visualizar informativo - Laboratório José Luiz Ribeiro

Propaganda
sistema
de qualidade
Diagnóstico e tratamento precoces
evitam complicações da gota
Gripe
A gripe é transmitida através
de vírus, certo? Quantos são capazes de provocar a doença?
Existem três tipos de vírus: influenza A, B e C que provocam a doença
no homem. As gripes podem ser classificadas em H1, H2 e H3, e N1 e N2.
Labocor
Publicação do Laboratório José Luiz Ribeiro - Distribuição Gratuita - Ano II - Número 3 - Outubro / Novembro / Dezembro de 2015.
Laboratório José Luiz Ribeiro se mantém
na vanguarda e investe em novidade
Os remédios são realmente
eficazes? Quanto tempo, em média, leva para uma gripe "curar"?
Alguns remédios que agem nos
tipos A e B são bastante eficazes. Os
sintomas, em geral, começam a ceder dentro de 72 horas, mas a tosse
pode persistir por semanas. O ideal é
iniciar o tratamento com medicamentos até 48 horas do início da febre.
Doença articular causa dor e reduz a qualidade de vida.
A gota é um tipo de artrite causada
pelo depósito de cristais de ácido úrico nas
articulações, o que leva ao processo inflamatório. A origem do nome vem de Hipócrates, que descreveu a doença como sendo
um fluido que gotejava das articulações.
A doença é crônica, mas tem períodos de
remissão e agudização (crises). As causas
variam conforme o tipo: primária e secundária. O principal sintoma é a dor, especialmente nas extremidades, como os pés.
A reumatologista Solange de F. A. Lopes
Barillo explica como é possível minimizar
os incômodos gerados pelo quadro.
“Na fase inicial ela é reversível, portanto, quanto mais cedo for feito o diagnóstico, melhor. O tratamento é medicamentoso e também inclui mudanças de
hábitos”, revela a especialista. A articulação afetada fica quente, avermelhada e
inchada, o que gera dor. Dentre os fatores
de risco para a gota estão obesidade,
sedentarismo, hipertensão arterial sistêmica e diabetes (síndrome metabólica),
condição que eleva o ácido úrico ou o aumento idiopático do mesmo.
O tratamento precoce evita, não só
o quadro de dor, mas também a evolução
e as complicações geradas pela doença.
“Uma consequência grave observada em
casos avançados de gota são os cálculos
renais. Eles podem levar à destruição do
rim e à insuficiência renal crônica”, explica
a reumatologista.
A ‘convivência’ com a doença e as
crises vão causando, ao longo do tempo,
lesões articulares. Em uma média de 10 a
15 anos após o primeiro episódio as
articulações mais comprometidas podem
estar completamente destruídas.
“O ácido úrico se deposita na articulação em forma de pequenos cristais. O
processo normal seria a eliminação pela
urina, mas quando a pessoa tem dificuldade em eliminar ou tem uma produção
aumentada do ácido úrico (hiperuricemia)
ele fica retido, se depositando com mais
frequência em áreas frias, como os pés.
A articulação do dedão do pé é a que costuma ficar mais comprometida”, aponta
Solange Barillo.
Tipos de gota
Primária: tem componente hereditário e é mais comum em pessoas na faixa
etária dos 30 anos (primeiro episódio), especialmente do sexo masculino. Está relacionada à incapacidade do organismo
de eliminar o ácido úrico (produto final do
metabolismo da proteína). Quem consome muita carne vermelha, miúdos e frutos
do mar tem mais chances de desenvolver
o problema.
Secundária: é causada por alguma
doença ou fator de ‘base’, como insuficiência renal crônica, alguns tipos de tumores e uso de medicamentos que dificultam a eliminação do ácido úrico.
A vacina é a forma mais eficaz
de evitar o incômodo? Além do
público vacinado através da rede
pública, vale a pena investir na
imunização pela rede particular?
