View FullPaper

Propaganda
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005
Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA N UCLEAR - ABEN
ISBN: 85-99141-01-5
AVANÇOS NO DESENVOLVIMENTO DE FANTOMA
ANTROPOMÓRFICO E ANTROPOMÉTRICO DE CABEÇA E
PESCOÇO INFANTO-JUVENIL PARA DOSIMETRIA
Larissa Thompson e Tarcísio P. R. Campos
1
Programa de Pós-Gruaduação em Ciências e Técnicas Nucleares - CCTN
Universidade Federal de Minas Gerais
Av. Antônio Carlos, 6627, Prédio PCA1, sl 2285
31270901 Belo Horizonte, MG
[email protected] e [email protected]
RESUMO
As neoplasias malignas do pescoço na população pediátrica diferem significativamente das do adulto. Cerca de
5% dos tumores malignos primários pediátricos originam-se na cabeça e no pescoço. O tratamento do câncer da
laringe é preferencialmente cirúrgico. Entretanto lesões de pouca infiltração, que não comprometem a
mobilidade da corda vocal, não infiltram na cartilagem, e não comprometem nem a comissura anterior nem as
aritenóides, podem ser controladas com radioterapia exclusiva. A dose tradicional para doença subclínica em
câncer da laringe e região da cabeça e pescoço tem sido de 50 a 60Gy, com fracionamento padrão de 2Gy/dia,
cinco vezes por semana. Quando o tratamento é realizado com radioterapia exclusiva no tumor primário, a dose
deve ser maior, variando de 66 (para tumores pequenos T1) a 70Gy (para tumores maiores, como T2 ou T3).
Fantomas são simuladores utilizados para estimativas de dose no paciente e avaliação das interações da radiação
com a matéria. São empregados também para calibração de equipamentos de radiodiagnósticos e estimativas da
qualidade de imagens médicas. Diferentes tipos de fantomas são desenvolvidos, manufaturados e
comercializados, de formas e materiais os mais diversificados, tendo como base as diferentes finalidades a que
os mesmos se prestam, no sentido de estabelecer parâmetros de checagem de supostos erros no planejamento e
calibração. Este trabalho objetiva-se no desenvolvimento de um fantoma de cabeça e pescoço antropomórfico e
antropométrico infanto-juvenil para estudos de dosimetria, de câncer de cabeça e pescoço. A metodologia
baseia-se na construção do fantoma respeitando padrões anatômicos, e composição equivalente dos tecidos.
1. INTRODUÇÃO
1.1 Radioterapia de Cabeça e Pescoço
O câncer de cabeça e de pescoço ocupa o sexto lugar entre os tumores mais comuns. Mais de
90% destes são representados por carcinomas espinocelulares. A cavidade Oral é o local mais
comum na cabeça e pescoço, com a laringe em segundo lugar em freqüência. A radioterapia
é o método de tratamento das neoplasias malignas que utiliza os efeitos das irradiações
eletromagnéticas no controle da evolução dos tumores. Ela vem evoluindo desde a descoberta
do raios-X por Roentgen, da radiatividade por Becquerel e do primeiro elemento radioativo o rádio - pelo casal Curie. As principais fontes de irradiação são os aparelhos de RX para
terapia superficial e semiprofunda e os isótopos radioativos, emissores de irradiação gama
(Cobalto60, Césio 137, Irídio192, Rádio 226 e Iodo125). A evolução progressiva da física a da
eletrônica permitiu o desenvolvimento de equipamentos para obtenção de irradiações (fótons
e elétrons), de alto poder de penetração nos tecidos: são os aceleradores lineares de partículas,
dotados de sistemas comandados para o posicionamento dos pacientes e direcionamento do
feixe de irradiação por 1 e 2 ou mais pontos de entrada. São aplicados também irradiação
com elétrons por: emissores beta implantados ou aceleradores lineares com produção direta
de elétrons [3]. Conforme o objetivo dos resultados, a radioterapia tem finalidade curativa
(que visa o controle do tumor com doses radicais), paliativa (que visa à redução do tumor
sem pretensão de controle) e remissão (que visa o alívio de compressão de estruturas
neurológicas, vias aéreas, vísceras ocas, controle de sangramento, prevenção de fraturas etc.)
