História- 1ª - CPMG Sargento Nader Alves dos Santos

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS
COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR
COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR SARGENTO NADER ALVES DOS SANTOS
SÉRIE/ANO: 1 ANO
TURMA(S): A,B,C,D
DISCIPLINA: História
DATA:
PROFESSOR (A): Maria Helena e José Nilton
ALUNO (A):
ROTEIRO DE ESTUDOS – CIVILIZAÇÃO
EGÍPCIA – LISTA 1
/
/ 2017
ATIVIDADES
Nº
3. (UFMS, 2011)
1. (ENEM, 2009) O Egito é visitado anualmente por milhões
de turistas de todos os quadrantes do planeta, desejosos de ver
com os próprios olhos a grandiosidade do poder esculpida em
pedra há milênios: as pirâmides de Gizeh, as tumbas do Vale
dos Reis e os numerosos templos construídos ao longo do rio
Nilo. O que hoje se transformou em atração turística era, no
passado, interpretado de forma muito diferente, pois:
Pintura mural no túmulo de Sennedjem, em Tebas (1306-1290 a.C.) In: ARRUDA e PILETTI. Toda História. São Paulo:
Ática, 2008, p. 21.
a) significava, entre outros aspectos, o poder que os faraós
tinham para escravizar grandes contingentes populacionais que
trabalhavam nesses monumentos.
b) representava para as populações do Alto Egito a
possibilidade de migrar para o sul e encontrar trabalho nos
canteiros faraônicos.
c) significava a solução para os problemas econômicos, uma
vez que os faraós sacrificavam aos deuses suas riquezas,
construindo templos.
d) representava a possibilidade de o faraó ordenar a sociedade,
obrigando os desocupados a trabalharem em obras públicas
que engrandeceram o próprio Egito.
e) significava um peso para a população egípcia, que
condenava o luxo faraônico e a religião baseada em crenças e
superstições.
2. (UNIFESP) A arte do Egito Antigo, além de estar
inteiramente ligada às crenças religiosas, apresenta muitas
informações sobre a sociedade da época.
A ilustração sintetiza a sociedade egípcia. A partir das
informações que ela contém é possível afirmar:
I- Na base da sociedade encontrava-se o rio Nilo, cujas águas
podiam ser aproveitadas para o cultivo sem necessidade de
técnicas específicas nem aprimoramento de organização
social.
II- O ecossistema do Nilo tinha como um dos elementos o sol,
o qual está representado na figura de um deus, com disco solar
sobra a cabeça, transmitindo a ideia de que ele ilumina e
aquece o rio, a terra e os homens.
III- As árvores frutíferas e as cenas de plantio e colheita
ocupam o centro da pintura, indicando a importância tanto das
águas do rio quanto da luz da divindade solar para o
ecossistema.
IV- A pintura é uma representação alegórica e não realista não
indicando informação sobre a estrutura política e
administrativa (o faraó e seus funcionários), por isso não serve
como fonte para o estudo da história e sociedade egípcias.
Está (ao) correta (as):
a) Apenas as alternativas I e II
b) Apenas as alternativas II e III
c) Apenas a alternativa III
d) Apenas as alternativas III e IV
e) Apenas a alternativa IV
Baseado (a) na informação acima, responda as questões a
seguir:
a) Qual fator geográfico propiciava, numa região cercada por
deserto, a atividade produtiva representada pela imagem
acima?
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b) Que significado religioso tinha para os egípcios a
representação de cenas da vida cotidiana nos túmulos?
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Seção de Recursos Didáticos - Mecanografia
4. (UNESP 2007) Um dos mais antigos registros escritos
conhecidos surgiu no Egito Antigo. A região também foi o
berço do Estado e da diferenciação social. Escrever requeria
anos de aprendizado e apenas alguns poucos, como os
escribas, dedicavam-se a essa tarefa. Nos dias atuais, o
conceito de analfabetismo mudou. A UNESCO adota a noção
de analfabeto funcional: pessoa capaz de escrever e de ler
frases simples, mas que não consegue usar informações
escritas para satisfazer suas necessidades diárias e para
desenvolver seu conhecimento. Explique para que servia a
escrita no Egito Antigo e relacione o conceito contemporâneo
de analfabetismo com a ideia de exclusão social.
