Sistema Somatossensorial

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CURSO DE EXTENSÃO
Sistema
Somatossensorial
Prof. Patrick Türck
Sistema Sensorial
Porção do SN diretamente relacionada com a recepção, transdução, transmissão e
processamento inicial das informações originárias no próprio organismo ou meio externo
Informações adquiridas levarão a variados tipos de respostas
“A razão de percebermos o mundo é a necessidade de termos que agir sobre ele”
Processamento da
Informação Sensorial
Via Aferente
Informação vai da periferia em direção ao SNC
Informação ascende (sobe) em direção ao SNC
Receptor sensorial
Via sensorial/Circuito
sensorial
Centros Superiores de
Integração
Modalidade Sensoriais
Modalidades Sensoriais – Detecção de um determinado tipo de energia
Principais tipos de sensibilidades que podemos experimentar
Modalidade
Estímulo Específico
Tipo Funcional
Tipo Morfológico
Visão
Luz
Fotorreceptor
Cones e Bastonetes
Audição
Vibrações
Mecanorreceptor
Células Ciliadas da Cóclea
Tato
Estímulos Mecânicos
Mecanorreceptor
Neur. Gânglio da Raiz Dorsal
Temperatura
Calor/Frio
Termorreceptor
Neur. Gânglio da Raiz Dorsal
Dor (Nocicepção)
Estímulos Mecânicos,
Térmicos e Químicos
intensos
Nociceptor
Neur. Gânglio da Raiz Dorsal
Mecanorreceptor
Neur. Gânglio da Raiz Dorsal
Somestesia
Sub-modalidades
Propriocepção
Gustação
Estímulos Químicos
Quimiorreceptor
Neur. da Mucosa Olfatória
Olfação
Estímulos Químicos
Quimiorreceptor
Células da Papila Gustativa
Vias Sensoriais
Princípio das Vias Rotuladas
Especialidade das fibras para conduzir
uma modalidade sensorial
Cada modalidade envia suas
informações para área diferente do
SNC
Áreas encefálicas específicas para
cada modalidade
Exemplo: Se a fibra para tato for estimulada,
o indivíduo percebe o tato porque as fibras
táteis se dirigem para áreas encefálicas
específicas para o tato
Receptores Sensoriais
Detectam estímulos como tato, som, luz, dor, frio e calor
Sensibilidade Diferenciada
Mecanorreceptores
- Tato e vibrações
Estímulo Mecânico
Estímulo Químico
Quimiorreceptor - Gustação
Transdução dos Estímulos Sensoriais
Conversão da energia de um estímulo em um sinal elétrico
Estímulo (mecânico,
químico, térmico...)
Potencial Receptor ou
Potencial Gerador
É um potencial local e
graduado
Altera Permebilidade
de Canais
Gera Corrente
Despolarizante
Alcança o Limiar para
geração de PAs na fibra
aferente
Essa corrente é conhecida
como Potencial Receptor
ou Potencial Gerador
Sinal Elétrico
Em direção ao SNC
Transdução dos Estímulos Sensoriais
Relação do Potencial Receptor com os PAs
Intensidade do Estímulo
1) Número de receptores ativados (Código de População)
2) Frequência de disparos dos neurônios sensoriais da via (Código de Frequência)
3) Ativação de diferentes tipos de receptores (Ex: nociceptores sendo ativados por estímulo mecânico
intenso)
Transdução dos Estímulos Sensoriais
Código de Frequências –
frequência de disparos é
proporcional à quantidade
de estímulos
Adaptação Sensorial
Perfil Temporal do Potencial Gerador
Potencial Gerador apresenta amplitude que declina com o tempo, mesmo na presença de estímulo
contínuo e de mesma intensidade
Esse declínio é chamado de ADAPTAÇÃO SENSORIAL
Diferentes mecanismos de adaptação para cada receptor
Ex: Nos olhos, os cones e bastonetes modificam as concentrações de susbtâncias
químicas sensíveis à luz
Adaptação Sensorial
No caso dos mecanorreceptores
1
Tem se estudado com mais detalhes o
Corpúsculo de Pacini
Redistribuição do líquido no interior do Cospúsculo após o
estímulo que desencadeou o Potencial Gerador
Potencial Gerador desaparece mesmo com
a contínua compressão
2
Processo de Acomodação na fibra nervosa
Corpúsculo de Pacini (um
tipo de receptor sensorial
envolvido no tato)
Inativação progressiva dos canais de sódio
Período Refratário ocorre
Adaptação Sensorial
A Adaptação Sensorial pode ser de duas formas:
Adaptação Lenta – Receptores Tônicos
Esses receptores continuam a transmitir os impulsos para o SNC
durante todo o tempo em que o estímulo estiver presente
Atributos espaciais dos estímulos (tamanho e forma)
Adaptação Rápida – Receptores Fásicos ou de Transição do Estímulo
Não podem ser usados para transmitir sinais contínuos; são estimulados apenas quando a força do estímulo
se altera
Atributos temporais dos estímulos (velocidade)
Adaptação Sensorial
Campo receptivo
Área do corpo que, quando estimulada, altera a frequência de
disparos do neurônio sensorial
Apresentam tamanho variável
O campo receptivo pode ser
excitatório ou inibitório
Os campos receptivos podem
se sobrepor
Existem campos receptivos para
neurônios de primeira ordem,
segunda ordem e assim por
diante
Campo receptivo
Campo receptivo
Discriminação entre 2 pontos
Sistema
Somatossensorial - Tato
Mecanorreceptores para a Informação Tátil
Se distinguem quanto à frequência de
estímulo, pressões preferenciais e tamanho
do campo receptivo
Localização distinta nas diversas camadas da
pele
Sistema
Somatossensorial - Tato
Mecanorreceptores para a Informação Tátil
Terminações nervosas livres (pelos)
e especializadas
Densidade dos receptores muda
conforme a região do corpo
Receptores Com Terminações Especializadas
Ativação combinada produz
sensação de contato com o objeto
Localização de estímulo é codificada
pela
distribuição
espacial
da
população de receptores ativados
Observar os campos receptivos;
diferentes resoluções espaciais
Observar como o tipo de
adaptação é característica de
cada receptor
Discos de Merkel
Fibras de adaptação lenta; limiar baixo de
ativação
Cerca de 25% dos aferentes mecanossensoriais
das mãos
Pontas dos dedos ricas nesses receptores
Únicos que transmitem informações a partir de
células receptoras localizadas na epiderme
Apresentam a melhor resolução espacial dentro todos
os mecanorreceptores
Altamente sensíveis a pontas, bordas e curvaturas
Em elevações de dobras
epidérmicas que se
projetam para a derme
Ideais para o processamento de formas
e texturas
Corpúsculos de Meissner
Fibras de adaptação rápida
Cerca de 40% dos aferentes
mecanossensoriais das mãos
Formados por cápsula de tecido conjuntivo; no
centro temos de 2 a 6 fibras nervosas aferentes
São os mais próximos da superfície da pele
São mais de 4x mais sensíveis a deformações na pele
em comparação com os Discos de Merckel
Maior campo receptivo; reduzida resolução espacial
Nas elevações das papilas dérmicas
adjacentes às bordas epidérmicas
Detecção de deslizamento entre a pele
e um objeto segurado na mão
Eficiente preensão manual – Agarrar