[3]. O tratamento padrão para tumores avançados é a laringectomia total com esvaziamentos
cervicais seguida de radioterapia adjuvante, com taxas de controle local de aproximadamente
80% em 18 meses. A radioterapia adjuvante tem por objetivo esterilizar as células tumorais
residuais subclínicas, que podem permanecer no leito tumoral ou em áreas de drenagens
linfáticas do pescoço bilateralmente, e com isso diminuir a chance de recidiva local e
aumentar a sobrevida. Nestes casos os campos de irradiação incluem todo o pescoço e a
toxicidade tende ser maior, quando comparada com a radioterapia só para a laringe [2].
Tradicionalmente a laringe é tratada com dois campos localizados paralelos e opostos
medindo cerca de 5 a 6cm. O fracionamento tradicional é de 2 Gy/dia. Não se deve usar dose
por fração menor com risco de aumentar a taxa de falha local. Um regime muito comum para
lesões T1 é 33 x 2Gy (66Gy), dados em 6,5 semanas e para T2 35 x 2Gy (70Gy) em sete
semanas, mas outros esquemas mais curtos podem ser usados [2]. A dose tradicional para
doença subclínica em câncer de laringe e região da cabeça e pescoço tem sido de 50Gy a
60Gy, com fracionamento padrão de 2Gy/dia, cinco vezes por semana. Quando o tratamento
é feito com radioterapia exclusiva, a dose no tumor primário deve ser maior, variando de
66Gy (para tumores pequenos T1) a 70Gy (para tumores maiores como T2 ou T3) [2]. Como
a distância entre os dois campos opostos no pescoço é pequena, a energia apropriada pode ser
obtida tanto com cobalto quanto com acelerador linear de 4MeV ou 6MeV [2]. Nos tumores
glóticos localizados, pelo baixo risco de metástase linfática, apenas a laringe é irradiada,
incluindo as cartilagens tireóide e cricóide nos limites superior e inferior; o limite posterior
fica 1cm atrás das aritenóides (na pele corresponde à borda anterior do músculo
esternocleidomastóideo, e na radiografia, à borda anterior do corpo vertebral). A medula
espinhal não é incluída no campo de irradiação. Pela forma cônica da laringe, os campos são
tratados com o uso de filtros para homogeneizar a dose. A localização é tão clínica que não se
costuma fixar o paciente com máscara. A posição pode ser lateral ou decúbito dorsal [2].
Tumores transglóticos ou supraglóticos têm significativa taxa de metástases para os
linfonodos do pescoço, particularmente em cervicais anteriores altos (subdigástricos e jugular
médio), com freqüência bilateralmente. Os linfonodos cervicais posteriores podem ou não ser
incluídos no campo (em geral são pela baixa morbidade). Esta área pode ser irradiada com
campos laterais e oposta. A medula nervosa deve ser protegida aos 45Gy [2]. Para tumores
transglóticos, subglóticos, pacientes com linfonodos cervicais metastáticos ou submetidos a
traqueostomia prévia, costumam Ter, além de campos laterais, um campo anterior que inclui
ambas as fossas supraclaviculares. Na radioterapia do câncer da laringe, não se deve proteger
a medula nervosa com uma proteção central no campo das fossas, como se costuma fazer
com outros tumores da cabeça e pescoço, pelo risco de se proteger tumor sob o bloco. Nestes
casos, uma alternativa prática é proteger a medula pelos campos laterais uns 2cm. Da mesma
forma, não se deve fazer nenhum gap entre os campos pelo risco de administrar subdose na
área tumoral [2]. Os blocos podem ser retos ou individuais, para os serviços com
disponibilidade de confeccioná-los, podendo ser moldados para cada paciente (com
Cerrobend por exemplo) [2]. A traqueostomia após laringectomia, por ser definitiva, não
deve manter nenhuma sonda em longo prazo. Caso exista alguma sonda, de plástico ou de
metal, convém retirá-la durante a radioterapia porque a radiação espalhada pode aumentar a
toxicidade aguda local [2].
