VOLUME 1 | HISTÓRIA Resoluções das Atividades Sumário Capítulo 1 – Revolução Francesa – Origens e apogeu........................................1. Capítulo 5 – Segundo Reinado.............................................................................4 Capítulo 2 – Império Napoleônico...................................................................... 2 Capítulo 3 – Primeiro Reinado e Período Regencial........................................... 3 Capítulo 6 – O Congresso de Viena, as Revoluções Liberais e as ideias sociais e políticas do século XIX..................................................................... 5. Capítulo 4 – Independência da América espanhola........................................... 3 Capítulo 7 – As unificações italiana e alemã....................................................... 6 Capítulo 1 Revolução Francesa – Origens e apogeu 05 C Atividades para Sala – pág. 7 01 Uma revolução é um processo de mudanças radicais na área política, econômica ou social, ou seja, não é meramente uma revolta, é um movimento (pacífico ou armado) que visa promover alterações profundas e irreparáveis nas instituições que compõem a sociedade. 02 A sociedade francesa era estamental (sem mobilidade social), por ordem de nascimento, sendo o 1º estado o clero, o 2º estado a nobreza e o 3º estado os burgueses, camponeses e demais trabalhadores. 03 Os integrantes do terceiro estado queriam que as votações ocorressem não por estamento, como ocorrera nas reuniões anteriores, mas que os votos fossem contados por cabeça. Dessa forma, eles seriam maioria e poderiam ter suas reinvidicações atendidas. 04 Porque ela decretou o fim de muitas estruturas herdadas do feudalismo que antes impediam o progresso das nações mais liberais da Europa naquele período. Ela representou, ainda, o fim do Antigo Regime, iniciando a Era Contemporânea. 05 Quando na citação lê-se “de forma violenta e impulsiva”, percebe-se uma semelhança principalmente com a situação dos camponeses e sans-culottes, que, na França, saíram às ruas e instituíram o Grande Medo, por exemplo. 06 A Durante a Revolução Francesa (1789), a prisão da Bastilha foi atacada e tomada pelos revolucionários, em 14 de julho. Os presos políticos foram libertados. A Queda da Bastilha tornou-se marco e símbolo da queda da monarquia francesa. Inclusive, o 14 de julho foi escolhido pelos franceses como feriado nacional e data de celebração da Revolução Francesa. Sabendo que a Bastilha era o principal presídio francês, onde eram encarcerados os presos políticos, guardavam as reservas de armas e munições e representava a maior expressão de força do rei absolutista. A vida dos trabalhadores e camponeses franceses da época revolucionária era de extrema miséria, portanto, desejavam melhorias na qualidade de vida e de trabalho. A burguesia, mesmo tendo uma condição social melhor, desejava uma participação política maior e mais liberdade econômica em seu trabalho. 08 C O lema "igualdade, liberdade e fraternidade" buscava romper com os antigos privilégios do Antigo Regime. A igualdade e a fraternidade tinham um sentido mais social, enquanto a liberdade referia-se aos direitos políticos e econômicos reivindicados pelo terceiro estado. É importante ressaltar, ainda, na imagem, o destaque feminino na condução da Revolução Francesa, mesmo que as mulheres não tenham sido beneficiadas como os homens, em relação aos direitos de propriedade privada. 09 C A Revolução é considerada como o acontecimento que deu início à Idade Contemporânea. Aboliu a servidão e os direitos feudais e proclamou os princípios universais de "Liberdade, Igualdade e Fraternidade" (Liberté, Egalité, Fraternité), frase de autoria de Jean-Jacques Rousseau, inspirando outras Constituições ocidentais. Os impostos e contribuições para o Estado incidiam sobre o terceiro estado, uma vez que o clero e a nobreza não só tinham isenção tributária como ainda usufruíam do tesouro real por meio de pensões e cargos públicos. O povo toma a Bastilha. A explosão revolucionária alastra-se por todo o país. No campo, a violência é maior. Procurando destruir o jugo feudal, camponeses saqueiam as posses da nobreza, invadem cartórios e queimam títulos de propriedade. Atividades para Sala – pág. 14 01 A França estava vivendo um processo revolucionário em que excessos acabaram sendo cometidos e muitas pessoas foram mortas injustamente. A pena de morte hoje seria um erro, o correto seria a prevenção, a educação e a moralização da sociedade. A pena de morte na França estava associada a questões políticas, enquanto a pena de morte que alguns defendem hoje no Brasil está ligada ao cometimento de crises hediondos. 02 Uma reação da alta burguesia, assustada com os excessos cometidos durante a fase do Regime do Terror, que resultou na execução de Robespierre. 03 Por ter sido comandada pela ala mais radical – os jacobinos – e por ter cometido vários excessos. 