Residência e Especialização Multiprofissional Santa Casa BH

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ANEXO II
PROGRAMA DE CONTEÚDOS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL SANTA CASA – 2017
LÍNGUA PORTUGUESA
Conteúdos
1. Compreensão e interpretação de textos. Gêneros e tipos de textos.
2. Variação linguística: diversidade de usos da língua.
3. Discursos direto, indireto e indireto livre. Coerência e coesão textuais. Estratégias
argumentativas.
4. Processos de formação de palavras.
5. Classes de palavras: identificação, flexão e emprego de substantivos, adjetivos,
pronomes, verbos, advérbios, preposições e conjunções. Colocação dos pronomes
pessoais oblíquos átonos. Verbo: flexão, conjugação, correlação dos modos e tempos
verbais, vozes.
6. Estrutura da oração e do período: aspectos sintáticos e semânticos. Concordância
verbal e nominal. Regência verbal e nominal. Emprego do sinal indicativo da crase. Usos
da pontuação.
7. Ortografia oficial. Acentuação gráfica.
Referências Bibliográficas
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é e como se faz. São Paulo: Edições
Loyola, 1999.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa; Atualizada pelo Novo Acordo
Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo; De
acordo com a nova ortografia. Rio de Janeiro: Léxikon, 2013.
EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto – redação, argumentação e leitura – São Paulo:
Geração Editoria, 2004.
FERNANDES, Francisco. Dicionário de verbos e regimes. - 39.ª ed. - Porto Alegre: Globo,
2002.
FIORIN, José Luiz. Lições de texto, leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003.
GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. 27.ª ed. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas, 2010.
SILVA, Maurício. O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa: o que muda e o que
não muda. São Paulo: Contexto, 2011.
SAÚDE PÚBLICA
Conteúdos
Sistema Único de Saúde:
1. História do sistema de saúde no Brasil.
2. Reforma Sanitária Brasileira.
3. A saúde na Constituição Federal do Brasil.
4. Concepção do Sistema Único de Saúde (SUS).
5. Debate sobre Sistema Único de Saúde.
6. A Lei Orgânica da Saúde.
7. Modelos técnico-assistências no SUS.
8. Controle social.
Estratégia de Saúde da Família:
9. Produção social da saúde.
10. Princípios da ESF.
11. Linhas do cuidado.
12. Trabalho em equipe.
13. Corresponsabilidade entre profissionais e famílias assistidas.
14. Intersetoriaridade das ações.
Abordagem de conceitos relacionados à saúde da família e comunidade:
15. Cadastramento.
16. Território e comunidade adscrita.
17. Saúde e meio ambiente – bases conceituais.
18. Atenção primária ambiental.
19. Gerenciamento de riscos ambientais.
20. Controle Social em Saúde: ação intersetorial e participação social como pilar dos
municípios saudáveis.
Referência Bibliográfica
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber. São Paulo:
Atheneu, 2006.
BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudança da
Agenda 21. 11. ed. rev. e atual. Petrópolis: Vozes, 2009.
FREITAS, C. M. de; PORTO, M. F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2006.
MCWHINNEY, I. R.; FREEMAN, T. Manual de medicina de família e comunidade. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
PAULMAN, P. M.; PAULMAN, A. A.; HARRISON, J. D. Taylor manual de saúde da
família. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
VASCONCELOS, E. Educação popular e atenção à saúde da família. 4. ed. São Paulo:
Hucitec, 2008.
HUMANIZAÇÃO ASSISTENCIAL
Conteúdos
1. Marcos teórico-político.
2. Princípios norteadores da política de humanização no Brasil.
3. Estratégias gerais na atenção básica.
4. Estratégias gerais na urgência e emergência.
5. Estratégias gerais na atenção especializada.
6. Estratégias gerais na atenção hospitalar.
Referência Bibliográfica
BENEVIDES, R.; PASSOS, E. Humanização na saúde: um novo modismo? Interface –
Comunicação, Saúde, Educação, São Paulo, v. 9, n. 17, p. 389-394, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Cartilha da PNH: acolhimento com classificação de risco.
Brasília, Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização (PNH): HumanizaSUS Documento-Base. 3. ed. Brasília, 2006. CAMPOS, C. R.; MALTA. D.; REIS, A.
ENFERMAGEM
Conteúdos
1. Ética e legislações relacionadas ao conselho de enfermagem.