INAC 2005, Santos, SP, Brazil.
Nos casos de radioterapia exclusiva, após a dose de 50Gy em todo o pescoço e fossas, o
campo é reduzido para englobar apenas o tumor primário com pelo menos 1cm de margem
até a dose de 70Gy [2]. Outra técnica, difundida por Wang, pode ser prática e eficiente nos
pacientes que conseguem uma boa extensão do pescoço. Nestes casos dois campos paralelos
(anterior e posterior) e opostos podem incluir de forma apropriada toda a região linfonodal e
o tumor primário. Normalmente se utiliza um bloco na medula posteriormente e um peso
maior (2:1 ou 3:1) no campo anterior [2]. Interrupções das aplicações de irradiação, com
aumento do tempo total de tratamento, tendem a piorar o resultado final [2]. Como em outros
órgãos, as complicações da radioterapia podem ser agudas e tardias e dependem do volume
tratado, fracionamento, dose total, combinação de tratamentos [2]. Quanto maior o volume
tratado, pior a tolerância. Dose diária acima de 2Gy pode ser menos tolerada e exigir
interrupção do tratamento que parece estar ligada a um maior índice de falha. As
complicações mais freqüentes são dermites, mucosites, edema em graus variados e raramente
condrites ou necrose. Quando as parótidas são irradiadas, pode ocorrer xerostomia. As cordas
vocais são muito sensíveis, e facilmente o paciente fica rouco durante o tratamento. A voz
costuma melhorar algumas poucas semanas após a irradiação, e deve ficar normal após três
meses. As taxas de complicações tardias graves, com o uso de esquemas de fracionamentos
mencionados, situam-se entre 2% e 5% [2]. A radioterapia pós-operatória só deve ser
realizada após cicatrização da ferida cirúrgica, uma vez que a irradiação pode retardá -la.
Pacientes que usam próteses devem retirá-las para que a irradiação nelas espalhada não
aumente a toxicidade aguda nas mucosas vizinhas. Pacientes que tem dentes são orientados a
procurar um dentista antes do início da radioterapia, para que os dentes muito ruins sejam
retirados. Para compensar a perda de saliva, os pacientes são orientados a fazer bochechos e
gargarejos a cada duas horas com água e bicarbonato de sódio. Vários tipos de saliva artificial
têm sido tentados, mas oferecem apenas auxílio temporário e limitado. A policarpina oral
pode ajudar neste desconforto, mas tem sido pouco usada no Brasil [2]. A barba nas áreas
irradiadas poderá não mais crescer, e o provável é que a lesão seja definitiva. Pacientes
operados tendem a ter mais fibrose dérmica cervical em longo prazo [2]. A morbidade
cirúrgica depois de radioterapia mais quimioterapia de indução é comparável aos mesmos
procedimentos cirúrgicos feitos sem radioterapia mais quimioterapia prévias [2]. Hoje seria
impossível imaginar a prática da oncologia, sem a radioterapia [4].
1.2
Fantomas para Radioterapia
Fantomas são usados para simulação do comportamento e dosimetria das radiações
ionizantes, bem como para calibração de radionuclídeos. Estes fantomas são semelhantes em
morfologia e características antropométricas às estruturas biológicas estudadas [5]. Fantomas
são simuladores utilizados para estimativas de dose no paciente e avaliação das interações da
radiação com a matéria. São empregados também para calibração de equipamentos de
radiodiagnósticos e estimativas da qualidade de imagens médicas [6]. Diferentes tipos de
fantomas são desenvolvidos manufaturamente ou comercialmente, de formas e materiais
diversificados, tendo como base as diferentes finalidades a que os mesmos se prestam, no
sentido de estabelecer parâmetros de checagem de supostos erros no planejamento ou
calibração [7,8,9,10,11]. No tratamento radioterápico são diversos os fatores que afetam a
acurácia da distribuição da dose no volume - alvo clínico. Isto é particularmente importante
no contexto de intercomparações entre ensaios multicêntricos, onde diferentes equipamentos
e métodos podem ser usados para tratamentos supostamente idênticos e que devem ser
considerados três níveis de simuladores para se checar parâmetros de incertezas na
distribuição da dose: Nível I - Constituem fantomas utilizados para efetuar checagem
INAC 2005, Santos, SP, Brazil.
