Seguir corretamente a maneira combinada na reunião de diáconos.

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CURSO DE DIACONOS – I.M.A.J. 2011
O MINISTÉRIO DOS DIACONOS
O ministério dos diáconos, no serviço à comunidade dos fiéis, deve
colaborar à construção da unidade dos cristãos sem preconceitos e sem iniciativas
inoportunas, cultivando as qualidades humanas que tornam uma pessoa aceite aos
outros e crível, vigilante sobre a sua linguagem e sobre as suas capacidades de
diálogo para adquirir uma atitude autenticamente ecumênica.
Os diáconos recordem que a I.M.A.J. é por sua natureza missionária,
seja porque teve origem na missão do Filho e na missão do Espírito Santo segundo o
plano do Pai, seja ainda porque recebeu do Senhor ressuscitado o mandato explícito
de pregar o Evangelho a toda a criatura e de batizar aqueles que crêem (cf. Mc 16, 156; Mt 28, 19).
HISTÓRICO DA I.M.A.J.
A I.M.A. J surgiu há dois mil anos atrás, porque esta Igreja nasceu no
Coração de JESUS CRISTO, mas para os olhos dos homens ela iniciou em 2006,
porque muita coisa encoberta seram reveladas e entregues nas mãos daqueles que
vivem na presença de DEUS (Isaias 45. 1- 4).
Em fevereiro de 2006 a Sra. MARIA LUIZA DOS SANTOS, mãe do
missionário teve um lindo sonho de revelação Espiritual, no qual ela o viu carregando
um tronco de uma arvore e quando ela perguntou para ele o que iria fazer com aquele
tronco, ele respondeu “aqui é o esteio de minha nova casa”, e sua mãe entendeu que
MARIO SANTOS estaria á frente de um grande trabalho.
No mês de junho de 2006, o irmão JOAQUIM FLORENCIO VIANA,
hoje, pastor da I.M.A.J., teve uma experiência com o poder de DEUS, OUVINDO
UMA VOZ QUE DIZIA: chama o Missionário Mario Santos para Construir um novo
ministério, porque grande obra DEUS tinha para entregar na sua vida para ganhar
almas para JESUS.
E no dia 04 de novembro de 2006, num ato de humildade, fé, coragem e
amor á Palavra de DEUS e ao Evangelho de Jesus Cristo, o Missionário MARIO
SANTOS realizou um grande culto nas dependências do Estádio Municipal, o famoso
gramado, onde contou com a participação de mais de 300 pessoas, a partir daquele
culto surgia a I.M.A.J.
A VIDA DE JESUS CRISTO
Jesus Cristo é o Messias, Salvador e fundador da igreja cristã. Para os
cristãos, Ele é o Senhor de suas vidas. Embora tenha vivido na terra somente 33 anos,
tem exercido grande impacto nas pessoas – mesmo naqueles que não crêem que Ele é
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o Filho de Deus.
Jesus Cristo é descrito em detalhe na Bíblia – sua vida, obra e
ensinamentos – nos Evangelhos, cada um focando diferentes ângulos. Mateus o
apresenta como o esperado Rei do povo judeu. Marcos o mostra como servo de todos.
Lucas tende a destacar seu caráter compassivo e bondoso para com os pobres. João
descreve um relacionamento amoroso com Jesus. No entanto todos concordam que
Jesus é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis.
A VIDA DE JESUS
A história contada nos Evangelhos abrange estágios que vão da
encarnação de Cristo, ou sua entrada no mundo, até sua morte na cruz. A
apresentação total da vida de Cristo está centrada na cruz e na sua ressurreição
triunfal.
A PRÉ-EXISTÊNCIA DE JESUS
João começa o seu Evangelho com uma referência à Palavra (João
1:1), e com isso dá uma visão gloriosa de Jesus, que existia mesmo antes da criação
do mundo (1:2). Jesus tomou parte no ato da criação (1:3). Entretanto, o nascimento
de Jesus foi ao mesmo tempo um ato de humilhação e de iluminação. A luz brilhou,
mas o mundo preferiu permanecer nas trevas (1:4-5 10).
O NASCIMENTO VIRGINAL DE JESUS
Mateus e Lucas contam que Jesus Cristo foi concebido pelo Espírito
Santo e nascido de Maria, que era virgem. Para ser Deus e homem, Jesus não poderia
ter sido concebido naturalmente. Profetizado por Isaías e Acaz (Isaías 7:10-14), seu
nascimento miraculoso não foi um fato sem importância – é o cerne da história de
Jesus. O nascimento virginal é prova da Encarnação de Jesus e de que Cristo era
realmente Deus. Jesus passou sua infância em Nazaré e aos 12 anos foi achado no
templo conversando com os doutores da lei.
A PREGAÇÃO DE JOÃO BATISTA
João Batista andava pelo deserto conclamando o povo para o
arrependimento e o batismo (Mateus 3:1-6). Falava da aproximação do reino (Mateus
3:2). Com esse mesmo tema Jesus iniciou seu ministério (4:17), o que mostra que a
obra de João Batista integrava a preparação do ministério público de Jesus. O mesmo
se pode dizer sobre o rito do batismo, embora João reconhecesse que Jesus batizaria
com o Espírito Santo e com fogo (3:11). João foi protagonista do primeiro ato público
de Jesus – seu desejo de ser batizado (3:13-15; Lucas 3:21).
O BATISMO DE JESUS
Jesus veio ao mundo com uma missão e embora não fosse pecador,
decidiu se submeter ao batismo para mostrar que estava preparado para levar a carga
de pecados da humanidade. O batismo é um símbolo da morte do homem,
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sepultamento de seus pecados e ressurreição de uma nova criatura em Cristo. É uma
visão externa da mudança interna de uma pessoa. A parte mais importante do batismo
de Jesus foi a voz que desceu do céu, declarando prazer no Filho amado (Mateus
3:17). Esse pronunciamento de Deus foi o verdadeiro início do ministério de Jesus; o
Pai lhe dava total aprovação para sua obra. Outro fato importante foi à manifestação
do Espírito Santo sob a forma simbólica de uma pomba (3:16).
A TENTAÇÃO DE JESUS
O batismo de Jesus mostrou a natureza de sua missão. A tentação
mostrou a natureza do ambiente em que exerceria seu ministério (Mateus 4:1; Lucas
4:1-2). A confrontação com forças espirituais adversas ocorreram em várias situações
e a todas Jesus rebateu com as Escrituras.
O MINISTÉRIO DE JESUS
Desenvolvido num período curto de 3 anos, o ministério de Jesus foi
intenso, marcado por uma convivência rica com os discípulos que escolheu (Mateus
4:18-22; Marcos 1:16-20; Lucas 5:1-11) e que compartilharam de momentos muito
especiais em que foram testemunhas de seus milagres (João 2:1-10), curas (Mateus
8:1-9:34), sermões (Mateus 5:1-7:29), encontros inusitados com pecadores (João
2:13-16; John 4:1-42; João 3) e líderes religiosos (Mateus 21:23-22:45), encontros e
visitas a amigos (João 11; Mateus 26:6), de sua perseguição (Mateus 12:1-14; Lucas
13:10-17; João 5:9-18), sofrimento (Mateus 27: 27-44) e morte (Mateus 27: 45-50).
OS DIAS FINAIS EM JERUSALÉM
Incomodados com a crescente popularidade de Jesus, os líderes
religiosos procuravam achá-lo em falta. Jesus começou a preparar seus discípulos,
instruindo-os sobre eventos futuros, especialmente o fim do mundo. Reafirmou-lhes a
certeza de sua volta e mencionou vários sinais que a precederiam (Mateus 24-25;
Marcos 13; Lucas 21). Desafiou-os a estarem vigilantes (Mateus 25:13) e diligentes
(25:14-30). Com isso preparava o caminho para os eventos da prisão, julgamento,
sofrimento e crucificação que se seguiram.
Na noite anterior à sua prisão, porém, tomou com eles a Ceia do
Senhor e lhes explicou o significado da sua morte (Mateus 26:26-30; Marcos 14:2225; Lucas 22:19-20; 1 Coríntios 11:23-26). Através do pão e do vinho, que
simbolizavam seu corpo partido e seu sangue derramado pelos pecadores, instituiu
um memorial que selava uma nova aliança.
TRAIÇÃO E PRISÃO
Naquela mesa estava também o traidor, Judas, que o entregaria aos
soldados e autoridades (Mateus 26: 21-25; Marcos 14: 18-21; Lucas 22: 21-23; João
13: 21-30). Depois de cear, Jesus se retirou para o Jardim do Getsêmane (Mateus 26:
36-46; Marcos 14: 32-42; Lucas 22: 40-46) onde orou intensamente e em agonia, mas
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ao mesmo tempo submetendo-se à vontade do Pai. Por isso, não ofereceu resistência
quando o prenderam.
JULGAMENTO E CRUCIFICAÇÃO
Levado à presença das autoridades, Jesus foi interrogado (Mateus
27:1-2; Marcos 15:1; Lucas 23:1; João 18:28; Lucas 23:7-12) e julgado inocente por
Pilatos. Mas seus inimigos escarneciam dele e incitavam a multidão pedindo sua
morte. Pilatos entregou-o para ser crucificado. Foi pregado numa cruz, sofreu
zombarias, açoites e humilhações, mas ainda assim expressou compaixão pelo
criminoso arrependido crucificado ao seu lado (Lucas 23:39-43). Também comoveuse por sua mãe (João 19:25-27), orou ao Pai pelo perdão daqueles que o crucificaram
(Lucas 23:34) e com um grande grito, expirou (Marcos 15:37). Naquele momento
houve escuridão e um terremoto, como se a natureza reconhecesse o significado
daquele evento. O véu do templo de Jerusalém se partiu ao meio, não mais servindo
como barreira ao lugar Santo dos Santos. A morte de Jesus abriu o caminho para
todas pessoas chegarem livremente à presença de Deus e adorá-lo. Ele pagou por
nossos pecados e nos trouxe de volta para o Pai.
SEPULTAMENTO, RESSURREIÇÃO E ASCENSÃO.
O corpo de Jesus foi colocado numa tumba emprestada (Mateus 27:
57-60; João 19:39) que, depois de 3 dias foi encontrada vazia (João 20: 2-10).
Cumprira-se a Escritura: Jesus ressuscitara. Seu aparecimento aos discípulos causou
dúvida (João 20: 24-29) e espanto.
Jesus ressuscitou glorificado em forma humana, porém não foi reconhecido de
imediato. (João 20: 15-16). Seus aparecimentos foram ocasiões de alegria e
ensinamentos (Lucas 24:44 e Atos 1:3). A ressurreição transformou a tragédia em
vitória. Sua ascensão aos céus aconteceu 40 dias depois da ressurreição. Jesus foi
juntar-se ao Pai em glória (Lucas 24:51; João 20:17; Atos 1:9-11).
OS ENSINAMENTOS DE JESUS
Jesus foi o maior professor que já viveu. No entanto ele era muito
mais que isso. Como Filho de Deus, os seus ensinamentos eram a verdade. Sua
missão era instruir aos outros como conhecer a Deus. Sua mensagem principal era
que Deus queria nos amar e nos conhecer. Ele ensinava enquanto andava com os seus
seguidores. Ele ensinou de um barco, de um monte, de uma casa e do templo. Ele
ensinava em sermões, mas ele preferia usar uma história ou uma parábola.
Muitas pessoas têm perguntas sobre o que Jesus falou sobre vários
tópicos. O que que ele ensinou sobre Deus? O que ele pensava de si próprio? O que
que ele queria dizer quando ele falou do reino? Qual era o significado de sua morte?
