Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Clipping Eletrônico - Quarta-feira - dia 03/02/2016 Portal do Holanda – Saúde – 03 de Fevereiro de 2016 Fonte: http://www.portaldoholanda.com.br/amazonas/zika-virusidentificado-em-21-pacientessete-sao-gestantes Zika vírus identificado em 25 pacientes em Manaus. Sete são gestantes Portal do Holanda Postado em 02/02/2016 às 19h37 - Atualizado em 02/02/2016 às 20h26 Manaus - A força-tarefa para evitar o avanço do Zika Vírus em Manaus e uma epidemia da doença na capital está sendo ampliada pela Prefeitura de Manaus e Governo do Estado. Os secretários de Saúde do município, Homero de Miranda Leão Neto, e do Estado, Pedro Elias, se reuniram nesta terça-feira, 2, com os membros do Comitê Multidisciplinar de Apoio ao Monitoramento, Prevenção e Controle da Ocorrência de Casos de Microcefalia. Durante a reunião, no auditório da Secretaria de Estado de Saúde (Susam), foram alinhadas as estratégias e ações de reforço ao combate do mosquito Aedes aegyti, transmissor da Dengue, Chikungunya e do Zika Vírus. O Boletim Epidemiológico divulgado pela Semsa e Susam durante a reunião, por meio do Centro Integrado de Operações Conjuntas em Saúde (CIOCS), apontou que Manaus tem 25 casos confirmados de Zika Vírus, sendo sete gestantes. Ainda estão esperando a confirmação da doença por laboratório, de 201 pessoas, sendo 21 gestantes.“Esses casos já eram esperados e já estávamos preparados. Adotamos todas as medidas para que essas grávidas sejam acompanhadas no seu pré-natal com prioridade até o nascimento do bebê. O fato de as mães serem diagnosticadas com Zika, não significa que o bebê esteja com microcefalia, isso Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br somente será confirmado durante os exames na gravidez e depois do nascimento da criança”, declarou o secretário Homero. Homero disse que das sete grávidas confirmadas, apenas três estão no primeiro trimestre da gravidez, o período de maior vulnerabilidade para a gestante. Duas gestantes estão no segundo trimestre e as outras duas no terceiro. “Nenhuma infecção tem 100% de possibilidade de transmissão para o feto durante a gravidez, como do Zika também não. E quando tem infecção no feto, elas não se manifestam da mesma forma. Por ser um assunto novo, não tem como a gente afirmar qual é essa taxa de transmissão e qual a chance do feto desenvolver a microcefalia”, declarou. Protocolo de atendimento especial O secretário disse que a Semsa tem um protocolo de atendimento e acompanhamento de todos os casos suspeitos de Zika. Mesmo sem a confirmação da doença, cada caso está sendo acompanhado individualmente pelos profissionais de saúde. “O objetivo é evitar uma epidemia da doença, enfocando principalmente na prevenção à infecção pelo Zika Vírus em grávidas. No total, tínhamos 286 casos suspeitos e 60 foram descartados. E as 201 pessoas que ainda estão em suspeita, incluindo 21 gestantes, estão tendo acompanhamento especial da Semsa”, afirmou. A meta, segundo Homero, é permitir que os pacientes, principalmente mulheres grávidas, recebam atendimento médico e laboratorial o mais rápido possível, além de possibilitar o início imediato das ações dos agentes de endemias na eliminação de focos do mosquito na área onde o caso foi notificado. De acordo com o fluxograma da Semsa, as gestantes que forem atendidas nas Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSFs) ou em Unidades Básicas de Saúde (UBSs), e que apresentarem sintomas para a doença, serão encaminhadas de forma imediata para 15 unidades de referência para atendimento com um médico obstetra, distribuídas nos Distritos de Saúde Sul, Leste, Oeste e Norte. Logo após o primeiro atendimento médico em qualquer Unidade Básica de Saúde ou nas unidades da rede privada, o profissional de saúde deve realizar de forma imediata a notificação do caso ao Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs), que inicia os procedimentos para investigação epidemiológica e bloqueio mecânico/químico, que consiste na eliminação de locais criadouros do mosquito Aedes num raio de 300 metros em torno do local onde houve registro de casos suspeitos, associados à aplicação de inseticida para eliminação do mosquito Aedes aegypti na fase alada. