Enfermagem na Assistência ao paciente com Acidente Vascular

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FACULDADE REDENTOR
DEPARTAMENTO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Enfermagem na Assistência ao paciente com Acidente
Vascular Cerebral em Ambiente Intra-Hospitalar
Autora:
Maísa Pinto de Souza
Prof. Msc. Ivanete da R. S. Oliveira
Três Rios, RJ
2012
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FACULDADE REDENTOR
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
DEPARTAMENTO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO
Enfermagem na Assistência ao paciente com Acidente
Vascular Cerebral em Ambiente Intra-Hospitalar
Artigo apresentado ao Curso de Pós-graduação
em Enfermagem em Urgência e Emergência
como
requisito
à
obtenção
do
título
Especialista em Urgência e Emergência.
Aluna:
Maísa Pinto de Souza
Orientadora:
Prof. Msc. Ivanete da R. S. Oliveira
Três Rios, RJ
2012
de
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FOLHA DE APROVAÇÃO
Enfermagem na Assistência ao paciente com Acidente
Vascular Cerebral em Ambiente Intra-Hospitalar
Aluna:
Maísa Pinto de Souza
Orientadora:
Prof. Msc. Ivanete da R. S. Oliveira
Banca Examinadora:
Prof. Msc. Ivanete da Rosa Silva de Oliveira
Prof. Msc. Fabiano Júlio Silva
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Dedico este trabalho a Deus que sempre esteve presente
diante de mais uma fase a qual teve como objetivo a
conclusão da Especialização em Pós-Graduação em
Urgência e Emergência.
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AGRADECIMENTO
Aos meus professores, pela orientação dada
no decorrer do curso que foi de grande
importância para a realização deste trabalho.
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Enfermagem na Assistência ao paciente com Acidente
Vascular Cerebral em Ambiente Intra-Hospitalar
RESUMO
Maísa Pinto de Souza1
Ivanete da Rosa Silva de Oliveira2
O objetivo deste artigo é identificar os principais fatores de risco do Acidente Vascular Cerebral bem
como a assistência e conduta de enfermagem diante de um paciente com este tipo de
comprometimento, enfatizando para a qualidade dessa assistência a identificação rápida dos sinais e
sintomas, apoio as funções vitais, transporte imediato da vítima para uma instituição especializada. A
metodologia utilizada neste estudo é pesquisa bibliográfica. Concluímos que a contribuição do
enfermeiro frente ao pacientes com acidente vascular cerebral em ambiente intra-hospitalar
demonstrando a importância dos primeiros cuidados e da abordagem realizada quando o quadro
clínico estiver mais estável. Portanto, neste atendimento requer rapidez, eficiência, conhecimento
científico e habilidade técnica ao desempenho da ação.
Palavras-chave: Assistência de Enfermagem. Acidente Vascular Cerebral. Cuidar.
SUMMARY
The aim of this paper is to identify the main risk factors for stroke as well as care and nursing practice
in a patient with this type of commitment, emphasizing the quality of such assistance rapid
identification of signs and symptoms, support functions vital, immediate transport the victim to a
specialized institution. The methodology used in this study is literature. We conclude that the
contribution of nurses compared to patients with stroke in-hospital environment demonstrating the
importance of early care and the approach taken when the clinical picture is more stable. Therefore,
this service requires speed, efficiency, scientific knowledge and technical ability to perform the action.
Keywords: Nursing Care. Stroke. Care.
1- INTRODUÇÃO
O presente artigo tem como objetivo principal descrever a assistência prestada pela
enfermagem no setor de urgência e emergência, em âmbito intra-hospitalar, frente aos
pacientes com Acidente Vascular Cerebral - (AVC). Compõem, também, o referencial
teórico-metodológico os seguintes objetivos específicos: conceituar e classificar o AVC;
relacionar os procedimentos adequados que são adotados pelo enfermeiro no setor de
urgência e emergência.
E para que esses procedimentos sejam adequados é necessário um processo de
interação entre quem cuida e quem é cuidado, é necessário que haja troca de informações e
Graduada em Enfermagem, e fazendo o Curso de Pós-Graduanda em Urgência e Emergência.
(FACRedentor).
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Doutoranda em Políticas Públicas (UERJ), Mestre em Educação (UniFOA), Mestre em Educação
Física (UGF), Licenciada em Pedagogia (UNIRIO), Bacharel e Licenciada em Educação Física
(UniFOA). Professora de Ensino Superior (UniFOA) e da Rede Estadual de Ensino do Rio de Janeiro.