Existe algum caso em que a vacina não é recomendada?
É muito importante o uso da vacina em todas as idades, especialmente em idosos com mais de 60
anos, pessoas portadoras de doenças do coração, de doenças renais
crônicas, diabéticos, gestantes, asmáticos e tabagistas. Destaca-se
que até 70% dos pacientes que
morrem por conta de complicações relacionadas à gripe não estavam imunizados.
Quais os sintomas clássicos e a
partir de que sinais a gripe se torna
motivo de preocupação maior?
Início explosivo de febre alta, calafrios, mal-estar, dor de cabeça e muscular, dor forte na faringe, fadiga extrema e secreção nasal. A manutenção da febre por mais de quatro dias
é um sinal de alerta para as graves
complicações da gripe, especialmente a pneumonia, que pode ser decorrente do próprio vírus ou de bactérias.
“Pegar friagem" pode facilitar
a instalação do vírus no organismo? Por quê?
O que se sabe é que nos países
onde a variação sazonal é mais definida as infecções ocorrem mais frequentemente no inverno e nos países tropicais ocorre tanto no inverno
quanto nos meses de chuva.
Novo equipamento realiza exames complexos com resultados no mesmo dia.
A filosofia de investir em tecnologia
para oferecer os melhores serviços com
qualidade nos resultados aos pacientes
levou o Laboratório José Luiz Ribeiro a
fazer mais uma importante aquisição para
a saúde da região. O novo aparelho Cobas
6000 coloca o laboratório na posição de
único na Baixada Fluminense com capacidade para a realização, em ambiente próprio, de exames de hormônios - que avaliam o funcionamento da tireoide e os níveis
de fertilidade, por exemplo - e marcadores
tumorais, que identificam a presença de
substâncias em quantidade elevada (um
indicativo do câncer) no sangue, urina ou
tecidos. Uma das principais vantagens é a
rapidez no resultado, que é entregue no
mesmo dia da coleta.
O Cobas 6000 é capaz de gerar até
2 mil resultados por hora com risco zero de
erros, devido ao sistema automatizado. A
eficiência se reflete diretamente na vida
dos pacientes, que seja em um exame de
rotina, ou na investigação de uma possível
doença, buscam agilidade e conforto.
“Nosso trabalho é o de deixar a
pessoa aliviada, quando o resultado é o
esperado, ou possibilitar o início de um tratamento precoce, no caso da confirmação
de quadro patológico (de doença). A questão é que em ambos os casos, há pressa,
porque demora e saúde não combinam”,
afirma o farmacêutico e coordenador de
qualidade do Laboratório José Luiz Ribeiro, Dr. Denis Baffi Silveira.
Além das análises bioquímicas, o
equipamento realiza testes de imunoquí-
mica, que estudam a constituição de antígenos e anticorpos, detectando doenças
como hepatites e HIV, além de avaliações
de pré-natal. O equipamento está entre os
mais modernos e seguros do mercado,
sendo utilizado em países de primeiro
mundo e sendo o único instalado na Baixada Fluminense.
Apesar de toda a tecnologia de última geração, o processo é simples e seguro, o que garante a eficiência e a tranquilidade tanto dos pacientes, quanto dos
profissionais. “Nossa equipe é bastante
comprometida e se preocupa com o reflexo do próprio trabalho na vida das pessoas. Por isso, até para os funcionários é
motivo de orgulho e confiança saber que
estamos diante de uma máquina deste
nível”, pontua Dr. Denis.
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Esforço que salva vidas
Teste de esforço ou ergométrico avalia
o desempenho do coração durante a atividade física.
O teste de esforço é um exame realizado com três finalidades básicas: investigação da presença de doença coronariana obstrutiva (aterosclerose - estreitamento dos vasos que suprem o coração
causado pelo acúmulo de gordura), avaliação do quadro funcional do paciente cardiopata e mensuração da capacidade
cardiorrespiratória de uma pessoa que vai
iniciar uma atividade física.
das e, em alguns casos, o uso de medicamentos contínuos deve ser suspenso.