04 C O texto refere-se à Revolução Francesa, sua importância para as transformações políticas, sociais e econômicas não apenas na Europa, mas apresentando reflexos no mundo e interferindo no futuro do planeta. 10 C 03 B No plano político, a Revolução resultou no fim do absolutismo monárquico e algumas de suas injustiças. O rei monopolizava a administração, concedia privilégios, esbanjava luxo, controlava tribunais e condenava à prisão, na odiada fortaleza da Bastilha, sem julgamento. Incapaz de bem dirigir a economia, era um entrave ao desenvolvimento do capitalismo. 02 C O terceiro estado arcava com o peso de impostos e contribuições para o rei, o clero e a nobreza. Os privilegiados, isto é, 1o e 2o estados, tinham isenção tributária. A principal reivindicação do terceiro estado era a abolição dos privilégios e a instauração da igualdade civil. 07 B Atividades Propostas – pág. 8 01 A A Queda da Bastilha causou profunda emoção nas províncias e acelerou a queda dos intendentes. Organizaram-se novas municipalidades e guardas nacionais. A partir de então, a revolução estendeu-se ao campo, com maior violência: os camponeses saquearam as propriedades feudais, invadiram e queimaram os castelos e cartórios, para destruir os títulos de propriedade das terras (fase do Grande Medo). 2a Série – Ensino Médio | 1 VOLUME 1 | HISTÓRIA 04 Que a Queda da Bastilha não representava um simples protesto de uma massa descontente, mas sim o início de um processo revolucionário sem volta. 05 Era o grupo mais radical da Revolução, quase sempre artesãos e operários, e ganharam esta designação pelo fato de não usarem as mesmas calças que os nobres usavam. A expressão significa "sem calção". Capítulo 2 Império Napoleônico Atividades para Sala 01 O episódio em si é a decretação do Bloqueio Continental e a consequente invasão da Espanha pelas tropas napoleônicas e a fuga da Família Real portuguesa para o Brasil. 02 A burguesia via em Napoleão alguém que comandaria os caminhos franceses sem deixar de trilhar a linha de pensamento que a burguesia desejava para garantir seus privilégios. Napoleão era, sobretudo, um representante da burguesia e de seus interesses. 03 A tática usada foi a da "terra arrasada", que consistia em destruir tudo que havia numa cidade antes da chegada das tropas napoleônicas. Como as tropas não estavam bem equipadas e estruturadas, elas foram atingidas em cheio. Deve-se destacar, também, o forte inverno russo que provocou a derrota francesa. 04 A motivação era prejudicar a Inglaterra por meio de um embargo econômico e uma das suas maiores repercussões foi a vinda da Família Real para o Brasil. 05 Napoleão estava no Egito fazendo campanhas para destruir bases estratégicas para os ingleses. Ele trouxe de lá a famosa Pedra da Roseta e entregou-a a Chambolion, que, por meio de seus estudos, decifrou os hieróglifos. Atividades Propostas – pág. 14 01 C Conspiração dos Iguais foi um movimento igualitário (precursor do anarquismo e do comunismo) liderado por Graco Babeuf, que propunha a "comunidade dos bens e do trabalho", cuja atenção era voltada para alcançar a igualdade efetiva entre os homens. 02 D Durante esse período, as garantias civis foram suspensas e o governo revolucionário, controlado pela facção da Montanha dentro do partido jacobino, perseguiu e assassinou seus adversários (milhares de pessoas foram guilhotinadas). 03 D Com a Lei do Máximo, o preço dos principais produtos do comércio foi tabelado, evitando, assim, a inflação. 04 A Foi uma Constituição criada pelo terceiro estado (camponeses, artesãos, pequenos burgueses) que limitava os poderes do rei e eliminava os privilégios do primeiro (clero) e segundo (nobreza) estamentos ou estados. O rei Luís XVI aparentemente aceitou o funcionamento da Assembleia Nacional Constituinte, porém impôs a condição de que dela participas- Atividades Propostas sem os representantes do clero e da nobreza. 01 A 05 D A Revolução Francesa faz parte do conjunto de revoluções burguesas do século XVII que consolidaram a burguesia à frente do poder político e econômico europeu. Napoleão abandonou seus soldados e, com alguns generais fiéis, retornou à França, onde, com apoio de dois diretores e de toda a grande burguesia, suprimiu o Diretório e instaurou o Consulado, dando início ao período napoleônico em 18 de Brumário (10 de novembro de 1799). 06 D Em agosto de 1790, foi votada a Constituição Civil do Clero, separando 02 B Igreja e Estado e transformando os clérigos em assalariados do governo, que consistia em impedir o acesso a portos dos países então submetidos 07 C ao domínio do Império francês a navios do Reino Unido da Grã-Bretanha Os jacobinos, com apoio dos sans-culottes e da Comuna de Paris (designa- e Irlanda. ção que foi dada ao novo governo local da cidade), assumiram o poder no momento crítico da Revolução. 