DESAFIO DA ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO AO PACIENTE COM DOENÇA RARA Autores 1 ZENILDA MARTINS , Maria JOSÉ Leonardo 1 1 Instituição uninove - Universidade nove de julho (CAMPUS BARRA FUNDA) Resumo OBJETIVOS As doenças raras (DRS) são caracterizadas por baixa prevalência (menos de 1/2.000) e sua heterogeneidade são conhecidas no Brasil, com pouca relevância através de movimentos ativistas de associações (AA), grupos, familiares de doenças raras (DRS) e graves. Observa-se crescente surgimento no país de movimentos sociais abordando essa temática da saúde, formados por portadores de DRS e familiares, nos moldes que ocorreu nos Estados Unidos (1983) e na Europa (2000). As DRS, no plural, são foco crescente de atenção pública nacional1. Muitas AA lutam pelo objetivo que seja reconhecidas DRS no BR, pela obtenção de profissionais habilitados no atendimento aos pacientes com DRS, pela necessidade de medicações que são de custos elevados, pesquisas clínicas,pois no BR há investimento sem relevância devido a custos altos, em longo prazo na apresentação de resultados impedindo o paciente de fazer tratamento adequado. Não há cura para doença genética (DG) há tratamentos que aumentam qualidade de vida. Tendo como objetivo Apontar os desafios da enfermagem no manejo e atendimento ao paciente com doença rara e/ou grave. MÉTODOS Trata-se de Revisão de Literatura, descritiva no qual a fundamentação teórica foi feita em consulta nas bases de dados: SCIELO, MEDLAINE. Pesquisa feita com setenta enfermeiros do curso de pós-graduação da Universidade Nove de Julho participou da pesquisa respondendo questionário sobre uma das DRS, a SÍNDROME DE MARFAN no período de abril a junho de 2012. RESULTADOS 1. Você conhece alguma DR? 24 pessoas disseram sim , 46 pessoas disseram não. 2. Qual DR você conhece? 15 pessoas conheciam, mas não souberam citar, 55 pessoas desconhecem. 3. Você sabe quando uma doença é considerada rara? 45 pessoas não souberam. 4. Você conhece SM ? 69 pessoas desconhecem. 5. Qual a conseqüência da SM que causa mortalidade? 70 pessoas desconhecem. CONCLUSÃO O trabalho identificou diante tantas discussões de DRS em âmbito nacional, ocorreu portaria 199/2014. Pela democracia socialista com participação da população, foi criada a LEI Nº 15.669 DE 12 DE JANEIRO DE 2015 período peculiar ao Grupo de Estudo de Doenças Raras BR , e AA Dos Familiares Amigos, Portadores de Doenças Graves (AFAG 2012) . Demonstrando que o paciente de DR precisa de equipe multidisciplinar para seguimento do tratamento analisando a enfermagem que é de total importância no atendimento a pessoa com DG, uma vez que o enfermeiro está à frente nas instituições a atendimento das pessoas com doenças graves. Palavras-chaves: Doença rara, Genetica , Enfermagem, Medicações órfãos , Síndromes Agência de Fomento: