III CONGRESSO INTERNACIONAL MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE III CONGRESSO EM PRÁTICAS PARA EDUCAÇÃO E SAÚDE III MOSTRA CIENTÍFICO CULTURAL PROGRAMAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS 02 e 04 de dezembro de 2016 APRESENTAÇÕES DOMINGO 04/12 – ACP – BANNER E ORAL 171. QUALIDADE DE VIDA EM PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA 172. MICROCEFALIA E SUAS EVIDÊNCIAS ASSOCIADAS AO ZIKA VÍRUS 173. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA NO CONTROLE DA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA. 174. TRASNTORNOS DA PERSONALIDADE: UM PANORAMA DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO EM SAÚDE MENTAL 175. O USO DE HORMÔNIOS PELO PÚBLICO TRANSEXUAL E SEUS AGRAVOS A SAUDE: REVISÃO INTEGRATIVA 176. DENGUE COMO DOENÇA NEGLIGENCIADA: ANÁLISE DA ESFERA EPIDEMIOLÓGICA DA CIDADE DE CARUARU EM RELAÇÃO AO ESTADO DE PERNAMBUCO. 177. VASOCONSTRITORES NASAIS E A AUTOMEDICAÇÃO. 178. ANÁLISE DESCRITIVA DA MORTALIDADE POR TUBERCULOSE, ENTRE 2000 A 2013, PARA OS RESIDENTES DO MUNICÍPIO DE RECIFE 179. CONHECIMENTO DOS PORTADORES DA DOENÇA DE CHAGAS SOBRE SUA CONDIÇÃO 180. TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE: CONHECER PARA PREVENIR 181. HIV/AIDS: A INCIDÊNCIA DE CASOS NEGLIGÊCIADOS POR PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM CONTANIMADOS POR MATERIAIS PERFURO CORTANTES E BIOLÓGICOS 182. GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA, TRABALHADO DE FORMA LÚDICA EM UMA ESCOLA DE ENSINO BÁSICO EM CUITÉ-PB: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. 183. ATUAÇÃO DO PROJETO DE EXTENSÃO EM UMA ESCOLA DO ENSINO MÉDIO: RELATO DE EXPERIÊNCIA. 184. ESTUDOS INERENTES A FEMINIZAÇÃO DO HIV/AIDS 185. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PARA DOENÇA DE CHAGAS. 186. FATORES SOCIOECONÔMICOS ASSOCIADOS À COINFECÇÃO DE TUBERCULOSE E HIV NO NORDESTE BRASILEIRO: UMA REVISÃO DE LITERATURA 187. EVOLUÇÃO DO QUADRO EPIDEMIOLÓGICO DA DOENÇA DE CHAGAS NO BRASIL 188. ANÁLISE HISTOLOGICA DO OVÁRIO DE RATAS PINEALECTOMIZADAS SUBMETIDAS A HIPERPROLACTINEMIA E TRATADAS COM MELATONINA NO TERCO MÉDIO DA GESTAÇÃO. 189. DOENÇAS NEGLIGENCIADAS: OCORRÊNCIA NO GÊNERO FEMININO 190. HANSENÍASE NEURAL PURA E O DESPREPARO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE EM REALIZAR O DIAGNÓSTICO PREOCOCE 191. ATIVIDADE LEISHMANICIDA IN VITRO DE DERIVADOS ACIL OXÍMICOS 192. PERFIL DE IDOSOS INTERNADOS NA UNIDADE CARDIOVASCULAR DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 193. USO DE MÓDULO DE FIBRAS SOLÚVEIS NO PÓS OPERATÓRIO IMEDIATO DE PACIENTES SUBMETIDOS A TRANSPLANTE RENAL 194. ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM AO PACIENTE COM DOENÇA DE CHAGAS 195. TUBERCULOSE PULMONAR: MEDIDAS DE BIOSSEGURANÇA 196. ATIVIDADE LABORAL NOTURNA: REPERCUSSÃO NA SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM 197. FATORES DE RISCO ASSOCIADOS AO ABANDONO DOS PACIENTES NO TRATAMENTO DA TUBERCULOSE 198. A QUALIDADE NA ASSISTÊNCIA E SUA RELAÇÃO COM A TRANSMISSÃO DAS MENINGITES BACTERIANAS 199. PRIORIZANDO AÇÕES DE SAÚDE PÚBLICA NO ENFRENTAMENTO DAS ARBOVIROSES POR MEIO DO MÉTODO ANALYTIC HIERACHY PROCESS (AHP) 200. EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 201. PROMOÇÃO A SAÚDE DO HOMEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 202. LEISHMANIOSE VISCERAL: EPIDEMIOLOGIA E EDUCAÇÃO EM SAÚDE 203. AUTOAVALIAÇÃO DE ADOLESCENTES ACOMPANHADOS EM AMBULATÓRIO DE REFERÊNCIA EM HEBIATRIA 204. ANÁLISE DOS RESULTADOS DAS IMPLEMENTAÇÕES DO PROGRAMA DE COMBATE E CONTROLE DA DENGUE NO ANO DE 2015 NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PERNAMBUCO. 205. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA TUBERCULOSE PULMONAR NO MUNICÍPIO DE MACEIÓ / AL, ENTRE 2010 – 2015. 206. A HANSENÍASE COMO DOENÇA NEGLIGENCIADA E PRINCIPAIS FALHAS PARA SEU CONTROLE 207. UMA ESTUDANTE DE MEDICINA NA ODONTOLOGIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA. 208. PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE ADOLESCENTES ACOMPANHADOS EM AMBULATÓRIO DE REFERÊNCIA DE HEBIATRIA 209. DINÂMICA DE GRUPO: A IMPORTÂNCIA DO ABRAÇO NAS PESSOAS COM HANSENÍASE E SEUS FAMILIARES NO GRUPO DE AUTOCUIDADO 210. ALTERAÇÕES METABÓLICAS EM PACIENTES COM HIV TRATADOS COM ANTIRRETROVIRAIS 211. A RELAÇÃO ENTRE A INCIDÊNCIA DA FILARIOSE BANCROFTIANA E A URBANIZAÇÃO: REVISÃO DE LITERATURA 212. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA ESQUISTOSSOMOSE NO MUNICÍPIO DE RECIFE 213. OFICINA DE SAL DE ERVAS COMO ALTERNATIVA DE PREVENÇÃO E CONTROLE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PROJETO CINTURA FINA 214. SITUAÇÃO EPIDEMIOLOGICA DA DENGUE NO MUNICIPIO DE LAGOA DE ITAENGA-PE NOS ANOS DE 2010 A 2014 215. PERFIL EPIDEMIOLOGICO DAS PRINCIPAIS DOENÇAS ACOMETIDAS EM UNIDADES DE TERAPIA IMTENSIVA 216. ABORDAGEM TERAPÊUTICA DAS ÚLCERAS DE PRESSÃO: INTERVENÇÕES BASEADAS EM EVIDÊNCIAS 217. EFEITOS TERAPÊUTICOS DAS PLANTAS DO GÊNERO Solanum. 218. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA DOENÇA DE CHAGAS NO BRASIL ENTRE OS ANOS DE 2007 E 2014 219. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA DOENÇA DE CHAGAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO ENTRE OS ANOS DE 2005 E 2014 220. ATUALIDADES SOBRE A QUALIDADE DE VIDA DOS PORTADORES DE HIV 221. AVALIAÇÃO DA EFETIVAÇÃO DAS AÇÕES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO A PARTIR DO PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA. 222. AUTOADMINISTRAÇÃO DE IMUNOMODULADORES EM PACIENTES DE ESCLEROSE MÚLTIPLA. 223. TIPOS DE CISTICERCOSE E SUAS PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 224. ESQUISTOSSOMOSE POR TRANSPLANTE HEPÁTICO 225. MICROCEFALIA: DESAFIOS DA ATUALIDADE 226. POTENCIAL LEISHMANICIDA DERIVADOS TRIAZOL-AMINO-QUINONAS 227. A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE 228. GINÁSTICA LABORAL E A REDUÇÃO DAS LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS EM BIBLIOTECÁRIOS 229. PERFIL DA TUBERCULOSE PULMONAR NO ESTADO DE PERNAMBUCO ENTRE OS ANOS DE 2012 A 2014. 230. ESQUISSOSTOMOSE: UM PROCESSO SOCIAL 231. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES HISTOLÓGICAS EM CORAÇÕES DE PACIENTES CHAGÁSICOS 232. O CONHECIMENTO DA MELHOR IDADE ACERCA DAS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS POR MEIO DA EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE. 233. APLICAÇÃO DA EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA: CONHECENDO AS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS. 234. ESTRATÉGIA NUTRICIONAL NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM TRAUMA DE MANDÍBULA E MAXILA 235. EROSÕES DENTÁRIAS OCASIONADAS POR SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS COM CARÁTER ÁCIDO EM ATLETAS 236. ASPECTOS DO ESTRESSE E ANSIEDADE EM CRIANÇAS CARENTES E A POSSIBILIDADE DE TERAPIA