03 C 08 A publicados abordando direito penal, direito processual penal e direito comercial. O Código Napoleônico também não tratava como leis e nor- de Pillnitz, que afirmava (e apoiava) a restauração da monarquia francesa mas deveriam ser elaboradas, o que é matéria para uma Constituição. como um projeto de interesse comum a todos os Estados europeus. 09 E A reavaliação das bases jurídicas do Antigo Regime foi montada à luz do pensamento Iluminista, representado por Voltaire, Diderot, Montes- 04 C com o calendário revolucionário francês), a Convenção, em uma rápida para criticar as estruturas políticas e sociais absolutistas. Como descrito manobra, derrubou Robespierre e seus partidários. na imagem, os sans-culotes representavam a essência da revolução fran- 10 D A Revolução Muitos girondinos que sobreviveram ao Terror, aliados aos deputados da planície, articularam um golpe. Em 27 de julho (9o Termidor, de acordo quieu, John Locke, Immanuel Kant etc. Eles forneceram pensamentos cesa em busca dos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. O Código Napoleônico aborda somente questões de direito civil, como o registro civil ou a propriedade; outros códigos foram posteriormente Em agosto de 1791, após a tentativa frustrada de fuga da Família Real para a Áustria, os países que até então apoiavam a França lançaram a Declaração O Bloqueio Continental foi a proibição imposta por Napoleão Bonaparte com a emanação, em 21 de novembro de 1806, do Decreto de Berlim, a quem deviam obediência. 05 A As conquistas Napoleônicas do início do século XIX tornaram a França Francesa é um claro exemplo de revolução burguesa; no muito poderosa, fazendo com que ela rivalizasse com a Inglaterra e inter- entanto, devido à grande participação popular, criou-se a falsa impressão ferisse política, comercial e militarmente nas outras nações europeias. de que teria sido uma revolução de todos e para todos. Na verdade, a Era defensora dos ideais liberais burgueses, porém essas interferências burguesia utilizou-se do povo como massa de manobra. fizeram surgir nos outros países um forte sentimento nacionalista. 2 | 2a Série – Ensino Médio VOLUME 1 | HISTÓRIA 06 A 02 D As ações de Napoleão Bonaparte foram decisivas para a consolidação do poder nas mãos da burguesia, contiveram o radicalismo jacobino e as ideias de retorno ao antigo absolutismo monárquico, modernizaram a legislação especialmente por conta da criação do Código Civil Napoleônico, que defendia a propriedade privada, igualdade jurídica e liberdade de expressão. 03 E 07 A A Era Napoleônica foi marcada pelo fim da Revolução Francesa e dos privilégios da nobreza, da consolidação do poder da ideologia burguesa, pelas conquistas e pelo poder de intervenção militares. Enfim, marca o início da Idade Contemporânea. A abdicação do imperador provocou um vazio político no país, acirrando a disputa pelo poder entre as duas principais correntes do império: liberais exaltados e liberais moderados. 04 D 08 A Napoleão Bonaparte assumiu o poder no momento em que a França vivia na desordem e sem regras nem limites. Com o apoio burguês, por meio do golpe 18 brumário, Napoleão concentrou o poder e deu continuidade às mudanças de interesse burguês que a Revolução Francesa havia iniciado. 09 B O Código Civil Napoleônico serviu para nortear o sistema jurídico contemporâneo. Ele consolidou os interesses burgueses e garantiu conquistas individuais, como igualdade jurídica e o direito à propriedade privada, porém negou aos trabalhadores o direito de se organizarem em sindicatos e promoverem greves. Napoleão Bonaparte adotou uma política de apaziguamento no campo interno e promoveu um intenso sentimento nacionalista, canalizando a força e o desejo de conquistas para o campo externo, daí as muitas conquistas napoleônicas e a formação de um poderoso império. A Noite da Agonia – de 11 para 12 de novembro de 1823 – ocorreu durante sessão prolongada da primeira assembleia constituinte do Brasil, cujos participantes debatiam sobre a manutenção de poderes do imperador. D. Pedro I enviou aos parlamentares, durante essa madrugada, por meio do brigadeiro José Manuel de Morais, decreto que dissolveu a assembleia e prometia em breve a elaboração de um novo projeto de constituição. 06 C Capítulo 3 Primeiro Reinado e Período Regencial Atividades para Sala O grupo dos exaltados era formado, principalmente, pelas camadas médias urbanas, enquanto que os moderados eram constituídos pelos representantes da aristocracia rural. Essas duas correntes políticas compunham o chamado Partido Brasileiro, e tinham se aliado em uma tentativa de intimidação a D. Pedro I, já que estavam insatisfeitos com os rumos absolutistas que o herdeiro do trono português estava seguindo. Os membros do Partido Português, simpáticos à forma de governo autoritária de D. Pedro I, enfrentaram-se no episódio conhecido como A Noite das Garrafadas (março de 1831). 