boletim bimestral nº 44 | Set | Out | 2009 A nutrição representa um dos processos básicos indispensáveis para a manutenção da vida. É também o elo dinâmico que liga todos os seres vivos ao meio ambiente, resultado da interacção de factores físicos, biológicos e sociais. O estado de nutrição traduz o equilíbrio (ou o desequilíbrio) entre os factores referidos, o que pode levar a ocorrência de problemas por excesso ou por defeito de determinados nutrientes. Sabe-se que, logo depois do tecido adiposo, o cérebro é o órgão com maior concentração de lípidos, destacando-se os ácidos gordos polinsaturados. Nos últimos 30 anos, o número de publicações sobre a nutrição e as suas implicações sobre o sistema nervoso têm crescido, tendo sido abordadas técnicas morfológicas, neuroquímicas, comportamentais, neurofarmacológicas e electrofisiológicas. Não obstante, apesar de ser relativamente bem conhecido o impacto da alimentação na saúde física da população, continua ainda muito por saber acerca do seu impacto na saúde mental. nutrição cerebral Importância da Dieta Grande parte da comunidade médica e científica reconhece que a nutrição é o alicerce de um adequado estado de saúde. A Organização Mundial de Saúde (OMS) define saúde como um bem-estar físico, social e mental e não somente ausência de enfermidade. É consensual que a desnutrição prejudica o desenvolvimento físico, mas raramente se faz menção ao bom funcionamento do sistema nervoso, em particular do cérebro. Mais recentemente, têm sido publicados artigos que referem a importância de alguns “nutrientes inteligentes” (smart nutrients) que podem influenciar de forma decisiva a saúde mental do indivíduo, prevenindo e até tratando algumas doenças mentais, além de beneficiarem a performance intelectual. Não obstante, apesar dos excelentes resultados de alguns trabalhos, há que investigar melhor a importância dos “smart nutrients”, ou seja, dos nutrientes com particular importância na nutrição cerebral. Ainda que represente somente 2% do peso corporal, o cérebro consome aproximadamente 25% de toda a energia necessária ao metabolismo do indivíduo. Por isso, já é possível apontar alguns factores que, decididamente, ligam a dieta com o bom funcionamento cerebral, nomeadamente: • A hipoglicémia (nível baixo de açúcar no sangue) reduz os níveis de atenção e a rapidez com que conseguimos processar informação. • Várias substâncias químicas essenciais ao bom funcionamento do cérebro, tais como a serotonina, acetilcolina e a dopamina, estão dependentes do tipo de alimentos que consumimos. • O aparelho digestivo, mais exactamente o sistema nervoso entérico, produz 95% da serotonina corporal, um neurotransmissor decisivo na depressão. • Níveis baixos de certas vitaminas do complexo B parecem estar associados a sintomas de esquizofrenia. • Níveis baixos de zinco parecem estar associados a distúrbios do comportamento alimentar. • Níveis baixos de ácidos gordos essenciais (Ómega3) parecem estar associados com a depressão, bem como a síndrome de hiperactividade/défice de atenção. Tem-se prestado especial atenção à interacção entre a nutrição, o exercício físico e o estado de saúde dos indivíduos. Apesar de ainda não se verificar o total esclarecimento do impacto da alimentação na saúde mental, os mais recentes dados da investigação científica justificam cada vez mais a integração da promoção de hábitos alimentares saudáveis no cuidado do sistema nervoso, em particular no bom funcionamento cerebral. Tema desta Edição: Dr. Ricardo Leite Smart Nutrients (Nutrientes Inteligentes) É unânime considerar-se que ocorreram modificações na alimentação das populações nos últimos cinquenta anos. Estudos indicam que esse fenómeno pode estar na base do aumento das doenças do foro mental nos países mais industrializados. Obviamente, o estilo de vida e o comportamento das populações também