objetos
Terminações de Pacini
Fibras de adaptação rápida
Cerca de 10 a 15% dos aferentes
mecanossensoriais das mãos
Aparência de “cebola”  camadas de membrana
concêntrica cercando uma única fibra aferente
Cápsula atua como filtro; estímulos de alta
frequência são percebidos
Campos receptivos grandes e de difícil definição
Localizados mais
profundamente na derme
ou no tecido subcutâneo
Detecção da velocidade do estímulo
Sensação de vibração de um objeto com
a pele
Terminações de Pacini
Observar a adaptação do Corpúsculo de
Pacini
Situação normal (cápsula intacta ao redor da
fibra sensorial)
Encapsulação retirada, deixando a
terminação axonal livre
Observar que a cápsula não é
necessária para a mecanorrecepção,
porém a adaptação passou a ser lenta
Terminações de Ruffini
Fibras de adaptação lenta
Localizados profundamente na pele, bem como
em tendões e ligamentos
Cerca de 20% dos mecanorreceptores das mãos
Especializações capsulares alongadas, com
formato de fuso
Estão em paralelo com as linhas de tensão da pele
Sensíveis ao estiramento cutâneo; estímulos gerados
internamente
Localizados mais
profundamente na derme
Representação acurada das posições dos
dedos e da conformação da mão
Permite melhor
resolução espacial
Permite melhor
resolução temporal
Axônios Aferentes
Primários
Axônios que levam as informações
dos receptores sensoriais até a
medula espinhal ou tronco encefálico
Axônios aferentes primários
apresentam diâmetro e mielinização
distintas
Axônios dos nervos cutâneos
comumente designados por Aα, Aβ, Aδ
e C; Axônios que inervam músculos e
tendões designados por números
romanos (I, II, III e IV)
Organização dos Circuitos Centrais - ME
Vejam que a outra
extremidade está
entrando na ME e
ascendendo (subindo)
Aqui estão os mecanorreceptores
que vimos (Merckel, Pacini,
Meissner, Ruffini), em uma
extremidade do neurônio de
Primeira Ordem
Aqui estão os corpos celulares dos
neurônios de Primeira Ordem
(neurônios pseudounipolares)
Organização Segmentar
da Medula Espinhal
Gânglios da raiz dorsal cervicais
Gânglios da raiz dorsal tórácicos
Gânglios da raiz dorsal lombares
Gânglios da raiz dorsal sacrais
30 segmentos bilaterais divididos em 4 grupos
Organização dos Circuitos Centrais – ME
e Dermátomos
Organização segmentar
dos nervos espinhais e
inervação sensorial da pele
estão relacionadas
Área da pele inervada pelas
raízes dorsais (direita e
esquerda) de um únicos
segmento espinhal recebe o
nome de DERMÁTOMO
Correspondência de umpara-um entre os
segmentos espinhais e os
dermátomos
Organização dos
dermátomos melhor
observada na posição
quadrúpede
Organização dos Circuitos Centrais – ME
Coluna Dorsal ou Funículo Posterior
Organização dos Circuitos Centrais – ME
Organização dos
Circuitos Centrais –
Bulbo
Neurônios carregando
informações do táteis e
proprioceptoras ascendem
ipsilateralmente até o bulbo
Fazem sinapse com
neurônios de Segunda
Ordem no bulbo, na
região dos Núcleos da
Coluna Dorsal
Organização dos Circuitos Centrais – Bulbo
Núcleos da Coluna
Dorsal
3
2
3
2
1
1
Organização dos Circuitos
Centrais – Bulbo
Os neurônios de Segunda Ordem deixam os núcleos da
coluna dorsal e CRUZAM a linha média (informação que
vinha da direita passa a ser percebida pela parte esquerda
do SNC e vice-e-versa).
