A Escala do Tempo Geológico Pre

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A Escala do Tempo
Geológico
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Registro Geológico – testemunha a história da evolução geológica no
planeta.
Escala de Tempo Geológico – organiza esta evolução no tempo, em uma
seqüência de eventos.
O Tempo Geológico (toda história da Terra ou intervalos de tempo de um
determinado evento geológico) pode ser calculado por métodos absolutos
ou relativos.
A Escala de Tempo Geologico é subdividida hierarquicamente em Eons
que pode ser subdividido em Eras, que podem ser subdivididas em
Períodos e esses podem ser subdivididos em épocas.
Obs. Nomes dos períodos devem-se geralmente a localidades geográficas
onde foram definidos, Ex.: Devoniano (região de Devonshire-Inglaterra). ·
Alguns nomes se devem a particularidades das rochas do período, Ex.:
Carbonífero (abundância em carvão)
Os Eons são Eon Arqueano, Eon Proterozóico e Eon Fanerozóico.
OBS: Antes do Eon Arqueano, tem-se o Haddeano. O intervalo entre a
formação da Terra e 542 Ma é denominado de Pré-Cambriano.
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O HADEANO (Hades = submundo
da cultura greco-romana)
Da origem da Terra (4,6 Ga) a 4,0
Ga.
2
HADEAN0 (4,6 - 4,0 Ga)
1. Formação do Sistema Solar;
2. Não haviam rochas, exceto pelos meteorito, nuvem de
gás e poeira cósmica
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Arqueozóico
Do grego archaîos = antigo. Por vezes chamado Arqueozóico = vida antiga.
Durou desde o início da Terra (4.560 milhões de anos) até 2.500 milhões
de anos.
Na Terra, o registro mais antigo de rocha é o Acasta gnaisse, no Canadá,
com 3.960 milhões de anos (Bowring et al., 1989), e o mineral mais antigo,
um zircão detrítico encontrado em Mount Narryer na Austrália, forneceu
uma idade de 4.100 milhões de anos (Froude et al., 1983).
Nesse caso, a rocha onde esse zircão foi encontrado é mais nova, mas as
análises indicam que ele foi formado à 4.100 milhões de anos.
Infelizmente, as rochas formadas nos primórdios da Terra foram recicladas
por processos similares à Tectônica de Placas, dessa forma,
aparentemente, não sobraram registros dos primeiros 500 milhões de anos
do nosso planeta.
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The largely plutonic basement block (the Central
Slave Basement Complex of Bleeker et al.,
Canadian Journal of Earth Sciences, 1999)
contains Earth’s oldest rocks, the 4.03 Ga Acasta
gneisses (Fig. 2).
Figure 2. Contemplating folded layering
in the Acasta gneisses
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Eon Arqueano [archaios (grego) =
antigo], Intervalo de ~ 4 G.a. ? 2,5
G.a. A Terra estava se
diferenciando em núcleo/ manto/
crosta. Organismos unicelulares
estão presentes.
TEMPO GEOLÓGICO
ARQUEANO (4,0 – 2,5 Ba)
•
Resfriamento da crosta da Terra;
•
Condensação dos vapores de água da atmosfera em
depressões da superfície formando lagos e mares.
•
Alguns sedimentos antigos contêm querogênio (matéria
orgânica degradada) sugerindo que o início da vida se deu
antes de 3,8 Ba.
•
Fóssil mais antigo data de 3,5 Ba (bactéria)
•
Primeiras bactérias seriam anaeróbicas totais - ambiente
pobre em oxigênio.
•
Fóssil mais comuns - estromatólitos,
fotossíntese de cianobactérias.
resultando da
5

Estromatólitos são as evidências de vida mais comuns durante o
chamado pré-Cambriano.

Formavam-se através da atividade metabólica de organismos protistas,
especialmente bactérias e/ou algas azul-esverdeadas (cianofitas). Ao
captarem os carbonatos existentes nos meios onde viviam, e metabolizálos, depositavam-nos em suas membranas celulares.