O que ele falou do Espírito Santo? Como ele descreveu os seres humanos e suas
necessidades? E a igreja cristã? Ele ensinou alguma coisa sobre o fim do mundo?
Quais eram as principais características de seus ensinamentos morais?
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CURSO DE DIACONOS – I.M.A.J. 2011
OS ENSINAMENTOS SOBRE DEUS
Qualquer um que chega aos ensinamentos de Jesus depois de ter lido o
Velho Testamento, percebe de cara que os ensinamentos sobre Deus são paralelos.
Jesus ensinou que Deus é o Criador que se preocupa com a sua criação e cuida dela
desde as menores criaturas como o pardal (Mateus 10:29). Não a um suporte nos
ensinamentos de Jesus para a visão que diz que Deus não se importa com o mundo
que ele criou. Jesus nos lembra que ele é um Deus de detalhes - intimamente
preocupado com a nossa vida.
Um dos títulos mais característicos que Jesus usou para Deus foi Pai.
Isso não era novidade, pois essa idéia ocorre no Velho Testamento, aonde Deus é
visto como o Pai de seu povo. Esse tipo de paternidade era nacional ao invés de
pessoal. No período entre o Velho Testamento e o Novo Testamento, os judeus
consideravam Deus tão santo que ele foi removido do contato imediato com os
compromissos humanos. Na verdade, eles acreditavam que tinha que haver um
mediador entre Deus e o povo. Essa noção exaltada de Deus contradizia a idéia de
Deus como um Pai pessoal e amoroso. É por causa disso que os ensinamentos de
Jesus quanto à paternidade pessoal é tão única. Há alguma evidência nos
ensinamentos judaicos dizendo para orar a Deus como "Nosso Pai". No entanto, o
que distingui Jesus de seus contemporâneos é que a paternidade de Deus era o centro
de seus ensinamentos.
A relação pai e filho é particularmente vívida no evangelho de João,
aonde Jesus como o Filho é visto como tendo uma comunhão íntima com o Deus Pai.
Isso aparece fortemente na oração de Jesus em João 17 e nas afirmações freqüentes
que o Pai tinha mandado o Filho e que o Filho estava cumprindo a vontade do Pai. È
esse forte relacionamento entre Deus e Jesus em termos de Pai e Filho que fez Jesus
ensinar as pessoas a se aproximarem de Deus da mesma maneira.
ENSINAMENTO SOBRE Si PRÓPRIO
O que Jesus falou de si próprio é de muita importância, pois foi isso
que a igreja primitiva veio a ensinar sobre ele. Jesus usou alguns títulos para se
descrever ou os aceitava quando os outros os usavam.
FILHO DO HOMEM
O título mais usado é Filho do Homem. Algumas vezes ele relacionava
isso diretamente na sua ministração pública, como por exemplo, quando ele disse que
o Filho do Homem era o Senhor do sábado (Marcos 2:28), ou que o Filho do Homem
tinha o poder de perdoar os pecados (2:10). Às vezes os dizeres lidavam com o seu
sofrimento, como quando Jesus falou que o Filho do Homem tinha que sofrer várias
coisas (8:31; note que Mateus 16:21 usa "ele" ao invés de "Filho do Homem"). Em
outros trechos a referência é para uma aparição futura, como quando ele disse ao
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sumo sacerdote que ele veria o Filho do Homem assentado a destra de Deus vindo
sobre as nuvens do céu (Marcos 14:62). O que Jesus quis dizer com o título, e porque
que ele usou? A razão mais provável é porque ele queria evitar o termo Messias, que
já carregava muitas implicações políticas.
MESSIAS
O termo "Messias" ou "Cristo", não pertencem estritamente aos
ensinamentos de Jesus, já que ele mesmo nunca usou. No entanto, ele aceitou esse
título quando foi usado por Pedro.
Ele também não negou ser o Messias quando respondeu ao sumo
sacerdote que perguntou se ele era o Messias. No evangelho de João, André diz a
Pedro que havia achado o Messias (João 1:41); a mulher em Samaria também
conversa com Jesus e ele revela que ele é o Messias (4:25-26). Havia uma expectativa
comum entre os judeus que o libertador viria para derrubar os seus inimigos políticos,
os romanos. Havia várias idéias sobre a sua origem (um líder militar ou um guerreiro
celestial) e seus métodos.
FILHO DE DEUS
O título "Filho de Deus" ocorre principalmente no evangelho de João.
Tanto Marcos como João consideravam Jesus assim (compare Marcos 1:1 e João
20:30-31). Há algumas passagens aonde o Messias é ligado ao Filho de Deus e que
Jesus não rejeita nenhum dos títulos (compare a Mateus 16:16). Mas nos
ensinamentos de Jesus, uma passagem faz ficar muito clara a relação especial que
Jesus tinha com Deus como Filho (Mateus 11:27; veja também Lucas 10:22). Muitas
passagens parecidas no evangelho de João, no entanto, são mais explicitas. O Filho é
inquestionavelmente pré-existente - já vivia antes do tempo começar. Jesus sabe que
ele veio do Pai e retornaria ao Pai. Jesus se considerava divino - ele era inteiramente
Deus. No entanto, João retrata Jesus mais claramente também na sua natureza terrena
- ele também era inteiramente humano. Jesus não explicou em nenhuma parte de seus
ensinamentos como que Deus poderia se tornar homem, mas ele assumiu isso como
um fato. Como Filho de Deus, ele ensinou com a autoridade de Deus.
ENSINAMENTOS SOBRE O REINO DE DEUS
Ninguém pode ler os evangelhos sinópticos sem notar que o "reino de
Deus" (ou dos céus) aparece freqüentemente. Muitas das parábolas de Jesus são
especificamente chamadas de parábolas do reino. O conceito de Jesus sobre o reino
era uma idéia básica do evangelho cristão. A idéia principal é o reinado de Deus
sobre as pessoas ao invés de um reino físico que pertence a Deus. Em outras palavras,
a ênfase está no reinado ativo de Deus como Rei. O reino de Deus consiste do
relacionamento entre os membros e o Rei. Também significa que o reino não será
expresso em termos institucionais.