2. Tratamento e prevenção de lesões.
3. Segurança do paciente.
4. Legislações relacionadas à terapia intensiva.
5. Requisitos mínimos de funcionamento de terapia intensiva.
6. Práticas de enfermagem.
7. Cuidados de pacientes críticos.
8. Monitoramento de pacientes Críticos.
9. Papel da enfermagem em pacientes gravemente enfermos.
10. Práticas de enfermagem baseadas em evidências.
11. Prevenção de infecções em pacientes críticos.
12. Tratamentos, diagnóstico e prevenção de Sepse.
13. Gestão na Saúde.
14. Protocolos e condutas em terapia intensiva.
Referências Bibliográficas
BAIRD, Marianne Saunorus. Manual de enfermagem no cuidado crítico. 6ª ed. Rio de
Janeiro, 2012.
BORGES, Eline Lima. Feridas: úlceras dos membros inferiores. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
BORGES, Eline Lima. Feridas: como tratar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BORGES, Eline Lima. Manual para Prevenção de Lesões Pele. Ri de Janeiro: 2012.
Brasil, AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA. Ministério da Saúde.
Protocolo
Prevenção
de
Quedas,
2013.
Disponível
em:
http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2013/Mai/06/protocolos_CP_n6_20
13.pdf
Brasil, Ministério da Saúde. Segurança do Paciente: Programa Nacional de Segurança
do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde. 1 de
abril
2013.
Disponível
em:
http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2013/Abr/01/PPT_COLETIVA_SEG
URANCA_PACIENTE_FINAL.pdf
Brasil, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RESOLUÇÃO DA
DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013. Institui ações para a
segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências.
Brasil, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RESOLUÇÃO-RDC Nº
7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010, Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento
de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências.
BRASIL. Ministério da Saúde: Controlando Infecção. Sobrevivendo a Sepse. 2012.
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. Legislação e Normas, v.
13, n. 01. 2013.
Couto RC, Pedrosa TMG. Técnicas básicas para a implantação da acreditação. Belo
Horizonte: IAG Saúde; 2009.
DRAGOSAVAC, Desanka. Protocolos de Condutas em Terapia Intensiva. Volume 1 e 2.
São Paulo 2014.
JEVON, Philip. Monitoramento do Paciente Crítico. 2ª ed. Porto Alegre 2009.
KNOBEL, Elias. Terapia Intensiva Enfermagem. São Paulo, 2009.
Porter ME, Teisberg EO. Repensando a Saúde: estratégias para melhorar a qualidade e
reduzir os custos. Porto Alegre: Bookman; 2007.
SPRINGHOUSE; tradução: GARCEZ, R. Machado. As Melhores Práticas em
Enfermagem. 2ª ed. Porto Alegre, 2010.
Surviving Sepsis Campaign - bundles of care. [cited 2011 October 22th Available from:
http://www.survivingsepsis.org/Bundles/Pages/BundlesforImprovement.aspx
VIANA, R. P. Pereira. Enfermagem em terapia Intensiva, Práticas Baseadas em
Evidências. São Paulo 2011.
FARMÁCIA
Conteúdos
1. Código de ética da profissão farmacêutica
2. Diretrizes e estratégias para a farmácia hospitalar
3. Assistência Farmacêutica em Unidades de Terapia Intensiva.
4. Segurança do Paciente e sua relação com os processos da cadeia de assistência
farmacêutica
5. Erros de Medicação.
6. Farmacocinética Clínica.
7. Interações medicamentosas.
8. O papel do farmacêutico nas comissões multidisciplinares.
9. Farmácia clínica e cuidados farmacêuticos.
10. Farmacovigilância.
11. Atribuições do Farmacêutico Clínico.
12. Medicamentos potencialmente perigosos em hospitais.
13. Controle de infecção hospitalar.
14. Comissões multidisciplinares.
15. Farmacoterapia do paciente com problemas renais e do paciente com problemas
hepáticos.
16. Atenção à prescrição médica e Cálculos Farmacêuticos.
Referências Bibliográficas
BISSON, M.P.; CAPUCHO, H.C.; CARVALHO, F.D. Farmacêutico Hospitalar –
Conhecimentos, habilidades e atitudes. Barueri, SP: Manole, 2014, 299 p.
BRASIL.
RDC
nº
7,
24
de
fevereiro
de
2010.
Disponível
em:
http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/legislacao/item/rdc-7-de-24-defevereiro-de-2010
BRASIL. PORTARIA Nº 4.283, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 Aprova as diretrizes e
estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de
farmácia
no
âmbito
dos
hospitais.