Estes organismos constituíam relvas de algas, disseminadas nos fundos
dos mares plataformais daquele momento geológico.

Os mais antigos estromatólitos registrados até o momento apresentam uma
idade em torno de 3,5 bilhões de anos.
Estromatólito – 3,5 Bilhões de ano
6
ESTROMATÓLITO NO BRASIL
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O limite superior do Arqueano foi arbitrado em 2.500 milhões de anos.
Esse limite marca o final da estabilização das áreas cratônicas
arqueanas, e o consequente início da evolução de vastas plataformas
continentais em torno desses núcleos estáveis.
Alguns autores sugerem que no final do Arqueano a maior parte das
áreas cratônicas estaria aglutinada em um supercontinente chamado
Kenorano (Mason, 1995 e outros) sendo que os dados ainda não são
totalmente conclusivos.
O Arqueano no Brasil
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EON PROTEROZÓICO
Eon Proterozóico (grego próteros =
antes + zóico = vida )
Intervalo de ~ 2,5 G.a.
542 M.a.,
Estrutura da Terra já estava formada.
Quantidade de O2 muito baixa. Vida
unicelular abundante, com formas mais
avançadas de vida apenas no final do
eon.
PROTEROZÓICO (2,5 Ba – 542 Ma)
 Com o desenvolvimento de organismo capazes de
fotossintetizar (cianobactérias) iniciou-se a acumulação de
oxigênio na água.
 Alguns elementos químicos (p. ex. Fe e U) começaram a
reagir com o oxigênio dissolvidos em lagos e oceanos e
iniciou-se o processo de oxidação.
 Depósitos de BIFs devido a oxidação do Fe pelo aumento
de oxigênio no ambiente (2,5 a 2,0 Ba)
 Oxigênio produzido pelas cionobactérias aumentou
progressivamente (2,0 Ba) - começou a escapar para a
atmosfera;
 Mudança lenta de uma atmosfera rica em amônia e metamo
para uma atmosfera rica em oxigênio;
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PALEOPROTEROZÓICO
PERÍODO SIDERIANO
O Período Sideriano (do latim sider = ferro) se estende de 2.500 à 2.300 milhões de
anos, e é caracterizado como um período de "calmaria" tectônica.
 Alguns elementos químicos (p. ex. Fe e U) começaram a reagir com o oxigênio
dissolvidos em lagos e oceanos e iniciou-se o processo de oxidação.
 Depósitos de BIFs devido a oxidação do Fe pelo aumento de oxigênio no ambiente
(2,5 a 2,0 Ba)
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 Oxigênio produzido pelas cionobactérias aumentou
progressivamente (2,0 Ba) - começou a escapar para a
atmosfera;
 Mudança lenta de uma atmosfera rica em amônia e metamo
para uma atmosfera rica em oxigênio;
 Com o desenvolvimento de organismo capazes de
fotossintetizar (cianobactérias) iniciou-se a acumulação de
oxigênio na água.
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SUPERCONTINENTES PALEOPROTEROZÓICO
SUPERCONTINENTE ATLÂNTICA DO PALEOPROTEROZÓICO
Os possíveis supercontinentes formados ao fecho dos sistemas orogênicos riacianos
(2,3 – 2,05 Ga) e orosiriano 2,05 – 1,8 Ga), consoante Rogers (1996). Grande parte
da atual Plataforma Sul-Americana partilhava da porção ocidental do
Supercontinente Atlântica que foi dispersado em torno de 2,0 Ga. No território
brasileiro ocorre vestígios desse supercontinente que marca a parte média do
Paleoproterozóico (Trasamazônica-Eburneana).
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SUPERCONTINENTE COLUMBIA DO PALEOPROTEROZÓICO

No final do Paleoproterozóico
e início do Mesoproterozóico
(Rio Negro-Juruena) ocorreu
a fusão do Supercontinente
Columbia.
PALEOPROTEROZÓICO
PERÍODO RIACIANO
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Riaciano - 2.300 à 2.050 milhões de anos.
- No Riaciano tem início uma série de colisões entre placas tectônicas, comprimindo as
bacias sedimentares geradas no Período Sideriano, num processo chamado orogenia.