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O REINADO PRESENTE
Em Lucas 17: 20-21 fica claro que o reino era um tema de interesse
comum, aonde os fariseus perguntaram a Jesus quando viria. Eles estavam esperando
que o Messias estabelecesse um derrubamento político dos romanos. Sua resposta,
que estava "entre eles", é claramente uma idéia presente. Espíritos imundos também
foram exorcizados como evidência que o reinado havia chegado (Mateus 12:28;
Lucas 11:20). Além disso, Jesus menciona que o reino havia sido vigorosamente
avançado (Mateus 11:12), mas não por métodos revolucionários. Ainda, alguma coisa
dinâmica já estava acontecendo. Essa idéia de poder dinâmico é um dos traços mais
característicos do reino. Jesus falou em amarrar os homens fortes e armados (Lucas
11:21-22), o que mostra que no seu ministério ele esperava dar uma demonstração
poderosa contra as forças das trevas.
É evidente que o reino que Jesus proclamava presente ou futuro, era
um reino aonde Deus era supremo. O reino era parte de seu ministério, onde Deus
estava trazendo a libertação espiritual para o seu povo. Além disso, os ensinamentos
de Jesus sobre o reino é uma parte da mensagem total. Nenhuma parte dessa
mensagem pode ser separada de qualquer outra parte sem que o resto seja distorcido.
O REINO FUTURO
As parábolas têm os ensinamentos mais claros no aspecto futuro do
reino (Mateus 13). Jesus falou do uso futuro da imagem retirada da literatura judaica.
Ele relaciona nuvens, glória e anjos com a vinda do Filho do Homem (Marcos 13:2627). Mateus fala de um som de trombeta, outro traço familiar (Mateus 24:31). Vários
traços das parábolas do reino nos dá a mais clara idéia da natureza do reino. A
condição de membro do reino não é considerada universal. Os membros do reino são
aqueles que escutam e entendem a palavra do reino (Mateus 13:23). Apesar de todas
as nossas diferenças raciais, culturais e de gênero só existem dois tipos de pessoas no
mundo: as que são salvas e as que não são. Cada pessoa responde individualmente a
oferta de salvação oferecida por Jesus para que seja parte do reino.
Há uma ênfase na parábola sobre o crescimento da semente de
mostarda, aonde um pequeno começo cresce para se tornar uma grande coisa.
OS ENSINAMENTOS SOBRE A SUA PRÓPRIA MORTE
O anunciamento do reino deve ser ligado à abordagem de Jesus a sua
própria morte. Será que Jesus via a sua morte como uma parte chave de sua missão?
Alguns acreditam que ele terminou a vida desiludido com algum tipo de desejo de
morte. No entanto, sua morte não foi um desvio de sua missão. Isso era inteiramente
a sua missão.
Jesus sabia que os detalhes de sua vida eram a realização das
escrituras (compare a Mateus 26:24; 56; Marcos 9:12; Lucas 18:31; 24:25-27, 44-45).
O sofrimento de Jesus é o assunto da profecia do Velho Testamento. Ele conhecia as
previsões do Velho Testamento e reconhecia que elas só poderiam se realizar através
de seu próprio sofrimento.
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Evidentemente que Jesus via a sua morte como um sacrifício. Na
última ceia, o cálice é ligado ao sangue da nova aliança, que é conhecida como sendo
para a "remissão dos pecados" (Mateus 26:26-28). Nenhuma explicação é dada sobre
a maneira em que a morte que estava próxima, simbolizada pelo pão partido e pelo
vinho servido, traria o perdão dos pecados. Mas a igreja primitiva entendeu que
Cristo morreu pelos nossos pecados (compare a 1 Coríntios 15:3). A idéia da nova
aliança é paralela a Velha aliança, que de acordo com Êxodo 24, foi selada com o
sangue de um sacrifício. Jesus tinha isso em mente quando ele falou da nova aliança.
Também era parecido com a idéia expressada em Jeremias 31, que se refere a uma
aliança escrita no coração ao invés de numa pedra. Na oração de Jesus em João 17, ao
encarar a cruz, ele declara que ele terminou a obra que o Pai deu a ele (17:4). Isso é
reforçado quando ele fala já na cruz "está consumado", que só João menciona
(19:30). Esse senso de missão cumprida da um ar de triunfo para o que de outra
maneira, poderia ser visto como um desastre. Jesus não foi assassinado. Ele deu a sua
vida como um sacrifício pelos nossos pecados. Apesar dos homens terem colocado
ele numa cruz superficialmente, o amor dele por todo o povo de Deus é o que o
manteu ali até o fim.
OS ENSINAMENTOS SOBRE O ESPIRITO SANTO
Em vários dos eventos principais na vida de Jesus, os escritores dos
evangelhos notam a atividade do Espírito Santo. Por exemplo, o nascimento virgem,
o batismo de Jesus e a sua tentação mencionam o Espírito. A maioria dos
ensinamentos vem dos evangelhos de João. Quando Jesus começou a pregar o seu
ministério em Nazaré, de acordo com Lucas, ele leu o depoimento em Isaías 61:1-2
sobre o Espírito de Deus e aplicou a ele. Ele viu o Espírito marcando o começo de
seu ministério. Ele foi acusado de expulsar demônios como Belzebu, príncipe dos
demônios. No entanto, ele estava realmente expulsando espíritos imundos pelo
Espírito de Deus (Mateus 12:28). Ele era, além disso, sensível a seriedade de
blasfemar contra o Espírito, que ele implica que os seus acusadores estavam
perigando fazer. Criticar o seu ministério era criticar o mover do Espírito.