05 A 10 A O Período Regencial brasileiro (1831-1840) foi o intervalo político entre os mandatos da família imperial brasileira, pois quando o imperador Pedro I abdicou de seu trono, o herdeiro D. Pedro II não tinha idade suficiente para assumir o cargo. Devido à natureza do período e das revoltas e problemas internos, o Período Regencial foi um dos momentos mais conturbados do Império Brasileiro. A dissolução da Assembleia Constituinte de 1823 e a outorga da Constituição de 1824, por D. Pedro I, foi uma demostração de autoritarismo, principalmente pela criação do Poder Moderador, de exclusividade do imperador. 07 B A Confederação do Equador foi um movimento revolucionário, de caráter emancipacionista (ou autonomista) e republicano ocorrido em 1824 no Nordeste do Brasil. Representou a principal reação contra a tendência absolutista e a política centralizadora do governo de D. Pedro I (18221831), esboçadas na Carta Outorgada de 1824, a primeira constituição do país. 01 O aluno terá que citar o motivo mais importante, que é a abertura do mercado consumidor para seus produtos e a manutenção das leis alfandegárias que lhes favorecia. 02 O aluno deverá citar com mais propriedade, os seguintes artigos: o voto censitário, os quatro poderes, o senado vitalício, a união do Estado com a Igreja. 03 Na realidade, nossa independência foi apenas política, pois, na esfera econômica, ficamos dependendo do capital estrangeiro, fundamentalmente do inglês. 09 B 04 05 Um golpe articulado pelos liberais apoiados por D. Pedro para que este assumisse o poder antes de completar seus 18 anos, finalizando, assim, o Período Regencial. Voto censitário é um tipo de voto que limita a forma de participação política, podendo tomar como critério a renda financeira, por exemplo. O Brasil hoje adota o voto universal, todos podem votar. Sem dúvida, o sistema atual é mais justo e democrático. 08 E Além de criar a Regência Una, o Ato Adicional dissolveu o Conselho de Estado e o Poder Moderador, criou assembleias legislativas provinciais, o que lhes dava grande autonomia, estabeleceu o Munícipio Neutro do Rio de Janeiro e manteve a vitalicidade do Senado. Capítulo 4 Independência da América espanhola Atividades para Sala 01 C Esse poder era pessoal e privativo do imperador, assessorado por um Conselho de Estado. D. Pedro I (e mais tarde seu filho D. Pedro II) tinha, como chefe do Poder Executivo, a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de Estado. O Poder Moderador era maior que os demais. A Balaiada foi uma revolta de caráter popular, ocorrida entre 1838 e 1841 no interior da então província do Maranhão, no Brasil, e que, após a tentativa de invasão de São Luís, dispersou-se e estendeu-se para a vizinha província do Piauí. 10 E Atividades Propostas Sua morte acelera a crise política do Primeiro Reinado: mais de 5 mil pessoas comparecem ao enterro, e multiplicam-se os pedidos e atos pela renúncia do imperador. 01 Que ele teria o apoio da grande maioria das pessoas, pois todos estavam interessados em se libertar do domínio espanhol, devido à insatisfação econômica e política das colônias hispânicas. 2a Série – Ensino Médio | 3 VOLUME 1 | HISTÓRIA 02 O aluno deverá ter um campo vasto de ideias. Ele pode citar o auge do Iluminismo e do Liberalismo, a força dos ideais da Independência da América do Norte e da França, o apoio de países como a Inglaterra e os EUA, entre outros fatores. 03 O pan-americano foi desenvolvido pelo pensamento de Simon Bolívar. O bolivarismo provém da visão concebida por Simon Bolívar, que acreditava na existência de uma necessidade de união continental com objetivo de lutar contra uma possível contraofensa espanhola. 04 O fato dos mexicanos terem fronteiras ligadas aos EUA facilitou para o imperialismo americano a anexação de territórios mexicanos, o que transparecia que o México tinha sido esquecido por Deus. 05 Este ponto é fundamental para o entendimento do aluno. Saber claramente as diferenças entre a Independência da América espanhola e a do Brasil, ou seja, da América portuguesa. Tivemos uma independência que manteve no Brasil as estruturas tradicionais, como a escravidão e o latifúndio, além do território não ter sido fragmentado. Já a América espanhola teve uma independência mais ousada com sistemas republicanos, fim da escravidão e fragmentação territorial em pequenos países. 10 D O texto e a alternativa correta se referem ao processo de organização socioeconômica da América Latina após a independência política, destacando a dependência em relação aos interesses ingleses (o imperialismo da época) e a formação de uma burguesia vinculada a esses interesses, tanto na agricultura, quanto na incipiente indústria e no setor de serviços, integrados a idéia de “Divisão Internacional do Trabalho”. Resultando na preservação da economia colonial e agravando as desigualdades sociais. Capítulo 5 Segundo Reinado Atividades para Sala 01 É importante perceber o poder de síntese do aluno, além de sua capacidade para não fugir da cronologia dos episódios. 