foram marcantes para tal aumento. Mesmo assim, estudos indicam que a alimentação pode ter um efeito imediato e durável na saúde mental e no comportamento de um indivíduo devido à forma como a alimentação afecta a estrutura e o funcionamento do cérebro. A forma como os alimentos são hoje produzidos e processados acarretaram uma significativa redução no teor de gorduras, de vitaminas essenciais e de minerais, além de alterarem o equilíbrio natural entre os nutrientes contidos nos alimentos. Além disso, foram introduzidos pesticidas e outros agrotóxicos que passaram a fazer parte da composição da gordura corporal dos animais devido às dietas a que agora são submetidos. Em suma, a ingestão dos ácidos gordos polinsaturados da série Ómega 3 diminuiu enquanto que o consumo dos ácidos gordos polinsaturados da série Ómega 6 aumentou significativamente. Por isso, há que adoptar uma dieta saudável e equilibrada, de modo a garantir o aporte dos nutrientes essenciais. Se necessário, deve complementar a sua dieta com suplementos alimentares. Os “nutrientes Inteligentes”, isoladamente ou em combinação, favorecem o bom funcionamento do cérebro, nomeadamente: • • • • • • • • • • • • nutrição cerebral Aspartato de Arginina: Obtido por hibridação molecular de dois aminoácidos alifáticos: o ácido aspártico e a arginina. Possui propriedades nutritivas e antiasténicas, sendo útil em períodos de maior actividade física ou psíquica, bem como em períodos de convalescença; Extracto Concentrado de Óleo de Peixe (Ómega 3): Os ácidos gordos essenciais polinsaturados (Pufas), são assim denominados porque não podem ser sintetizados pelo organismo, sendo fundamental o seu aporte diário através de uma dieta variada e equilibrada. É o caso da série Ómega 3. Os ácidos gordos polinsaturados EPA (ácido eicosapentaenóico) e DHA (ácido docosahexaenóico) são um dos mais importantes constituintes das membranas celulares, interferindo positivamente em áreas tão importantes como o sistema nervoso e a visão. Para além da protecção cardiovascular, estão implicados no processo de aprendizagem e na concentração, aumentam a estabilidade emocional (cansaço mental, tristeza, alterações de humor) e reforçam as defesas imunitárias. Geleia Real: Possui propriedades nutritivas e antiasténicas. Útil em períodos de crescimento. Útil em períodos de maior actividade física ou psíquica. Útil na convalescença. Útil em situações de stress. Reforça as defesas naturais; Ginseng: Possui actividade adaptogénica, ou seja, exerce uma influência normalizadora do corpo, tendo um efeito tonificante generalizado. Aumenta a resistência não específica do organismo, actuando positivamente contra os efeitos e factores externos negativos. É conhecido como um agente anti-stress e como um estimulante do sistema imunitário. Aumenta as performances físicas e intelectuais. Útil em indivíduos com um ritmo de vida acelerado, convalescentes, no cansaço geral e na impotência sexual; Rodiola: Planta nativa da Rússia e da Ásia, era utilizada tradicionalmente nessas regiões para favorecer a longevidade. Desde 1931 ficou comprovado o seu interesse como estimulante sexual e adaptogénica. A sua riqueza em salidrozido, rosavina e polifenóis justifica as suas propriedades estimulantes, antioxidante e benéficas para o sistema imunitário; Fosfatidilserina: Fosfolípido vital ao cérebro, encontra-se um pouco por todos os tecidos orgânicos, sendo obtido a partir da lecitina de soja. A FDA aprovou a indicação que o seu consumo pode reduzir a ocorrência de disfunções cognitivas, assim como o desenvolvimento de demência na 3ª idade; Vitaminas do Complexo B: Melhoram a capacidade de raciocínio; Vitamina C: Crescimento ósseo e do tecido conjuntivo, cura das feridas, antioxidante; Cálcio: Útil na formação de ossos e dos dentes, na coagulação sanguínea, no funcionamento do sistema nervoso e