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10/09/2008
Oportunidades de Investimentos na China
Na maior feira de investimentos da Ásia, Brasil se une a vizinhos e ganha destaque
Setembro 2008, Xiamen – A 12a CIFIT, maior feira de
investimentos da Ásia e uma das maiores do mundo, termina
nesta quinta-feira em Xiamen com uma forte participação
brasileira. Visto na região como a maior economia da América
do Sul, o Brasil ocupou um pavilhão de 730 m2 ao lado da
área destinada a Argentina, Peru, Colômbia, Equador e
Uruguai. Esta foi a primeira vez que os seis países
participaram do evento e aproveitaram a oportunidade para se
apresentar de forma conjunta, com o intuito de buscar
investimentos para a região.
Alessandro Teixeira, presidente da Apex-Brasil e desde abril
presidente da WAIPA (International Association of the
Investment Promotion Agencies), entidade que representa
agências de promoção de investimentos de 149 países, com
sede em Genebra, discursou na abertura da Feira sobre o
tema “Fortalecendo a Cooperação Internacional em
Investimentos e Promovendo o Desenvolvimento Econômico
Global”.
“A China está se tornando um importante investidor mundial”,
afirmou Alessandro acrescentando: “graças ao aumento de suas reservas, o país é hoje um forte investidor em região de abundantes
riquezas naturais como África, Ásia Central e América Latina.”
Alessandro Teixeira ressaltou ainda a necessidade de haver uma rápida e
estratégica guinada do Brasil com o intuito de reforçar o seu
posicionamento neste importante mercado. “Para isso”, ponderou, “é
fundamental empreender um esforço permanente, a fim desenvolver
oportunidades de negócio visando o comércio, bem como os
investimentos”.
O foco de interesse por parte dos investidores chineses recaiu sobre
petróleo, mineração, energia limpa, eletrônicos, agricultura, confecção,
entre outros. Na Cifit tem sido forte o empenho dos investidores em
fomentar parcerias com empresas Sul-Americanas.
Por que o Brasil é atraente para os chineses
Para os investidores chineses, o Investment-Grade obtido pelo Brasil alçou
o país a um status de economia estável. Por isso, a expectativa é que haja
um crescimento de investimentos diretos no longo prazo. Em 2007, o IDE
do Brasil alcançou US$ 34.6 bilhões, o mais alto da América Latina e o segundo em variação no ranking mundial: 99%.
Mas embora o Brasil tenha sido bem sucedido em criar um ambiente macroeconômico estável, com crescimento de 5% do PIB e fluxos
de investimentos registrando recordes, a participação da China ainda pode crescer, considerando a corrente de comércio.
Por causa da estratégia do Governo chinês para o setor de energia que congrega segurança, sustentabilidade e expansão de mercado, é
garantido haver um crescimento de investimentos diretos nos próximos anos. Os setores mais indicados para receber tais investimentos
são petróleo, mineração, portos, energia limpa, automotivo e eletrônico.
Há um claro esforço dos Governos brasileiro e chinês para fortalecer as relações bilaterais. As agências de promoção de exportações e
investimentos da China, CCPIT e CIPA, têm trabalhado em parceria com a Apex-Brasil através de um Memorando de Entendimento que
prevê o crescimento da troca de informações e ações em ambos os países.
No Seminário de “Oportunidades de Investimentos no Brasil”, organizado pela Apex-Brasil em julho passado em Beijing, a Vice-Ministra
do Comércio Chinês, Ma Xiuhong, enfatizou para os empresários presentes ao evento a importância do Brasil para o crescimento das
exportações do país, bem como para a internacionalização das empresas chinesas.
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