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de sentimentos entre essas pessoas. Sabemos que a comunicação destaca-se como o
principal instrumento para que a interação e a troca aconteçam e, consequentemente, o
processo de cuidar, no seu sentido mais amplo, tenha espaço para acontecer.
Segundo Bocchi e Ângelo (2005), este profissional tem que estar apto a situações de
emergência e identificar os problemas de saúde do paciente em situação de risco, através
de uma reavaliação no quadro do paciente, com sincronismo e rapidez. Embora, esse
profissional de enfermagem estando treinado, pode fazer esse procedimento em situações
emergenciais com muita eficiência e com bastante agilidade.
A situação problema da pesquisa consiste em mostrar como este profissional de
emergência pode intervir frente ao pacientes com acidente vascular cerebral no atendimento
Intra-hospitalar. E diante desta afirmativa, questiona-se quais os procedimentos necessários
para este atendimento intra-hospitalar e seja eficiente e evite possíveis complicações?
A hipótese da pesquisa será que este profissional tem capacidade para cuidar na
situação de emergência dos pacientes com acidente vascular cerebral.
A justificativa deste trabalho é mostrar a importância deste profissional de
enfermagem em situação de emergência, e também por percebermos as ansiedades
decorrentes da situação de emergência em paciente com acidente vascular cerebral.
Segundo Perlini e Faro (2005), advogam que esse profissional tem que ser treinado para
exercer no setor de emergência, agindo com muita competência mediante a gravidade de
cada caso.
Ainda Perlini e Faro (2005), estes profissionais de enfermagem tem que estar bem
atualizados e capacitados, pois fazem um trabalho junto com a equipe médica, atuando em
situações inesperadas de forma objetiva e sincrônica na qual estão inseridos.
Trata-se de um estudo bibliográfico descritivo, fundamentado em uma abordagem
qualitativa, no qual optou-se por basear em livros textos com publicações recentes e artigos
científicos priorizando o recorde temporal de 2000 a 2011. Revistas foram consultadas,
procurando achar um modo de resumir num planejamento que tenha uma característica com
um fim, baseado em uma quantidade de informações.
Assim, a partir da leitura e análise de Cardoso, Pires e Starling (2006), entre outros,
explicamos e comparamos a abordagem do enfermeiro na assistência ao paciente com
acidente vascular cerebral em ambiente intra-hospitalar, para elencar as possibilidades de
intervenção do enfermeiro quando depara com um cliente que apresenta sinais e sintomas
de acidente vascular cerebral.
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Para compreender o conceito e a classificação de AVCs utilizou-se os fundamentos
trazidos por Bare e Smeltzer (2004). Os sinais e sintomas foram abordados a partir da teoria
de autor como Zivin (2005). Por sua vez Massaro e Schout (2004) trouxe contribuições em
relação ao diagnóstico do AVCs.
E finalizamos apresentando de uma forma simples e concreta, os resultados retidos
durante o processo da pesquisa e o aprimoramento sobre o assunto do artigo.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Síndrome Neurológico: Acidente Vascular Cerebral
O Acidente Vascular Cerebral - AVC caracteriza-se por ser uma das principais
doenças que acometem a população idosa, estando entre as maiores causas de
morbimortalidade em todo o mundo. O Infarto Agudo do Miocárdio - IAM influencia os
aspectos epidemiológicos devido ao seu impacto na mortalidade, no número de internações
e na letalidade hospitalar (BESERRA, 2011).
O AVC é uma síndrome neurológica complexa que envolve anormalidades
repentinas no funcionamento do cérebro, devido a uma interrupção da circulação cerebral
ou por causa de uma hemorragia, podendo ela ser paraquimatosa ou subaracnóidea.
Os AVCs são usualmente causados por anormalidades na circulação cerebral,
contudo as variações anatômicas são frequentes, e o território que recebe o suprimento de
sangue de uma dada artéria não é de todo previsível. Como resultados as síndromes doa
AVCs podem não correlacionar bem com a lesão vascular, necessitando assim de estudos
apropriados por imagem para fornecer as informações detalhadas sobre cada cliente
individualmente (ZIVIN, 2005).
Os AVCs segundo Avelar (2009) podem ser divididos em duas categorias principais:
1) Os que acometem cerca de 85%, definidos com isquêmicos;
2) Os hemorrágicos que atinge 15%.
