19/11/15 1 SELECÃO NATURAL 2 ì PROF. DANON CLEMES CARDOSO Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 3 Seleção natural Seleção natural Charles Darwin descreveu em sua publicação a principal força que move a mudança evolutiva Nas palavras de Darwin: “...Devo frisar que emprego do termo luta pela sobrevivência em sen9do lato e metafórico, que implica relações mútuas de dependência dos seres organizados, e, o que é mais importante, não somente a vida do indivíduo, como a sua ap9dão e bom êxito em deixar descendentes...” m a seleção natural Segundo Darwin os organismo produzem mais descendentes do que o ambiente pode suportar e o que ocorre é uma luta pela sobrevivência Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 4 19/11/15 Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 5 6 As formulações modernas da seleção natural são menos literárias mais compactas: Seleção natural Nas palavras de Darwin: 1. Em todas as espécies, são produzidos mais descendentes do que os que conseguem sobreviver e se reproduzir “... Devido a esta luta, as variações, por mais fracas que sejam e seja qual for a causa de onde provenham, tendem a preservar os indivíduos de uma espécie e transmitem-­‐se comumente à descendência logo que sejam ´uteis a esses indivíduos nas suas relações por demais complexas com outros seres organizados e com as condições Rsicas da vida....” 2. Os organismos diferem em sua habilidade de sobreviver e se reproduzir - parte desta diferença se deve a diferenças no genótipo Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 3. Em cada geração, genótipos que promovam a sobrevivência no atual ambiente estarão em maior número que os demais, na idade reprodutiva, e com isso contribuirão desproporcionalmente para a próxima geração Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 1 19/11/15 7 Para que a seleção natural ocorra: 8 Para que a seleção natural ocorra: 1) Reprodução 2) Hereditariedade 3) Variação de caracteres individuais 4) 5) Variação da aptidão 1) Reprodução 2) Hereditariedade 3) Variação de caracteres individuais 4) Variação da aptidão Influenciada pelo ambiente Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 9 Estratégias K e r 19/11/15 10 Estratégias r e K MacArthur & Wilson (1967) formularam a hipótese de que habitats sujeitos a alta taxa de mortalidade independente da densidade, selecionarão espécies que alocam, proporcionalmente, maior esforço à reprodução (estrategistas do tipo r) ...enquanto habitats com taxas de mortalidade dependentes da densidade selecionarão genótipos com maior capacidade competitiva, alocando, também, maior quantidade de energia às atividades de crescimento e manutenção (estrategistas do tipo K). Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 11 12 Seleção Natural Através da seleção natural... ì A capacidade de sobreviver e reproduzir é de um fenótipo ... que alelos que aumentam a probabilidade de sobrevivência e reprodução aumentam em frequência gradualmente, a cada geração (produto de genes e do ambiente) Portanto...! A população se torna então mais hábil em sobreviver e se reproduzir no ambiente. O aumento progressivo nas habilidades de sobrevivência e reprodução - adaptação Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 19/11/15 m Capacidade de sobreviver e reproduzir pode ser definida como valor adaptativo (fitness) Cada membro da população possui sei próprio valor adaptativo: 0 se morrer 1 se sobreviver e deixar 1 descendente 2 se sobreviver e deixar 2 descendentes .......etc. Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 2 19/11/15 13 Seleção Natural ¡ 14 Seleção Natural – um modelo A análise é sempre comparativa... Qual dos genótipos deixa mais descendentes para próxima geração? A este genótipo atribuímos o valor máximo 1 (100%) Aos demais valores relativos Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 15 Exemplo – mosca da fruta 16 Exemplo seleção Dois alelos codificam para Adh: Forma rápida AdhF Forma lenta AdhS Larvas em frutos fermentados – contem álcool Drosófilas com genótipos diferentes produzem número médio de prole distintos na presença de álcool A desintoxicação por álcool acontece pelo metabolismo da álcool desidrogenase Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 17 Exemplo seleção 18 Coeficiente de seleção Genótipo Perfil eletroforético No médio de prole AdhF/AdhF