independente da calibração de uma fonte, sob condições de referência, utilizando-se para isso
um simulador físico, geralmente a água, pelo fato de possuir densidade semelhante à dos
tecidos biológicos (d~1,0g/cm3). São tipicamente simuladores de pontos. Serviços desse tipo
são oferecidos pela International Atomic Energy Agency (IAEA). Nível II - Nesses
simuladores verificam-se não só a dose, sob condições no planejamento radioterápico, tais
como a profundidade da dose, para determinar o ponto apropriado de medida e a energia do
elétron. Para esse tipo de simulação são usados fantomas físicos, sem necessariamente
possuir especificações antropomórficas. Nível III - Nesse nível se enquadram os fantomas
semi-antropomórficos ou antropomórficos, nos quais se verificam também parâmetros de
profundidade de dose e interação da radiação com os tecidos. Contudo, as vantagens desses
fantomas são a possibilidade de obtenção de imagens anatômicas semelhantes às dos
pacientes em cortes axiais, coronais e sagitais e avaliação dosimétrica. Em tratamentos
radioterápicos podem ser utilizados simulando condições anatômicas bioquímicas
semelhantes às dos pacientes reais. São constituídos por materiais tecido-equivalentes, em
cujas estruturas são realizados cortes, semelhantes aos de TC, facilitando-se a colocação de
dosímetro em pontos "estratégicos" para quantificação de doses de radiação absorvidas
[9,12,13].
2. MATERIAIS E MÉTODOS
Inicialmente foi feito um pré-projeto anatômico do modelo a ser construído. Foi obtido um
modelo de crânio e vértebras artificiais de um sujeito de idade aparente de 10 anos. Os
Moldes dos modelos foram obtidos e preenchidos com MTE a osso. A montagem das peças
individual forneceu a imagem da estrutura óssea reconstruída. As cartilagens laríngeas foram
modeladas. Seus moldes foram obtidos e preenchidos com MTE a tecido cartilaginoso. Logo
em seguida, os músculos da cabeça e pescoço foram confeccionados e articulados ao fantoma
com MTE a músculo. Incluem-se nessas estruturas a faringe. Por um pequeno orifício feito na
tampa do crânio, introduziu-se o MTE ao cérebro infantil. Os olhos foram substituídos por
balões com água. O MTE a medula foi introduzido na abertura inferior das vértebras, sendo
estas já articuladas ao fantoma. O último passo foi o recobrimento do fantoma com MTE a
pele (tecido epitelial).
Um modelo padrão foi selecionado e imagens radiológicas foram obtidas em seções tomadas
de 3mm de espaçamento em toda extensão da região estudada. As imagens foram
digitalizadas e após longo processo de codificação dos dados, um modelo de vóxel foi
construído. A malha 3d foi transferida para o mcnp. O modelo foi conferido e imagens 2d da
estrutura de vóxels pode ser gerada.
3. RESULTADOS
A figura 1 ilustra alguns resultados obtidos do fantoma de cabeça e pescoço. As estruturas
ósseas, cartilaginosas, encefálicas, e musculares foram construídas com TEM equivalentes as
respectivas estruturas.
INAC 2005, Santos, SP, Brazil.
Figura 1. Etapas da construção do fantoma. Em ordem, crânio e vértebras cervicais,
cartilagem tireóide e epiglote, cérebro infantil, representação muscular e epitelial (vista
lateral e inferior), faringe e osso hióide.
Figura 2. Fantoma Antropomórfico e Antropométrico de cabeça e pescoço
em diversos posicionamento. Em ordem, vista lateral, vista inferior, vista
posterior e anterior.