muscular, para um ritmo cardíaco regular; Magnésio: Útil na formação de ossos e dos dentes, no funcionamento do sistema nervoso e muscular, na activação enzimática. Ginkgo Biloba: A planta é usada com fins medicinais na China há cerca de 5.000 anos. A noz do ginkgo biloba era indicada para problemas respiratórios e o seu chá, feito a partir das folhas, para tratar problemas de perda de memória em idosos. Estudos recentes confirmam a existência de compostos antioxidantes nas folhas que são responsáveis pelas suas propriedades, mais especificamente os flavonóides, apresentando as seguintes propriedades: antioxidante, útil em problemas cognitivos e de memória associados à idade, alívio dos problemas circulatórios, em particular a nível cerebral, em caso de tonturas ou de zumbidos; Huperzia: é um tipo de musgo, tradicionalmente utilizado em • • • situações de diminuição da capacidade cognitiva relacionada com a idade. Hoje em dia, sabe-se que essa utilização resulta da actividade de um composto alcalóide, a Huperzine A, que impede a degradação da acetilcolina no sistema nervoso (mantendo assim a função cerebral), para além de parecer ter um efeito protector adicional ao nível do sistema nervoso; Taurina: Aminoácido encontrado nos sistemas nervoso central e no músculo-esquelético, assim como no coração e cérebro. Ajuda a estabilizar as membranas celulares e parece inibir e modular os neurotransmissores no cérebro. Para além de ter uma acção antioxidante, participa também nos processos digestivos. Potencia a acção estimulante da cafeína; Guaraná: Estimulante. Diminui a fadiga motora e psíquica. Aumenta o metabolismo das gorduras. Tónico e energético. Diurético. Afrodisíaco. Útil em dietas de emagrecimento e em casos de fadiga; L-Carnitina: Fundamental para o funcionamento das células musculares. Pode ser sintetizada pelo organismo, mas em pequenas quantidades. Está envolvida na formação de energia, e os seus benefícios são sentidos a diferentes níveis do organismo. Útil em casos de fadiga, stress, falta de energia, ou em indivíduos que pretendam manter-se em forma. Compreender o Desenvolvimento Cerebral Para o cérebro funcionar eficientemente, requer-se, como condição fundamental, que ele tenha se desenvolvido de forma adequada no início da vida. Nos humanos, o desenvolvimento do cérebro começa já na embriogénese e continua durante uma fase relativamente curta da vida pós-natal. Termina ao final dos primeiros dois a quatro anos de vida. Nesse período, o cérebro é mais vulnerável às agressões do ambiente, inclusive às nutricionais, devido ao facto de que nesta fase os processos implicados no desenvolvimento cerebral ocorrem com muita rapidez. Esses processos compreendem sobretudo a hiperplasia (aumento da quantidade de células nervosas), a hipertrofia (aumento do seu tamanho), a mielinização (formação, nas fibras nervosas, de mielina, fundamental para a transmissão eficiente dos impulsos eléctricos neuronais) e a organização das sinapses (pontos de comunicação entre os neurônios). A deficiência de um ou mais nutrientes na alimentação diária pode, sem dúvida, perturbar a organização estrutural (histológica) e bioquímica de um ou mais dos processos acima descritos, levando, geralmente, a repercussões sobre as suas funções. Dependendo da intensidade e da duração das alterações nutricionais, as consequências terão impacto maior ou menor sobre todo o organismo. Funções neuronais básicas podem ser afectadas em extensões variadas e de forma directamente proporcional à intensidade e à duração das deficiências nutricionais. Isto também se aplica no caso de funções neuronais mais elaboradas, como aquelas envolvendo a parte cognitiva, a consciência, a emoção, a aprendizagem e a memória. Por outro lado, a ingestão exagerada de alimentos pode levar à obesidade, que também pode interferir negativamente no desenvolvimento