Enquanto avisava os seus discípulos que eles encontrariam com a
oposição, Jesus os assegurou que o Espírito os apoiaria quando eles fossem forçados
a encontrar com reis e governadores (Mateus 10: 19-20; Marcos 13:11). De fato, ele
falou que o Espírito continuaria a falar através deles muito tempo depois que Jesus
tivesse retornado ao céu. Lucas registra a promessa de Jesus que Deus daria o
Espírito Santo para aqueles que pedissem (Lucas 11:13), como um pai dá bons
presentes para os seus filhos. Nós geralmente pedimos a Deus por paz, propósito ou
proteção. No entanto, Deus considera o Espírito Santo o melhor presente que ele pode
dar a seus filhos. Em uma outra ocasião, Jesus reconheceu que Davi havia escrito o
Salmo 110 (Marcos 12:36) com a influência do Espírito. Como resultado desse e de
outros exemplos, sabemos que a bíblia não é um livro comum escrito por homens. De
fato, o Espírito Santo inspirou as escrituras.
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SALVAÇÃO
O evangelho de João nos dá um desenvolvimento mais detalhado de o
que Jesus ensinou sobre o Espírito. Os ensinamentos do Espírito são geralmente
ligados aos ensinamentos de Jesus sobre dar a vida eterna a aqueles que acreditassem
nele e o recebessem. Quando ele falou com Nicodemos sobre o novo nascimento e a
vida eterna, Jesus também falou do Espírito (João 3:3-8, 15-16). Quando ele falou da
água da vida para a mulher samaritana, ele também falou do Espírito (4:14, 23-24).
Por toda a escritura, Jesus declara a várias pessoas que ele poderia lhes dar a vida
eterna se eles acreditassem nele. Ele prometeu a água da vida, o pão da vida e a luz
da vida, mas eles só receberiam a vida eterna quando viesse o Espírito depois de sua
ressurreição.
Jesus disse "É o Espírito que dá a vida eterna" (João 6:63). Quando o
Espírito se tornasse disponível, eles poderiam ter vida. Uma vez que Jesus havia sido
glorificado através de sua ressurreição, o Espírito de Jesus glorificado estaria
disponível a todos aqueles que cressem.
A SEGUNDA VINDA
Ele falou para os discípulos que o Filho do Homem viria com os seus
anjos na glória de seu Pai (Mateus 16:27). Ele descreve o Filho do Homem vindo em
nuvens com poder e glória (Marcos 13:26). Jesus descreve vários sinais que
precederia a sua segunda vinda. Ele falou de guerras, conflitos, terremotos, fome e
distúrbios nos céus. O evangelho seria primeiramente pregado a todas as nações. Ao
mesmo tempo falsos "Cristos" surgiriam. Jesus deu vários detalhes de seu retorno
para encorajar os seus discípulos a encararem a perseguição. Os discípulos teriam que
vigiar, pois a vinda aconteceria inesperadamente como um ladrão na noite. Jesus
disse que nem ele mesmo sabia quando isso aconteceria (Marcos 13:32).
RESSURREIÇÃO
Um outro tema importante afetando o futuro é enfatizado nos
ensinamentos de Cristo sobre a ressurreição. Os saduceus não acreditavam na
ressurreição do corpo. Eles tentaram enganar Jesus com uma pergunta sobre uma
mulher que havia se casado sete vezes. Eles queriam saber esposa de qual dos sete
maridos ela seria depois da ressurreição (Marcos 12:18-27). Jesus apontou que não
haveria casamento quando os mortos ressurgissem. A idéia dos saduceus sobre a
ressurreição estava claramente errada. Os ensinamentos de Jesus seriam como os
anjos. Não há dúvida sobre a ressurreição dos mortos, apesar de não nos ser dada
informações específicas sobre o corpo resurreto.
JULGAMENTO
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CURSO DE DIACONOS – I.M.A.J. 2011
Jesus contou uma história sobre um homem rico e um homem pobre
que morreu (Lucas 16: 19-31). Na vida após a morte, o homem rico gritava no
tormento, enquanto o homem pobre curtia o estado de benção. A distinção entre os
dois homens nos dá uma dica do julgamento, apesar de não nos ser falado como essa
distinção é feita. Em outros lugares de seus ensinamentos, Jesus disse que o requisito
vital é a fé. A conversa entre Jesus e o ladrão que estava morrendo na cruz ao seu
lado, sugere que o ladrão arrependido foi salvo (Lucas 23: 42-43).
O tema de recompensa e punição é visto em muitas passagens. Em
Mateus 16:27, Jesus diz que o Filho do Homem recompensará todos de acordo com o
que ele(a) fez. Aqueles que são inúteis serão punidos nas trevas (25:30). Mais
adiante, Jesus fala de um dia de julgamento, no qual homens e mulheres prestarão
contas até mesmo de suas palavras descuidadas (12:36-37). Entre todas as afirmações
solenes de Jesus estão aquelas aonde ele fala do inferno. Seus ensinamentos sobre
punição eterna para injustos (Mateus 25:41,46) são o oposto para a vida eterna
prometida para os justos. Ele disse que seus discípulos teriam um lugar preparado
para eles no céu (João 14:2), e ele também falou de um Livro da Vida aonde o nome
de todos aqueles que crêem está escrito (Lucas 10:20).
ATRIBUIÇÕES E DEVERES DOS DIÁCONOS
1. Conhecer pela Bíblia quais são as suas funções.
- Eclesiastes 9:10 – “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas
forças, porque no além, para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem
conhecimento, nem sabedoria alguma”.
- I Timoteo 3: 8 – 13 – “Semelhantemente, quanto a diáconos, é necessário que sejam
respeitáveis, de uma só palavra, não inclinados a muito vinho, não cobiçosos de
sórdida ganância, conservando o mistério da fé com a consciência limpa. Também
sejam estes primeiramente experimentados; e, se, se mostrarem irrepreensíveis,
exerçam o diaconato”. A mulher do diácono também deve ser respeitável e não deve
ser faladeira”. Ela precisa ser moderada e fiel em tudo”. O diácono seja marido de
uma só mulher e governe bem seus filhos e a própria casa. Pois os que
desempenharem bem o diaconato alcançam para si mesmos justa preeminência e
muita intrepidez na fé em Cristo Jesus.