02 Forma de parlamentarismo empregada no Brasil em que o Poder Moderador teria a função de escolher o primeiro-ministro e este, a bancada de senadores e deputados, fazendo assim sempre um jogo de troca entre os dois partidos da época – liberais e conservadores – para evitar maiores atritos no país. Atividades Propostas 01 C As colônias espanholas ao tornarem-se independentes, buscaram seguir o modelo republicano norte-americano, no entanto permaneceram com sua estrutura econômica quase inalterada, mantendo as características coloniais tais como o latifúndio agro-exportador. 02 E Ao se separarem da Espanha, quase todas as ex-colônias espanholas adotaram o republicanismo como forma de governo, exceção feita ao México por um breve período, enquanto sua ex-metrópole hoje em dia é uma monarquia parlamentarista. 03 A entrada dos imigrantes deu um impulso à produção do café, pois conheciam novas técnicas, além de terem mais dinamismo no trabalho rural. Sua entrada no Brasil foi incentivada pelo governo, porém as condições de vida e trabalho eram precárias em muitas fazendas do Sudeste do país. 04 Fim do voto censitário, fim do Poder Moderador, liberdade de comércio e liberdade de expressão. 05 Foi o período do surto industrial que o país viveu em torno dos anos de 1850 centrados na figura do Visconde Mauá, que chegou a ter 17 empresas no país, entre elas no setor ferroviário. 03 E As ideias iluministas ainda circulavam por toda a Europa, assim como a recente Revolução Francesa. Essas ideias chegavam à colônia como consequência do comércio. Para as guerras de independência, os colonos se basearam nas ideias iluministas e na Declaração da Independência dos Estados Unidos da América. 04 D A ideia de caudilho surgiu na América Latina para designar líderes conservadores que assumiam o poder por meio de golpes de Estado e implantavam ditaduras personalistas. Em muitos casos, eram militares ou grandes proprietários de terras. Atividades Propostas 01 C 02 D 05 C O desejo de independência dos criollos, que queriam mais poder político e maior liberdade econômica para exercer livremente as suas atividades econômicas (livre mercado), cuja produtividade foi prejudicada pelo controle do comércio por parte da metrópole. 06 E Pois as guerras napoleônicas rompem com o equilíbrio político europeu, Após a independência das muitas nações latino-americanas houve a adoção de política econômica baseada na produção de produtos agrícolas e ou extrativos com o intuito de abastecer o mercado externo, fato que não alterou a vida social das antigas colônias agora independentes. A produtividade dos nativos foi prejudicada pelo controle do comércio por parte da metrópole e do estabelecimento de um regime de monopólio, gabelas e obstáculos. Insistiam em assumir o controle dos cabildos e da administração das colônias. 09 E O texto do ministro chileno Diego Portales transmite claramente a ideia autoritária e de desrespeito a constituição quando for conveniente ao governo, defendendo ideia de manutenção da ordem a qualquer custo. 4 | 2a Série – Ensino Médio A questão religiosa consistiu num conflito entre a Igreja e a monarquia de dois bispos, D. Vital e D. Macedo Costa, que insistiram em aplicar no país determinações papais que não haviam obtido a aprovação (placet) do imperador pois, em 1864, foi criada a Bula Sylabus em que o papa condena a maçonaria. 04 B 08 C No Brasil, a escravidão se estendia sobre a totalidade do território, envolvendo todas as camadas sociais e amarrando a opinião pública nacional em torno do sistema. Para se ter uma ideia, na província do Rio de Janeiro, o número de escravos (294.000) ultrapassava o número de livres e libertos (264.000). 03 B em especial na Espanha, que foi invadida e dominada, enfraquecendo-se e possibilitando a independência da América espanhola. 07 E Os dois partidos não apresentavam diferença ideológica marcante, aceitando ambos a filosofia liberal clássica, de pouca intervenção do Estado no domínio econômico e outras características próprias do liberalismo do século XX. O Brasil tinha interesse em controlar a navegação na Bacia do Prata, que era o caminho mais fácil para o Mato Grosso. A Argentina pretendia que o Paraguai voltasse a fazer parte do seu território. A Inglaterra via na guerra uma oportunidade de abrir o mercado paraguaio aos seus produtos. Juntando-se aos interesses, a Inglaterra emprestou dinheiro, a juros altos, e o Brasil, a Argentina e o Uruguai entraram com soldados. 