Filho de Deus” viria ao mundo através da sua esposa Maria. Se o José voltava à sua Cidade natal, por que nenhum parente, amigo ou conterrâneo alojou a jovem e belissíma Maria, que estava preste a dar à luz pela primeira vez; já que pela sagrada “Lei de Hospitalidade”, os judeus eram obrigados a prestar auxilio aos estrangeiros que precisassem de cuidados urgentes. No “Evangelho segundo Jesus Cristo”, José Saramago afirma que, o José seria um vagabundo ou um péssimo carpinteiro, pois ele nem mesmo conseguiu construir um berço para o menino Jesus... E a versão de que o menino Jesus teria nascido numa manjedoura, quando o mais certo seria ele ter nascido em algum porão, visa denegrir os judeus, e se trataria de um anti-semitismo. A palavra grega “katályma” significa uma divisão reservada da casa, e não um Estábulo; pois quando dava à luz, a mãe ficava impura 40 ou 80 dias, conforme o sexo da criança, e tudo que ela tocasse incorria automaticamente na impureza (Lv 15,19-24). Em Lucas 22,11, na “Última Ceia”, Pedro e o João dizem ao dono da casa: O Mestre mandou perguntar onde é a sala (katályma), em que hei de comer a Ceia pascal com os meus discípulos? Observe que Jesus não celebrou a Última Ceia numa Pousada, mas sim, numa CASA, cujo dono preparou uma divisão reservada (katályma), para Jesus Cristo e os seus apóstolos. Recenseamento no mês do frio e das chuvas? Osíris-Aiont nasceu de Nut, a Deusa do Céu estrelado. Os egípcios representavam o Céu sob a forma de VACA. E Jesus ter “nascido” numa MANJEDOURA seria porque o Templo de Nut era um “ESTÁBULO”. Além da Maria ter nascido em Séforis, e não em Belém. Serem recenseados só os maiores de 18 anos do sexo MASCULINO, e não meninas com 13 anos de idade; o “Censo de Quirino” ter acontecido em 12 d.C.; e as primeiras versões sobre o “nascimento” de Jesus só terem sido escritas por volta de 70. O historiador inglês Robin Lane Fox, provou que os judeus não pagavam Impostos a Roma, mas sim, ao Governo local, que, repassava os Tributos a Roma. Pois os contribuintes são cadastrados onde faturam, e não onde nasceram. Mesmo a Cidade de Belém sendo tão pequena que não constava no Censo romano; para que se cumprisse a lenda sobre a “Casa do pão”, (E tu, Belém, de maneira alguma és a menor das Cidades da Judéia, pois de ti há de vir o Messias), Mateus inventou que Jesus nasceu em Betlehem de Judá, no tempo do Rei Herodes. Misturou lendas com fatos do mundo real, e modificou tanto a data, como o nome do lugar onde a personagem Jesus supostamente teria nascido. Já que no “Templo de Jerusalém” existia o “Cadastro” dos judeus que nasceram, casaram, etc. A Maria estando no final de uma gravidez de “Alto risco”, e “Duplo anabolismo” (por sua pouca idade), e carregando no ventre um “Deus”, ela não percorreria os cerca de 160 quilômetros, pela rota mais segura, através do vale do Jordão, para ir de Nazaré até Belém, em pleno Inverno palestino. Em Belém tem Sol por no mínimo 8 meses, os Recenseamentos duravam anos para serem concluídos, e como só faltavam alguns dias para que Jesus nascesse, a Maria poderia ter esperado Jesus nascer para só depois acompanhar o José, ou ter ficado na casa de algum parente. Mateus usou a fraude do Recenseamento para fingir que Jesus existiu, e que seria o “Messias esperado”, para tanto aproveitou a lenda de que, entre a descendência do Rei Davi, surgiria um Messias. A lenda do recenseamento, fabricada por Mateus e remendada por Lucas, é uma forma ardilosa de justificar o nascimento do Messias no local onde a profecia hebraica descrita em Miquéias 5:2m determinou que o “Messias” deveria nascer. Impostos são cobrados onde se obtém lucros e não onde o indivíduo nasceu S eria mais fácil contar os judeus por tribos, ou nas cidades onde os clãs se formavam. Não há registro da convocação no sentido dos judeus terem que