2. Conhecer pelo manual da igreja como executar suas funções.
O Diácono
O cargo de diácono é descrito no Novo Testamento (I Tim. 3:8-13),
onde aparece o termo grego diakonos, do qual provém a palavra portuguesa
"diácono". O vocábulo grego é interpretado diferentemente como "servo, ministro e
servidor", e nos círculos cristãos ele adquiriu o significado especializado que agora é
atribuído ao "diácono". As Escrituras confirmam claramente essa função na igreja do
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CURSO DE DIACONOS – I.M.A.J. 2011
Novo Testamento: "Pois os que desempenharem bem o diaconato, alcançam para Si
mesmos justa preeminência e muita intrepidez na fé em Cristo Jesus”. I Tim. 3:13.
Com base nessa autoridade, a igreja elege alguns de seus membros para que prestem
serviços eminentemente práticos, cuidando de diversos aspectos das reuniões e da
propriedade da igreja.
Importância do Cargo
No relato da escolha dos homens que passaram a ser conhecidos como
os sete diáconos da igreja apostólica, segundo está registrado em Atos 6:1-8, é-nos
dito que eles foram escolhidos e ordenados para atender ao "serviço" da igreja.
Os diáconos estavam empenhados numa parte importante da obra do
Senhor, que requeria qualificações quase tão esmeradas como as do ancião. (Ver I
Tim. 3:8-13). "O fato de terem sido esses irmãos ordenados para a obra especial de
olhar pelas necessidades dos pobres, não os excluía do dever de ensinar a fé. Ao
contrário, foram amplamente qualificados para instruir a outros na verdade; e se
empenharam na obra com grande fervor e sucesso”. - Estevão, o primeiro mártir
cristão, e Filipe, posteriormente chamado "o evangelista", encontravam-se entre os
primeiros sete diáconos escolhidos na Igreja cristã (Atos 6:5 e 6; 8:5-26; 21:8).
Essa medida inspirada resultou em grande progresso no desenvolvimento da obra da Igreja primitiva. "A designação dos sete para tomarem a direção de
ramos especiais da obra mostrou-se uma grande benção para a igreja. Estes oficiais
tomaram em cuidadosa consideração as necessidades individuais, bem como os
interesses financeiros gerais da igreja; e, pela sua gestão acautelada e seu piedoso
exemplo, foram, para seus colegas, um auxílio importante em conjugar os vários
interesses da igreja em um todo unido”.
A designação de diáconos na igreja hoje em dia, por meio da
Consagração pela igreja, traz bênçãos similares a sua administração, aliviando os
pastores, e outros oficiais de deveres que podem muito bem ser desempenhados pelos
diáconos. "O tempo e a força dos que, na providência de Deus, foram colocados em
posições de mando e responsabilidade na igreja, devem ser despendidos no trato com
assuntos de maior peso, que demandem capacidade especial e largueza de coração.
Não é o plano de Deus que tais homens sejam solicitados na solução de assuntos de
pequena monta, que outros são bem qualificados para manejar”.
Grupo de Diáconos
Onde a igreja tem um número suficiente de diáconos que justifique a
formação de uma comissão de diáconos, é conveniente organizá-la, tendo como
presidente o primeiro diácono ou chefe dos diáconos, e outro diácono que atue como
secretário. Um grupo assim proporciona uma maneira bem ordenada de distribuir
responsabilidades e coordenar a contribuição dos diáconos para o bem-estar da igreja.
Também provê uma oportunidade de preparação para irmãos mais novos,
devidamente selecionados para ser diáconos, a fim de que recebam instruções a
respeito de seus deveres. O chefe dos diáconos é membro da Comissão da Igreja.
- Os Diáconos Devem Ser Consagrados e posteriormente Credenciados.
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CURSO DE DIACONOS – I.M.A.J. 2011
O diácono não pode desempenhar suas funções sem que haja sido
Consagrado por um pastor, que tenha credenciais da I.M.A.J.
O sagrado rito da Consagração deve ser efetuado com simplicidade, na
presença da igreja, por um Pastor, e pode consistir numa breve referência a função do
diácono, as qualidades requeridas desse servidor da igreja e aos principais deveres
que estará autorizado a desempenhar na igreja. Após uma breve exortação a que seja
prestado um serviço fiel, o Pastor, Consagrará o diácono por meio de oração e
imposição das mãos. O diácono consagrado deverá fazer o curso preparatório e após
aprovação pela diretoria da I.M.A.J. Será Credenciado ao cargo de Diácono.
Os Deveres dos Diáconos
Cuidar da propriedade da igreja:
Os diáconos têm a responsabilidade de cuidar da propriedade da
igreja. Seu dever é tomar providências para que o edifício seja mantido limpo e em
bom estado de conservação, e que o terreno em que se acha esteja limpo e seja o mais
atraente possível. Isto inclui o trabalho do zelador. Em igrejas grandes é muitas vezes
necessário empregar um zelador. Os diáconos devem recomendar a Diretoria da
Igreja uma pessoa apropriada, e a Diretoria é quem resolve, se deve ou não, empregar
esse auxiliar. Deve-se obter a autorização da Diretoria da Igreja para todas as
principais despesas de conservação. Todas as despesas de consertos, água, luz,
combustível, etc., são entregues ao (a) tesoureiro (a) da igreja, para serem pagas.
Recepção e Boas Vindas:
Nas reuniões da Igreja, os diáconos geralmente são os responsáveis de
dar as boas vindas aos membros e visitantes que forem chegando ao templo, e de
ajudá-los, se necessário, a encontrar lugares em que possam sentar-se. Também
devem estar prontos a colaborar com o Pastor e os demais membros do Ministério
para o melhor desempenho das reuniões realizadas na Igreja.