rápida/rápida 120 AdhF/AdhS lenta/rápida 60 AdhS/AdhS Lenta/lenta 30 Coeficiente de Seleção (S): 1-W Podemos calcular o valor adaptativo de cada genótipo: WFF = 1 WFS = 0,5 WSS = 0,25 Podemos calcular o valor adaptativo de cada genótipo: WFF = 120/120 = 1 WFS = 60/120 = 0,5 WSS = 30/120 = 0,25 Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 SFF = 1 – 1 = 0 SFS = 1 – 0,5 = 0,5 SSS = 1 – 0,25 = 0,75 19/11/15 Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 3 19/11/15 19 20 Se a freq. AdhF =0,2 Funcionamento da Seleção As interações entre os alelos pode afetar a velocidade e a efetividade da seleção natural no sentido de eliminar alelos deletérios em uma população... ..... em um determinado ambiente Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 21 22 Seleção contra o homozigoto recessivo Seleção contra o homozigoto recessivo Alelo duplo recessivo é letal (aa) e existe dominância completa do alelo A Extensions and O alelo duplo recessivo é letal (aa) Valor adaptativo de aa = 0 4 Modifications Assim, AA e Aa tem 100% de chance de sobreviver of Basic Principles (em média) AA Aa aa A a Zigotos (t = 0) 0,81 0,18 0,01 0,9 0,1 (w) w11 w12 w22 1 1 0 Adultos (t = 0) 0,81 0,18 0 0,91 0,09 Zigotos (t = 1) 0,8281 0,1638 0,0081 Cuénot’s Odd Yellow Mice A t the start of the twentieth century, Mendel’s work on inheritance in pea plants became widely known (see Chapter 3), and a number of biologists set out to verify his conclusions by conducting crosses with other organisms. One of these biologists was Lucien Cuénot, a French scientist working at the University of Nancy. Cuénot experimented with coat colors in mice and was among the first to show that Mendel’s principles applied to animals. Cuénot observed that the coat colors of his mice followed the same patterns of inheritance that Mendel had observed in his pea plants. Cuénot found that, when he crossed pure-breeding gray mice with pure-breeding white mice, all of the F1 progeny were gray, and interbreeding the F1 produced a 3 : 1 ratio of gray and white mice in the F2, as would be expected if gray were dominant over white. The results of Cuénot’s breeding experiments perfectly fit Mendel’s rules—with one exception. His crosses of yellow mice suggested that yellow coat color was dominant over gray, but he was never able to obtain true-breeding (homozygous) yellow mice. Whenever Cuénot crossed two yellow mice, he obtained yellow and gray mice in approximately a 3 : 1 ratio, suggesting that the yellow mice were heterozygous (Yy * Yy : 3!4 Y- and 1!4 yy). If yellow were indeed dominant Yellow coat color in mice is caused by a recessive lethal gene, over gray, some of the yellow progeny from this cross should have producing distorted phenotypic ratios in the progeny 19/11/15 of two Danon been homozygous for yellow (YY ) and crossing twoProf. of these mice Clemes Cardoso BG040 yellow mice. William Castle and Clarence Little discovered the should have yielded all yellow offspring (YY * YY : YY ). However, lethal nature of the yellow gene in 1910. [Reprinted with he never obtained all yellow progeny in his crosses. Cuénot was puzpermission of Dr. Loan Phan and In Vivo, a publication of Columbia University Medical Center.] zled by these results, which failed to conform to Mendel’s predications. He speculated that yellow gametes were incompatible with each other and would not fuse to form a zygote. Other biologists thought that additional factors might affect the inheritance of the yellow coat color, but the genetics of the yellow mice remained a mystery. In 1910, William Ernest Castle and his student Clarence Little solved the mystery of Cuénot’s unusual results. They carried out a large series of crosses between two yellow mice and showed that the progeny appeared, not in the 3 : 1 ratio that Cuénot thought he had observed but actually in a 2 : 1 ratio of yellow and nonyellow. Castle and Little recognized that the allele for yellow was lethal when homozygous (Figure 4.1), and thus all the yellow mice were heterozygous (Yy). A cross between two yellow heterozygous mice produces an initial genotypic ratio of 1!4 YY, 1!4 Yy, and 1!4 yy, but the homozygous YY mice die early in development and do not appear among the progeny, resulting in a 2 : 1 ratio of Yy (yellow) to yy (nonyellow) in offspring. Indeed, Castle and Little found that crosses of yellow ! yellow mice resulted in smaller litters compared with litters of A seleção natural é um mecanismo que aumenta a frequência do alelo mais apto na população (Viabilidade diferencial) Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 depressa, a frequência de a jamais chegará a zero somente pelos efeitos da 24 depressa, a frequência de a jamais chegará a zero somente pelos23 efeitos seleçãodanatural, uma vez que os heterozigotos têm valor adaptativo máximo seleção natural, uma vez que os heterozigotos têm valor adaptativo neste máximo exemplo73 . 