retornar à sua longínqua Cidade natal, apenas para serem recenseados. E não tem lógica cobrar Imposto onde os judeus nasceram, mas sim, onde acumulavam bens; pois o fantasioso deslocamento de judeus relatado pela Bíblia não foi realizado, até porque o objetivo do Censo não seria o de facilitar que os judeus se dispersassem, mas sim, o de cobrar Imposto. Se não bastasse que dezembro fosse o mês mais frio do rigoroso Inverno palestino (quando os dias ficam menores, as noites ficam maiores, mais frias, mais escuras e repletas de tempestade de neve), os romanos sendo um povo desconfiado e prático, o Imperador César Augusto não iria ordenar que milhares de judeus insatisfeitos, e encrenqueiros viajassem livremente (em pleno Inverno), uma distância imensa de ida e volta até as Cidades onde nasceram, apenas para responder um Formulário que poderia ser preenchido em qualquer local. Ao completar a maioridade os judeus passavam a pagar Impostos, e no Templo de Jerusalém existia o “Cadastro dos Contribuintes” com os dados dos judeus que nasceram, se casaram, passaram pela Brit-Milá, foram batizados ou completaram o Bar-Mitzvá, pois o Templo de Jerusalém era uma espécie de “Banco Central da Judéia”. A versão de que no ano do nascimento de Jesus foi realizado um Censo que incluía os judeus, não tem sustentação. E situar o nascimento de Jesus em Belém é uma forma de legitimar Jesus na condição de Messias, e de reaproveitar a tradição judaica que considerava a Cidade de Belém como sendo o berço do Rei David, pois desde o tempo de Abraão, havia a previsão profética de que na “Cidade do Pão” nasceria aquele que haveria de dizer "EU SOU O PÃO DA VIDA". A justificativa dada por Lucas para a viagem da Maria até Belém é FALSA, e os registros romanos provam que Quirino só assumiu no ano 12 depois do suposto nascimento de Jesus Cristo. O Natal cristão é uma maquiagem do antigo festival pagão onde se comemora o Solstício de Inverno. Por volta de 330 d.C., a Igreja se apropriou de um antigo festival pagão e o transformou na festa de “Natal”, sendo que inicialmente a Igreja fixou a data do nascimento de Jesus em abril, depois resolveu que seria em janeiro, e terminou optando por 25 de dezembro, para impedir que a milenar “Festa do Sol”, que inicia a sua recuperação continuasse sendo celebrada como um ritual pagão. As contestações em tela servem para provar que os iludidos são escravizados através da fé, dos supostos castigos divinos, e das promessas impossíveis que entulham a Mente humana. O Gênesis foi forjado com o propósito de se opor ao paganismo e de acabar com os cultos que endeusavam elementos naturais como o fogo, as águas, o Mar, alguns Rios, o Sol, a Lua, as Estrelas, alguma montanha ou determinados animais. Como Jesus teria nascido paupérie, se a Maria era a única herdeira do seu pai Joaquim, um rico criador de rebanhos, e o José sendo um excelente carpinteiro (na época uma ótima profissão), eles teriam recursos suficientes para sustentar uma família pequena e simples? Assim, como tiveram recursos para viajar e comprar um burrico; sendo que na época de Jesus, ter um burrico seria como hoje se ter algum carro popular. Como a belíssima e desprotegida Maria foi entregue ao Templo de Jerusalém, assim que o seu pai morreu, ela também poderia ter sido engravidada por intermédio de algum Sacerdote pedófilo... Des dos 12 anos, a órfã ninfeta Maria gostava de “bater perna”, tanto que ela nasceu em Séforis, mas foi a AIM KARIM saber da gravidez da prima Isabel; após o nascimento do João Batista voltou à aldeia de Aim Karim, para ajudar Isabel; foi a Belém para o “Recenseamento”, foi para o Egito, fugindo de Herodes; retornou para a Galiléia; foi para Jerusalém; e com a morte de Jesus foi para a Síria... Já que nos Rios da floresta amazônica os filhos sem pai são chamados de “Filho do Boto”, caso