!"#$"%&' %' !"#$"%&' &' !"#$"%&' Sinais e Sintomas Sinais e Sintomas Insuficiência Cardíaca Esquerda ! Congestão Pulmonar ! Dispnéia Progressiva aos Esforços ! Ortopnéia; Dispnéia Paroxística Noturna ! Taquicardia; B3; Crepitações Finas Obstrução das Artérias Coronárias Insuficiência Cardíaca Direita ! Ingurgitamento Jugular ! Hepatomegalia ! Edema dos membros inferiores Angina do Peito #' !"#$"%&' Exame Físico !! Inspeção !! Percussão !! Palpação !! Ausculta Inspeção – Ictus Cordis Inspeção – Ingurgitamento Jugular Aferição da PA Pressão Arterial Palpação do Ventrículo Direito !! Calibrar o aparelho aneróide a cada 6 meses 3-6 aferições com " PA (separadas de semanas a meses) !! Diagnóstico: * Classificar pelo VII JNC conforme valor de maior pressão (' !"#$"%&' Palpação do VE e Ictus Cordis Focos de Ausculta Focos de Ausculta Posições de Ausculta !! Foco Aórtico = 2º EID junto ao esterno. !! Foco Pulmonar = 2º EIE junto ao esterno. !! Foco Mitral = 5º EIE em LHCE. !! Foco Tricúspide = BEEI. BEEI: borda esternal esquerda inferior; EI: espaço intercostal; LHC: linha hemiclavicular Bulhas Cardíacas !! B1 (TUM) = O seu primeiro componente corresponde ao fechamento da válvula mitral e o segundo componente corresponde ao fechamento da válvula tricúspide. Indica o início da sístole ventricular. !! B2 (TÁ) = Coincide com o início da diástole, sendo composto inicialmente pelo fechamento da válvula aórtica e depois da pulmonar. )' !"#$"%&' Bulhas Cardíacas !! B3 (TUM-TÁ-TÁ) = Som que ocorre entre a proto e mesodiástole, sendo gerado pela brusca desaceleração da coluna de sangue contra as paredes ventriculares no final da fase de enchimento rápido. Ocorre na insuficiência cardíaca. Pode ser fisiológico em crianças e adolescentes. !! B4 (TRRUM-TÁ) = Ocorre na telediástole e é gerado pela desaceleração da coluna sangüínea, que é impulsionada pelos átrios na fase de contração atrial, contra a massa sangüínea existente no interior do ventrículo esquerdo, no final da diástole. Desdobramento de B2 !! Indivíduo normal: desdobramento fisiológico de B2 durante a inspiração. !! Em situações patológicas ocorre um amplo desdobramento de B2. Pode ser constante e variável, ou constante e fixo, permanecendo inalterado durante o ciclo respiratório. !! O desdobramento pode ser paradoxal, surgindo na expiração, por um retardo na formação de A2. Irradiação dos Sopros !! Ao se constatar um sopro, o mesmo deve ser descrito baseando-se nos seguintes parâmetros: 1. Localização no ciclo cardíaco: sistólico ou diastólico 2. Formato: regurgitação, ejeção, aspirativo, ruflar 3. Localização: meso, holo ou telessistólico; proto e mesodiastólicos 4. Irradiação 5. Timbre e frequência 6. Intensidade 7. Efeitos de manobras sobre o sopro !! Estenose aórtica: vasos do pescoço !! Estenose mitral: axila !! Insuficiência mitral: axila !! Insuficiência tricúspide: raio de roda de bicicleta *' !"#$"%&' Causas de Sopro !! a) Aumento Intensidade dos Sopros da velocidade da corrente sanguínea. !! b) Diminuição da viscosidade sanguínea. !! c) Passagem de sangue através de uma área estreita. !! d) Passagem de sangue através de zona dilatada. Insuficiência e Estenose Mitral Estenose Aórtica Insuficiência Aórtica !'