73 Seleção contra o homozigoto recessivo Seleção contra o homozigoto recessivo neste exemplo . 69 A frequência de a jamais chegará a zero, uma vez que os heterozigotos têm valor adaptativo máximo Alteração da frequência gênica de a em seleção contra o homozigoto recessivo (aa) Alteração da frequência gênica de a em seleção contra o homozigoto recessivo Figura 15: Representação da alteração da (aa) frequência de a em seleção contra Figura 15: Representação da alteração da frequência de a em seleção contra o homozigoto recessivo, onde w11 = 1, 0; w12 = 1, 0 e w22 = 0. o homozigoto recessivo, onde w11 = 1, 0; w12 = 1, 0 e w22 = 0. Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 8.8 Seleção contra o fenótipo dominante 19/11/15 Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 8.8 19/11/15 Seleção contra o fenótipo dominante A tabela 10 mostra um exemplo matemático da seleção contra o fenótipo A tabela 10 mostra um exemplo matemático da seleção contra o dominante. fenótipo A geração de zigotos acabou de ser formada a partir da geração 4 dominante. A geração de zigotos acabou de ser formada a partir daanterior geração de adultos, na qual a seleção não estava atuando. Assim como anterior de adultos, na qual a seleção não estava atuando. Assim na como tabela anterior, a geração de zigotos em t = 0 está em equilı́brio de na tabela anterior, a geração de zigotos em t = 0 está em equilı́brio de Hardy-Weinberg. A seleção aqui representada diz respeito à viabilidade dos Hardy-Weinberg. A seleção aqui representada diz respeito à viabilidade dos organismos, de modo que os zigotos A/A e A/a simplesmente não chegam à organismos, de modo que os zigotos A/A e A/a simplesmente não chegam à fase adulta. Neste caso, o valor adaptativo de A/A e A/a é zero, uma vez que fase adulta. Neste caso, o valor adaptativo de A/A e A/a é zero, umaindivı́duos vez que que não chegam à fase adulta não poderão se reproduzir. Mais 19/11/15 25 26 Seleção contra o hcontra omozigoto dominante Tabela 10: Seleção o fenótipo dominante. Seleção contra o homozigoto dominante A/A A/a a/a A a zigotos (t = 0)de zigotos 0,81 acabou 0,18 0,01 0,9 1. A geração de ser formada a0,1 partir w da geração anterior w11 w12 w11 0 0 1 2. A seleção atuando na geração adultos(t = 0)não estava 0 0 0,01 p = 0anterior q=1 zigotos = 1) 0 é muito 0 1 efetivo que a 3. Esse(ttipo de seleção mais seleção contra o homozigoto recessivo A/A, o que significa que todos os genótipos que contêm A são inviáveis, logo, só a/a é viável e a frequência de a nesta população será 1 em apenas uma geração. A figura 16 mostra o gráfico que representa as modificações na frequência de a na população da tabela 10 durante 6 gerações. Repare que apenas uma geração de seleção contra o fenótipo dominante é suficiente para fixar o alelo a na população (portanto, se nenhum outro fator interferir, todos os indivı́duos serão a/a daqui pra frente). A força da seleção contra o alelo dominante pode ser vista quando avaliamos as doenças genéticas: todas as doenças genéticas letais que eliminam o indivı́duo antes do acasalamento são recessivas, porque o alelo fica escondido no heterozigoto. Uma doença letal dominante elimina o indivı́duo27 que sofreu a mutação (ele não pode ter herdado a mutação, porque é letal e dominante), Seleção contra o omozigoto dominante e não permite que a mutação se hespalhe). Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 AA Aa aa A a Zigotos (t = 0) 0,81 0,18 0,01 0,9 0,1 (w) w11 w12 w22 0 0 1 Adultos (t = 0) 0 0 0,01 0 1 Zigotos (t = 1) 0 0 1 Apenas uma geração é suficiente para eliminar todos os indivíduos portadores do alelo dominante AA e Aa Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 28 Seleção a favor do heterozigoto A seleção a favor do genótipo heterozigoto é chamado também de seleção balanceadora Frequência A seleção a favor do heterozigoto mantém a variabilidade dentro da população Alteração da frequência de a em seleção contra o fenóapo dominante Figura 16: Representação da alteração da frequência de a em seleção contra o fenótipo dominante, w11 = 0; w12 = 0 e w22 = 1. Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 Traço fenocpico 19/11/15 29 30 Seleção a favor do heterozigoto AA Aa aa A a Zigotos (t = 0) 0,81 0,18 0,01 0,9 0,1 (w) w11 w12 w22 0,9 1 0,9 Adultos (t = 0) 0,729 0,18 0,009 0,892 0,108 Zigotos (t = 1) 0,796 0,193 0,012 Como a seleção é a favor ao heterozigoto, as frequências gênicas tendem ao valor intermediário, de modo que a frequência de a vai aumentar até um limite Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 Frequência de q Seleção a favor do 86heterozigoto É importante notar que este tipo de seleção é a única seleção capaz de manter a variabilidade genética dentro da população Figura 17: Representação da alteração da frequência de a em seleção a favor Nas outras de 5; seleção, sentido=de0, eliminar do heterozigoto, w11formas = 0, w12ela=atua 1 eno w 5. a variabilidade 22 Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 8.10 19/11/15 Cálculo do Valor Adaptativo Sempre que você estiver pensando em seleção natural, estará na verdade pensando nas alterações das frequências gênicas ao longo das gerações. No entanto, a seleção natural não atua sobre os alelos, ou sobre os genótipos, ela 5 na verdade atua sobre os fenótipos dos indivı́duos, ou seja, os fenótipos se adaptam ao ambiente, e não os genótipos. Com isso, só é possı́vel calcular a intensidade de seleção quando os genótipos têm correspondência direta com os fenótipos, o que nem sempre acontece. Bom, nos poucos exemplos em que podemos considerar que temos uma boa correspondência entre genótipos e fenótipos, podemos calcular a intensidade de seleção sobre cada genótipo, e, 19/11/15 31 Anemia falciforme e a malária 32 Cálculo do valor adaptativo O cálculo do valor adaptativo de cada genótipo é feito pela comparação das frequências genotípicas em uma população medidas em duas gerações Uma antes e outra depois da seleção O procedimento é dividir a frequência de um genótipo após a seleção pela frequência deste mesmo genótipo antes da seleção Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 33 Cálculo do valor adaptativo 34 Significado do valor adaptativo médio AA Aa aa A a Zigotos (t = 0) 0,81 0,18 0,01 0,9 0,1 Adultos 0,648 0,126 0,006 0,912 0,088 w w11 w12 w22 f.p.s. f.a.s. 0,648 0,81 0,126 0,18 0,006 0,01 w absoluto 0,8 0,7 0,6 w relaavo 0,8 0,8 0,7 0,8 0,6 0,8 w relaavo 1 0,875 0,75 Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 Valor adaptativo médio é calculado por: w = p2w11 + 2pqw12 + q2w22 A seleção natural tende a aumentar o valor adaptativo médio da população, eliminando ou diminuindo a frequência dos alelos menos adaptados 19/11/15 Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 35 Seleção natural em vários alelos e múltiplos loci As distribuição das variáveis influenciada por muitos loci, alvo da genéaca quanataava, apresentam um distribuição normal 36 Seleção natural A seleção natural pode atuar sobre as caracterísacas de variação quanataava segundo três modelos: ì Seleção estabilizadora ì Seleção direcional ì Seleção disrupava Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 6 Frequência de indivíduos 19/11/15 População original 37 38 Seleção pode ser dependente da frequência População original ¡ O valor adaptativo do fenótipo diminui se ele se torna muito frequente na população Após gerações Fenótipos (cores) Boca à direita Boca à esquerda Seleção direcional Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 Seleção disruptiva Seleção 19/11/15 estabilizadora Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 39 Seleção sexual 19/11/15 40 Taeniopygia guttata ì Acasalamento preferencial ì E um tipo de seleção natural que atua em características que determinam o sucesso reprodutivo ì Fêmeas escolhem (em geral) machos com características mais abundantes e atraentes e essas são sinônimo adaptabilidade Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 41 Seleção sexual ì Seleção sexual é frequentemente poderosa o bastante para produzir caracterísacas que são prejudiciais á sobrevivência do organismo. Prof. Danon Clemes Cardoso BG040 19/11/15 7