o nascimento de Jesus tivesse acontecido em Belém do Pará, a Maria teria afirmado que Jesus seria filho do "Boto"... A Cidade de Nazaré foi construída depois de 136 d.C. N o livro “O NASCIMENTO DO CRISTIANISMO” o Padre Alfred Loisy (1857-1940), afirmou que os “Documentos” nos quais a Igreja se apóia são plágios de antigas lendas pagãs. E caso Jesus tivesse existido Ele teria nascido em Belém, e não em NAZARÉ... Embora o “Novo Testamento” use a palavra “NAZARENO” para fazer crer que na época de Jesus teria existido algum Lugarejo como nome de “Nazaré”, localizada ao Norte de Israel, na baixa Galiléia, perto de Haifa (antiga Porfiria). E a atual Cidade de Nazaré seja um centro de peregrinação repleto de Santuários, e a maior Cidade do Distrito Norte de Israel. Nos antigos documentos históricos, no Talmud, no Tanach Hebraico, nas Crônicas, nos “Manuscritos do Mar morto”, nas versões antigas do Velho Testamento, na literatura rabínica, na Arqueologia e na Geografia da Antiguidade, sequer existia alguma Aldeia de nome “Nazaré”. A bucólica Cidade de Nazaré surgiu após 136 d.C., e após Adriano ter expulsado os judeus de Jerusalém. Antes do século I, não havia sequer alguma aldeia com o nome de “Nazaré”. A Cidade de Nazaré não foi incluída na lista de lugares colonizados pelas tribos de Zebulom (Josué 19:10-16), que menciona 12 Cidades e 06 Aldeias. Não faz parte das 45 Cidades da Galiléia mencionadas por Josefo (37-96 d.C.)., e não se encontra entre as 63 Cidades da Galiléia mencionadas no Talmud. A explicação para que um lugar tão importante para o cristianismo, como a Cidade de Nazaré, não ter sido mencionada pelos antigos historiadores, deve-se ao fato de que, só depois que a Seita “O Caminho” se transformou na “Cristandade”, foi necessário falsificar que a Cidade de Nazaré existiu. A questão em tela é plausível, pois caso a Cidade de Nazaré fosse anterior a época em que o Novo Testamento foi fabricado, algum escritor antigo ou estudioso da história, da geografia ou da teologia, teria citado a Cidade de Nazaré entre os relatos das guerras judaicas ocorridas entre os anos 70 a. C. e 132 d.C. O arqueólogo americano James Strange afirmou que, “Nas fontes antigas judaicas, a Cidade de Nazaré não é mencionada Antes do século III”. E Frank Zindler, editor da American Atheist Press, lembrou que, até o século II, nenhum historiador, geógrafo ou cartógrafo da Antiguidade, menciona a Cidade de Nazaré. Nada na Bíblia é como parece! Por exemplo, Jesus Cristo era chamado de “NAZARENO” em virtude da sua avó materna (Ana), descender das “nazarenas” que praticavam a POLIGAMIA, por sua mãe ter sido uma noiva adúltera tipo “MARIA NAZARÉ” e pelo casamento “avuncular” da sua mãe, já que a Maria se casou com o próprio tio materno José. A expressão "Nazareno" e “filho da Maria”, no lugar de “Filho de José”, são depreciações, uma “kenosis”, e equivale a dizer “Filho de mãe solteira”, pois na época o costume era citar o Pai e não a Mãe. Na época de Jesus chamar alguém de “NAZARENO” era uma ofensa gravíssima e o mesmo que chamar de “filho da fornicação”. Como os nazarenos eram pobres, humildes, praticavam a bigamia, reverenciavam Lilith, o símbolo máximo da liberação feminina, eram promíscuos, e para sustentar as mulheres, os homens tinham que reunir os seus escassos recursos, os fariseus, os romanos e os que mantinham as mulheres submissas, tentaram exterminar os nazarenos, mas alguns fugiram, inclusive indo para Massada. Além do nome “Nazareno” ser anterior a Cidade de Nazaré, a palavra “NAZARENO” não se originou de alguma antiga Cidade judaica, mas sim, de uma seita messiânica que não professava o judaísmo tradicional e esperava “O FIM DOS TEMPOS” para breve. Já “Nazir”, “Nazareu” ou “Nazireu”, do hebraico nazar, significa alguém preparado para o serviço divino, consagrado ao Templo, ou que fazia