Vetores virais -Inserção de uma molécula de DNA, que expressa os genes virais de interesse - Vírus não patogênico -Experimentos: influenza, sarampo, HIV, HBV e raiva - Mais imunogênicos: plasmídeos - Limitação: - Neutralização nos hospedeiros imunizados(vetor) - Reforços: neutralização por células de memória Vetor viral para vacina ou terapia gênica - Objetivo principal: introdução de informação genética na célula alvo (transferência de genes). -Transdução: introdução de material genético em uma célula alvo utilizando uma partícula viral como veículo. Vetor adenoviral • Genes E1A, E1B e E3 podem ser deletados, deixando espaço para inserção de genes de interesse. • Proteínas E1A e E1B: replicação do vírus. • Os genes que codificam para essas proteínas são transferidos para (complementação). células que passam a produzi-las Vetor retroviral Fase inicial do ciclo replicativo Primeira terapia gênica liberada para o mercado: Glybera Deficiência da lipoproteína lipase: • afeta o metabolismo de lipoproteínas • causa inflamação pâncreas • doença genética • mutação no gene do Vetor de vírus adeno-associado Características: • Não é conhecido por causar doença provoca em humanos resposta – imune leve • Infecta somente células em divisão • Não integra no cromossomo Glybera: • Um vial: 3 x 1012 cópias do genoma • 12 injeções nos músculos das pernas • Dose de 1 x 1012 gc/kg do paciente Antivirais • 1955: inibir o vírus Vacínia • 1963: prevenção da varíola • Difícil: dependem da célula viva • Tentam interferir na infecção de novas células • Tentam interferir na produção de novos vírus Inibição da adsorção: receptores solúveis Desvantagens: • Custo alto • Tem que ser administrado com freqüência -Mais utilizados: análogos de nucleosídios - Atuação: DNA viral e celular → tóxicos - Aciclovir: desprovido de toxicidade -Atuação do antivirais -Entrada e saída da célula - Enzimas virais - Transcriptase reversa - Pesquisa racional: simulação em computador, estruturas virais e biologia molecular Interação vírus-receptor Vista superior Revisão sobre síntese de ácidos nucleicos -Base nitrogenada -Subunidades: nucleotídeos - Um açúcar - Três fosfatos DNA -Citosina -Citosina -Guanina -Guanina -Adenina -Timina RNA -Adenina -Uracila -Nucleosídeos = base + açúcar -Transcrição: fita molde é copiada em nova fita - Enzimas: DNA OU RNA polimerases - Tradução: síntese de proteínas Sítios de atuação de um antiviral -Interferência da adsorção; - Inibição do desnudamento; - Inibição da transcrição inicial: evitando a montagem e produção de enzimas; - Interferência na tradução; - Inibindo a replicação; -Interferência no processo maturação; -Inibição do brotamento. de Etapas da replicação viral -Terapia combinada: diminuir a toxicidade e seleção de mutantes resistentes - Profiláticos: -mais rápido do que as vacinas, uma hora - interferem com a biossíntese - virucidas (gel ou pomada) - HIV e HSV - Terapêuticos: -Administrados após a infecção - reduzir a disseminação viral Etapas no desenvolvimento antiviral -Fases: pré clínica e clínica - ANVISA, FDA Fase pré clínica -Cultura de células: citotóxica e ação - Animais ( 3 a 4 anos) -I: humanos sadios: metabolismo Fase clínica - II: confirmação do efeito antiviral -III: aumento do número de pacientes - IV: resultados submetidos a avaliação Prateleiras: 10 a 12 anos -Maioria: análogos de nucleosídeos - Ação inibidora: polimerases virais - Inibição competitiva, ligação do fármaco à polimerase - Bloqueio da síntese do acido nucleico por ligação da droga a enzima - Impede a entrada dos vírus -Não é capaz de cura - Antiviral - diminuem os sintomas - reduz a duração da doença - melhora a qualidade de vida. INIBIDORES Inibição da adsorção: anticorpos Para tratamento e/ou prevenção: VRS e HBV Antivirais análogos de nucleosídios Antivirais para o tratamento da gripe Relenza Symmetrel Flumadine Tamiflu Droga antiviral ideal • Solúvel em água • Estável na corrente sangüínea • De fácil penetração nas células • Não deve ser: Tóxica Carcinogênica Alergênica Mutagênica