(tomografias) ajudam a diagnosticar e tratar doenças cerebrais?

Propaganda
Respondendo às suas Perguntas
Sobre Pesquisas do Cérebro
COMO A NEUROIMAGEM AJUDA
A DIAGNOSTICAR E TRATAR DOENÇAS CEREBRAIS?
As Tecnologias que fornecem uma janela para o cérebro são instrumentos fundamentais de
pesquisa. Um florescente conjunto de técnicas de tomografias tem melhorado nossa
compreensão sobre como o cérebro funciona. Algumas destas técnicas se tornaram os
principais suportes clínicos também.
A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) e a tomografia computadorizada (TC), que
geram imagens da estrutura do cérebro altamente detalhadas, são os métodos atuais de
escolha para diagnosticar derrames, detectar tumores e avaliar lesões cerebrais traumáticas
(LCT).
Ao planejar uma cirurgia, uma IRM de alta resolução é inestimável para delimitar tumores e
definir os grupos de neurônios a serem destruídos quando a epilepsia não pode ser
controlada com medicamentos.
A IRM Funcional (fIRM) e a tomografia por emissão de pósitrons (TEP), que registram a
atividade cerebral, geralmente são adicionadas também para identificar centros vitais e
circuitos neurais que o cirurgião deve evitar.
A tomografia de Ressonância por Tensor de Difusão para mapear traços críticos da matéria
branca do cérebro é usada algumas vezes.
Uma inovação de ponta engloba a cirurgia robótica para destruir tumores ou ataques
apopléticos – gerando áreas a partir de uma ativa orientação da IRM, enquanto o paciente
está no scanner.
Com substâncias químicas que se acoplam à beta-amiloide, os médicos podem agora usar
as imagens TEP para avaliar a extensão com que esta proteína, um importante fator na
Doença de Alzheimer, está depositada no cérebro. Apesar da Alzheimer não poder ser
diagnosticada apenas com base nos exames TEP, eles agregam importantes informações
quando o quadro clínico não está claro.
Os testes de TEP fornecem um panorama da dopamina-n em áreas cerebrais chaves para
distinguir a doença de Parkinson de outras desordens semelhantes, mas que requerem
tratamentos diferentes.
O LADO MAIS HUMANO DO CÉREBRO.
Novas pesquisas exploram preocupações essencialmente humanas. A Neuroética investiga
a atividade cerebral por trás de julgamentos e comportamentos morais. As descobertas
começaram a influenciar o pensamento sobre justiça e responsabilidade, e podem melhorar
as estratégias para prevenir crimes. A Neuroestética sonda como o cérebro faz e responde à
arte. Os pesquisadores delinearam as ricas redes neurais envolvidas quando ouvimos
música ou somos atraídos por uma pintura, e exploram o que acontece quando músicos
improvisam e iniciantes começam a desenhar.
Reproduzido com permissão da The Dana Alliance for Brain Initiatives, www.dana.org.
Tradução para Português (Brasil) por Paulo Henrique Colonese.
Download