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5. (Ufpel) Observe atentamente as colunas a seguir sobre a
História do Egito e as relacione:
(1) Período Pré-Dinástico
(2) Antigo Império
(3) Médio Império
(4) Novo Império
( ) expansão territorial com anexação da Etiópia, Síria e
Fenícia
( ) unificação do Alto e Baixo Egito efetuada pelo faraó
Menés
( ) Formação dos Nomos
( ) Invasão dos hicsos
6. (UECE 2007) As relações entre o Estado e a religião
existentes entre os povos da Antiguidade, caracterizaram
diferentes formas de organização político-social. Sobre essas
relações é correto afirmar que:
a) o politeísmo implantado pelas monarquias hebraicas
restringia a concepção do rei como ser humano, tornando-o
ungido de Deus.
b) a teocracia egípcia, concepção divina do poder,
personificada no faraó como próprio Deus, limitou-se ao
período do Novo Império.
c) a monarquia teocrática, no Egito Antigo, ocorria através da
personificação de Deus e do Estado na figura do faraó.
d) o Código de Hamurabi era um manual de orientação
espiritual, que autorizava os fiéis a fazer justiça com as
próprias mãos.
7. (Fuvest 2007) Tendo em vista a economia, a sociedade, a
política e a religião, os manuais da História Antiga agrupam,
de um lado, as civilizações do Egito Antigo e da
Mesopotâmia, e, de outro lado, as da Grécia de de Roma.
Indique e descreva dois aspectos comuns aos pares indicados,
isto é, às civilizações.
a) Egípcia e Mesopotâmica:
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b) Grega e Romana:
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8. (UFRN) A religião estava presente em todos os aspectos da
vida no Egito Antigo. A medicina inclusive era impregnada de
elementos mágicos e religiosos. A relação entre a religião e a
medicina no Egito Antigo era evidente na medida em que:
a) as práticas médicas estavam voltadas apenas para o
tratamento do faraó, cuja imagem era associada aos deuses.
b) as técnicas desenvolvidas na medicina foram estimuladas
pela necessidade de preservar o corpo para a vida após a
morte.
c) os médicos, recrutados entre as mais altas camadas sociais,
acumulavam também a função de promover o culto religioso.
d) os médicos queriam prolongar a existência terrena,
estimulados pelas crenças religiosas que negavam a
imortalidade da alma.
Seção de Recursos Didáticos - Mecanografia
9. Os egípcios acreditavam na existência da vida após a morte.
Para eles, depois de julgada e absolvida pelo Tribunal de
Osíris, a alma vinha em busca do corpo. Dessa forma,
responda:
a) Qual a relação entre a religião e o processo de mumificação
no Egito Antigo?
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10. Diferentemente da Mesopotâmia, a acumulação de
excedentes não foi centralizada nos templos, de uma divindade
local, mas sim, nas mãos de um monarca que se colocava
acima da sociedade, não porque representasse a vontade dos
deuses, mas porque ele era considerado o próprio deus. Assim
sendo, descreva cada uma das classes sociais do Egito Antigo:
a) Faraó:
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b) Nobreza:
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c) Escribas, funcionários modestos, sacerdotes de pequenos
templos, militares, artistas e artesãos especializados:
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d) Camponeses e escravos:
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11. (Uepa 2015) Apesar das semelhanças quanto à língua e a
religião entre os gregos das diversas polis, a Grécia do Período
Clássico em diante era um mosaico de cidades autônomas em
termos políticos e econômicos. A criação das cidades-estado
seguiu por caminhos diferentes em função da relação entre
populações autóctones e povos estrangeiros. Particularmente, a
história da fundação de Atenas e de Esparta teve clara relação
com sua organização sociopolítica, pois:
a) ocorreu em Atenas a partilha de poder administrativo entre
jônios e demais estrangeiros, enquanto em Esparta se deu a
dominação política dos dórios.
b) o domínio jônico submeteu os povos autóctones na
formação de Atenas, enquanto os dórios partilharam o governo
de Esparta com os nativos lacedemônios.
c) Atenas tornou-se centro cosmopolita do mundo antigo, dada
a proeminência social dos estrangeiros, enquanto a elite dórica
manteve-se predominante no governo de Esparta.
d) a formação de Atenas esteve vinculada ao trabalho agrícola
das populações camponesas, enquanto os guerreiros dóricos de
Esparta constituíram uma sociedade militarizada.
e) Atenas formou-se com a reunião de jônios e populações
locais pré-helênicas, enquanto Esparta resultou da invasão
dórica, marcada pela submissão dos habitantes autóctones.