Disponível
em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4283_30_12_2010.html
BRASIL. RESOLUÇÃO Nº 585 DE 29 DE AGOSTO DE 2013. Ementa: Regulamenta as
atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. Disponível em:
http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/585.pdf
BRASIL. RESOLUÇÃO Nº 596 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014. Ementa: Dispõe sobre o
Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético e estabelece as infrações e as
regras
de
aplicação
das
sanções
disciplinares.
Disponível
em:
http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/596.pdf
FERRACINI, Fábio Teixeira; FILHO, Wladimir Mendes Borges; ALMEIDA, Silvana Maria,
Atenção à prescrição médica. 272 páginas; ISBN: 9788538805441. 1ª Edição, Ano. 2014
FILHO, Wladmir Mendes Borges; FERRACINI, Fábio Teixeira. Farmácia Clinica Segurança Na Prática Hospitalar. 544 páginas; I.S.B.N.9788538802600.1 ª Edição - Ano
2011.
SANTOS, Luciana; TORRIANI, Mayde S.; BARROS, Elvino. Medicamentos na Prática da
Farmácia Clínica. 1120 páginas; ISBN: 9788565852975; 1ª Edição – Ano 2013.
STORPIRTIS, S.; MORI, A.L.P.M.; YOCHIY, A.; RIBEIRO, E.; PORTA, V. Ciências
Farmacêuticas. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2008,489 p.
FISIOTERAPIA
Conteúdos
1- Anatomia Funcional e palpatória;
2- Semiologia;
3- Fisiologia e Fisiopatologia: respiratória, cardiovascular, neurofisiologia, fisiologia articular
e do envelhecimento;
4- Cinesiologia;
5- Cinesioterapia;
6- Recursos terapêuticos, nos âmbitos Hospitalar, ambulatorial e terapia intensiva;
7- Suporte básico de vida;
8- Avaliação e conduta fisioterapêutica nas diversas patologias (métodos e técnicas):
pulmonares, cardiovasculares, reumatologicas, geriátricas, traumato-ortopédicas,
neurológicas, pediátricas, dermatológicas, ginecológica e obstetrícia;
9- Fisioterapia em Pré e Pós-operatórios de cirurgias torácicas, cardíacas, neurológicas,
abdominais e ortopédicas;
10- Fisioterapia preventiva;
11- Assistência fisioterapêutica nas doenças infecto contagiosas;
12- Oxigenioterapia;
13- Farmacologia aplicada;
14- Interpretação de exames complementares;
15- Prótese e órtese;
16- Doenças osteo- musculares relacionadas ao trabalho;
17- Indicação e tipos de auxílio à locomoção;
18- Atenção do pé diabético;
19- Provas de função muscular;
20- Ética e deontologia profissional;
21- Norma operacional do SUS;
22- Políticas públicas de saúde;
23- Humanização;
24- Segurança do paciente;
Referências Bibliográficas
BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, segurança do paciente e qualidade nos
serviços de saúde, 2013;
DELISA, J.A. Tratado de Medicina de Reabilitação. São Paulo: Manole.
DORETTO, D. Fisiopatologia Clínica do Sistema Nervoso. Rio de Janeiro: Atheneu;
GUYTON. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica. Rio de Janeiro: Atheneu.
KAPANDJI, I.A. Fisiologia Articular. São Paulo: Manole.
KENDALL, F.P.; MC CREARY, E.K.; PROVANCE, P.G. Músculos Provas e Funções. São
Paulo: Manole.
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos – Fundamentos e Técnicas. São Paulo:
Manole.
LOW J, REED A. Eletroterapia Explicada – Princípios e Prática. São Paulo: Manole.
PICKLES, C.C., SIMPSON, VANDERVORT. Fisioterapia na Terceira Idade. São Paulo:
Santos.
SCANLAN, CRAIG D.; STOLLER, JAMES; WILKINS, ROBERT. Fundamentos da Terapia
Respiratória Básica. São Paulo, Manole.
SULLIVAN, S.B. Fisioterapia, Avaliação e Tratamento. São Paulo: Manole.
TARANTINO A B. Doenças Pulmonares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
YOSHINARI e BONFÁ. Reumatologia para o Clínico. Rocca. São Paulo: Manole.
SPENCE A.P. Anatomia Humana. George Jerre Vieira Sarmento, Manole.
Lei nº 8.080/1990 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm.
Resolução Coffito nº 377/2010
http://www.coffito.org.br/publicacoes/pub_view.asp?cod=1894&psecao=9.