Visitar os membros da igreja em seus lares:
Outra responsabilidade importante dos diáconos é visitar os membros
da igreja em seus lares. Em muitas igrejas, isto é realizado distribuindo os membros
por distritos “menores” e designando um diácono para cada distrito, com o objetivo
de que visite cada lar pelo menos uma vez por trimestre.
Ajudar nas Cerimônias da Igreja:
Os diáconos ajudam na celebração dos ritos da igreja. Devem ajudar
nas Cerimônias, cuidando de que se prepare a Igreja para o evento e para o Ato a ser
realizado. Devem desempenhar sua parte nos preparativos necessários para essa
Cerimônia, a fim de que não haja confusão ou atraso.
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ADVERTÊNCIA - O diácono não está autorizado a presidir a nenhum dos ritos da igreja,
nem poderá realizar qualquer cerimônia. Não pode presidir a uma reunião administrativa da
igreja, nem oficiar no recebimento ou na transferência de membros. Se a igreja não tiver
alguém que tenha sido eleito como diretor da igreja, tais funções só poderão ser
desempenhadas por um Pastor.
O Cuidado dos Enfermos e das viúvas e dos órfãos.
Outra responsabilidade importante dos diáconos é o cuidado dos
enfermos e o socorro às viúvas e os órfãos. O dinheiro para essa obra deve ser
provido pela Secretária de Ação Social da I.M.A.J. O (a) Secretário, mediante
recomendação da Diretoria da Igreja, entregará aos diáconos ou as diaconisas o
dinheiro que for necessário para auxiliar os casos de necessidade. Este trabalho está
especialmente a cargo dos diáconos e das diaconisas, mas a igreja tem de ser
plenamente informada das necessidades, para que se obtenha o apoio dos membros.
Conhecer e praticar os ensinos do Espírito de Profecia.
- Perguntas Importantes
Por que razão há, em nossas igrejas, muitos que não estão firmados,
arraigados e fundados na verdade? Por que se acham na igreja os que andam em
trevas e não têm nenhuma luz, cujos testemunhos são poucos sinceros, frios e
queixosos? Por que existem pessoas cujos pés parecem prestes a desviar-se por
veredas proibidas e que sempre têm a contar uma triste história de tentação e derrota?
Sentiram os membros da igreja sua responsabilidade? Cuidaram os membros do
Ministério e diáconos dos fracos e apostatados? Compreenderam eles que os
inconstantes estão em perigo de perder a vida eterna? Procurastes, por preceito e
exemplo, firmar na Rocha eterna os pés dos extraviados?
Estevão, o principal dos sete diáconos, era homem de profunda
piedade e grande fé. Atos dos Apóstolos, 6.8. Que este passo estava no desígnio de
Deus é-nos revelado nos imediatos resultados para o bem, que se viram. "Crescia a
Palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava muito o número dos discípulos, e
grande parte dos sacerdotes obedecia à fé." Atos 6:7. Esta colheita de almas era tanto
o resultado de maior liberdade assegurada aos apóstolos como o zelo e poder
mostrados pelos sete diáconos. O fato de terem sido esses irmãos ordenados para a
obra especial de olhar pelas necessidades dos pobres, não os excluía do dever de
ensinar a fé. Ao contrário, foram amplamente qualificados para instruir a outros na
verdade; e se empenharam na obra com grande fervor e sucesso. Atos dos Apóstolos.
Respeitar o chefe dos diáconos e participar das reuniões promovidas
por ele.
Só será líder quem sabe ser liderado
Reuniões de planejamento
Reuniões antes dos eventos especiais (Santa Ceia Batismo, Semana de Oração,
almoços de confraternização, mutirão para reforma ou construção, etc.).
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CURSO DE DIACONOS – I.M.A.J. 2011
Apresentar-se devidamente para o exercício de suas funções.
Quando estiver escalado, seja para qual função for, deverá estar na
igreja:
- Com 30 minutos de antecedência.
- Vestido adequadamente de acordo com o que a cultura da igreja local exige.
- Avisar com antecedência, quando não puder estar presente e estiver escalado, para
que se providencie outro diácono para assumir a função.
Atuar ativamente nas cerimônias e reuniões especiais da igreja:
Com antecedência
- Participar da reunião de planejamento.
- Conforme escala preparar a Igreja e salas, para as crianças e outra para os Jovens.
- Acomodar as cadeiras e/ou bancos de maneira que fique melhor para a participação.
- Deixar sabonete na pia para lavar as mãos, papel higiênico nos banheiros.
Na Santa-Ceia:
- Auxiliar na distribuição do Pão e do Suco de Uva. (Somente os diáconos
credenciados podem fazer este trabalho).
- Recolher com a bandeja os copos usados para o Suco.
- Ao Final da Cerimônia, Juntar os utensílios e entregá-los a chefe das diaconisas para
a limpeza dos mesmos.
- Arrumar as salas, deixando-as preparadas para a próxima reunião.
- Observação Importante: Os utensílios usados na Santa Ceia são consagrados para
este fim. Portanto não devem ser usados nunca para outra finalidade. (Êxodo 40:10;
Levitico 8:11; Números 7:1; Números 1:50; Números 3:8; Isaías 52:11).
UNÇÃO COM OLEO
Auxiliar os Pastores na Unção dos membros, ungindo e consagrando
com a imposição das mãos. (Somente os diáconos credenciados podem fazer este
trabalho).
CORREDOR DOS MILAGRES
Auxiliar os Pastores na formação das filas para a participação dos
membros, formarem o corredor juntamente com demais membros do Ministério
I.M.A.J., participar das orações e do corredor.
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CURSO DE DIACONOS – I.M.A.J. 2011
Vigílias
- Cuidar da reverência.
- Auxiliar nos momentos de oração as formações de grupos de oração.