COM O REIKI 237. IMPACTOS AMBIENTAIS E SOCIAIS CAUSADO PELO USO DE AGRÓTOXICOS NO BRASIL 238. MANIFESTAÇÕES DA CAVIDADE ORAL E REGIÃO DE CABEÇA E PESCOÇO PROVOCADAS PELO ZIKA VÍRUS 239. A “FALSA NUTRIÇÃO” EM PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS NA DIETA ALIMENTÍCIA DAS CRIANÇAS DA ZONA RURAL E ZONA URBANA 240. BIOÉTICA NAS MEDIDAS DE ENFRENTAMENTO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA NO BRASIL 241. PERCEPÇÃO DA ACESSIBILIDADE ASSISTENCIAL AOS SERVIÇOS DE SAÚDE PELAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA DECORRENTE DA HANSENÍASE 242. ASSOCIAÇÃO ENTRE DOENÇA DE CHAGAS E HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA 243. DEFICIÊNCIAS/INCAPACIDADES FÍSICAS DECORRENTES DA HANSENÍASE: REVISÃO INTEGRATIVA 244. OCORRÊNCIA DE Campylobacter coli EM PROPRIEDADES RURAIS CRIADORAS DE OVINOS E RISCO PARA SAÚDE PÚBLICA 245. ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA PORTADORES DE HANSENÍASE NA ATENÇÃO BÁSICA 246. APONTAMENTOS SOBRE O PROCESSO DE INCLUSÃO DE AÇÕES DE SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA 247. LIVRE BRINCAR NA CRECHE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 248. EDUCAÇÃO EM SAÚDE NOS CUIDADOS COM O BEBÊ: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 249. MUDANÇA NO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DE ALAGOAS, NORDESTE DO BRASIL. 250. ANÁLISE MULTIFRACTAL APLICADA AO RASTREAMENTO DE VÍDEO PODE DETECTAR OS EFEITOS DOS PESTICIDAS DELTAMETRINA OU MERCÚRIO SOBRE O COMPORTAMENTO DE LOCOMOÇÃO DE CAMARÕES? 251. ANÁLISE DAS DEVOLUÇÕES DE MEDICAMENTOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO NA PARAIBA 252. HIPERTENSÃO PULMONAR NA ESQUISTOSSOMOSE 253. A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PROMOVENDO A BUSCA ATIVA DE CASOS DE HANSENÍASE JUNTO ÀS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA 254. MELHORANDO A APRENDIZAGEM A PARTIR DO EXAME CLÍNICO OBJETIVO ESTRUTURADO (OSCE) 255. SÍNCOPE VASOVAGAL: DO DESCOBRIMENTO AO TRATAMENTO. 256. PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO PELA ENFERMAGEM A IDOSOS HOSPITALIZADOS 257. FRAGILIDADES E DESAFIOS DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NO CUIDADO A PACIENTES COM TUBERCULOSE. 258. OCORRÊNCIA DE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS NO BRASIL: UMA QUESTÃO MULTIPROFISSIONAL 259. A ENFERMAGEM E O CONTROLE DAS INFECÇÕES NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA 260. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA TUBERCULOSE NOS MUNICÍPIOS DE MACEIÓ/AL E RECIFE/PE EM 2015 261. INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM PACIENTES ACOMETIDOS POR MALÁRIA 262. OCORRÊNCIA DE ENTEROPARASITOSES EM MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE CUITÉ – PB 263. ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DO TRACOMA EM ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE ARCOVERDE-PE 264. ATIVIDADE ANTIESTREPTOCÓCICA APRESENTADA POR EXTRATOS DE Anacardium occidentale: UMA REVISÃO 265. PERSPECTIVA DE TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS GESTACIONAL POR UMA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR 266. PERFIL DO COMPORTAMENTO ANTISSOCIAL DE ADOLESCENTES ACOMPANHADOS EM AMBULATÓRIO DE REFERÊNCIA EM HEBIATRIA 267. AVALIAÇÃO DOS FATORES RELACIONADOS À SEXUALIDADE DOS ADOLESCENTES ACOMPANHADOS EM AMBULATÓRIO DE REFERÊNCIA EM HEBIATRIA 268. PRINCIPAIS HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS APRESENTADAS PELOS ADOLESCENTES ACOMPANHADOS EM AMBULATÓRIO DE REFERÊNCIA EM HEBIATRIA 269. AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ADOLESCENTES ACOMPANHADOS EM AMBULATÓRIO DE HEBIATRIA EM RECIFE-PE 270. DISFONIA SECUNDÁRIA À TUBERCULOSE LARÍNGEA, PREVALÊNCIA E ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA 271. ATUAÇÃO DO ODONTOLOGISTA NA ONCOLOGI 272. PRINCIPAIS QUEIXAS SINTOMATOLÓGICAS APRESENTADAS PELOS ADOLESCENTES ACOMPANHADOS EM AMBULATÓRIO DE REFERÊNCIA EM HEBIATRIA 273. DESAFIOS NO COMBATE À INCIDÊNCIA DE LEISHMANIOSE VISCERAL EM PERNAMBUCO 274. PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E ESTILO DE VIDA DE ALCOOLISTAS EM DESINTOXICAÇÃO NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO, PE 275. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UM USUÁRIO COM TRANSTORNO MENTAL: UM ESTUDO DE CASO 276. RELEVÂNCIA DAS OFICINAS TERAPÊUTICAS PARA USUÁRIOS DE UM CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 277. A PREVALÊNCIA DE ESQUISTOSSOMOSE, AVALIAÇÃO DE DADOS EM MUNICÍPIOS DE PERNAMBUCO 278. ATUAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE DO BRASIL NO COMBATE À HANSENÍASE 279. TERAPIA ASSISTIDA COM ANIMAIS NO AMBIENTE HOSPITALAR 280. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INTEGRANTES DE GRUPOS DE AUTOCUIDADO EM HANSENÍASE NA CIDADE DO RECIFE. 281. ANÁLISE FRACTAL APLICADA AO RASTREAMENTO DE VÍDEO PARA DETECTAR OS EFEITOS DE SUBSTÂNCIAS TÓXICAS SOBRE O COMPORTAMENTO DE LOCOMOÇÃO DE CAMARÕES 282. ESPOROTRICOSE FELINA NO ESTADO DE PERNAMBUCO: UM ALERTA PARA A SAÚDE PÚBLICA. 283. TERAPIA ASSISTIDA COM ANIMAIS NO AMBIENTE HOSPITALAR 284. HANSENÍASE DESAPARECEU? ANÁLISE DE DADOS DA PREVALÊNCIA NO ESTADO DE PERNAMBUCO. 285. ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO REALIZADO A PARTIR DOLEVANTAMENTO DE ÍNDICE RÁPIDO DO Aedes aegypti NO ANO DE 2015 NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO - PERNAMBUCO. 286. PERFIL DA INCIDÊNCIA DO EXAME DE PAPANICOLAU EM MULHERES ASSISTIDAS EM MATERNIDADES PÚBLICAS DO RECIFE 287. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INTEGRANTES DE GRUPOS DE AUTOCUIDADO EM HANSENÍASE NA CIDADE DO RECIFE. 288. FATORES DE RISCO E PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PÊNIS 289. A CONTRIBUIÇÃO DA ENFERMAGEM NO CONTROLE DA LEISHMANIOSE 290. COMPLICAÇÕES DO TRACOMA ASSOCIADAS AO DESPREPARO NA REALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO CLÍNICO NO BRASIL. 291. ATIVIDADE TERATOGÊNICA DE UM FARMACO ULTILIZADO NO TRATAMENTO DA HANSENÍASE. 292. O CONHECIMENTO DAS PROSTITUTAS QUANTO À PREVENÇÃO DAS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS 293. OS BENEFÍCIOS DA UTILIZAÇÃO DE PROBIÓTICOS EM CRIANÇAS – ORAL 294. INFLUÊNCIA DA MELATONINA NO TRATAMENTO DE DIABETES GESTACIONAL. 295. METODOS NÃO FARMACOLÓGICOS QUE PROMOVEM ANALGESIA NO TRABALHO DE PARTO. 296. INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM PACIENTE JOVEM: RELATO DE CASO. 297. UMA MOSQUITO 03 DOENÇAS E UMA POPULAÇÃO. 298. EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL NA ERRADICAÇÃO DAS ARBOVIROSES TRANSMITIDAS PELO Aedes aegypti: SINGAPURA. 299. AGRAVAMENTO CARDIORESPIRATÓRIO NA ESQUISTOSSOMOSE. 300. ASSISTÊNCIA DE ENFEMAGEM PARA DOENÇA DE CHAGAS. 301. SOROPREVALÊNCIA DA LEISCHIMANIOSE VISERAL CANINA EM CUITÉ-PB. SEGUE ME NEGRITO AS APRESENTAÇÕES EM ORAL.