Cruzar = DECUSSAÇÃO  palavra derivada do numeral
romano X (decem)
Essa fibras que cruzam, formam um trato
(grupamento de neurônios com mesma origem e
mesmo destino) chamado de LEMNISCO MEDIAL
Via da Coluna Dorsal-Lemnisco Medial/ Via do Funículo PosteriorLemnisco Medial
Organização dos Circuitos
Centrais – Tálamo e Córtex
Somatossensorial Primário
Axônios de Segunda Ordem chegam até o tálamo – Núcleo
Ventral Posterior Lateral, onde fazem sinapse com os neurônios
de Terceira Ordem
Neurônios de Terceira Ordem enviam seus axônios em direção
ao córtex – Córtex Somatossensorial Primário na região do giro
pós-central
Via Dorsal-Lemnisco Medial
Organização dos Circuitos Centrais – Informações
Táteis da Face – Nervo Trigêmeo
Gânglio
Trigeminal ou
Semilunar
Cada ramo (oftálmico, maxilar e mandibular) inerva
um território da face (incluindo os dentes e as
mucosas oral e nasal)
Organização dos Circuitos
Centrais – Informações
Táteis da Face – Nervo
Trigêmio
Via Lemnisco-Trigeminal
Localizado na ponte; é análogo aos
núcleos da coluna dorsal que vimos antes
Núcleo Ventralposterior-medial
Córtex Somatossensorial
Córtex Somatossensorial Primário dividido em 4
regiões (Áreas de Brodmann)
Maior parte dos mecanorreceptores táteis
chegam na área 3b
Área 3a recebe principalmente informações
dos proprioceptores
Áreas 1 e 2 recebem projeções da área 3b:
Lesões na área 1: déficit em discriminar texturas
de objetos
Lesões na área 2: déficit de discriminar tamanho
e forma de objetos
Córtex Somatossensorial
Recebem projeções diretas da área 2 e fornecem sinais às áreas
motora e pré-motora do córtex cerebral
Importante quando falarmos dos proprioceptores
Área Associativa
(aprendizagem e
emoções
Córtex Somatossensorial – Mapa Somatotópico
Córtex
Somatossensorial
– Plasticidade
Reorganização dos mapas
somatotópicos corticais
Alterações de campos
receptivos e de sinapses
Sistema Somatossensorial – Nocicepção
Terminações nervosas que iniciam a sensação de dor são chamadas de Nociceptores
Em latim: “nocere” = machucar
Como os mecanorreceptores que vimos, transduzem uma variedade estímulos em potenciais receptores,
que podem disparar potenciais de ação nas fibras aferentes
Originam-se de corpos celulares nos gânglios das raízes dorsais (ou no gânglio do trigêmeo no caso da
face)
Axônios nociceptivos apresentam terminações livres na periferia (ou seja, não há especializações)
Sistema Somatossensorial – Nocicepção
Classificação se dá de acordo com as
propriedades dos axônios (já vimos)
Velocidades de condução mais lentas se
comparados aos axônios dos mecanorreceptores
Três classes de aferentes nociceptivos:
Nociceptores Mecanossensíveis Aδ
Nociceptores Mecanotérmicos Aδ
Nociceptores Polimodais (respondem a
estímulos mecânicos, térmicos e químicos) –
associados de modo específico a fibras C
Hiperalgesia e Sensibilização da Dor
Hiperalgesia: resposta exagerada a um estímulo nocivo
Exemplo: Estímulos na área da lesão ou área ao
redor da lesão após um corte ou escoriação
Mudança na sensibilidade neuronal da região
(Sensibilização Periférica)
Resposta inflamatória contribui para o
recrutamento de mais fibras aferentes
nociceptoras
Nociceptores sensíveis a estímulos
químicos (Histamina, Bradicinina,
ATP, Serotonina)
Organização Dos Circuitos
Centrais - Aferentes Primários
e Mecanismos Espinhais
Entrada dos axônios de neurônios
nociceptivos pelas raízes dorsais da ME
Fazem sinapse no corno dorsal da ME
(origem dos Neurônios de Segunda Ordem)
Os Neurônios de Segunda Ordem cruzam a
linha média e ascendem
contralateralmente até o tálamo no
quadrante anterolateral
Via Anterolateral ou Via do Funículo