- Estar atento para eventuais necessidades e emergências.
Batismos.
- Preparar o local do batismo.
- Fazer Limpeza geral do ambiente
- Preparar os roupões de batismo, de acordo com o número e tamanho dos candidatos.
- Estar à disposição para, se necessário for, ajudar os candidatos a se vestirem.
- Ajudar os candidatos a entrar e dar apoio para sair do córrego ou rio.
- Dar-lhes o abraço de boas viandas a família de Deus.
- Encaminhar os candidatos ao vestiário.
- Organizá-los para entrar na igreja após estarem todos prontos, para o recebimento
dos certificados.
Casamentos.
- Estar junto aos que vem fazer os arranjos.
- Cuidar dos móveis da igreja
- Retirar os móveis que não serão usados
- Abrir com antecedência a igreja
- Ao final colocar os móveis em seus devidos lugares deixando a igreja
- Preparada para a próxima reunião.
- Fechar a igreja.
Funerais.
- Revezar de acordo com a escala para não deixar a igreja sozinha com os enlutados.
- Estar atento para aproveitar toda a oportunidade de orar com os enlutados.
- Abrir e fechar a igreja.
ALIANÇA DE FOGO.
- Auxiliar na oração com empenho.
- No termino da oração dar salvas de Palmas á JESUS CRISTO.
- ao final cumprimentar a pessoa que recebeu a oração.
Outros:
- Verificar diariamente o mural.
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CURSO DE DIACONOS – I.M.A.J. 2011
- Participar da escala da mini-pregação.
- Ter sempre um sermão preparado para casos de necessidade.
- Recolher ofertas e dízimos.
- Seguir corretamente a maneira combinada na reunião de diáconos.
- Estar vestido adequadamente, cuidando da aparência e higiene pessoal.
Assumir a responsabilidade dos cuidados da igreja:
Limpeza:
- Após o término de cada culto, ajuntar papéis do chão e do pátio.
- Verificar vidros, teias e outras sujeiras. Tirar, limpar ou, se for o caso, comunicar ao
zelador.
- Verificar banheiros e deixar em condições de uso sem constrangimento.
- Se verificar falta de material de limpeza, comunicar ao responsável.
Conservação.
-Verificar goteiras, tirar os móveis que podem ser molhados e apara a água, até que
seja feito o conserto.
-Verificar pintura da igreja e sugerir nova pintura se for o caso.
-Verificar vidros quebrados e tomar providências para que não entre água na igreja
até serem trocados.
-Verificar problemas de encanamento e comunicar ao departamento de manutenção
da igreja.
Manutenção.
-Participar de mutirões para fazer reparos necessários
-Tirar entulhos e lixos que ocupam o terreno da igreja.
Integrar-se na visitação total dos membros da igreja:
- Visitar os membros da área que lhe foi designada, orar com eles, ver
suas necessidades e encaminhá-los para quem os possa ajudar.
- Necessidades espirituais: Missionário ou pastor.
- Necessidades físicas: hospital ou posto de saúde.
- Necessidades materiais: Secretária de Assistência Social da I.M.A.J.
- Necessidades sociais: apresentá-los a mais irmãos na igreja para que tenham mais
amigos. Ser qualificado para instruir outros na verdade.
- Dar estudos bíblicos.
-Saber defender a sua fé.
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CURSO DE DIACONOS – I.M.A.J. 2011
Recepcionar os membros e visitantes:
- Estar na igreja com 30 minutos de antecedência
- Ao receber visitantes de outra igreja, arrumar um lugar para ele e lhe dar boas
vindas.
- Ao receber visitantes não crentes, providenciar para que ele se assente ao lado de
alguém que possa compartilhar com ele a Bíblia, o hinário e que lhe trate bem.
- Na saída, lembre-se de convidá-los para voltar outras vezes.
- Faça amizades com os visitantes.
- Estar pronto para colaborar com o pastor e Diretores da I.M.A.J. para o melhor
desempenho das reuniões realizadas na igreja.
- Estar sempre em contato com o Pastor ou Membro da Diretoria e se colocar a
disposição, em caso de dúvidas perguntar ao chefe dos diáconos, o que fazer.
A LIDERANÇA DA IGREJA MISSIONÁRIA ALIANÇA COM JESUS,
ATRÁVES DE SEU PRESIDENTE MISSIONÁRIO MARIO SANTOS, ESPERA QUE ESTE
CURSO POSSA TRAZER DOUTRINA, CONHECIMENTO DA PALAVRA DE DEUS,
CONFORTO ESPIRITUAL E A CERTEZA DA SALVAÇÃO EM CRISTO JESUS, PORTANTO
NUNCA DEVEMOS NOS ESQUECER AS CINCO LIÇÕES QUE É O ALICERCE DA I.M.A.J.
1) FÉ (Hb. 11.1)
2) ORAÇÃO (Mt. 21.22)
3)JEJUM (Mt. 17.21)
4) HUMILDADE (Prov. 15.33)
5) PALAVRA DE DEUS (Ap. 3.8)
COM ESTES ENSINAMENTOS VOCE É MAIS DO QUE VENCEDOR EM
CRISTO JESUS, E NUNCA SE ESQUEÇA: ORAÇÃO, O SEGREDO DA VITÓRIA. MUITA
ORAÇÃO, MUITO PODER; POUCA ORAÇÃO, POUCO PODER; NADA DE ORAÇÃO,
NADA DE PODER. PEDI, E DAR-SE VOS A; BUSCAI, E ENCONTRARAS; BATEI E ABRIRSE-VOS-A, PORQUE AQUELE QUE PEDE RECEBE; E O QUE BUSCA ENCONTRA; E AO
QUE BATE SE ABRE. (Mt. 7:7).
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MARIO LUIZ DOS SANTOS
BENICIO ANTONIO CHAIM
Pres. Diretoria I.M.A.J.
Pres. Conselho I.M.A.J.
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