A especialista recomenda roupas leves,
confortáveis e tênis na hora de fazer o
exercício. Ela também ressalta os cuidados com a alimentação: “O paciente
não deve estar em jejum, mas também
não deve comer muito nas horas que antecedem o exame”. O ideal é estar acompanhado de um familiar ou amigo.
Segundo a cardiologista Flávia
Barros, especialista em medicina intensiva, durante o exame o paciente tem os
batimentos cardíacos e a pressão arterial
monitorados através do eletrocardiograma. “Além da parte elétrica e da pressão,
sintomas clínicos, como falta de ar e dor,
também são avaliados”, explica a médica.
Fatores de risco e prevenção
A aterosclerose - acúmulo de placas de gorduras nos vasos sanguíneos - é
a principal responsável por infartos,
acidentes vasculares cerebrais (AVC) e
insuficiências cardíacas, que matam 300
mil pessoas por ano no Brasil, ou seja, 820
por dia.
Além de identificar alterações no
funcionamento do coração, ele é capaz de
avaliar o comportamento hemodinâmico do órgão com precisão, ou seja, sua
performance durante um esforço físico.
O procedimento é solicitado e sempre
acompanhado por um médico cardiologista. Com duração média de 12 a 15 minutos, incluindo o período de recuperação, o
teste de esforço é feito numa bicicleta ou
esteira ergométrica.
Os fatores de risco para as doenças cardiovasculares são divididos em
modificáveis (hábitos de vida e controle de
doenças existentes) e não modificáveis
(história familiar e carga genética). Hábitos como o de fazer check up com aferição
de pressão arterial, avaliação de peso e
IMC (índice de massa corpórea), e avaliação laboratorial (anualmente em pacientes acima dos 40 anos sem histórico familiar), além de manter uma rotina saudável,
são fundamentais para evitar os problemas cardíacos.
Entre muitas outras indicações, o
teste geralmente é solicitado a pacientes
com quadro de dor no peito, histórico familiar de doenças do coração, pessoas que
fazem parte dos grupos de risco (fumantes, hipertensos e obesos, entre outros) e
para a avaliação de isquemias. Mas, antes
de passar pelo procedimento, a pessoa
deve responder a alguns pré-requisitos.
A Drª. Flávia esclarece, por exemplo, que
o paciente não pode apresentar alterações no eletrocardiograma de repouso, o
que interfere na sensibilidade e na análise
final do exame.
As orientações para quem vai passar pelo teste de esforço são individualiza-
Investir em tecnologia é respeitar
as necessidades do paciente
A primeira manifestação clínica é a febre alta de
inicio súbito associada à cefaleia (dor de cabeça), mialgias (dores musculares), artralgias (dores nas articulações), dor por trás dos olhos
e prostração intensa com
presença ou não de manchas
vermelhas na pele e coceira.
Com a proximidade do verão, aumenta a preocupação com os casos de
dengue. É fundamental a participação de
todos na prevenção da disseminação
desta patologia, pois a maioria das contaminações ocorre através de focos que estavam em casa. O infectologista e médico
responsável pelo Laboratório José Luiz
Ribeiro, Dr. Antonio Luiz Chaves Gonçalves, destaca a importância de a população
ficar atenta e não permitir criadouros dos
mosquitos nas próprias residências.
O Laboratório José Luiz Ribeiro
sabe que para conquistar não apenas
uma posição no mercado, mas, principalmente, a confiança dos pacientes,
é preciso investir em alguns pontos
básicos. Certamente, um deles é a
infraestrutura, o que inclui tecnologia.
É impossível fechar os olhos para as
novidades que surgem e facilitam os
processos, dando maior segurança,
conforto e rapidez aos serviços.
