PGS para Screening de aneuploidias com aCGH

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PGS para Screening de aneuploidias com aCGH 24sureTM
1. Apresentação. O que é?
O PGS realizado por aCGH permite o estudo dos 24 cromossomos para descartar aneuploidias embrionárias antes de
se realizar a implantação. As aneuploidias são alterações cromossômicas numéricas que podem produzir falhas de
implantação em ciclos de reprodução assistida, abortos espontâneos e cromossomopatias em recém-nascidos
2. Objetivo. Para que serve?
O PGS para screening de aneuploidias permite identificar os embriões cromossomicamente normais dentre todos os
embriões gerados de uma paciente, o que aumenta a possibilidade reprodutiva do casal.
3. Indicação. Para quem e Por que?
A análise citogenética dos restos abortivos mostra que aproximadamente 50% desses ocorrem pela presença de
anomalias cromossômicas. O risco de produzir embriões aneuploides está particulamente aumentado nos seguintes
grupo de pais com um mal prognóstico reprodutivo:
 Mulheres com idade superior a 38 anos.
 Casais que sofreram diversos abortos espontâneos sem causa definida.
 Casais com diversos ciclos de FIV sem sucesso de gestação.
 Homens com baixa concentração de espermatozoides.
 Casais com alguma gestação anterior com anomalia cromossômica.
A seleção de embriões cromossomicamente normais em tais pacientes reduz drasticamente o risco de abortos e
aumenta de forma geral o êxito reprodutivo.
4. Qual a vantagem do teste?
Diagnóstico rápido e robusto, a partir de apenas uma única célula, com melhorias amplamente demonstradas nas
taxas reprodutivas. Taxa de embriões não-informativos diminuída, o que caracteriza um diagnóstico para cada
embrião superior a 99%. Informação para todo o material genético (24 cromossomos).
5. Amostra. Como?
A amostra deve ser obtida mediante a uma biopsia de uma célula blastomera em embriões no terceiro dia de
desenvolvimento ou em algumas células de trofectoderma no quinto dia. As células biopsadas são introduzidas em um
microtubo com uma solução estéril e enviadas em um suporte para tubos congelado. Uma vez recepcionada tal
amostra, a mesma é mantida a -20ºC até o seu processamento.
6. Envio. Como, quanto, onde e quem?
A amostra é transportada em um recipiente especial a frio e bem protegido para evitar qualquer ocorrência. A
amostra deve ser enviada imediatamente a IGENOMIX Brasil. Consulte o endereço em www.igenomix.com.br.
7. Processamento das amostras e entrega dos resultados. Quando?
Nosso protocolo de laboratório requer 24hs para a realização do estudo e emissão dos resultados.
8.
Metodologia
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Principais etapas do ensaio:
1)
Amplificação do DNA mediante a utilização do kit SurePlexTM
2)
Marcação do DNA das amostra e dos controles (masculino e feminino) com fluorescência
3)
Concentração do DNA marcado
4)
Hibridação do DNA marcado com os micro-arrays de DNA 24sureV3TM
5)
Lavagem dos micro-arrays e utilização de scanner para micro-arrays
6)
Análise das imagens através do BlueFuse Multi 2.
9. Como começar?
Entre em contato com [email protected]
10. FAQ´s
O que é a biopsia embrionária? ¿O embrião sofre algum dano?
A biopsia embrionária consiste na extração de uma ou mais células do embrião (dependendo do estado de
desenvolvimento do mesmo). Trata-se de um método invasivo e que requer uma grande experiência e
habilidade do embriólogo que manipula os embriões. Se o embrião é manipulado corretamente, o mesmo se
desenvolve e implanta com normalidade depois da biopsia embrionária e resulta em nascimentos saudáveis.
De acordo com os estudos publicados, até o momento, ao se comparar crianças nascidas a partir de embriões
biopsados e não biopsados apresentam resultados equivalentes em termos clínicos.
Pode se realizar a biopsia no dia 3 ou no dia 5?