Contudo, em uma classificação mais detalhada, Cardoso, Pires e Starling descrevem
assim:
Isquêmicos (85%). Trombótico (oclusão primária de artéria, raramente de
veia); embólico (paciente apresenta fonte reconhecida de êmbolo);
progressivo (déficit com instalação gradual ou com flutuações, chamado
AVC em evolução); e ataque isquêmico transitório (AIT – recuperação total
do déficit geralmente em minutos ou 1 a 2 horas). Um terço dos AIT evolui
para infarto cerebral, a maioria no primeiro ano, 5% no primeiro mês, e 20%
falecem em um ano por AVC ou por obstrução coronariana. Hemorrágicos.
Hemorragia subaracnóidea (HSA), 5% dos casos, ou intraparenquimatosa
(HIP), 10% (2006, p. 848).
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Os acidentes vasculares cerebrais isquêmicos (AVCI), que segundo Cardoso, Pires e
Starling (2006), é o tipo prevalente, possuem como causa a insuficiência do fluxo sanguíneo
em uma parte ou mesmo em todo o cérebro, diferenciando-se dos hemorrágicos pela
ausência do extravasamento sanguíneo no parênquima cerebral.
O acidente vascular cerebral hemorrágico (AVCh) pode ser dividido em difuso, onde
o sangramento vai para os espaços subaracnódeo ou intraventricular, e focal, que é a
hemorragia intraparenquimatosa como mostra a figura 01 (ZIVIN, 2005).
A fisiopatologia dessa doença vai depender da etiologia e do tipo de distúrbio
vascular cerebral. A sintomatologia surge, quando um aneurisma ou uma Malformação
Arteriovenosa (MAV) aumenta e pressiona o tecido cerebral ou os nervos cranianos
próximos, ou de maneira mais grave, quando um aneurisma ou MAV se rompe causando a
hemorragia subaracnóide (HSA).
Fig. 01- Os acidentes vascular cerebrais Hemorrágico e Isquêmicos.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O metabolismo normal do cérebro é rompido pelo fato da exposição cerebral ao
volume sanguíneo, pela elevação na PIC devido à entrada súbita de sangue na área
subaracnóidea, comprimindo e lesionando o tecido cerebral, pela isquemia secundária do
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cérebro provocado pela pressão de perfusão reduzida e vasoespasmo que geralmente
acompanha a hemorragia subaracnóide (NEVES, 2004).
Os sinais e sintomas do AVCI, de acordo com Zivin (2005), vão depender da área
privada do fluxo.
2.1 Sinais e sintomas
Segundo Massaro e Schout (2004) acrescentam o tamanho da área afetada pela
perfusão inadequada e a quantidade de fluxo sanguíneo colateral, listando assim, alguns
sinais e sintomas: dormência ou fraqueza da face, braço ou perna, principalmente em um
lado do corpo; confusão ou alteração no estado mental; problema ao proferir ou
compreender a fala, distúrbios visuais; dificuldade em caminhar, tonteira ou perda do
equilíbrio ou coordenação e cefaléia intensa.
De acordo com Massaro e Schout (2004), reforçam a discrição dos sinais e sintomas,
descrevendo seis possíveis déficits neurológicos:
•
Déficits do Campo Visual: hemanopsia homônima (perda de metade do campo
visual); perda da visão periférica e diplopia (visão dupla).
•
Déficits Motores: hemiparesia (fraqueza em alguma parte do corpo); hemiplegia
(paralesia em alguma parte do corpo); ataxia (macha desequilibrada e cambaleante);
disartria (dificuldade em formar palavras); disfagia (dificuldade de deglutição).
•
Déficits Sensoriais: parestesia (dormência e formigamento do membro localizado ao
lado oposto da lesão).
•
Déficits
Verbais:
afasia
motora
(incapaz
de
formar
palavras
que
sejam
compreensíveis); afasia sensorial (incapacidade de compreender a palavra falada;
podendo falar, contudo sem sentido); afasia global (combinação da sensorial com a
motora).
•
Déficits Cognitivos: apresentam-se através da perda da memória de curto e longo
prazo; capacidade de concentração prejudicada; julgamento alterado, dentre outros.
•
Déficits Emocionais: cujas manifestações destacam-se: perda de autocontrole,
depressão, isolamento, medo, hostilidade e raiva, além de outros.
O diagnóstico de AVC deve ser considerado sempre que um paciente apresentar
início súbito de déficit neurológico focal ou alteração do nível de consciência. O erro na
interpretação dos sinais e sintomas do paciente com AVC isquêmico pode impedir o
diagnóstico, levando, consequentemente, a um tratamento inadequado.