05 A No dia 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca assumiu o comando das tropas revoltadas, ocupando o Quartel General do Rio de Janeiro. Na noite do dia 15, constituiu-se o Governo Provisório da República dos Estados Unidos do Brasil. D. Pedro II, que estava em Petrópolis durante esses acontecimentos, recebeu, no dia seguinte, um respeitoso documento do novo governo, solicitando que ele se retirasse do país, juntamente com sua família. VOLUME 1 | HISTÓRIA 06 C Atividades Propostas – pág. 78 O item I faz referencia a expansão da malha ferroviária que está associada ao transporte do café e ao desenvolvimento industrial, o item II refere-se ao fim do tráfico negreiro, que liberou capital para outras atividades econômicas, o item III refere-se a tarifa Alves Branco que impõe limites alfandegários no Brasil, sendo claramente protecionista, o item IV refere-se a lei de terras que limitava o acesso a terra, impedindo ex-escravos e imigrantes de terem acesso a terra e o item V que refere-se a lei do ventre livre e dos sexagenários correspondem ao conjunto de leis que compõem o projeto de abolição gradual da escravidão no Brasil. O regime monárquico novamente consolidou-se com a ascensão de D. Pedro II. A figura de D. Pedro II foi o eixo principal desse período. O prestígio internacional que o Brasil alcançou nessa época e seu progressivo desenvolvimento social e econômico foram, em grande parte, devidos à firmeza com que D. Pedro II conduziu o destino de nosso país. 08 B O parlamentarismo é instituído no Segundo Reinado, a partir de 1847, com a criação do cargo de presidente do Conselho de Ministros. Indicado pelo imperador, o presidente do conselho organiza o ministério e torna-se o responsável pelo Poder Executivo. Desse modo, a experiência no império é uma espécie de parlamentarismo às avessas: em vez de a maioria parlamentar definir e constituir o ministério, este é escolhido pelo imperador, por meio do presidente do conselho, a quem cabe fazer a maioria no parlamento. 10 E Os senhores de escravos não se conformaram com a abolição da escravidão e com o fato de não terem sido indenizados. O Congresso de Viena queria apagar do mundo europeu as imagens deixadas pela Revolução Francesa e pelo imperialismo napoleônico que no enunciado foi especificado pelo termo "parar". 02 Conter qualquer processo revolucionário que pudesse nascer na Europa após a organização do Congresso de Viena. 03 O aluno deverá separar bem as ideias, mostrando claramente os ideais de cada grupo ou facção. Uma síntese de ideias está exposta a seguir: Liberalismo: ideologia burguesa que contestava o Estado Absolutista, desejando a implantação do Estado Liberal; Socialismo: ideologia proletária que reivindicava a supressão das desigualdades sociais; Nacionalismo: ideologia que postulava a unificação de povos de mesma origem etno-linguística, como foi o caso da Unificação Italiana e da Unificação Alemã, ou movimentos separatistas como o da Polônia que procurou se libertar do domínio austríaco. 04 05 Também chamada de Primavera dos Povos, esse conjunto de revoluções, de caráter liberal, democrático e nacionalista, foi iniciado por membros da burguesia e da nobreza que exigiam governos constitucionais, e por trabalhadores e camponeses que se rebelaram contra os excessos e a difusão das práticas capitalistas. 08 B A partir de 1845, a situação política francesa foi profundamente agravada pela eclosão de uma crise do capitalismo. Essa crise acabaria se estendendo por todo o continente e estaria na origem das revoluções liberais que abalaram a Europa Centro-Ocidental, no ano de 1848. 09 A As revoluções de 1848 na Europa, de uma maneira geral, possuíram componentes nacionais, liberais e fortes aspirações à igualdade social. Tais revoluções foram derrotadas no plano político, porém provocaram um reacomodamento das elites que controlavam o exercício do poder político. 10 B O forte sentimento antiabsolutista que a maioria dos países tinha dentro dos desejos das massas populares e de algumas fatias da burguesia. Fatores de ordem econômica, como crises, também contribuíram para revoltas. Foi uma forma dos opositores do regime de Luís Felipe de Orleans se reunirem na época, já que as manifestações ou reuniões políticas estavam proibidas. Nesse sentido, eles simulavam banquetes festivos. O reinado de Luís Filipe revelou-se arquiconservador, gerando insatisfações. O descontentamento popular contra o rei Luís Filipe e seu ministro Guizot avolumava-se desde 1846, estimulado pela crise econômica. Apesar disso, o poder julgava-se solidamente instalado, com apoio dos conservadores, sobretudo banqueiros. 07 C Atividades para Sala – pág. 77 01 A Revolução na França teve significativas repercussões no resto da Europa. A crise econômica ajudou a Revolução de 1848 a expandir-se pela Europa, atingindo também um dos esteios do absolutismo, a Áustria, onde o Chanceler Metternich foi obrigado a renunciar. Até mesmo o Brasil pôde sentir os efeitos da onda revolucionária das barricadas francesas, que inspiraria os rebeldes pernambucanos na Revolução Praieira. 06 B Capítulo 6 O Congresso de Viena, as Revoluções Liberais e as ideias sociais e políticas do século XIX A grande importância dessa aliança não reside no acordo em si, mas no fato de ser um símbolo das políticas absolutistas e um instrumento para manter o estado vigente das coisas no continente europeu. 