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br “A Vigilância também realiza a investigação de cada caso notificado com uma equipe de profissionais que acompanha o paciente em sua residência para verificar o fluxo de atendimento e os possíveis riscos existentes”, informou a diretora do Departamento de Vigilância Ambiental e Epidemiológica (Devae) da Semsa, Angélica Tavares. Para a realização dos exames laboratoriais, quando necessário, os profissionais do Devae buscam o paciente em sua residência para que realize a coleta de material. No caso de mulheres grávidas atendidas nas UBSs com sintomas de Zika Vírus, além da notificação, a investigação e o bloqueio químico e mecânico, os procedimentos são mais específicos. Após o primeiro atendimento, o profissional de saúde agenda por telefone, diretamente com o diretor de uma das 15 UBSs de referência, uma consulta com médico obstetra, de preferência para o dia seguinte, quando deverão ser solicitados os exames específicos como a ultrassonografia. “As UBSs de referência estão monitorando a gestante durante toda a gravidez, até ser descartada ou confirmada a suspeita de microcefalia ou outras complicações. Quando não há confirmação, a paciente deve retornar a UBS do primeiro atendimento para continuar o pré-natal normalmente. No caso de suspeita da doença permanecer, a paciente continua sendo acompanhada pelo profissional especialista até próximo do final da gestação e em seguida é encaminhada para um ambulatório de alto risco para continuar o tratamento”, explicou Angélica Tavares. O combate em números Até o dia 2 de fevereiro, a Semsa havia registrado 1190 denúncias de focos do mosquito Aedes pelo Disque Saúde – 0800 280 8 280. O órgão também está capacitando pessoas para ajudarem no combate ao vetor e já formou 40 brigadas com 255 agentes voluntários. A Vigilância Sanitária de Manaus inspecionou 40 locais com criadouros denunciados, sendo 14 imóveis já autuados. Unidades referência no Estado. O diretor presidente da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS), Bernardino Albuquerque, que presidiu a reunião, apresentou um relatório de todas as ações encaminhadas para o enfretamento da doença. Durante a reunião, ficou definido que o Centro Especializado de Reabilitação (CER) da Colônia Antônio Aleixo será unidade de referência para o atendimento de bebês com diagnóstico de microcefalia relacionado à infecção pelo Zika Vírus. O Centro irá ofertar serviços de estimulação precoce e específicos de reabilitação Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br para os bebês com diagnóstico de microcefalia, informa Bernardino. Ele explica, ainda, que esse tratamento será de longo prazo, uma vez que os pacientes portadores de microcefalia precisam de acompanhamento durante toda a vida. Também ficou definido que o Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV) será a unidade de referência para o atendimento oftalmológico dos bebês com diagnóstico de microcefalia em decorrência da infecção pelo Zika Vírus. “Aqueles bebês que apresentarem suspeita de problemas visuais serão encaminhados para a unidade de referência onde terão acesso a exames diagnósticos e acompanhamento médico”, explica Bernardino. Ele destaca ainda que essas ações fazem parte do trabalho que o Governo do Estado está realizando para organizar a rede de saúde e poder dar o suporte necessário caso venham a surgir casos de bebês com diagnóstico de microcefalia em decorrência da infecção pelo Zika vírus. “Nós não temos casos no interior ainda, mas estamos trabalhando para que, no caso de termos, poder ofertar o atendimento correto”, explica. Este ano, o estado do Amazonas já registrou 330 casos de Dengue. Em Manaus há 158 casos notificados. Em relação ao Zika Vírus, os casos notificados são de Manaus. Até o momento, não foi notificado nenhum caso suspeito por Febre Chikungunya no Estado. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Jornal Em Tempo - Última Hora pág. A2 – 03 de Fevereiro de 2016. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Jornal Diário do Amazonas – Radar de Notícias pág. 32 – 03 de Fevereiro de 2016. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Portal do Holanda – Saúde – 03 de Fevereiro de 2016. Fonte: http://www.portaldoholanda.com.br/amazonas/igreja-de-nossasenhora-de-aparecida-recebe-acao-de-combate-aos-aedes Igreja de Nossa Senhora de Aparecida recebe ação de combate aos Aedes Portal do Holanda Postado em 02/02/2016 às 16h42 Agentes municipais de endemias realizaram nesta terça-feira, 2, uma ação educativa de combate ao Aedes aegypti durante a novena do santuário de Nossa Senhora de Aparecida, no Centro de Manaus, que recebe aproximadamente 25 mil pessoas toda terça. A ação foi coordenada por profissionais do Distrito de Saúde Sul (Disa Sul) da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), que distribuíram folders educativos e orientaram os visitantes sobre as ações de prevenção ao mosquito transmissor do zika vírus, da dengue e da febre chikungunya. De acordo com o pároco e reitor do Santuário de Nossa Senhora de Aparecida, padre Inácio Raposo, a parceria é uma forma de conscientizar a população sobre a importância para o cuidado que cada um deve ter quando se trata de combater o Aedes aegypti. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Blog da Floresta – Saúde – 03 de Fevereiro de 2016. Fonte: http://www.blogdafloresta.com.br/prefeitura-e-governo-doestado-alinham-acoes-contra-o-zika/ Prefeitura e Governo do Estado alinham ações contra o Zika ROBERTO BRASIL - FEVEREIRO, 2ND 2016 A força-tarefa para evitar o avanço do Zika Vírus em Manaus e uma epidemia da doença na capital está sendo ampliada pela Prefeitura de Manaus e Governo do Estado. Os secretários de Saúde do município, Homero de Miranda Leão Neto, e do Estado, Pedro Elias, se reuniram nesta terça-feira, 2, com os membros do Comitê Multidisciplinar de Apoio ao Monitoramento, Prevenção e Controle da Ocorrência de Casos de Microcefalia. Durante a reunião, no auditório da Secretaria de Estado de Saúde (Susam), foram alinhadas as estratégias e ações de reforço ao combate do mosquito Aedes aegyti, transmissor da Dengue, Chikungunya e do Zika Vírus. O Boletim Epidemiológico divulgado pela Semsa e Susam durante a reunião, por meio do Centro Integrado de Operações Conjuntas em Saúde (CIOCS), apontou que Manaus tem 25 casos confirmados de Zika Vírus, sendo sete gestantes. Ainda estão esperando a confirmação da doença por laboratório, de 201 pessoas, sendo 21 gestantes. “Esses casos já eram esperados e já estávamos preparados. Adotamos todas as medidas para que essas grávidas sejam acompanhadas no seu pré-natal com prioridade até o nascimento do bebê. O fato de as mães serem diagnosticadas com Zika, não significa que o bebê esteja com microcefalia, Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br isso somente será confirmado durante os exames na gravidez e depois do nascimento da criança”, declarou o secretário Homero. Homero disse que das sete grávidas confirmadas, apenas três estão no primeiro trimestre da gravidez, o período de maior vulnerabilidade para a gestante. Duas gestantes estão no segundo trimestre e as outras duas no terceiro. “Nenhuma infecção tem 100% de possibilidade de transmissão para o feto durante a gravidez, como do Zika também não. E quando tem infecção no feto, elas não se manifestam da mesma forma. Por ser um assunto novo, não tem como a gente afirmar qual é essa taxa de transmissão e qual a chance do feto desenvolver a microcefalia”, declarou. Protocolo de atendimento especial O secretário disse que a Semsa tem um protocolo de atendimento e acompanhamento de todos os casos suspeitos de Zika. Mesmo sem a confirmação da doença, cada caso está sendo acompanhado individualmente pelos profissionais de saúde. “O objetivo é evitar uma epidemia da doença, enfocando principalmente na prevenção à infecção pelo Zika Vírus em grávidas. No total, tínhamos 286 casos suspeitos e 60 foram descartados. E as 201 pessoas que ainda estão em suspeita, incluindo 21 gestantes, estão tendo acompanhamento especial da Semsa”, afirmou. A meta, segundo Homero, é permitir que os pacientes, principalmente mulheres grávidas, recebam atendimento médico e laboratorial o mais rápido possível, além de