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08/03/2012
1. Introdução
2. Compartimentos digestivos e funções
2.1 Boca
2.2 Esôfago
2.3 Estômago
2.4 Motilidade intestinal
2.5 Intestino delgado
2.6 Intestino grosso
2.7Orgão anexos (Fígado e Pâncreas)
3. Regulações hormonais da digestão
4. Fatores que afetam a digestibilidade
5. Considerações finais e revisão da aula
Professor Luciano Hauschild
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Similaridades
Exigentes em aminoácidos e não proteína bruta
Habilidade limitada para utilizar fibras da dieta
Dietas consistem predominantemente de farelo de soja e
milho
Anatomia e fisiologia comparada do trato
gastrointestinal de aves e suínos
As condições de criação são confinadas
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Apresentam taxa de crescimento elevada e são eficientes em
converter alimento em tecido corporal
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Diferenças
As exigências de AA para crescimento das penas influenciam
nas exigências totais para aves
Os suínos tem um sistema digestivo imaturo ao nascimento,
contrário das aves
As aves tem uma alta taxa metabólica, respiratória e cardiaca
Componente
Aves
Suíno
Cavidade oral
Bico, língua e faringe
Boca, língua e faringe
Esôfago
Papo
Esôfago
Estômago
Proventrículo (químico)
Moela (físico)
Estômago
Intestino delgado
Duodeno, jejuno e ileo
Duodeno, jejuno e ileo
Ceco
Ceco
Ceco
Colon
Colon
Colon
Reto
Reto
Reto
Diferenças no trato digestivo das
aves
Ausência de dentes
Presença de proventriculo e moela
Rápida taxa de passagem
Absorção de AG via sistema portal
Presença de dois cecos
Excreta N como ácido úrico
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• Túnicas ou camadas
– Mucosa
• Epitélio (vilos)
• Lâmina própria
• Muscular da mucosa
– Submucosa
• Vasos sanguíneos e linfáticos
– Muscular
– Serosa
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Cavidade Oral
•Escolha, apreensão, ingestão, lubrificação e gustativa
Cavidade Oral
•Escolha
o Dentes
o Suínos
o Língua
- Olfato
o Glândulas salivares e
- Sabor
o Faringe
Papilias gustativas (nº):
Aves: 24
Suínos: 15.000
Kare & Ficken, (1963)
Cavidade Oral
•Escolha
Cavidade Oral
•Apreensão e deglutição
o Aves
o Aves
- Visão panorâmica
- Bico e língua (particulas grandes)
- > nº células comunicantes
o Suínos
- Senso de odor reduzido
- Boca e língua
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Cavidade Oral
• Glândulas salivares
Tipos (Parótida, Mandibular e Sublingual)
Função
o Lubrificação (aves) auxiliando na deglutição
• Faringe
Função:
o Origina embrionáriamente várias estruturas: timo,
tireóide, paratireóide e epitélio do sistema respiratório
Estômago
Esôfago
– Estrutura
• Três camadas
– Função:
Função:
• Armazenamento de alimento
• Início digestão protéica e lipidica
• Condução
• Controla fluxo de alimento para
• Armazenamento (aves)
o duodeno
Papo: atividade microbiana
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Estômago
Suínos
Estômago
Aves
Suínos:
• Região gástrica
Maior região de secreção
Três tipos células:
o Células mucosa do colo (secretam
muco)
Células
mucosas
Células
parietais
Células
principais
o Células principais (secretam enzimas,
eletrólidos e água)
o Células parietais (secretam HCl)
Estômago
Suínos:
• Região esofagial
Extensão esôfago
• Região cardica
Secreta muco para proteger do HCl
A= duodeno
B= região esôfagial
C= região cardica
D= região gástrica
E=glândulas pilóricas
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Estômago
Suínos:
• Região pilórica
Secreção hormônio gastrina
• Região cardica
Secreta muco para proteger do HCl
A= duodeno
B= região esôfagial
C= região cardica
D= região gástrica
E=glândulas pilóricas
Moela
Estômago
Aves:
• Proventriculo
Secreção HCl e pepsinogênio
. Moela
Moela
Digestão mecânica
Proventriculo
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Intestino delgado
• Comprimento: 125 cm
• ocupa 50% do trato gastrointestinal
• Comprimento: 18 m
• 90% jejuno e 10% entre duodeno e
íleo
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Intestino delgado
• Vilosidades
– Três tipos celulares
Intestino delgado
• Glândulas anexas
(função endócrina)
– Pâncreas
• Secreção insulina e glucacon
• Células caliciformes
(defesa)
• Enterócitos
(absorção)
• Células
enteroendrócrinas
(hormônios)
Intestino delgado
• Glândulas anexas
(função exócrina)
– Fígado
• Secreção da bile (suco biliar)
– Pâncreas
• Secreção de enzimas e sais
– Amilase, lipase, protease, tripsina, etc.