05 D O texto ilustra o fracasso do regime de parceria, segundo o qual o produto do trabalho era dividido entre fazendeiros e imigrantes. Esse sistema resultou numa escravidão disfarçada. A Santa Aliança foi uma das consequências imediatas do Congresso de Viena. Ela surgiu por inspiração do Czar da Rússia Alexandre I. 04 A 09 C De acordo com o pensamento marxista e materialista as lutas de classes são o motor da história, essa luta sempre existiu e continuaria a existir, sendo necessária uma união dos trabalhadores para a execução de uma revolução proletária para se chegar ao poder e implantar o socialismo. 03 A O Congresso de Viena foi uma conferência entre embaixadores das grandes potências europeias que teve lugar na capital austríaca, entre 1o de outubro de 1814 e 9 de junho de 1815, cuja intenção era a de redesenhar o mapa político do continente europeu após a derrota da França napoleônica. 02 E 07 A 01 D Depois desses levantamentos populares, surgiram, por toda a França, sociedades secretas constituídas por operários, ligadas ao movimento republicano e ao movimento do socialismo utópico. Atividades para Sala – pág. 90 01 Um documento que manifestava claramente o descontentamento dos operários com as condições de vida que tinham nas fábricas. O Cartismo é considerado um dos primeiros movimentos organizados pelo proletariado na Inglaterra. 2a Série – Ensino Médio | 5 VOLUME 1 | HISTÓRIA 02 03 Porque a sociedade é dividida em classes e os interesses de cada uma dessas classes são opostos, individualistas e conflituosos entre si. 10 D O socialismo apregoa a diminuição gradativa da presença do Estado para também diminuir a distância entre ricos e pobres e, em uma segunda etapa, o comunismo criar a sociedade livre da presença estatal. O anarquismo é direto e usa mais de características severas para atingir seus objetivos. A Primavera dos Povos, ocorrida na França em meados do século XIX, buscava derrubar o governo absolutista e questionava a exploração capitalista dos operários franceses como estabelecido pela elite burguesa. Capítulo 7 As unificações italiana e alemã 04 A primeira está ligada ao anarquismo e apregoa o fim da propriedade privada como forma de dissolver as classes e tirar o poder do Estado. A segunda está relacionada ao marxismo e deixa claro que só a união dos operários fará com que os mesmos tenham força para lutar contra seus patrões. 05 A mão sutil, que não rege a economia, mas apenas a conduz quando necessário. Refere-se às ações do Estado sobretudo em momentos de crise econômica. Atividades para Sala 01 O desenvolvimento industrial que o reino piemontês tinha em relação aos outros, ainda essencialmente rurais e aristocráticas. 02 A Questão Romana foi a não aceitação por parte do papa de ter seus territórios anexados aos demais da Itália. Esta questão só foi resolvida no século XX com a criação do Estado do Vaticano, em 1929. 03 Porque ela falava claramente em desenvolvimento, progresso e possibilidade de ascensão social para os que trabalhassem. Atividades Propostas – pág. 90 01 A Toda a posição do anarquismo é completamente diferente de qualquer outro movimento socialista autoritário. Ela tolera variações e rejeita a ideia de gurus políticos ou religiosos. Não existe um profeta fundador a quem todos devam seguir. 04 Porque ele quebrou as barreiras alfandegárias entre diversas regiões, abrindo caminho para o projeto de unificação. 05 02 E Luta de classes foi a denominação dada por Karl Marx, ideólogo do comunismo juntamente com Friedrich Engels, para designar o confronto entre quem consideravam opressores (a burguesia) e oprimidos (o proletariado), consideradas classes antagônicas e existentes no modo de produção capitalista. A luta de classes se expressa nos terrenos econômico, ideológico e político. 03 C Atividades Propostas 01 A Capitalismo é um sistema econômico caracterizado pela propriedade privada dos meios de produção e pela existência de mercados livres. A propriedade coletiva é uma das características do socialismo. 04 C A defesa da propriedade privada e dos bens adquiridos pela camada dominante compõe a base política da encíclica Diuturnum do Papa Leão XIII. O pensamento socialista foi primeiramente formulado por Saint-Simon (17601825), Charles Fourier (1772-1837), Louis Blanc (1811-1882) e Robert Owen (1771-1858). O socialismo defendido por estes autores foi, mais tarde, denominado de "socialismo utópico" por seus opositores marxistas (os quais, por oposição, se autodenominavam socialistas "científicos"), e vem do fato de seus teóricos exporem os princípios de uma sociedade ideal sem indicar os meios para alcançá-la. O nome vem da obra Utopia (livro), de Thomas More (1478-1535). 