Resolução Coffito n° 424/2013
http://www.coffito.org.br/publicacoes/pub_view.asp?cod=2451&psecao=9.
Resolução Coffito n° 428/2013
http://www.coffito.org.br/publicacoes/pub_view.asp?cod=2454&psecao=9.
Resolução Coffito nº 381/2010
http://www.coffito.org.br/publicacoes/pub_view.asp?cod=1948&psecao=9.
PSICOLOGIA
Conteúdos
1. Atuação do Psicólogo no CTI adulto e pediátrico.
2. Equipe interdisciplinar no CTI.
3. Humanização em Medicina Intensiva.
4. Psicologia e Cuidados paliativos.
5. Aspectos psicológicos do paciente em estado grave.
6. O familiar do paciente hospitalizado/CTI.
7. Psicologia Hospitalar.
8. Psicologia da Saúde.
9. Morte.
Referências Bibliográficas
FISCHER, Nicolas-Gustave. Os Conceitos Fundamentais da Psicologia da SaúdeInstituto Piaget, 2010.
ISMAEL, Silvia Maria Cury. A pratica psicológica e sua interface com as doenças. 2 ed. São
Paulo: Casa do Psicólogo. 2010.
KNOBEL, Elias. Psicologia e Humanização: Assistência aos pacientes graves. – São
Paulo: Atheneu, 2008.
KOVACS, M. J.& outros. Morte e Desenvolvimento Humano. São Paulo: Casa do
Psicólogo Livraria e Editora, 2010.
PESSINI, Leo; Bertachini, Luciana (org). Humanização e Cuidados Paliativos. – São
Paulo: Edições Loyola, 2004.
RIBEIRO, Ana Lúcia Alves. Gagliane, Mayra Luciana. Psicologia e Cardiologia – Um
desafio que deu certo. São Paulo: Editora Atheneu, 2010.
ROMANO, BellKiss W. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
SANTOS, F.S. Cuidados Paliativos - Discutindo a Vida, a Morte e o Morrer. São Paulo:
Editora Atheneu, 2009.
SOUZA, Raquel Pusch (org.). Manual – rotinas de humanização em medicina intensiva2ª edição São Paulo: Editora Atheneu, 2010.
STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
NUTRIÇÃO
Conteúdos
1. Triagem e avaliação nutricional. Indicadores antropométricos, dietéticos e laboratoriais
nas diferentes faixas etárias.
2. Ingestão, digestão, absorção, excreção, metabolismo e fontes alimentares dos
nutrientes.
3. Necessidades e recomendações de nutrientes e energia nas diferentes faixas etárias.
4. Terapia nutricional na Unidade de Terapia Intensiva.
5. Terapia nutricional enteral e parenteral: indicação, seleção de fórmulas, vias de acesso,
complicações, monitorização clínica e laboratorial.
6. Aspectos fisiopatológicos e terapia nutricional nas doenças gastrointestinais,
pulmonares, neurológicas, cardiovasculares e renais.
7. Aspectos fisiopatológicos e terapia nutricional no diabetes mellitus, obesidade e câncer.
8. Paciente crítico (sepse e trauma): Alterações metabólicas e fisiológicas; Terapia
nutricional.
9. Desnutrição: Consequências e cuidado nutricional.
10. Nutrição no pré e pós-operatório.
Referências Bibliográfica
COZZOLINO, S.M.F.; COMINETTI, C. Bases bioquímicas e fisiológicas da nutrição –
nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. 1ª ed., Manole, Barueri. 2013.
CUPPARI, L. Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no Adulto. 3ª ed., São Paulo: Manole.
2014.
DUARTE, A.C.G. Avaliação Nutricional - Aspectos Clínicos e Laboratoriais. São Paulo:
Atheneu. 2007.
ISOSAKI, M.; CARDOSO, E. Manual de dietoterapia e avaliação nutricional. São Paulo:
Atheneu. 2004.
LIMA, L.C.; REIS, N.T. Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição
Clínica. 1ª ed., Rubio, Rio de Janeiro. 2012.
MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ª ed.,
São Paulo: Roca. 2013.
NETO, F. T. Nutrição Clínica. 1ª ed., Guanabara Koogan. 2003.
Projeto Diretrizes de Terapia Nutricional da Associação Médica Brasileira e Conselho
Federal
de
Medicina.
Disponível
em
[http://www.projetodiretrizes.org.br/novas_diretrizes.php].