– Bicarbonato de sódio
Vesícula biliar
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Glândulas salivares
Secreção gástrica
• A saliva umedece, lubrifica e digere o alimento
• Região gástrica
– secreta pepsina - zimogênios
A= duodeno
B= região esôfagial
C= região cardica
D= região gástrica
E=glândulas pilóricas
Secreção gástrica
Secreção gástrica
Fase cefálica
• Região gástrica
Visão
Alimento
– secreta HCl
Acetilcolina
SNE
Gastrina
Parietais
HCl
A= duodeno
B= região esôfagial
C= região cardica
D= região gástrica
E=glândulas pilóricas
Alimento
estomago
Fase gástrica
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Secreções Gastrintestinais
Secreção pâncreas
• Secreções exócrinas
Tabela – Enzimas intestinais com seus respectivos substratos e
produtos finais de hidrólise.
• Digestão de nutrientes complexos
• Célula acinar – secreta enzimas
• Célula centroacinar - bicarbonato
Estomago
Bolo
alimentar
Substrato
Produto
Peptidase
Peptídeos
Aminoácidos
Lipase
Lipídeos
Ácidos graxos +
Glicerol
Maltase
Maltose
Glicose + Glicose
Isomaltase
Isomaltose
Glicose + Glicose
Sacarase
Sacarose
Glicose + Frutose
Secreção Biliar
Pâncreas
• O fígado é uma glândula acinar
HCO3
Enzimas
Enzima
Intestino delgado
Nutrientes
complexos
pH baixo
CCK
Secretina
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Secreção Biliar
• Bile: colesterol, sais biliares, fosfolipídeos
Secreção Biliar
• Conversão do colesterol em ácido fólico
Secreção Biliar
• A vesícula biliar armazena e concentra a bile
no período entre as refeições
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Intestinos (Cecos)
Secreção Biliar
• Circulação enterepática
Intestino grosso –
Fermentação anaeróbia
Intestino grosso
• Camadas
– Secreção muco
• Tempo retenção (12 hrs)
• 8% de digestão
• Colonização bactérias
anaeróbias
• Carboidratos
– Amido resistente, PNA,
Açucares e
oligossacarideos
• Proteinas
– Enzimas, proteinas da
dieta
• Produto - AGVs
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Intestino grosso –
Fermentação anaeróbia
Efeito volume
• Função AGVs
– Função osmorregulatória
– Fonte energia
– Proteção intestinal
Presença
alimento
Peristaltismo
Volume
dependente
Motilidade intestinal
Tx ácido
gástrico
• Principais ações
– Conduzir o alimento de um lugar para outro
– Reter o alimento em um determinado local para a digestão
Peristaltismos
e absorção
Tx passagem
Nutrientes
– Triturar e misturar o alimento às secreções digestivas.
Secreçao
biliar e
pancreática
Consumo
Parada do íleo
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Desenvolvimento da mucosa intestinal
Desenvolvimento da mucosa intestinal
Consiste no aumento do número e densidade de vilos
Aumento do número de enterócitos
células caliciformes
células enteroendócrinas
2 processos
Renovação celular
(proliferação e diferenciação)
Stem cels
Perda de células
Turnover
(Síntese-migração-extrusão)
(extrusão)
Reparo da mucosa intestinal
• Migração de células adjacentes logo abaixo da
área lesada
– Início – 5 a 30 minutos após a lesão
– Secreção de grande quantidade de muco sobre a área
lesada
– 2 a 4 horas o epitélio é restabelecido
• Custo energético
– 20% da EB consumida
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Digestão e absorção
• Absorção ou Transporte Intestinal
– Transporte Transcelular
• Superfície apical do enterócito
– Transporte Paracelular
• Membrana basolateral
Digestão e absorção
Digestão e absorção
• Digestão = quebra de partículas
– Moela
– Enzimas
• Enzimas do lúmen
– Glândulas gastrintestinais
• Enzimas de membrana
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Cavidade Oral
•Escolha, apreensão e ingestão do alimento
o Dentes
o Língua
o Glândulas salivares e
o Faringe
Anatomia e fisiologia comparada do trato
gastrointestinal de cães e gatos
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Boca
pH saliva: Cães: 7,34 a 7,80; Gatos: 7,50
Cães e gatos não secretam amilase na saliva
Uma função importante da saliva é de resfriamento
evaporativo para cães
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Estômago
Pepsina
Intestino delgado
- ACTH
- pH 2,0
- Inativada em pH neutro
- Mais importante para gatos
- Secreção gástrica:
- Volume de alimento
- Hormônios (ACTH)
Maskel e Johnson, (1993)
A membrana da mucosa do estômago para cães é mais fina na
região proximal e mais grossa na região distal em relação a
gatos
Intestino delgado
• Vilosidades
– Três tipos celulares
• Células caliciformes
(defesa)
• Enterócitos
(absorção)
• Células
enteroendrócrinas
(hormônios)
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Intestino grosso
•Glicostática
Cão
Gato
•Aminostática
•Energética
•Volume TGI
Mecanismos de regulação do consumo
alimentar em monogástricos
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Composição
nutricional
Genética
Consumo
Forma física
ração
Mecanismos
controle curto
e longo prazo
Ambiente
•Leptina
TGI
trânsito
•Ácidos graxo
Controle
hormonal
Consumo
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Efeitos longo prazo
Efeitos curto prazo
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