Colégio Agrícola Estadual Adroaldo Augusto

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INSUFICIENCIA CARDIACA ESQUERDA
É causada por cardiopatia isquêmica (cpi), hipertensão, doenças valvares aórtica e
mitral e miocardiopatias não isquêmicas. Os efeitos morfológicos e clínicos da
insuficiência cardíaca congestiva esquerda resultam de lesão progressiva do sangue no
interior da circulação pulmonar e das conseqüências do fluxo sanguíneo periférico
diminuído.
Morfologia
A exceção da obstrução da valva mitral ou de outros processos que restringem o
tamanho do ventrículo esquerdo, essa câmara costuma estar hipertrofiada e
frequentemente dilatada, algumas vezes de forma maciça.
Os efeitos extracardíacos da insuficiência esquerda manifestam-se de forma mais
proeminente nos pulmões, embora os rins e o cérebro também possam ser pulmonares.
PULMÕES;
As alterações pulmonares incluem ; transudato perivascular e intersticial,
particularmente nos septos interlobulares que é responsável pelo aparecimento de linhas
B em radiografias; as protínas que contém ferro no líquido do edema e a hemoglobina
dos eritrócitos.
Essas alterações anatômicas produzem manifestações clinicas notáveis. A dispnéia (falta
de ar) que habitualmente constitui a queixa mais precoce e cardial dos pacientes com
insuficiência cardíaca esquerda.
ORTOPNÉIA; que consiste em dispnéia produzida em decúbito por conseguinte o
paciente com ortopnéia precisa dormir sentado, a dispnénia paroxística noturna é uma
extensão da ortopn´eia beirando a sufocação,ocorrendo geralmente á noite.
A insuficiência esquerda é comumente acompanhada de tosse.
RINS;
Adiminuição do débito cardíaco provoca uma redução da perfusão renal, a retenção de
sal e contrabalançada pela liberação do peptídio natriurético atrial atrvés de dilatação
atrial. Que atua para reduzir o volume excessivo de sangue.
CÉREBRO;
Na insuficiência cardíaca congestiva muito avançada, a hipóxia conseqüente
irritabilidade, perda da atenção e agitação que pode evoluir, até mesmo, para o estupor e
coma.
REFERÊNCIA ;patologia estrutural e funcional. AUTOR; Robbins, Ramzi
S.Cotran,M.D.
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Aluno (a) ........................................................................................................série .....n
A velhinha tinha uma pequena loja, numa rua de Florença.
Exteriormente, sua loja não era nem rica nem elegante nem artística.
Isso acontece em muitas lojas na Europa. Mas a velhinha vendia umas
blusas tão lindas e originais que nenhuma mulher poderia ficar
insensível a seus encantos. E eis que de repente, torno-me possuidora
de uma delas. Começava a escurecer. A formosa Florença tornava-se
uma cidade de prata. Eu desejava mais uma blusa: quem viaja está
sempre pensando em alegrias que, de volta, pode dar aos amigos. Mas a
loja ia fechar, a velhinha não negociava com dólares; então. Separei a
segunda blusa e prometi que na manhã seguinte apareceria com minhas
liras.
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AFINAL, QUEM MANDA NA FLORESTA?
Enfim resolveu o Leão sair para fazer sua pesquisa, verificar se ainda era o Rei
dos Animais. Os tempos tinham mudado muito, as condições de progresso
alterado fundamentalmente a psicologia e os métodos
VELHA HISTÓRIA
Era uma vez um homem que estava pescando. Até que apanhou um peixinho! Mas o
peixinho tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas,
que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a
garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o
animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia,
o peixinho o acompanhava, a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos
elevadores. Pelos cafés. Como era tocante vê-los no “17”!
_ o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de
fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra, fumando,com a outra
cuidando o peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico , tomava
laranjada por um canudinho especial...
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