Em determinados centros de reprodução assistida os melhores resultados diagnósticos são obtidos através de
biopsias embrionária no quinto dia de desenvolvimento (o que obrigatoriamente existe a necessidade de
congelamento dos embriões ou a transferência no sexto dia de desenvolvimento). Temos comprovado que os
diagnósticos são igualmente precisos em biopsias de dia 3 e biopsias de blastocisto. A vantagem de se realizar
no dia 3 de desenvolvimento é que não há a necessidade de se congelar os embriões nem atrasar o momento
de se transferir o embrião.
Ao realizar um estudo de aneuploidia por aCGH para os 24 cromossomos, isso inclui o estudo de todas as
doenças genéticas?
Não, o estudo de aneuploidias dos 24 cromossomos mediante aCGH consiste em fornecer uma informação
cromossômica da célula acerca do número de cromossomos existentes. Nos revela também a presença de
cromossomos extras, ou a perda cromossômica em nível global. Também permite a detecção de rearranjos
cromossômicos (intercâmbios de partes dos cromossomos) de acordo com um certo tamanho e em uma
situação de desequilíbrio (ou seja, que exista uma maior ou menor quantidade de material cromossômico para
o fragmento alterado). No entanto, o estudo de aneuploidias não consiste em um estudo de todas as
alterações genéticas possíveis. Assim, o estudo de aneuploidias dos 24 cromossomos mediante a aCGH não
pode descartar: presença de mutações no DNA que produzam certas doenças genéticas; alterações estruturais,
em situação de desequilíbrio, de tamanho menor que o limite de detecção da técnica; alterações estruturais
equilibradas, que afetam ou não regiões codificantes do DNA, dissomias uniparentais, etc.
Qual a diferença entre aCGH e FISH 24? ¿E com FISH 9?
Em ambas técnicas, aCGH e FISH 24, analisamos os 24 cromossomos. A maior diferença entre ambas técnicas,
está na maior confiabilidade dos resultados obtidos com o aCGH. Em 99% dos embriões se obtém um resultado
informativo para todos os cromossomos analisados. O estudo de aneuploidia por FISH 24 tem vários
inconvenientes técnicos, tais como sinais de sobreposição, degradação nuclear devido a várias rodadas de
hibridação e qualidade da fixação nuclear, entre outros. Isso faz com que a taxa de embriões informativos seja
menor.
Com relação ao FISH 9, a principal vantagem dos aCGH é que se analisam todos os cromossomos, e não existem
as limitações do FISH quanto a qualidade de fixação nuclear.
Quál é a eficacia da técnica de aCGH para as diferentes indicações?
Uma vez obtido o embrião cromossomicamente normal, a probabilidade de gestação em todas as indicações
mediante a técnica de aCGH é superior a 60% em pacientes com até 40 anos. Em mulheres acima de 40 anos há
uma maior porcentagem de ciclos em que todos os embriões são anormais, porém se há embriões normais
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para a transferência, a taxa de gravidez pode aumentar para 50%, mostrando que o principal problema
reprodutivo associado a idade feminina são as anomalias cromossômicas embrionárias.
Qual a porcentagem de embriões anormais observados mediante aCGH?
Geralmente, a porcentagem de embriões cromossomicamente anormais em pacientes até 40 anos está entre
65-70%. Acima dessa idade, a porcentagem aumenta drasticamente, entre 85-90%
Se realizo um estudo de aneuploidias, é recomendável realizar um estudo pré-natal?
Embora o PGS para triagem de aneuploidias seja uma técnica de alta precisão, não está isento das limitações
inerentes ao material biológico em estudo. Como a análise cromossômica é realizada em uma única célula, não
se pode excluir mosaicismo embrionário. Portanto, recomenda-se a realização de testes de pré-natal para
confirmação cromossômica. Além disso, deve ter em consideração que já está disponível um teste pré-natal
não invasivo através da análise de DNA fetal circulante no sangue materno (ver teste NACE).
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