EPIs

Propaganda
O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo
dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo
trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis
de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
Para que o controle de infecções seja
efetivo, toda a equipe deve estar integrada,
devidamente informada e paramentada, para que
a cadeia asséptica não seja interrompida em
nenhum momento.
Norma Regulamentadora -NR6 do Ministério do
Trabalho: obrigatoriedade do fornecimento dos
equipamentos de proteção individual (EPI) aos
empregados, gratuitamente...
• Alternativa
para
a
desinfecção das superfícies
• Elimina a necessidade de
desinfecção entre pacientes
que evita contaminações
• Sempre deve ser trocada
após cada paciente.
Uso:
• Áreas de alto toque e/ou
difíceis de limpar/desinfetar:
-interruptor;
- alça do refletor;
- botoneira;
- comandos da cadeira;
- mangueiras;
- cabeça, pistola alça e
disparador do raio X;
- base, timer do aparelho
• O objetivo prático é controlar
microrganismos
• Os microrganismos são capazes de
sobreviver em ambientes de
diversas condições físicas.
• Existem limitações da capacidade
de sobrevivência
• Para controle :
a) prevenir a transmissão de doença
e infecção;
b) prevenir a contaminação ou
crescimento de microrganismos
nocivos; e,
c) prevenir a deterioração e dano de
materiais por microrganismos
a) Adquirir os EPIs adequados ao risco de cada atividade;
b) Exigir seu uso;
c) EPIs provados pelo órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho;
d) Orientar e treinar o trabalhador;
e) Substituí-los quando danificados ou extraviados;
f) Orientar quanto à higienização, manutenção periódica,
restauração, lavagem e guarda correta do EPI;
g) Respeitar a sua indicação em relação ao local e níveis de
contaminação;
I - Gorro
• Barreira
mecânica
contra
contaminação por secreções,
aerossóis e produtos, além de
prevenir acidentes e evitar a
queda de cabelos nas áreas de
procedimento.
• Preferencialmente descartável,
cobrir todo o cabelo e as orelhas
e ser trocado sempre que
necessário ou a cada turno de
trabalho.
• Recomenda-se o uso
paciente
em
casos
procedimentos cirúrgicos.
pelo
de
II – Protetor Auricular
I - Óculos de proteção
• Os óculos são medidas de segurança que protegem os olhos
contra: Impactos de partículas volantes, Luminosidade intensa,
Radiação ultravioleta, Respingos de produtos químicos e material
biológico.
II - Máscaras
N-95
III – Protetor facial
I - Avental/Capote
• Mangas longas
• Tecido claro e
confortável
• Pano ou descartável
• Deve ser usado fechado
durante todos os
procedimentos.
I – Avental de chumbo
II – Protetor da Tireóide
I - Luvas
• Barreira física eficaz
• Previne a infecção cruzada e a contaminação
do profissional de saúde e reduz os riscos de
acidentes.
Uso:
• Contato com sangue
• Saliva contaminada por sangue
• Contato com a mucosa
• Superfície contaminada
Luvas não protejam contra perfurações, MAS podem diminuir a
penetração de sangue em até 50% do seu volume.
Não usar:
• Contato social
• Tomada do histórico do paciente
• Medição da pressão sanguínea
• Procedimentos similares.
• Antes do atendimento : lavar suas mãos e colocar novas luvas;
• Após o tratamento: remover e descartar as luvas e lavar as
mãos.
Tanto as luvas para procedimento como as luvas cirúrgicas
NÃO devem ser lavadas antes do uso, NEM lavadas,
desinfetadas ou esterilizadas para reutilização.
• Luvas cirúrgicas de látex estéreis;
• Luvas descartáveis de látex;
• Luvas descartáveis de vinil;
• Sobre luvas;
• Luvas para limpeza geral de borracha
grossa.
I - Calçados
II - Propé
I - Campo Fenestrado
II – Babador/Óculos
•
•
•
•
Seguir as normas de biossegurança
Prevenir as infecções cruzadas
Evitar acidentes
Conscientizar os profissionais da importância do uso do EPI
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE MINAS GERAIS. Manual de ergonomia e
biossegurança em odontologia. [s.i.]
SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ. Manual de biossegurança na
prá- tica odontológica. 2003.
GUIMARÃES JUNIOR, J. Biossegurança e controle de infecção cruzada em
consultórios odontológicos. São Paulo: Santos, 2001.
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO. Manual de
biossegurança em odontologia. [s.i.]
SERVIÇOS ODONTOTLOGICOS, prevenção e controle de riscos. Disponível em:
<http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_odonto.pdf>
BIOSSEGURANÇA NA ODONTOLOGIA, controle na infecção. Disponivel em:
<http://gnatus.com.br/2005/mars/downloads/biosseguranca.pdf>
Download