A figura 3 e 4 apresenta imagens do modelo de voxel, em seções arbitrárias mostrando os
resultados de equivalência com a imagem radiológica equivalente. Cada cor representa um
tecido. Os tecidos foram codificados e suas composições químicas e densidade avaliadas.
Figura 3 – imagem radiológica de CT e sua
correspondente seção no modelo de Voxel 3D.
Figura 4 – Imagem radiológica no nível do
maxilar inferior e sua correspondente seção
no modelo de voxel 3D.
INAC 2005, Santos, SP, Brazil.
4. ANÁLISE E CONCLUSÕES
A perspectiva do trabalho consiste em finalizar e fazer as respectivas dosimetrias
antropomórfico e antropométrico para testes experimentais. Serão introduzidos
calibração e medições experimentais utilizando TLD para avaliações com
experimental.O modelo de voxel 3D de cabeça e pescoço infantil foi elaborado.
estão sendo analisados os protocolos radioterápicos que serão simulados:
definição de fonte e solicitações.
no fantoma
métodos de
o fantoma
Atualmente,
envolvendo
REFERÊNCIAS
1. SIEGEL, M.J. Tomografia Computadorizada do carpo em Pediatria, Guanabara Koogan,
Rio de janeiro (1999).
2. SALVAJOLI, J.V.; FARIA, S.L. Radioterapia no Carcinoma da Laringe. In:
CARVALHO, M.B. Tratado de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia.
Belo Horizonte: Atheneu (2001). Vol. II. Cap. 75. p. 941, 952-57.
3. FREITAS, P.P. Princípios da radioterapia. In: GOMES, R. Oncologia Básica. Rio de
Janeiro: Revinter (1997). Cap. 7. P. 64 e 66.
4. SALVAJOLI, J.V. et al. Radioterapia em Oncologia, Editora MEDSI, Rio de Janeiro
(1999).
5. “RADIOLOGY SUPORT DEVICES: thyroid Calibration Phantoms". Disponível em:
http://www.pnl.gov/phantom/thyroid.htm (2000).
6. CARDOSO, I.C.R.A. Utilização de fantomas em Simulações de Imagens Médicas e as
Avaliações Dosimétricas em Radiodiagnóstico e Radioterapia. Monografia apresentada à
Disciplina de Conceitos e Imagens Médicas, Departamento de Engenharia Nuclear, Belo
Horizonte, UFMG (2002).
7. SEABY, A.W. et al. “Desing of multiblock phantom for radiotherapy dosimetry
applications”. The Bristish Journal of Radiology, 75, p. 56-58 (2002).
8. LIN, P.J. et al. “Dose compensation of total body irradiation therapy”. Applied Radiation
and Isotopes, 55, p. 623-630 (2001).
9. ANDRADE, L.M. Estudos Dosimétricos In Vitro de Câncer de Mama Humano da
Linhagem MDANB-231 Irradiada por Co-60 e Estudos Correlatos. Dissertação de
Mestrado - Departamento de Engenharia Nuclear - UFMG - Belo Horizonte (2002).
10. COSTA, H.R; CAMPOS, T.P.R. “Automatização do planejamento de braquiterapia
baseada no sistema RADPLAN”. Anais do VENAN (CD-ROM), rio de Janeiro (2000).
11. DANTAS, A.L. et al. “Calibração da umidade de contador de corpo inteiro do IRD para
medidas in vivo de Pb-210 em tecido ósseo pulmonar”. Anais do VIENAN (CD-ROM),
Rio de Janeiro - Brasil (2002).
12. KRON, T. et al. “Dosimetric intercomparison for Australian clinical trials an
anthropomorfic phantom”. Inst. J. Radiation Oncology Biol. Phys. , 52, N.2. P. 566-579
(2002).
13.SOUZA, W.O. et al. “Avaliação da musculatura humana através da medicina radiométrica
in vivo de potássio”. Anais do VENAN (CD-ROM) – Rio de Janeiro – Brasil (2002)
INAC 2005, Santos, SP, Brazil.
Download