Sabemos que só isso não é suficiente, e que também é preciso ter uma
equipe qualificada não apenas para manusear, como para garantir o fun-
Diretor:
Dr. Denisvaldo Vieira Silveira
Diretor Médico:
Dr. Antonio Luiz Chaves Gonçalves
Uma publicação do Laboratório José Luiz Ribeiro
Mais que um laboratório, um amigo da sua saúde.
Infectologista ressalta que hidratação venosa
deve ser aplicada diante da suspeita da doença.
e até hemorragias graves.
A forma grave da dengue
pode ocasionar a morte do
paciente, especialmente por
choque hipovolêmico.
Acompanhando esta evolução,
estamos sempre atentos e investindo
em equipamentos modernos, como o
Architect Abbott e o Cobas 6000, últimas aquisições do laboratório. Com
eles, conseguimos reduzir a 0% a chance de erros nos resultados, além de dar
ainda mais agilidade à entrega.
Drª. Flávia Barros, Cardiologista e
especialista em Medicina Intensiva
Teste rápido detecta a dengue, que
causa ainda mais preocupação no verão
Comentários e Sugestões:
Rua Dr. Otávio Tarquino, 74 sl. 02 - Centro
Nova Iguaçu/RJ - CEP: 26.210-170
[email protected]
www.jlribeiro.com.br
Jornalista Responsável:
Fernanda Soares
(Mtb.: 0043113/RJ)
Fotos: Divulgação
cionamento de toda esta engrenagem.
Dessa forma, paralelo aos investimentos em maquinário, apostamos também nos nossos profissionais,
que são qualificados e treinados para
suas funções.
Nestes anos de experiência, foi
possível perceber que não se pode
parar no tempo e que, ao lidarmos com
vidas, é preciso assumir o compromisso de estar na vanguarda. Foi com esta
postura que conseguimos, ao longo da
nossa caminhada, conquistar você,
sua família e Nova Iguaçu.
Obrigado pela confiança!
Projeto Gráfico:
Tiragem:
3.000 exemplares
Dr. Denisvaldo Vieira Silveira,
Especialista em Análises Clínicas
e Diretor do Laboratório José Luiz Ribeiro
O laboratório tem uma grande participação na avaliação e confirmação do diagnóstico através do teste rápido, que detecta
a presença de anticorpos IgM/IgG, sendo o
resultado liberado em até 120 minutos.
“Lamentavelmente esse mosquito
transmite também outras duas patologias
infecciosas que são extremamente parecidas com a dengue”, ressalta Dr. Antonio Luiz.
A dengue é uma doença com manifestações
clínicas que podem não ser
percebidas, ou podem ser
altamente sintomáticas, como em casos graves, que
podem levar ao desenvolvimento de hepatite, insuficiência hepática, manifestações no sistema nervoso,
choque hipovolêmico (perda de grande quantidade de
sangue e líquidos), miocardite (doença do coração)
O diagnóstico de dengue deve ser baseado no reconhecimento
precoce dos sinais clínicos e no acompanhamento contínuo do paciente. Ele deve
vir acompanhado de imediata hidratação
venosa vigorosa.
Além de realizar o teste rápido, o Laboratório José Luiz Ribeiro permite ainda
estabelecer que a plaquetopenia (baixa de
plaquetas) não é necessariamente o fator
mais importante na avaliação da gravidade
do caso. “O hemograma completo, especialmente o hematócrito, é o principal exame para avaliar se o paciente está evoluindo para as formas graves da doença”,
explica o Dr. Antonio Luiz.
O médico destaca que a maioria das
mortes não ocorre por hemorragias, mas
sim, pela não hidratação adequada dos pacientes nas urgências e pelo fato de, frequentemente, se valorizar os níveis de plaquetas,
ignorando os níveis de hematócrito.
Dr. Antonio Luiz Chaves Gonçalves, Infectologista
e Diretor Médico do Laboratório José Luiz Ribeiro
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