particularidades anatômicas e fisiológicas das cactáceas

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PARTICULARIDADES ANATÔMICAS E
FISIOLÓGICAS DAS CACTÁCEAS
Fonte: google/imagens
Profa. Dra. Geane Dias Gonçalves Ferreira
UFRPE/Unidade Acadêmica de Garanhuns
Ciclo de Calvin (Redução CO2)
CO2
(3X)
Rubisco
Ribulose 1,5
Bifosfato (3)
Carboxilação
ATP
3x
Regeneração
3-fosfoglicerato (6)
ADP+Pi
Síntese de
amido e
sacarose.
Ribulose 1,5
Bifosfato (3)
Redução
ATP
ADP
NADPH
6x
G3P (5)
Pi (6x)
Gliceraldeido 3-fosfato (1)
6x
NADP
Gliceraldeido 3-fosfato (6) 3
NADPH
Oxaloacetato
NADP+
Malato
Malato
NADP+
NADPH
AMP + PPi
PEP
CO2
ATP
Piruvato
Células Mesófilo
Piruvato
Enzima
málica
NADP
Rubisco
3-Pglicerato
Células Bainha
4
Oxaloacetato
Aspartato
Aspartato
Oxaloacetato
NADPH
NADP+
α cetoglutarato
Glutamato
Malato
CO2
NAD+
α cetoglutarato
Glutamato
NADH+H+
PEP
CO2
ATP
AMP + PPi
Alanina
Alanina
Piruvato
Piruvato
Células Mesófilo
Rubisco
Células Bainha
5
CAM = metabolismo ácido das crussuláceas.
Noite
CO2
PEP
Vacúolo
Oxaloacetato
NADPH
NADP+
ATP
AMP + PPi
Malato
1,5 ATP
Malato
Piruvato
CO2
Rubisco
Malato
NADPH
NADP+
Enzima málica NADP+
Dia
6
Alguns tecidos presentes nas
cactáceas
Noite
CO2
PEP
Vacúolo
Oxaloacetato
NADPH
NADP+
ATP
AMP + PPi
Malato
1,5 ATP
Malato
Piruvato
CO2
Rubisco
Malato
NADPH
NADP+
Enzima málica NADP+
Dia
12
Estômatos
Mucilagem ou Goma
Complexo de polissácarideos – mucilagem +
fluídica; goma + viscosa
Superfícies epidermicas
Tricomas
Mucilagem e H2O
Fonte: Appezzato-da-Glória & Carmelo- Querreiro (2006)
Depósito de Ca para
reaproveitamento ou reposição.
Parênquima
de reserva
Influência da duração da seca sobre a captação atmosférica de CO2 na O. ficus indica.
As plantas foram mantidas a uma temperatura do ar dia/noite de 25 °/ 15 °C e
em altos índices de incidência de luz.
Fonte: Nobel e Hartsock apud Nobel (2001).
CHO
Hesoses
(pentoses)
Piruvato
CO2
Acetil--CoA
Acetil
CO2
CK
CO2
Agentes Redutores
e
H+
O2
Cadeia respiratória
H2O + ATP
Contém cloroplastos e
realizar fotossíntese
Mucilagem –
papel no
armazenament
o de água.
Baucher et al. (1998)
Fonte: Baucher et al. (1998)
Floema
Primário
Apical
Mediano
Basal
Floema
Secundário
Cochonilha-do-Carmim
Fonte: google/imagens
Aparelho Bucal Picador
Sugador
Cochonilha-do-Carmim
- Espessura de cutícula ou epiderme
-
Silva et al. (2010) aspectos anatômicos de quatro
variedades de palma forrageira (F21 (IPA-200021),
Gigante (IPA-100001), IPA 20 (IPA-100003) e Orelha de
elefante africana (IPA-200174)) no Agreste
pernambucano, observaram que todas as variedades
possuíam paredes celulares espessas, provavelmente
em função da maior lignificação da parede secundária.
Os autores registraram que a variedade Orelha de
elefante africana foi à que apresentou maior espessura
de cutícula e epiderme com 39,2 e 220,5 µm,
respectivamente, diferenciando-se das demais.
Concluindo que a epiderme pode ser a principal barreira
anatômica contra o ataque de pragas.
Variedades Resistentes X
Digestibilidade
- Espessura de epiderme e cutícula
- Teores de lignina e composição
-
Compostos
secundários
Preferência por variedades
Foram avaliados seis clones do gênero Opuntia sp.
(dois de alta resistência – Orelha de elefante mexicana
- IPA 200016 e Orelha de elefante africana - IPA
200174, um de baixa resistência – F08 - IPA 200008,
três susceptíveis – IPA 20 - IPA 100003, Gigante - IPA
100001 e Copena - IPA 200001) e quatro do gênero
Nopalea sp. (três de alta resistência – Miúda - IPA
100004, Orelha de onça - IPA 200206 e IPA Sertânia IPA 200205 e um de baixa resistência – F21 - IPA
200021). Vale ressaltar que a escolha dos materiais
experimentais foi realizada em função de trabalhos
anteriores (Vasconcelos, 2002; Vasconcelos et al.,
2009; Santos et al., 2008; Silva et al., 2010).
Caracterização anatômica → área de 5 cm em
cada cladódio, identificados e armazenados.
Processamento das amostras
FAA – 48 horas
Nitrogênio líquido
24 e 48 horas
Digestão dos tecidos
1 cm das amostras dos cladódios: A, M e B.
Acondicionado em cassetes para inclusão de tecidos
Armazenadas em uma sacola de náilon → in situ
Digestão ruminal → 24 e 48 h
Procedimento após a incubação
Lavados com água destilada
FAA 70% (Formol:Ácido acético:Álcool - 5:5:90 ) → 48 horas
Hipoclorito de sódio a 6% → ácido acé co 5% → água desmineralizada
Eliminar → conteúdo celular
Procedimento após a incubação
Acondicionadas durante uma noite em solução FASGA (Tolivia & Tolivia, 1987)
Cortes → colocados individualmente entre
lâmina e lamínula
Lignina → corada em vermelho e a celulose em azul
0 horas de digestão ruminal
Digestão da variedade Orelha de elefante mexicana nos períodos de 24
(A, B e C) e 48 horas (D, E e F). Barra= 50µm
Fonte: Moura (2012)
Digestão da variedade IPA 20 (IPA 100003) nos períodos de 24
horas (A) e 48 horas (B) nos extratos: Apical, Medial e Basal.
Fonte: Moura (2012)
24 horas de digestão ruminal
Apical
Mediano
Basal
48 horas de digestão ruminal
Fonte: Morais et al.
(2011)
Figura 1. Seções transversais do segmento do caule do facheiro (A, B e C)
do mandacaru (D, E e F) e do xiquexique (G, H e I). A, D e G = cutícula,
epiderme, colênquima e parênquima. B e E = feixe vascular.
C = amiloplastos. F = parênquima aquífero. H = drusa. I = fibras de vasos.
Conclusões
- Espessura de epiderme e cutícula antes e
após a digestão em diferentes tempos.
- Teores de lignina e seus compostos
intermediários, além dos tipos de ligações ...
- Estudo de compostos secundários ...
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