o juramento de não cortar os cabelos e de se abster de bebidas embriagantes, como foi o caso do Sansão (Shim Shom). Em “A vida mística de Jesus”, 2ª Edição, Biblioteca Rosa Cruz Volume I, contrapondo-se aos textos que tentam fazer crer que Jesus teria vivido a sua infância em Nazaré, Drews Charles Guignebert (professor de História do cristianismo pela Sorbonne, e o mais penetrante investigador dos últimos tempos), confirma a tese onde Renan explicou que, Mateus foi quem mais fez para convencer os cristãos de que Jesus teria vivido em Nazaré, pois a “A lenda do Recenseamento é um primor de imaginação, ao serviço de se fantasiar que Jesus Cristo teria nascido em Belém. Não há provas de que “Jesus Cristo” existiu, e muito menos de que teria nascido na Palestina; a versão de que Jesus nasceu em Belém de Judá, é só uma lenda, que foi divulgada tanto por Mateus em 2:1, como por Lucas em 2:4-11. Focalizar o nascimento de Jesus Cristo em Belém, e dizer que Jesus Cristo passou sua infância em Nazaré, foi uma forma ardilosa de convencer os devotos; até por que, segundo Arthur (1865-1935), filósofo alemão seguidor de Nicolaus Hartmann, Jesus seria uma personagem mítica e não histórica. No passado, quando se desejava engrandecer algo, havia interesse religioso ou havia interesse político, era comum que se remodelasse o que de fato aconteceu; Se misturar acontecimentos do mundo real com lendas, fantasias ou mitologias. Se modificasse a data, o nome dos personagens ou o nome de algum lugar. E os que escreveram os “Evangelhos Gnósticos" não hesitaram em fabricar quesitos ou detalhes que justificam, “abrilhantam” ou engrandecem a fantasiosa história de Jesus. Mateus (seguido por Lucas) usou a história do Recenseamento, para legitimar que Jesus seria o “Messias esperado” e aproveitar a lenda de que, entre a descendência do Rei Davi, surgiria um Messias. Pois a lenda do Recenseamento, fabricada por Mateus e remendada por Lucas, seria mais uma forma ardilosa de justificar o nascimento de Jesus no local onde a profecia hebraica descrita em Miquéias 5:2, determinou que o “Messias” deveria nascer. Mateus diz que Jesus retorno do Egito para cumprir a Profecia que se encontra no livro de Oséias, onde o Senhor afirmou que “DO EGITO CHAMEI O MEU FILHO”, só que no versículo 3, Deus diz que, "Mas quanto mais os chamavam, mais se afastavam deles, sacrificavam aos Baalins e queimavam incenso dedicado a ídolos. (Os. 11:3) Entre inúmeras falcatruas, a Bíblia retocou a natividade de Jesus a fim de fazer parecer que Jesus nasceu em Belém. Tudo fez para identificar Jesus com a profecia sobre a vinda de um Messias, descendente da casa de Davi. Aproveitou os símbolos míticos existentes no Velho Testamento, e se livrou do estorvo de que a Galiléia era uma província desprezível e infestada pelos Goyn, que seriam os estrangeiros impuros. Apesar das Escrituras hebraicas afirmarem que o “Ha- Mashiach” seria gerado pelos laços de pai e mãe, e não por algum “Espírito Santo”, o “Novo Testamento” afirma que, Uma menina moça pura, órfã, virgem, belíssima e noiva, foi cobiçada, estuprada e engravidada pelo “Espírito Santo”, cometeu um ADULTÉRIO contra o futuro marido e gerou um AVATAR que foi chamado de Jesus Cristo. A ADOLESCENTE MIRIÃ FOI ENGRAVIDADA PELO SOLDADO PANTERA O “TRATADO SANHEDRIN 43a,” Séc. II, que designa de qual clã familiar o indivíduo descende, o ESOTERISMO, o escritor CELSUS, o TALMUD, e HITLER, afirmaram que uma menina moça judia, chamada Miriã, mesmo sendo noiva do idoso José, que era seu tio materno, teve um filho bastardo do soldado Abdes Tiberius Julius Pantera... Em aproximadamente 08 d.C., o soldado Abdes Tiberius Julius Pantera, natural de Sidon, nascido em 22 a.C. e morrido em 60 d.C, ao se embebedar, teria se vangloriado de que já era pai, pois estuprou e engravidou uma belíssima e virgem