06 C No século XIX, com as condições econômicas e o capitalismo se desenvolvendo desde a Revolução Industrial, as cidades incham de proletários com baixos salários. As críticas ao liberalismo resultam da constatação de que a livre concorrência não trouxe o equilíbrio prometido e, ao contrário, instaurou uma ordem injusta e imoral. As novas teorias exigem, então, a igualdade real e não apenas a ideal. 09 B A Primavera dos Povos tinha o objetivo de implantar o socialismo na Europa, porém, nesse período, tivemos a construção de uma nova república com o golpe de Bonaparte, que retomou o poder, estabelecendo o II Império. 6 | 2a Série – Ensino Médio É possível dizer que a unificação alemã foi um dos principais motivos para o estouro da Primeira Guerra Mundial. A unificação da região de Alsácia-Lorena ao Segundo Reich Alemão gerou o revanchismo francês. Outro fator de influência para o surgimento do conflito foi a batalha dos países europeus por territórios na África e Ásia, no período conhecido como neocolonialismo. Os alemães, recém-unificados, exigiam uma redivisão colonial nos continentes, o que aumentou a tensão entre as potências. 05 D 08 E A unificação da Alemanha se completava, mas, ao tripudiar sobre os vencidos, os vencedores de então iriam alimentar no sentimento nacional francês um forte espírito de revanche. 04 A "Mais-valia" é o nome dado por Karl Marx à diferença entre o valor produzido pelo trabalho e o salário pago ao trabalhador, que seria a base do lucro no sistema capitalista. O materialismo histórico é uma abordagem metodológica ao estudo da sociedade, da economia e da história que foi pela primeira vez elaborada por Karl Marx e Friedrich Engels (1818-1883). O principal fator da unificação alemã foi o desenvolvimento econômico e social dos Estados germânicos, especialmente da Prússia. A Áustria, que havia impedido a unificação tentada pela Prússia em 1850, não conseguiu impedir o progresso de seus Estados, alcançado graças ao Zollverein, a liga aduaneira adotada em 1834. 03 A 07 A As unificações italiana e alemã alteraram profundamente o quadro político da Europa no século XIX, rearticulando um equilíbrio de forças que resultaria na Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Na base desses processos estavam os movimentos liberais, acentuadamente nacionalistas nesses países. No mesmo contexto de consolidação dos Estados Nacionais, insere-se a Guerra de Secessão nos EUA. 02 C 05 B No caso italiano, as massas foram renegadas a um segundo plano; já no caso alemão, elas foram usadas como força para as manobras no campo de batalha. A Carbonária era uma sociedade secreta e revolucionária que atuou na Itália, França, Portugal e Espanha nos séculos XIX e XX. Fundada na Itália por volta de 1810, tinha a ideologia assentada em princípios libertários e que se fazia notar por um marcado anticlericalismo. Uns dos proeminentes membros da sociedade foram Giuseppe Garibaldi e Giuseppe Mazzini, que, posteriormente, saíram da sociedade e passaram a criticá-la. A unificação italiana foi realizada posteriormente entre 1860-1870 pela diplomacia e guerra sob a égide do Reino Sardo-Piemontês. 06 B A média burguesia, aliada ao proletariado urbano, desejava um Estado que adotasse medidas econômicas e sociais de tendência democrática. Preferia uma unificação em termos republicanos, enquanto a alta burguesia queria unificar o mais fácil e rápido possível, em torno do reino mais forte da Itália: Piemonte-Sardenha. VOLUME 1 | HISTÓRIA 07 D Até o século XIX, a Itália era basicamente agrária. No Norte, ocorriam os primeiros investimentos na industrialização, surgindo uma burguesia industrial. Na segunda metade do século XIX, Vítor Emanuel II, rei piemontês, recebendo apoio de Napoleão III, aproxima-se da burguesia e inicia o processo de unificação italiana. Até meados do século XIX, a Alemanha era formada por uma confederação de principados e Estados com sede em Frankfurt. Para diminuir os impostos alfandegários, é criado o Zollverein, abolição da cobrança de impostos em transações de estados alemães com exceção da Áustria. Bismarck passa a defender a hegemonia prussiana em detrimento da Áustria. Devido à vitória germânica, é criado o Império Alemão, sob o comando de Guilherme I, que recebe o título de Kaiser (imperador). 08 C As unificações foram comandadas pelas elites dos respectivos países, sendo o povo mera massa de manobra, e os estados mais ricos e poderosos comandaram o processo, Piemonte, na Itália, e Prússia, na Alemanha. 09 D Zollverein é o nome da aliança aduaneira que teve como meta a liberdade alfandegária para os 38 estados alemães, o que favoreceu a liberdade entre as suas fronteiras internas, facilitando, assim, o maior comércio e uma maior estrutura para os processos industriais, excluindo a Áustria, que era rival da Prússia. 10 D A Comuna de Paris foi o primeiro governo operário da história, fundado em 1871 na capital francesa por ocasião da resistência popular ante à invasão alemã. É considerada uma experiência com traços socialistas, em sua concepção. 2a Série – Ensino Médio | 7