Anterolateral
Organização dos Circuitos
Centrais – Tálamo e Córtex
Somatossensorial
Neurônios de Segunda Ordem, após cruzarem a linha
média, ascendem até o tálamo (Núcleo Ventral
Posterior Lateral) – mesma região que vimos para o tato
Neurônios de Terceira Ordem enviam seus axônios
em direção ao córtex – Córtex Somatossensorial
Primário na região do giro pós-central
Esse trato que vai do corno dorsal da ME até o tálamo é
chamado de ESPINOTALÂMICO
Percepção da Dor na Face –
Nervo Trigêmio
Lembra o que vimos para as informações táteis na face
Informação nociceptiva chega até o Núcleo Espinhal
do Complexo Trigeminal, fazendo sinapse com
Neurônio de Segunda Ordem
Ocorre cruzamento da linha média e sinapse com
os Neurônios de Terceira Ordem no tálamo
Informação segue do tálamo até o Córtex
Somatossensorial Primário
Vias Paralelas da Dor
Os Neurônios de Segunda Ordem
podem também fazer sinapses no
Núcleo Ventral Posterior Medial do
tálamo
Informação ao córtex insular
Os Neurônios de Segunda Ordem
podem também fazer sinapses no
Núcleo Ventral Posterior Medial do
tálamo
Informação ao córtex cingulado
Aspectos EMOCIONAIS da dor
A via ainda é
ESPINOTALÂMICA
Vias Paralelas da Dor
Os Neurônios de Segunda Ordem
podem também seguir em direção à
ponte e ao bulbo
Áreas da Formação Reticular
Importantes áreas na modulação descendente da dor
Ativam interneurônios liberadores de
opióides endógenos (encefalina, por
exemplo)
Trato é chamado de ESPINORRETICULAR
Vias Paralelas da Dor
Os Neurônios de Segunda Ordem
podem também seguir em direção à
ponte e ao bulbo
Áreas da Formação Reticular
Importantes áreas na modulação
descendente da dor
Ativam interneurônios liberadores de
opióides endógenos (encefalina, por
exemplo)
Ativam condutância do potássio
(hiperpolariza o neurônio de
Segunda Ordem)
Neurônios Noradrenérgicos da
Formação Reticular
Interneurônios no
Corno Dorsal da ME
Encefalina
Vias Paralelas da Dor
Os Neurônios de Segunda Ordem
podem também seguir em direção
ao mesencéfalo
Área da Substância Cinzenta Periaquedutal
Importante área na modulação descendente da dor
Envia projeções para os Núcleos da Rafe
(Neurônios serotoninérgicos)
Essa trato é chamado de ESPINOMESENCEFÁLICO
Vias Paralelas da Dor
Os Neurônios de Segunda Ordem
podem também seguir em direção
ao mesencéfalo
Área da Substância Cinzenta Periaquedutal
Importante área na modulação descendente da dor
Envia projeções para os Núcleos da Rafe
(Neurônios serotoninérgicos)
Ativam interneurônios liberadores de
opióides endógenos (encefalina, por
exemplo)
Teoria do “Portão da Dor”
Interações locais entre aferentes
mecanossensoriais e circuitos neurais da dor
Fluxo da informação nociceptiva é modulado
também pela ativação concomitante de fibras
mecanossensoriais Aβ
Ativação de interneurônios
inibitórios (liberam opiódeis
endógenos)
É o famoso “esfregar o local da batida após uma pancada”
Temperatura e Termorreceptores
Receptores distintos para calor ou para
frio; áreas da pele sensíveis
exclusivamente a um desses estímulos
Termorreceptores expressam apenas um
tipo de canal (sensibilidades distintas à
temperatura)
Mudança na tensão sobre os
fosfolipídeos da membrana plasmática
 abertura de proteínas canais
(exemplo: canais de sódio)
Atividade do Canal
Canais iônicos sensíveis a mudanças de
temperatura (canais TRP)
Termorreceptores e Via
Observar a ativação dos termorreceptores de frio de calor
quando há alterações de temperatura
Mesma via ascendente da percepção da dor (Via
Antero-Lateral ou do Funículo Antero-Lateral) através
do trato Espinotalâmico
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