menina moça judia. Mesmo estando sendo capacitado para servir nas tropas do Imperador Octávio Augusto, o soldado Pantera foi expulso da Corporação em que prestava Serviço e banido para a Germânia, onde viveu com dificuldades até falecer e ser sepultado no Cemitério da Cidade de Bingen Bruck. O Túmulo do soldado Pantera está bem conservado na “lápide Bingerbrück”, e já foi visitado por milhares de turistas. Segundo Hitler, o Esoterismo, o escritor Celsus, o Talmud, e o “Atos de Pilatos 11.3”, que recriminou o soldado Pantera, “Jesus Cristo” seria a “reciclagem” do estupro onde um soldado romano engravidou uma adolescente judia, órfã, virgem e comprometida, de nome “Miriã”, que teve um filho bastardo (MaMzer), de nome “Yeshua Ben Pandira”, e que foi desprezado pelo pai. Como a palavra “RUÁH”, que a Bíblia verteu como o “Mensageiro de Deus”, também significa “O SACERDOTE de Deus”... Outra hipótese seria a de que Jesus foi gerado por algum Sacerdote pedófilo, pois com a morte do pai, a bela Maria foi entregue ainda criança aos “guardiões” do Templo de Jerusalém, para ser tutelada... O dogma da “Virgem imaculada” que gerou Jesus foi criado depois do Novo Testamento, como a Igreja precisava de uma divindade feminina, se determinou que a mãe de Jesus foi uma mãe virgem, e não apenas uma mãe JOVEM. A lenda de “Jesus Cristo” aproveitou o sofrimento do feiticeiro “Yeshua Ben Pandira”, que foi ESTACADO e teve o seu cadáver mantido sem tocar no chão por 3 dias para que os Judeus vissem o que acontece com os que se atrevem desafiar a Lei romana! O “Tratado Sanhedrin 43a,” Séc. II, que designa de que clã familiar o indivíduo descende, faz referência à condenação de Yeshua Ben Pandira, que depois de 3 dias teve o seu cadáver roubado. De recém nascido até os 12 anos, Jesus teria vivido no Egito? Em 1941 baseado nos textos apócrifos dos séculos II e III, Hitler, afirmou que a lenda de “Jesus Cristo” aproveitou o episódio onde um soldado romano de nome Tiberius Iulius Abdes Pantera engravidou uma adolescente judia, que não tinha irmãos, era órfã, jovem, inexperiente e estaria num “dia fértil”, ou seja, quando as raparigas têm dificuldade de dominar o seu instinto sexual. A jovem traiu o noivo, (que era carpinteiro, se chamava José, era idoso, era seu tio materno), e teve um filho bastardo... Desonrada, e para se livrar dos mexericos, a Maria fugiu com o filho recém nascido para o Egito, onde aprendeu a arte de cura enfermidades usando ervas medicinais. 12 Anos depois ela voltou para Nazaré onde foi muito útil ao povo pobre, e pode viver em paz até o dia em que o filho bastardo foi assassinado. O Holandês Paul Verhoeven, (que foi Diretor do "Instituto Selvagem"), após mais de 20 anos de pesquisas, confirmou que a lendária “Fuga de Jesus para o Egito” não foi para fugir do Rei Herodes, que já havia morrido, e sim, se livrar dos que rotulavam a Maria de adultera, (de “Maria Nazaré”), chamavam o José de “chifrudo”, e afirmavam que Jesus seria um filho bastardo. Embora os “Espíritos” não gerem CROMOSSOMOS, não fertilize os óvulos das mulheres, não forneçam o elemento responsável pelo embrião se tornar masculino, não pertença ao reino biológico e sequer exista, a Bíblia insiste que a Maria foi fertilizada pelo “Espírito Santo”. Já ficou comprovado que a lenda de “Jesus o Cristo” é uma falsificação onde se tenta criar uma personagem mais importante do que as Leis judaicas. E as versões referentes à suposta existência de Jesus não passam de mitologias contestadas pela ciência e negadas pela grande Nação Judaica. Aproveitando que no Capítulo 07, Versículo 14, do Tanach, estar escrito que, O Senhor vos dará um sinal: eis que uma MOÇA conceberá, e dará à luz a um filho cujo nome deverá se chamar Emanuel. O “Novo Testamento” mudou a palavra “MOÇA” para “VIRGEM”, e fabricou a lenda de Jesus Cristo.