possibilitar o início imediato das ações dos agentes de endemias na eliminação de focos do mosquito na área onde o caso foi notificado. De acordo com o fluxograma da Semsa, as gestantes que forem atendidas nas Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSFs) ou em Unidades Básicas de Saúde (UBSs), e que apresentarem sintomas para a doença, serão encaminhadas de forma imediata para 15 unidades de referência para atendimento com um médico obstetra, distribuídas nos Distritos de Saúde Sul, Leste, Oeste e Norte. Logo após o primeiro atendimento médico em qualquer Unidade Básica de Saúde ou nas unidades da rede privada, o profissional de saúde deve realizar de forma imediata a notificação do caso ao Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs), que inicia os procedimentos para investigação epidemiológica e bloqueio mecânico/químico, que consiste na eliminação de Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br locais criadouros do mosquito Aedes num raio de 300 metros em torno do local onde houve registro de casos suspeitos, associados à aplicação de inseticida para eliminação do mosquito Aedes aegypti na fase alada. “A Vigilância também realiza a investigação de cada caso notificado com uma equipe de profissionais que acompanha o paciente em sua residência para verificar o fluxo de atendimento e os possíveis riscos existentes”, informou a diretora do Departamento de Vigilância Ambiental e Epidemiológica (Devae) da Semsa, Angélica Tavares. Para a realização dos exames laboratoriais, quando necessário, os profissionais do Devae buscam o paciente em sua residência para que realize a coleta de material. No caso de mulheres grávidas atendidas nas UBSs com sintomas de Zika Vírus, além da notificação, a investigação e o bloqueio químico e mecânico, os procedimentos são mais específicos. Após o primeiro atendimento, o profissional de saúde agenda por telefone, diretamente com o diretor de uma das 15 UBSs de referência, uma consulta com médico obstetra, de preferência para o dia seguinte, quando deverão ser solicitados os exames específicos como a ultrassonografia. “As UBSs de referência estão monitorando a gestante durante toda a gravidez, até ser descartada ou confirmada a suspeita de microcefalia ou outras complicações”. Quando não há confirmação, a paciente deve retornar a UBS do primeiro atendimento para continuar o pré-natal normalmente. No caso de suspeita da doença permanecer, a paciente continua sendo acompanhada pelo profissional especialista até próximo do final da gestação e em seguida é encaminhada para um ambulatório de alto risco para continuar o tratamento”, explicou Angélica Tavares. O combate em números Até o dia 2 de fevereiro, a Semsa havia registrado 1190 denúncias de focos do mosquito Aedes pelo Disque Saúde – 0800 280 8 280. O órgão também está capacitando pessoas para ajudarem no combate ao vetor e já formou 40 brigadas com 255 agentes voluntários. A Vigilância Sanitária de Manaus inspecionou 40 locais com criadouros denunciados, sendo 14 imóveis já autuados. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Unidades referência no Estado O diretor presidente da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS), Bernardino Albuquerque, que presidiu a reunião, apresentou um relatório de todas as ações encaminhadas para o enfretamento da doença. Durante a reunião, ficou definido que o Centro Especializado de Reabilitação (CER) da Colônia Antônio Aleixo será unidade de referência para o atendimento de bebês com diagnóstico de microcefalia relacionado à infecção pelo Zika Vírus. O Centro irá ofertar serviços de estimulação precoce e específicos de reabilitação para os bebês com diagnóstico de microcefalia, informa Bernardino. Ele explica, ainda, que esse tratamento será de longo prazo, uma vez que os pacientes portadores de microcefalia precisam de acompanhamento durante toda a vida. Também ficou definido que o Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV) será a unidade de referência para o atendimento oftalmológico dos bebês com diagnóstico de microcefalia em decorrência da infecção pelo Zika Vírus. “Aqueles bebês que apresentarem suspeita de problemas visuais