15
Segundo Oliveira (1996), o diagnóstico diferencial entre AVC isquêmico e
hemorrágico é outra etapa fundamental para definir o tratamento na fase aguda, devendo
ser confirmado o mais rápido possível pela tomografia computadorizada de crânio. Os
exames complementares permitem direcionar o tratamento e devem ser realizados
paralelamente à avaliação clínica.
2.2-A Enfermagem na Urgência e Emergência frente ao cliente com AVC
A enfermagem é uma das profissões da área de saúde que possui como foco e
especialidade o cuidado com o ser humano, seja de forma individual, familiar ou na
comunidade, realizando atividades como promoção de saúde, atuando com a participação
da equipe (SOARES, 2007).
O cuidar é responsabilidade de todos, mas no ponto de vista do Enfermeiro, o
cuidador visa sempre à qualidade de vida do paciente, envolvendo saberes que não só são
teóricos, mas também da essência humana. Todo corpo tem todas as possibilidades
enquanto houver vida (TAMBARA, 2006).
A eficácia dos registros sobre o atendimento prestado aos pacientes em situações
emergenciais é uma preocupação crescente nas unidades de saúde. Assim, o enfermeiro é
testado sempre, por ser um procedimento, onde exigem do Enfermeiro rapidez e agilidade
no atendimento. As informações suficientes dos dados contidos no prontuário de pacientes
atendidos nos prontos-socorros são de grande valia para o tratamento atual e sua
continuidade, e envolve aspectos de custos benefícios, acarretando uma maior demanda de
atenção por parte dos gestores das instituições de saúde.
Portanto, o Enfermeiro utiliza o papel de coordenador, onde o seu compromisso esta
relacionado nas situações de emergências. O papel do enfermeiro é capacitar sua equipe de
trabalho, através de orientações técnicas e auxiliares, para um atendimento imediato. Por
ser uma equipe multiprofissional, todos tem que trabalhar com organização. Através do seu
desempenho, pode salvar uma vida, pois a equipe de enfermagem desenvolve uma
integração com toda a sua equipe (HADI, 2008).
Através da liderança deste profissional, que o seu trabalho seja reconhecido e
dinâmico, fazendo com que este profissional de enfermagem seja um líder, proporcionando
assim, um bom trabalho com sua equipe.
Segundo Gagliarte, Raffin e Fabio (2001), o papel do enfermeiro é gerenciar toda a
assistência prestada ao paciente, exercendo função com todos os membros da equipe.
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Portanto, este profissional de enfermagem deve ser atualizado para os casos de evolução
do paciente frente ao acidentes vasculares cerebral.
O exame físico que é utilizado nos casos de acidentes vasculares cerebrais é o
exame que avalia as capacidades neurológicas, ressaltando as complicações potenciais
acerca dos danos oriundos das alterações em nível de sistema nervoso (NETTINA, 2003).
A atuação da enfermagem junto com a sua equipe multiprofissional, com base nos
conhecimento necessário, a equipe pode desenvolver um trabalho bem organizado, quando
se tem uma integração entre as equipes, prestando assim, um atendimento de qualidade, e
dando condições de recuperação deste paciente. Para que a equipe se sai bem, é preciso
que trabalhem em conjunto, havendo assim, uma relação interpessoal, onde são
respeitados todos os recursos humanos.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluímos que os enfermeiros têm procurado programas de educação continuada
para poder se reciclar para atender aos pacientes no âmbito intra-hospitalar no atendimento
aos pacientes com acidente vascular cerebral. Portanto, o profissional de enfermagem tem a
responsabilidade de exercer sua função com comprometimento e fatores que podem ser
trabalhados, nos pacientes com Acidente Vascular Cerebral.
Segundo Matsumoto (2008), o sucesso no atendimento na urgência/emergência é
realizar uma capacitação por parte do enfermeiro que atua no nível intra-hospitalar. E a
atuação do enfermeiro capacitado e bem treinado é de fundamental importância para este
atendimento intra-hospitalar, frente ao pacientes com Acidente Vascular Cerebral, uma vez
que este profissional dá o atendimento inicial até a recuperação deste paciente.
Enfim, este profissional trabalha de forma incondicional, para a superação dos
serviços prestados, superando obstáculos intransponíveis. Esperamos com este trabalho
contribuir com estes profissionais que trabalham no atendimento intra-hospitalar, a serviço
da humanidade.
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