FILOSOFIA DA LINGUAGEM CÓDIGO: FIL051 Nº DE CRÉDITOS: 04 PRÉ-REQUISITOS: NENHUM EMENTA A natureza da linguagem. A importância da linguagem para a Filosofia e o “linguistic turn”. Linguagem e lógica. Semiótica, Teoria da Informação e Linguística. Linguagem e representação: referência e descrições, condições de verdade, nomear objetos, nomes próprios, demonstrativos. Linguagem ordinária: jogos de linguagem, significado e uso, atos de fala, intenção e conversação. Linguagem e interpretação: Interpretação e verdade, metáfora, tradução. PROGRAMA 1- Linguagem 1.1. Definição e propriedades 1.2. Introdução histórica (Platão, Aristóteles, Agostinho, Locke) 1.3. Filosofia como desenfeitiçamento da linguagem 1.4. Linguagem e lógica 1.5. Semiótica 1.6. Teoria da Informação 1.7. Linguística (Saussure, Chomsky) 2- Linguagem e representação 2.1. Sentido, referência, descrições 2.2. Condições de verdade 2.3. Nomes de objetos 2.4. Nomes próprios e logicamente próprios 3- Linguagem ordinária 3.3. Jogos de linguagem, significado e uso 3.4. Declarações performativas e atos de fala 3.5. Intenção e conversação 4- Linguagem e interpretação 4.4. Interpretação e verdade 4.5. Metáfora 4.6. Tradução METODOLOGIA Aulas expositivas e debates sobre textos. AVALIAÇÃO Provas 68 BIBLIOGRAFIA BÁSICA KRIPKE, S. (2012). O nomear e a necessidade. Lisboa: Gradiva. MARCONDES, D. (2010). Textos Básicos de Filosofia da Linguagem. Rio de Janeiro: Zahar. SEARLE, J. (2002). Expressão e Significado. São Paulo: Martins Fontes. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AUSTIN, J. (1990). Quando dizer é fazer. Porto Alegre: Artes Médicas. (tradução de Danilo Marcondes) CARNAP, R. (1975). Testabilidade e Significado. Em Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural. Vol. XLIV. (tradução de Pablo Mariconda). COSTA, C. (2007). Filosofia da Linguagem. Rio de Janeiro: Zahar. FREGE, G. (2002). Lógica e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Cultrix. (tradução de Paulo Alcoforado) FREGE, G. (2002). Investigações Lógicas. Porto Alegre: EDIPUCRS. (tradução de Paulo Alcoforado) HACKING, I. (1999). Porque a Linguagem Interessa a Filosofia? São Paulo: UNESP. MARTINICH, A. (1996). The Philosophy of Language. Oxford: Oxford University Press. PENCO, C. (2006). Introdução a Filosofia da Linguagem. Petrópolis: Vozes. RUSSELL, B. (1974). Da denotação. Em Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural. Vol. XLII. (tradução de Pablo Mariconda). STRAWSON, P. (1975). Sobre Referir. Em Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural. Vol. LII. (tradução de Balthazar Barbosa Filho). SEARLE, J. (2000). Mente, Linguagem e Sociedade. Rio de Janeiro: Rocco. TUGENDHAT, E. & WOLF, U. (2005). Propedêutica Lógico-semântica. Petrópolis: Rio de Janeiro. (tradução de Fernando Rodrigues) TUGENDHAT, E. (2006). Lições Introdutórias à Filosofia Analítica da Linguagem. Ijuí: Editora Unijuí. (tradução de Ronai Rocha) WITTGENSTEIN, L. (2008). Tractatus Lógico-Philosophicus. São Paulo: EDUSP. (tradução de Luís Henrique L. Santos). WITTGENSTEIN, L. (1975). Investigações Filosóficas. Em Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural. Vol. XLVI. (tradução de José Carlos Bruni). 69