serão encaminhados para a unidade de referência onde terão acesso a exames diagnósticos e acompanhamento médico”, explica Bernardino. Ele destaca ainda que essas ações fazem parte do trabalho que o Governo do Estado está realizando para organizar a rede de saúde e poder dar o suporte necessário caso venham a surgir casos de bebês com diagnóstico de microcefalia em decorrência da infecção pelo Zika vírus. “Nós não temos casos no interior ainda, mas estamos trabalhando para que, no caso de termos, poder ofertar o atendimento correto”, explica. Este ano, o estado do Amazonas já registrou 330 casos de Dengue. Em Manaus há 158 casos notificados. Em relação ao Zika Vírus, os casos notificados são de Manaus. Até o momento, não foi notificado nenhum caso suspeito por Febre Chikungunya no Estado. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Rede Tiradentes – Saúde – 03 de Fevereiro de 2016. Fonte: http://www.redetiradentes.com.br/para-combater-aedes-aegyptiimoveis-poderao-ser-vistoriados-sem-autorizacao/#.VrH9l7IrLcc Para combater Aedes aegypti, imóveis poderão ser vistoriados sem autorização Para combater o mosquito Aedes aegypti, as autoridades poderão entrar a força em imóveis abandonados para checar se há no locais focos de reprodução. A iniciativa foi instituída por meio de medida provisória do Palácio do Planalto, publicada nesta segunda-feira (1º/2) no Diário Oficial. O Aedes aegypti é o transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus da zika. O texto autoriza ainda a entrada do agente público em casas onde o proprietário não esteja para garantir o acesso e quando isso se mostrar “essencial para contenção de doenças”. O agente poderá, nesses casos, solicitar auxílio de autoridade policial. A MP estabelece como imóvel abandonado aquele com flagrante ausência prolongada de utilização, situação que pode ser verificada por características físicas do imóvel, por sinais de inexistência de conservação, pelo relato de moradores da área ou por outros indícios. Já a ausência de pessoa que permita o acesso do agente de saúde ao imóvel fica caracterizada, conforme a MP, pela impossibilidade de localização de alguém que autorize a entrada após duas visitas devidamente notificadas, em dias e períodos alternados, dentro do intervalo de dez dias. Domicílios vistoriados Dados do Ministério da Saúde divulgados na sexta-feira (29/1) apontam que, até o momento, 10,9 milhões de domicílios foram vistoriados por agentes de Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br saúde e por militares das Forças Armadas para combate ao Aedes aegypti – o que representa 22% dos 49,2 milhões de imóveis previstos. O relatório contabiliza 3.183 municípios visitados de um total de 5.570 definidos para serem vistoriados por equipes em todo o país. Ainda segundo a pasta, durante as vistorias foram identificados 355 mil imóveis com focos do mosquito (3,25% do total). A meta do governo é reduzir o índice de infestação para menos de 1% do total de domicílios. Houve a recusa de acesso a 45.719 imóveis. Cerca 2,7 milhões de domicílios estavam fechados no momento da visita. Desde dezembro, 266 mil agentes comunitários de saúde reforçam o combate ao Aedes aegypti nas residências. Eles se juntaram aos 6.188 profissionais das equipes de Atenção Domiciliar e aos 46 mil agentes de combate às endemias que já fazem o serviço na comunidade. Além disso, 3,2 mil militares das Forças Armadas reforçam, em 19 estados, as ações de eliminação dos focos do mosquito da dengue. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Jornal Em Tempo – País pág. C6 – 03 de Fevereiro de 2016. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Jornal A Crítica – Saúde pág. C4 – 03 de Fevereiro de 2016 Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Portal A Crítica – Saúde – 03 de Fevereiro de 2016. Fonte: http://acritica.uol.com.br/noticias/Saude-investiga-casossuspeitos-microcefalia_0_1515448480.html Saúde investiga 3.670 casos suspeitos de microcefalia no país Estão sendo investigados todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central, inclusive a possível relação com o vírus Zika e outras infecções congênitas. Manaus (AM), 02 de Fevereiro de 2016 ACRITICA.COM A microcefalia pode ter como causa diversos agentes infecciosos, além do Zika, como sífilis, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus e herpes viral (Divulgação/TV Brasil) O Ministério da Saúde e os estados investigam 3.670 casos suspeitos de microcefalia em todo o país. Isso representa 76,7% dos casos notificados. O novo boletim divulgado nesta quarta-feira (2) aponta, também, que 404 casos já tiveram confirmação de microcefalia e/ou outras alterações do sistema nervoso central, sendo que 17 com relação ao vírus Zika. Outros 709 casos notificados já foram descartados. Ao todo, 4.783 casos suspeitos de microcefalia foram registrados até 30 de janeiro. Os novos números demonstram aumento dos casos já classificados como confirmados e descartados nesta última semana, se comparado a semanas anteriores. O crescimento dos casos investigados e classificados foi de 52%, com relação ao boletim do dia 23 de janeiro. Eram 732 na semana anterior, passando para os atuais 1.113. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br No total, foram notificados 76 óbitos por microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central após o parto (natimorto) ou durante a gestação (abortamento espontâneo). Destes, 15 foram investigados e confirmados para microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central, sendo que cinco tiveram identificação do vírus Zika no tecido fetal. Outros 56 continuam em investigação e cinco já foram descartados. Cabe esclarecer que o Ministério da Saúde está investigando todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central, informados pelos estados e a possível relação com o vírus Zika e outras infecções congênitas. A microcefalia pode ter como causa diversos agentes infecciosos além do Zika, como Sífilis, Toxoplasmose, Outros Agentes Infecciosos, Rubéola, Citomegalovírus e Herpes Viral. De acordo com o informe, os 404 casos confirmados, desde o início das investigações no dia 22 de outubro do ano passado – foram registrados em 156 municípios de nove estados brasileiros: Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. A região Nordeste concentra 98% dos municípios com casos confirmados, sendo que Pernambuco continua com o maior número de municípios com casos confirmados (56), seguido dos estados do Rio Grande do Norte (31), Paraíba (24), Bahia (23), Alagoas (10), Piauí (6), Ceará (3), Rio de Janeiro (2) e Rio Grande do Sul (1). Até o momento, estão com circulação autóctone do vírus Zika 22 unidades da federação. São elas: Goiás, Minas Gerais, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Roraima, Amazonas, Pará, Rondônia, Mato Grosso, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná. Orientação O Ministério da Saúde orienta as gestantes adotarem medidas que possam reduzir a presença do mosquito Aedes aegypti, com a eliminação de criadouros, e proteger-se da exposição de mosquitos, como manter portas e janelas fechadas ou teladas, usar calça e camisa de manga comprida e utilizar repelentes permitidos para gestantes. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Zika O Ministério da Saúde irá anunciar nas próximas semanas a notificação compulsória dos casos identificados como infecção pelo vírus Zika no Brasil. Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) não contabiliza o número de casos de infecções pelo Zika. Atualmente, o acompanhamento é feito pelo sistema de vigilância sentinela para monitorar a circulação do vírus e prestar apoio às medidas de prevenção à doença. OMS A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou ontem Emergência de Saúde Pública de importância internacional (ESPII) por vírus Zika e sua possível associação com a microcefalia e síndromes neurológicas. A decisão foi recomendada pelo Comitê de Emergência da OMS à presidente da organização, Margaret Chan, com base nas informações técnicas de entendimento do vírus Zika repassada pelo Brasil, França, Estados Unidos e El Salvador. A emergência de saúde pública de importância internacional é um evento extraordinário que exige uma resposta coordenada. Este reconhecimento internacional deve facilitar a busca parcerias