- Orogenias Hudsoniana e Penokeana, na América do Norte;
- Svecokareliana, no Escudo Báltico;
- Eburneana, na África e
- Transamazônica, na América do Sul.
- No Brasil, o Evento Transamazônico durou de 2.200 à 1.800 milhões de anos e afetou
rochas de diversas regiões do país.
- O termo Transamazônico é empregado de maneira generalista;
- Maciço da Granja, na região sul (2.300 milhões de anos) e o Maciço Caldas Brandão,
na região nordeste (2.150 milhões de anos).
PALEOPROTEROZÓICO
PERÍODO OROSIRIANO
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Orosiriano (do grego orosira = cadeia de montanhas) - 2.050 à 1.800 milhões de anos,
- As orogenias iniciadas no Riaciano, terminam sua evolução, e outras tantas tem
inicio, continuando um grande ciclo de colagem de placas.
- No final do Orosiriano, essas colagens resultaram em dois grandes continentes:
- Ártica: constituída de América do Norte, Groelândia e Sibéria, e
- Atlântica: constituída da América do Sul e África (Rogers, 1996).
PALEOPROTEROZÓICO
PERÍODO ESTATERIANO
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Estateriano - 1.800 à 1.600 milhões de anos.
- Após dois períodos em que os continentes só aumentavam de tamanho,
- teve início uma fase de quebras:
-vários blocos continentais menores.
- Localmente ocorrem eventos compressivos, mas predominam amplamente os
processos distensivos.
- sedimentação do tipo rift (Grupo São João del Rey em MG),
- extensos enxames de diques máficos (Roraima/Venezuela),
- magmatismo bimodal (sul do Brasil, Uruguai e nordeste da Argentina),
dentre outros.
PALEOPROTEROZÓICO
NO BRASIL
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EON MESOPROTEROZÓICO
O
Mesoproterozóico
é
caracterizado pela ocorrência de
extensas faixas de rochas
metamórficas separando blocos
estáveis mais velhos. Alguns
exemplos dessas faixas, de
evolução tipicamente longa, são
a Província Greenville, na
América do Norte e os cinturões
da região central da Austrália.
SUPERCONTINENTES MESOPROTEROZÓICO
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RODÍNIA
No final do Mesoproterozóico em torno de 1,1 Ga (fecho das orogêneses
Grenvillianas e coetâneas) ocorreu a fusão do Supercontinente Rodínia com posição
da Amazônia em 810 Ma.
MESOPROTEROZÓICO
PERÍODO CALIMIANO
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Calimiano - 1.600 à 1.400 milhões de anos, e é caracterizado como um período
de relativa "calmaria" tectônica.
- A fase extensiva que se iniciou no Período Estateriano continua por todo o
Calimiano.
-Grandes bacias sedimentares sobre os terrenos que já estavam estabilizados,
- Ripheano (Rússia), e da Bacia Cuddapah (Índia).
-Predomínio esses processos distensivos, em algumas áreas se iniciaram
orogenias expressivas
- Província Greenville, na América do Norte,
- Cinturões do centro da Austrália.
- Ao longo desses períodos uma sucessão de colisões entre placas e orogêneses
foi responsável pela fusão de praticamente todas as áreas continentais em um
gigantesco continente chamado Rodínia (do russo: Rodina = terra mãe).
- O registro fóssil mesoproterozóico é limitado - estromatólitos e bactérias. No
Brasil, é descrito possíveis estruturas estromatolíticas no Grupo Brusque - SC.
MESOPROTEROZÓICO
PERÍDO ECTASIANO
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Ectasiano - 1.400 à 1.200 milhões de anos.
- Condições extensionais (a característica principal desse período é uma
quebra no registro sedimentar)
- Alguns registros dessa diferença na sedimentação são observados no
Escudo Báltico (sequências Rifeana e Jotniana) e na Índia (sequências
Cuddapah e Chattisgarh).