SHILS, M.E.; OLSON, J.A.; SHIKE, M.; ROSS, A.C. Tratado de Nutrição Moderna na
Saúde e na Doença. 9ª ed., São Paulo: Manole. 2003.
TOLEDO, D.; CASTRO, M. Terapia Nutricional em UTI. 1ª ed., Rubio. 2015.
VITOLO, M.R. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. 2ª ed., Rubio. 2014.
WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª. ed., Rio de
Janeiro: Atheneu. 2009.
ODONTOLOGIA
Conteúdos
1. Anatomia de cabeça e pescoço
2. Terapêutica.
3. Farmacologia.
4. Fisiologia humana
5. Traumatismo dentário
6. Trauma de face
7. Patologia bucal
8. Implantodontia
9. Semiologia
10. Medicina oral
11. Cirurgia oral menor
12. Cirurgia ortognática.
Referências Bibliográficas
Andrade ED – Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 2 ed - Artes Médicas, 2006.
Araújo A. Cirurgia Ortognática - Santos, 1999.
Archer WH. Oral and Maxillofacial Surgery. Philadelphia: Saunders, 1973.
Arnett GW & McLaughlin – Planejamento Facial e Dentário para Ortodontistas e
Cirurgiões Bucomaxilofaciais – Artes Médicas, 2004.
Bell WH. Modern Practice in Orthognatic and Reconstructive Surgery, v. I, II e III, WB
Saunders Co., 1a ed., 1992.
Bell WH & Guerrero. Distração Osteogênica do Esqueleto Facial – Artmed, 2008.
Brunton LL et al. Goodman & Gilman - As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11 ed
- Mcgraw-Hill, 2007.
Carpenter A et al Cecil – Medicina Interna Básica. 6 ed – Elsevier, 2002.
Chiapasco M - Reabilitação Oral com Prótese Implanto-suportada para Casos Complexo Santos, 2007.
Dingman RO & Natvig P – Cirugia das Fraturas Faciais – Santos, 2001.
Dubrul G, Sicher H. Anatomia Oral. Ed. Artes Medicas 8 Ed. 1991.
Ehrenfeld M et al. Principles of Internal Fixation of the Craniomaxillofacial Skeleton:
Trauma and Orthognathic Surgery. AO Fundation, Switzerland, 2012.
Ellis III E et al. Acessos Cirúrgicos ao Esqueleto Facial - Santos, 2006.
Epker BN & Fish LC. Dentofacial Deformities. Integraded Orthodontic and Surgical
Correction. vol. I e II, CV Mosby Co., 1a ed., 1986.
Flower RJ et al- Rang & Dale Farmacologia. 6ª ed. – Elsevier, 2006.
Fonseca RJ et al. Oral and Maxillofacial Trauma. 3 ed – Elsevier, 2004.
Gil JN & Claus JDP. Estética Facial: A Cirurgia Ortognática – Passo a Passo para
Ortodontistas e Cirurgiões – Santos, 2009.
Gil JN & Gil LF. Cirurgia do Terceiro Molar Impactado - Passo a Passo – Santos, 2012.
Kaban LB. Pediatric oral and Maxillofacial Surgery. Philadelphia, W.B. Saunders, 1990.
Kruger GO. Cirurgia Bucal e Maxilo Facial, Guanabara Koogan, 1a ed., em Português,
1984.
Malamed SF. Manual de Anestesia Local. 5 ed - Elsevier, 2005.
Marx RE & Stern D. Oral and Maxillofacial Pathology: A Rationale for Treatment. –
Quintessence, 2002.
Mazzonetto R. Reconstruções em Implantodontia – Protocolos Clínicos para o Sucesso
e Previsibilidade – Napoleão, 2009.
McMinn RMH et al. Atlas Colorido de Anatomia de Cabeça e Pescoço. 3ª ed - Artes
Médicas, 2005.
Miloro M et al. Peterson’s Principles of Oral and Maxillofacial Surgery. 2ª ed - B C
Decker Inc, 2004.
Misch, C. E. Implantes Dentais Contemporâneos. 3ª ed. - Elsevier, 2009.
Neville B et al. Patologia Oral & Maxilofacial. 2ª ed. - Guanabara Koogan, 2004.
Peterson LJ et al. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. 4ª ed. - Elsevier, 2005.
Proffit WR et al. Tratamento Contemporâneo das Deformidades Dentofaciais – Artmed, 2005.
Renouard, F et al. Fatores de Risco no Tratamento com Implantes - Quintessence,
2001.
Reyneke JP. Essentials of Orthognathic Surgery - Quintessence, 2003.
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