EFEITOS NOCIVOS DO REAPROVEITAMENTO DO ÓLEO VEGETAL NA PRODUÇÃO DE SABÃO Cláudia Diniz Pinto COELHO, (UnilesteMG); Sandra Paula Ferreira OLIVEIRA (UnilesteMG); Maxwell Julio SANTOS (UnilesteMG); Mariana de Barros SOUZA (UnilesteMG); Kelen Karla Reis OLIVEIRA, (UnilesteMG); Jacqueline M. de Oliveira PEREIRA (UnilesteMG); Gabriela Vieira PEIXOTO (UnilesteMG); Franciane Coelho FREITAS (UnilesteMG); Daniella de Oliveira RIBEIRO (UnilesteMG); Clesiane Carlos LIMA (UnilesteMG); Caio C.L. Silveira MELO (UnilesteMG); Amanda D. Carvalho MARTINS (UnilesteMG); Amanda Cassia VIEIRA (UnilesteMG); Mariana de BARROS (UnilesteMG); Raquel Rissari PINTO (UnilesteMG); Rodrigo M. Gomes de AQUINO (UnilesteMG); Susana de Castro ALVES (UnilesteMG); Tatiana Domingues OLIVEIRA (UnilesteMG); Vanessa Marques da SILVA (UnilesteMG) Introdução: Óleos e gorduras são substâncias insolúveis em água (hidrofóbicas), de origem animal, vegetal ou mesmo microbiana, formada de produtos de condensação entre glicerol e ácido graxos chamados triglicerídeos. O descarte incorreto desses rejeitos, sejam eles industriais ou domésticos, inviabiliza sua reutilização e ainda contribui para degradação dos cursos d’água. O óleo sendo menos denso que a água, fica na superfície criando uma espécie de barreira que dificulta a entrada de luz e a oxigenação da água além de agravar os efeitos estufa, na geração de metano através de uma reação química, sendo mais agressivo que o gás carbônico. Objetivo: Verificar os efeitos nocivos do reaproveitamento do óleo vegetal na produção de sabão e comparar o tempo de degradação do óleo em relação a espuma derivada do uso do sabão caseiro no curso d’água. Metodologia: Para obtenção do sabão será utilizado uma receita que pode ser reproduzida tanto no laboratório como em residência. Serão realizados no Laboratório de Química do Unileste, testes com amostras de sabão para determinar o tempo de duração e a quantidade de espumas formada pelo mesmo em contado com a água sujeita a agitação, as alteração do pH, oxigênio dissolvido e temperatura da água. Para amostras de água destilada contendo o óleo proveniente de frituras serão realizadas as analise de Físico química e demonstrar quais são os custos e efeitos do processo de tratabilidade para esse tipo contaminação. Resultados: Para produção do sabão serão usados 500g de soda em escama (sólida); 1 litro de água fervente; 2 litros de óleo (gordura); 500mL de álcool (combustível); 50 ml de essência e a forma.Em um balde e ou béquer de polietileno será adicionado 500g de soda e 1 litro de água quente até dissolver toda soda, os 2 litros de óleo e 500mL de álcool. O produto será Transfirido para uma forma de plástico, onde pode ser adicionado essência antes de endurecer. Após 12 horas o mesmo estará pronto para o uso. Serão realizados Testes analíticos para avaliação da degradação da espuma do sabão caseiro em curso d’água. O experimento será proveniente de uma reação química muito utilizada em laboratório onde é feito reagir o bicarbonato de sódio e ácido acético, essa reação acontece de forma espontânea e dura apenas alguns segundos; quanto houver a adição do sabão, logo ocorrerá mais branda e a espuma a se formar será a do sabão. Conclusão: Esse estudo permitirá constatar a viabilidade do uso do sabão a partir do óleo vegetal proveniente de frituras, ressaltando vertentes sociais, econômicas e ambientais. Palavras-chave: Reaproveitamento. Educação. Ambiente. 12ª Semana de Iniciação Científica e 3ª Semana de Extensão - UnilesteMG "Inovação a serviço da vida e ambientes saudáveis." Coronel Fabriciano-MG - 12/09/2011 a 14/09/2011 Agências de fomento: UnilesteMG 12ª Semana de Iniciação Científica e 3ª Semana de Extensão - UnilesteMG "Inovação a serviço da vida e ambientes saudáveis." Coronel Fabriciano-MG - 12/09/2011 a 14/09/2011