em todo o mundo, reunindo esforços de governos e especialistas para enfrentar a situação. O Brasil tem sido um protagonista no manejo do aumento de casos de microcefalia. Quando decretou Situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional, sinalizamos à OMS da possibilidade de um evento de importância internacional e, desde então, colocamo-nos à disposição da organização para esclarecimentos e fornecimento de materiais técnicos. Nas recomendações da OMS não há restrição de viagens ou comércio com países, regiões e/ou territórios com a transmissão do vírus Zika. Recomendase que as pessoas que venham a viajar para áreas com transmissão do vírus Zika tomem medidas adequadas para evitar picadas de mosquito. No Brasil, a recomendação do Ministério da Saúde é para que a população, principalmente mulheres grávidas e em idade fértil, tomem medidas simples que possam evitar o contato com o Aedes aegypti, como utilizar repelentes, proteger-se da exposição de mosquitos, manter portas e janelas fechadas ou teladas e usar calça e camisa de manga comprida. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Portal A Crítica – Saúde – 03 de Fevereiro de 2016. Fonte: http://acritica.uol.com.br/noticias/OMS-disseminacao-Zika-AfricaAsia_0_1515448477.html OMS diz que vai monitorar disseminação do Zika vírus na África e na Ásia Na segunda-feira (1º), a OMS declarou uma emergência de saúde pública mundial devido à ligação do Zika com milhares de casos recentes de máformação cerebral em recém-nascidos no Brasil 02 de Fevereiro de 2016 REUTERS Mosquito Aedes aegypti no laboratório Oxitec em Campinas (REUTERS/Paulo Whitaker) O vírus Zika, ligado a um surto de microcefalia na América Latina, pode se disseminar na África e na Ásia, e a Organização Mundial da Saúde (OMS) irá criar unidades de monitoramento nos países mais pobres com as taxas mais altas de natalidade, informou a entidade nesta terça-feira (2). Na segunda-feira, a OMS declarou uma emergência de saúde pública mundial devido à ligação do Zika com milhares de casos recentes de má-formação cerebral em recém-nascidos no Brasil. O órgão pediu o desenvolvimento urgente de exames diagnósticos melhores para detectar o vírus em gestantes e em bebês recém-nascidos. Visto como uma moléstia relativamente rara, o vírus pode causar microcefalia – quando bebês nascem com cabeças anormalmente pequenas – e muitas vezes distúrbios neurológicos e dificuldades de aprendizagem. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br "O mais importante é que precisamos criar locais de vigilância em países de renda média e baixa para que possamos detectar qualquer mudança nos padrões de microcefalia relatados em um estágio inicial", disse o doutor Anthony Costello, diretor de saúde maternal, infantil e adolescente da OMS. Uma unidade de reação global da OMS "aproveitando todas as lições que aprendemos com a crise do Ebola" já foi montada, afirmou ele. Entre 20 e 30 'unidades sentinela' para vigilância podem ser estabelecidas em todo o mundo, sobretudo em nações pobres que carecem de sistemas de saúde robustos. "Está claro que queremos tantos centros quanto pudermos coletando esse tipo de dados para podermos notar qualquer mudança no padrão de casos de microcefalia em um estágio inicial", declarou Costello em uma coletiva de imprensa. "O mais importante, do meu ponto de vista, é ver se conseguimos aprimorar o diagnóstico do vírus Zika". Mas ele acrescentou: "Pode ser cedo demais para notar quaisquer associações com casos em outras regiões, porque é preciso lembrar que, se você foi afetada no começo da gravidez, pode demorar vários meses antes de vir à tona que se trata de um caso de microcefalia". O temor é que a doença migre para outras áreas do mundo onde as populações podem não ser imunes, alertou."E sabemos que o mosquito portador do vírus Zika – se essa associação for confirmada – está presente... em toda a África, em partes do sul da Europa e em muitas partes da Ásia, particularmente o sul da Ásia.." Costello disse que a OMS está elaborando diretrizes para as gestantes de todo o planeta e congregando especialistas para que trabalhem em uma definição de microcefalia que inclua uma medida padronizada de medição das cabeças dos bebês. "No momento, acreditamos que associação é culpada até prova em contrário", afirmou, referindo-se à conexão feita no Brasil entre o vírus e os recémnascidos com microcefalia. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Portal A Crítica – Saúde – 03 de Fevereiro de 2016. Fonte: http://acritica.uol.com.br/noticias/Pesquisa-bacterias-potenciaistratamento-doencas_0_1515448470.html Pesquisa busca em fungos e bactérias potenciais para tratamento de doenças O estudo realizou uma seleção de fungos e bactérias produtores substâncias capazes de desfazer coágulos sanguíneos formados durante as doenças cardiovasculares como a trombose Manaus (AM), 02 de Fevereiro de 2016 ACRITICA.COM* O estudo oferece uma nova opção na produção de medicamento direcionado para doenças cardiovasculares (Divulgação) A pesquisadora do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), Ormezinda Fernandes, está desenvolvendo um estudo com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) para buscar em fungos e bactérias da região Amazônica potencial farmacológica para tratamento de doenças cardiovasculares. O estudo realizou uma seleção de fungos e bactérias isolados de substratos amazônicos, como solo, água e ar, promissores produtor de proteases que possuem ação fibrinolítica, quando atua diretamente desfazendo o coágulo sanguíneo formado durante as doenças cardiovasculares. O projeto de pesquisa está sendo desenvolvido com aporte financeiro do governo do Estado via Fapeam no âmbito do Programa de Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde (PPSUS), desenvolvido em parceria com Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br o Ministério da Saúde e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O programa apoia, com recursos financeiros, projetos de pesquisa que visem à promoção do desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação na área de saúde no Amazonas. Para a pesquisa, foi realizada a seleção de, aproximadamente, 150 microrganismos produtores de proteases. Desses produtores, cerca de 30% são produtores da ação fibrinolítica, ou seja, são capazes de desfazer o coágulo sanguíneo. Todos os testes foram feitos em laboratório em placas de fibrina que simulam a cascata de coagulação no organismo humano. “Esse é o primeiro passo para chegarmos ao medicamento. Temos que ter o microrganismo produtor do material e as condições prévias para essa produção. Isso já estamos fazendo. O próximo passo serão os ensaios clínicos, testar em pequenos animais, ou seja, estimular um coágulo sanguíneo e testar a enzima para saber de que forma ela está agindo”, disse a pesquisadora Ormezinda Fernandes. O estudo oferece uma nova opção na produção de medicamento direcionado para doenças cardiovasculares. Para a pesquisadora, com o surgimento de novos remédios a tendência é que os produtos fiquem com o preço cada vez menor, devido à concorrência no mercado, beneficiando a população. “O que queremos mostrar é que a biodiversidade amazônica tem esse potencial de investimento biotecnológico, tanto que estamos encontrando esses microrganismos produtores dessas enzimas e, quando vamos relacionar com o que é encontrado na literatura com outros microrganismos de outras regiões, e de países, em alguns casos, nossa produção é bem melhor que a deles”, disse Fernandes. Coleção de fungos e bactérias Na Fiocruz Amazônia existe uma coleção de fungos e bactérias, que segundo a pesquisadora, é responsável pela conservação de recursos genéticos ex-situ, que têm como função principal, a aquisição, caracterização, manutenção e distribuição de microrganismos autenticadas, permitindo o desenvolvimento das atividades com mais segurança nos resultados. Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis – Manaus – AM CEP 69057-002 | Tel.: 3236-8315 [email protected] semsa.manaus.am.gov.br Além disso, o estudo também é realizado em parceria com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), especificamente com o doutor Raimundo Felipe Cruz, do laboratório de Microbiologia do ICB. Clipping realizado por Luana Abecassis Departamento de Comunicação – Semsa / PMM