de funções cerebrais. Em suma, o equilíbrio, também aqui, assume-se como um importante factor de saúde. O recurso aos Suplementos Alimentares permite obter a energia necessária para aumentar o rendimento físico e psíquico, sobretudo em alturas de maior exigência. Não obstante, considere os seguintes conselhos: • Tenha uma alimentação saudável e mantenha uma actividade física regular (mente sã num corpo são); • Planeie os horários, incluindo o tempo necessário para descansar; • Para funcionar em pleno, o cérebro necessita de nutrientes em quantidades adequadas. Recomenda-se um reforço nutricional cerca de 2 meses antes de períodos de maior actividade; • Não fume nem consuma álcool. A Saúde com Produtos Naturais soluções naturais Como se sabe, a memória é um processo de retenção de informações no qual as nossas experiências são arquivadas e recuperadas quando as chamamos. A exposição contínua aos factores indutores de stress conduzem a sintomas de desequilíbrio mental e físico (ansiedade, depressão, indigestão, palpitações, dores musculares, etc..). Existem muitas coisas que se podem fazer para favorecer a memória, como andar motivado e atento ao mundo que nos rodeia, procurar aprender coisas novas, ler, etc.. Mantenha-se relaxado, o nervosismo, o stress e a tensão são um inimigo da concentração. Uma vez que os neurónios não se multiplicam e que vão-se perdendo com o passar dos anos, exercitar aqueles que restam é a melhor estratégia para diminuir a normal perda de memória que ocorre com o envelhecimento. Por isso, recomenda-se que: • Mantenha uma alimentação saudável e equilibrada; • Uma actividade física regular e adequada ao actual estado de saúde; • Encare as coisas da vida com entusiasmo e humor; • Mantenha horários bem definidos, incluindo o tempo necessário para descansar; • Recorra, sempre que necessário, aos Suplementos Alimentares. Os Suplementos Alimentares, em particular aqueles constituídos por “nutrientes inteligentes”, assumem-se como uma interessante forma de colmatar as carências nutricionais cerebrais, de uma forma segura e efectiva. nutrição cerebral Dentro da DietMed destacam-se os seguintes Produtos: Memorium® Energy (30 ampolas) Com Fosfatidilserina e Ómega 3 Para maior energia mental. Útil em casos de tensão e esforço. Composição: Aspartato de Arginina 500 mg, Extracto Concentrado de Óleo de Peixe Ómega 3 500 mg (contendo 60 mg de DHA e 90 mg de EPA), Geleia Real 250 mg, Ginseng (contendo pelo menos 30% de ginsenósidos) 150 mg, Rodiola (contendo pelo menos 3% de rosavina e 1% de salidrósido) 100 mg, Fosfatidilserina 20% 50 mg, Vitamina B1 1,4 mg (127% DDR*), Vitamina B2 1,6 mg (143% DDR*), Vitamina B6 2 mg (143% DDR*), Vitamina B12 1 µg (40% DDR*), Ácido Fólico 200 μg (100% DDR*), Ácido Pantoténico 6 mg (100% DDR*), Biotina 150 μg (300% DDR*), Nicotinamida 18 mg (112% DDR*), Vitamina C 60 mg (75% DDR*), Cálcio 1,15 mg (0,14% DDR*), Magnésio 0,45 mg (0,12% DDR*) e Excipiente q.b.p. 1 ampola. * Dose Diária Recomendada. Modo de Usar: 1 ampola ao dia, de preferência antes do pequeno-almoço. Se necessário, poderá tomar até 2 ampolas ao dia. Pode ser diluída em água ou sumo de frutas. Não deverá exceder a posologia recomendada. Apresentação: Caixa com 30 ampolas bebíveis de 15 ml. Memorium® Energy (60 cápsulas) Com Fosfatidilserina e Ómega 3 Para maior energia mental. Útil em casos de tensão e esforço. Composição: Aspartato de Arginina 240 mg, Extracto Concentrado de Óleo de Peixe Ómega 3 240 mg (contendo 9,8 mg de DHA e 14,2 mg de EPA), Geleia Real 117 mg, Ginseng (contendo pelo menos 30% de ginsenósidos) 60 mg, Rodiola (contendo pelo menos 3% de rosavina e 1% de salidrósido) 45 mg, Fosfatidilserina 20% 20 mg, Vitamina B1 0,7 mg (63,6% DDR*), Vitamina B6 1 mg (71,4% DDR*), Vitamina B12 0,5 µg (20% DDR*), Ácido Fólico 100 μg (50% DDR*), Ácido Pantoténico 3 mg (50% DDR*), Biotina 