- Nas Américas é marcado por processos compressivos, representados
pelas orogenias Greenville, na América do Norte e San Ignacio/Uruaçuano/
Espinhaço na América do Sul. Essas colagens são relacionadas à fusão do
supercontinente Rodínia.
MESOPROTEROZÓICO
ESTENIANO
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Esteniano - 1.200 à 1.000 milhões de anos.
-Este período é caracterizado por uma profusão de orogenias em todos os continentes,
resultando na aglutinação e consolidação do supercontinente Rodínia.
- exemplos: faixas Satpura/Singbhum, na Índia
e Namaqua/Kibara na África.
-Na Plataforma Sulamericana essas orogenias já tinham se iniciado no período
precedente (Ectasiano). Um exemplo de manifestação relevante do Período Esteniano
é o Evento Rondoniense: 1.100 à 1.000 Ma, responsável pela geração dos granitos
rapakivi de Rondônia.
-Grandes continentes como Rodínia tem vida curta. Várias são as causas possíveis,
mas o fato é que enquanto algumas áreas ainda estão sendo coladas, outras já estão
começando a se romper.
-Enquanto ainda estavam em curso orogenias na Ásia, Austrália e Europa, na
plataforma sul-americana já começavam os esforços distensivos, rasgando a
crosta em vários locais e permitindo a ascensão de diversos enxames de diques
na Amazônia, em Minas Gerais, etc.
MESOPROTEROZÓICO
NO BRASIL
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NEOPROTEROZÓICO
PERÍODO TONIANO
O Toniano (do grego tonan = extensão) 1.000 à 850 milhões de anos
-Muitas seqüências, principalmente as intracontinentais se estenderam ao longo de todo o
Neoproterozóico, durando até o Fanerozóico.
Exemplo: Seqüência Adelaideana - Austrália, e o Rifteano na Rússia (Plumb & James, 1986).
-No Brasil algumas seqüências sedimentares extensas de idade meso/neoproterozóicas são os Grupos
Paranoá, Bambuí e Formação Jequitaí, na região central do país.
- O momento extensional característico desse período corresponde à quebra e desarticulação do
supercontinente Rodínia, recém-estabelecido no final do Mesoproterozóico.
-Na América do Sul esse processo é bem marcado pelos enxames de diques que se distribuem ao longo
da costa da Bahia, ao longo do Espinhaço, a sul do Cráton do São Francisco e na Amazônia (Brito
Neves, 1999). O auge desse fenômeno extensional ocorreu entre 950 e 850 milhões de anos, mas pode
ter se estendido um pouco mais em alguns setores,
Exemplo: Província Borborema e das faixas Pampeanas e Araçuaí.
-Para Rogers (1996), a fragmentação do Rodínia teria gerado três blocos principais:
-Laurentia (constituído de partes da América do Norte e Europa, Groelândia e Sibéria),
-Gondwana Leste (compreendendo parte da África e Antártica , Madagascar, Índia e Austrália) e
Gondwana Oeste ( constituído de partes da América do Sul e África), e também vários blocos
menores.
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SUPERCONTINENTES NEOPROTEROZÓICO
SUPERCONTINENTES GONDWANA DO NEOPROTEROZÓICO
Na colagem Brasiliano-Panafricano no Neoproterozóico, fusão do Supercontinente
Gondwana-Pannotia.
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SUPERCONTINENTE GONDWANA OCIDENTAL COM POSIÇÃO DOS
CRÁTONS NO NEOPROTEROZÓICO
NEOPROTEROZÓICO
CRIOGENIANO
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Criogeniano (do grego crion = frio) se extendeu de 850 à 650 milhões de anos.
- No início desse período (até ~750 milhões de anos) ainda perduravam os processos de extensão e
quebra de blocos continentais.
-No Brasil e na África há evidências que parte dos processos de rifteamento e formação de bacias
pós-Rodínia tenham ocorrido em condições frias à glaciais, como por exemplo as formações
Bebedouro no Brasil e Kundelungo na Zâmbia. Essas condições climáticas podem ser
relacionadas ao resfriamento pelo qual a Terra passava nesse momento.
