REABILITAÇÃO CARDÍACA LUCIANO ANNERL VI JORNADA GAÚCHA DE MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO REABILITAÇÃO CARDÍACA • FASE 1 : HOSPITALAR • FASE 2 : CONVALESCÊNCIA APÓS ALTA (2-3 MESES) • FASE 3 : EXERCÍCIO SUPERVISIONADO (9-12 MESES) • FASE 4 : FASE MANUTENÇÃO REABILITAÇÃO CARDÍACA • FASE 1 : ALTA PRECOCE IDENTIFICAÇÃO FATORES DE RISCO PROMOVER ATIVIDADE FÍSICA • FASE 2 : TESTE ESFORÇO (VO2 = DC X A-VO2) MAX -LIMIAR VENTILATORIO ( ACÚMULO DE LACTATO) (MO2 = FC X PAS ) -DUPLO PRODUTO REABILITAÇÃO CARDÍACA • TESTE DE ESFORÇO – – – – – – – – APÓS 30 DIAS NOS PACIENTES COM IAM EXCLUIR SINTOMAS ISQUEMIA SILENCIOSA ARRITMIAS MEDIDA INDIRETA VO2MAX . MEDIDA MO2 DETERMINAR A INTENSIDADE DO TREINAMENTO DEVE SER REALIZADO COM A MEDICAÇÃO EM VIGÊNCIA REPETIR APÓS 3 A 6 MESES REABILITAÇÃO CARDÍACA • FASE 3 : EXERCÍCIO SUPERVISIONADO REDUÇÃO FATORES DE RISCO PRESCRIÇÃO SEGURA DE EXERCÍCIOS • FASE 4 : DURAÇÃO INDEFINIDA REABILITAÇÃO CARDÍACA • OBJETIVOS: – MELHORA TOLERÂNCIA AO EXERCÍCIO – TREINAMENTO RESISTIDO=AUMENTO FORÇA E RESISTÊNCIA DO MÚSCULO TREINADO – TREINAMENTO AERÓBICO=AUMENTO VO2 MAX (IDADE , INTENSIDADE E DURAÇÃO EXERCÍCIO, FATORES GENÉTICOS, ESTADO DOENÇA DE BASE ) REABILITAÇÃO CARDÍACA • RESULTADO: – VO2 AUMENTA EM MÉDIA 11 A 36% MAX – PERCENTUAL DO VO2 NO QUAL O LV É OBSERVADO MAX REABILITAÇÃO CARDÍACA • RESULTADOS : – ANGINA PECTORIS (DAC) • TOLÊRANCIA AO EXERCÍCIO • REDUÇÃO DISFUNÇÃO ENDOTELIAL • REDUÇÃO RE-ESTENOSE INTRA-STENT • DIMINUIÇÃO PROGRESSÃO DE DAC REABILITAÇÃO CARDÍACA • RESULTADOS: – MORTALIDADE E MORBIDADE (DAC) : • DIMINUIÇÃO MORTALIDADE 20-26% • DIMINUIÇÃO DE INFARTO RECORRENTE 20 % REABILITAÇÃO CARDÍACA • RESULTADOS: – INSUFICIÊNCIA CARDÍACA : • DIMINUIÇÃO MORTALIDADE 29% • AUMENTO CAPACIDADE FÍSICA REABILITAÇÃO CARDÍACA • TREINAMENTO: – PACIENTES COM CLAUDICAÇÃO : TOLERÂNCIA A DOR – CONTRARRESISTÊNCIA: 30-50% RM (2-3X SEMANA COM 12- 15 REPETIÇÕES) – AERÓBICO :60 – 70% VO2 (3 X SEMANA) MAX (PACIENTES COM DAC EM GERAL , ISQUEMIA SILENCIOSA, ANGINA, ANGIOPLASTIA, IC CLASSE I-III) REABILITAÇÃO CARDÍACA • TREINAMENTO: – FC REPOUSO + 20 % (POUPULAÇÃO EM GERAL) – DISPNEIA LEVE – ESCALA DE BORG ESCALA BORG MODIFICADA REABILITAÇÃO CARDÍACA • CONDIÇÕES ESPECIAIS – DIABETES MELLITUS – HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA – CALOR- FRIO – ALTITUDE REABILITAÇÃO CARDÍACA • DIABETE MELLITUS – DURAÇÃO DOENÇA – FR ADICIONAIS – NEUROPATIA AUTONÔMICA* – DOENÇA MACRO E MICROVASCULAR* – ISQUEMIA MIOCÁRDICA SILENCIOSA – RETINOPATIA* REABILITAÇÃO CARDÍACA • DIABETE MELLITUS – TREINAMENTO DEVE OBSERVAR SINTOMAS DE HIPOGLICEMIA ( 4-6H ) – EXERCÍCIOS AERÓBICO E CONTRARRESISTÊNCIA – TREINAMENTO AERÓBICO 60-70% VO2MAX REABILITAÇÃO CARDÍACA • HAS – PAS AUMENTA TANTO NOS EXERCÍCIOS DINÂMICOS E CONTRARRESISTÊNCIA – PAD AUMENTA NOS EXERCÍCIOS DE CONTRARRESISTÊNCIA – OBSERVAR VALORES DA PA NO TE – EFEITOS DIMINUIÇÃO PA APÓS 2 SEMANAS REABILITAÇÃO CARDÍACA • HAS – CONTRA-INDICAÇÕES : • PA EM REPOUSO NÃO CONTROLADA • PAS > 225 E PAD > 100 NO ESFORÇO • ANGINA OU BAIXO DÉBITO CEREBRAL COM O ESFORÇO • EFEITOS ADVERSOS DE FARMACOS REABILITAÇÃO CARDÍACA • FRIO – ACLIMATAÇÃO – DIMINUI O LIMIAR ANGINOSO – EVITAR EXERCÍCOS QUE UTILIZEM EXTREMIDADES SUPERIORES • CALOR – ACLIMATAÇÃO – HIDRATAÇÃO REABILITAÇÃO CARDÍACA • ALTITUDE – HIPOXEMIA – AUMENTO DA PRESSÃO PULMONAR – AUMENTO DA PRESSÃO SISTÊMICA – AUMENTO DO TRABALHO CARDÍACO REABILITAÇÃO CARDÍACA • CALOR-FRIO-ALTITUDE – SEMPRE USAR BOM SENSO