75 μg (150% DDR*), Nicotinamida 9 mg (56% DDR*), Vitamina C 30 mg (37,5% DDR*) e Excipiente q.b.p. 1 cápsula. * Dose Diária Recomendada. Modo de Usar: 1 cápsula 2 vezes ao dia, de preferência antes do pequeno-almoço e do almoço. Se necessário, poderá tomar até 2 cápsulas 2 vezes ao dia. Não deverá exceder a posologia recomendada. Apresentação: Caixa com 60 cápsulas. Kidiómega® (Solução Oral) Com Ómega 3 Usado tradicionalmente para melhorar o rendimento intelectual. Promove o desenvolvimento cerebral. Composição: Extracto Concentrado de Óleo de Peixe Omega 3 3000 mg (contendo 360 mg de DHA e 540 mg de EPA), Vitamina B1 7 mg (636% DDR*), Vitamina B2 8 mg (571% DDR*), Vitamina B6 10 mg (714% DDR*), Zinco 11 mg (110% DDR*), Excipiente q.b.p. 150 ml. * Dose Diária Recomendada em Adultos. Modo de Usar: 3 a 11 meses: 2,5 ml 1 a 3 anos: 5 ml 4 a 6 anos: 10 ml 7 a 12 anos: 15 ml 3 vezes ao dia, de preferência depois das refeições. Não deverá exceder a posologia recomendada. Apresentação: Frasco com 150 ml Geleia Real 2000 mg Ampolas Forte Fortificante, energético, reforça as defesas do organismo. Composição: Geleia Real 2000 mg e excipiente q.b.p. 1 ampola de 15 ml. Modo de usar: 1 ampola ao dia, de preferência depois do pequeno-almoço. Pode ser diluída em água ou sumo de frutas. Não deverá exceder a posologia recomendada. Apresentação: Caixa com 20 ampolas bebíveis de 15 ml. Dr. Reckeweg® V-C 15 forte neo Medicamento Homeopático (n.º de registo no Infarmed 0199621) Ampolas Bebíveis – Solução Composição: Por 100 g: Acidum phosphoricum D4 4,0 g, Cocculus D5 4,0 g, Helonias dioica D5 4,0 g, Ignatia D5 4,0 g, Panax ginseng D4 1,0 g, Sepia D6 1,0 g, Zincum metallicum D6 0,1 g, Vinum liquorosum 52,0 g, Aqua purificata 29,9 g. Preparado segundo as normas da Farmacopeia Homeopática Alemã. Contém 18% Álcool. Dosagem e Administração: Salvo outra indicação, a dose para adultos é de uma ou duas ampolas diariamente. Como profilaxia tomar uma ampola por dia. N. B. Só está prevista a utilização deste produto em adultos. Indicações de Bom Uso: Baseiam-se nas utilizações tradicionais de cada um dos componentes homeopáticos. Entre elas incluemse: esgotamento; exaustão nervosa; estados depressivos; efeitos do stress quotidiano; remineralizante; anemia; anorexia; estados de convalescença, especialmente após sindromas febris ou pósoperatório; revigorante geral (aumenta a capacidade de trabalho e concentração); alterações da libido e/ou impotência. Apresentação: Caixa de 24 ampolas bebíveis de 10 ml. Note que os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado, assim como as indicações de bom uso referidas baseiam-se na utilização tradicional dos seus constituintes, bem como nas suas acções fisiológicas. Os Medicamentos Homeopáticos não possuem indicações terapêuticas aprovadas. BIBLIOGRAFIA: MARK H. BEERS. The Merck Manual of Medical Information: Home Edition. Merck & Company. April 2003. 2nd Ed. ISBN0911910352. ROD R. SEELEY, TRENT D. STEPHENS, PHILIP TATE. Anatomia & Fisiologia. Lusodidacta. Lisboa.1997. 1ª Ed. ISBN972-96610-5-7. WALTER OSWALD, SERAFIM GUIMARÃES. Terapêutica Medicamentosa e suas Bases Farmacológicas. Porto Editora. 4.ª Ed. ISBN-972-0-06030-1. PARRIS M. KIDD. Omega-3 DHA and EPA for Cognition, behavior, and mood: Clinical Findings and Structural-Functional Synergies with Cell Membrane Phospholipids. In Alternative Medicine Review. Volume 12, Nº 3, 2007. V.A. SHEVTSOV et al. A randomized trial of two different doses of a SHR – 5 Rhodiola rosea extract versus placebo and control of capacity mental work. In Phytomedicine Volume 10, 2003. H. KANEKO, K. NAKANISHI. Proof of the mysterious Efficacy of Ginseng: Basic and clinical trials: Clinical Effects of medical Ginseng, Korean Red Ginseng: Specifically, its antistress action for prevention of disease. In J Pharmacol Sci 95, 2004. nutrição cerebral