-Alguns fragmentos de Rodínia (Gondwana Leste e Oeste e vários blocos menores) se movimentaram
ao redor do globo e vieram estabelecer o megacontinente Gondwana (estágio de colagens chamado
Evento Pan-Africano/ Brasiliano)
-iniciou a 770-750 milhões de anos, localmente até antes de 850 Ma, e teve suas últimas
manifestações a 490-480 milhões de anos
-No contexto desse grande ciclo de colagens, a região que corresponde ao atual continente sulamericano era constituída de vários fragmentos cratônicos: Amazônico, São Francisco-Congo, Rio de la
Plata, e vários blocos menores: Pampia, Central de Goiás, Juiz de Fora, Luis Alves, entre outros.
- As colagens entre esses blocos resultaram em diversas faixas móveis, dentre as quais podemos citar a
Faixa Brasília (colisão entre o Cráton Amazônico e o Cráton do São Francisco.
NEOPROTEROZÓICO
EDIACARIANO
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Ediacariano (fauna de Ediacara) - de 650 à 545 milhões de anos.
- Em termos de evolução crustal, esse período reflete, geralmente, uma continuação dos
processos que já ocorriam no Criogeniano.
- No nosso continente esse período marca o auge do ciclo de colagens Pan Africano-Brasiliano
(650-630 milhões de anos), responsável pela construção do supercontinente Gondwana.
- O final desse evento ocorre na transição entre as eras Neoproterozóica e Paleozóica (520480 milhões de anos) com a colagem dos últimos fragmentos continentais, gerando a Faixa
Ribeira (na sua porção central representando uma colisão entre a Microplaca Serra do Mar e o
terreno Juiz de Fora com o Cráton do São Francisco no sudeste do Brasil.
- Já em termos faunísticos: primeiras evidências diretas de vida multicelular:a Fauna de
Ediacara há aproximadamente 650 milhões de anos, em Ediacara Hills, perto de Adelaide,
Austrália (Glaessner & Wade, 1996).
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Fauna de Ediacara – 600 milhões de anos
Ediacara
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Ediacara é o nome de uma região da Austrália, onde ocorrem os mais antigos
fósseis de metazoários (animais com células organizadas em tecidos e órgãos), do
pré-Cambriano, cerca de 600 milhões de anos. Desta forma, esta ocorrência fóssil
está entre as mais importantes.
Por se tratarem apenas de impressões nas rochas, pois estes animais não tinham
partes resistentes (duras), tais como conchas, placas mineralizadas ou exoesqueletos, o estudo da sua morfologia é bastante difícil. Mesmo nos tempos atuais,
os paleontólogos não conseguem determinar, com precisão, as afinidades
filogenéticas de alguns destes fósseis.
Estes fósseis são encontrados em rochas formadas usualmente em paleoambiente
de deltas, desaguando em plataformas. Nesta região, onde o encontro de águas
marinhas e continentais, produz salinidade intermediária (salobra).
A Fauna de Ediacara não é exclusiva da Austrália. Pois tem sido encontrada em
cerca de 30 outras localidades em todo o Planeta. Incluindo o Brasil, na região de
Corumbá, Estado de Mato Grosso do Sul.
27
Ediacara
 Registros fossilíferos seguintes mostram colônias de bactérias,
cianobactérias, organismos filamentosos como fungos, e
finalmente no Proterozóico Tardio surgem as primeiras
clorofíceas (algas verdes – primeiros organismos eucariontes).
Núcleo celular delimitado por
uma membrana
Ediacara
 Junto com as algas verdes surgiram a Fauna Ediacarana – marcas e
impressões deixadas em arenitos, por um conjunto de invertebrados
nus, sem concha ou exoesqueleto, e de corpo mole semelhante aos
modernos anelídios e celenterados. Animais multicelurares mais antigo
que se conhece (600 a 550 Ma)
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Ediacara
Rocha com várias impressões da Fauna Ediacarana. O organismo pode ter
preenchido o espaço da impressão, apesar de ser visto uma imagem
negativa. (Austrália)
Ediacara
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NEOPROTEROZÓICO
NO BRASIL
30
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