TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ALEITAMENTO ARTIFICIAL NA

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TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ALEITAMENTO ARTIFICIAL NA CRIAÇÃO DE CAPRINOS
CATEGORIA: CONCLUÍDO
ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA
INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
AUTOR(ES): VITÓRIA SOUZA DE OLIVEIRA NASCIMENTO
ORIENTADOR(ES): ERICO DA SILVA LIMA
1. RESUMO
Sabe-se que o período de aleitamento é de crucial importância para um bom
desenvolvimento do rebanho, não sendo diferente na criação de caprinos. Esse tipo de
manejo alimentar pode ocorrer de forma natural ou artificial, sendo que os caprinos se
diferenciam dos demais devido a problemas que podem ocorrer caso seja feito o
aleitamento natural, como a transmissão de Artrite-Encefalite Caprina (CAE) e
fechamento inadequado da goteira esofágica, levando a problemas como diarreia,
timpanismo e até mesmo óbito. Por serem ruminantes, possuem uma estrutura
anatômica denominada goteira esofágica, fatores como amamentação fazem com que
essa estrutura se feche e não permita que o líquido ingerido chegue ao rúmen e vá
direto para o abomaso, além da ocorrência e disseminação da Artrite-Encefalite Caprina
que pode ser evitada com aleitamento artificial de qualidade. Esse estudo tem como
objetivo conhecer de forma mais ampla e profunda o aleitamento artificial na criação de
caprinos, através de um levantamento bibliográfico em diversas bases de dados. Algo
tão crucial quanto o manejo alimentar primário da cria, torna importante um maior
conhecimento sobre esse tipo de método.
Palavras chave: Amamentação, cabritas, manejo alimentar, cabras leiteiras
2. INTRODUÇÃO
A Caprinocultura é uma atividade com grande potencial a ser explorado, mas não
muito incentivada por ações governamentais como ocorre com outros tipos de cultura.
É importante reconhecer a relevância social dessa atividade, sendo muito recorrente
na agricultura familiar, auxiliando na subsistência de famílias, em especial na região
Nordeste (local em que se concentra a maior parte do rebanho caprino no país), onde
utiliza-se o leite, e quando necessário também a carne e o couro (NASCIMENTO,
2015).
A criação de caprinos está ligada as sociedades humanas desde o principio da
civilização e foi importante para auxiliar no surgimento de assentamentos fixos,
fornecendo carne, pele e leite. Hoje, ainda se obtêm esses três tipos de insumos
(SAMPAIO et al., 2009).
O leite de cabra possui 20% mais cálcio e até 30% menos colesterol que o leite
bovino, havendo ainda menor quantidade de açúcar e quantidades semelhantes de
proteínas e vitaminas. É de digestão mais fácil, levando a uma melhor digestibilidade,
pois é absorvido após em média 40 minutos, enquanto o leite bovino demora, cerca de,
duas horas. É alcalino assim como o leite materno, ao mesmo tempo em que o leite
bovino é ácido, sendo um ótimo substituto do leite humano na lactação infantil,
especialmente para crianças com intolerância a lactose (GUIMARÃES; CORDEIRO,
2009; CORDEIRO; CORDEIRO, 2004).
A alimentação das cabritas (os) pode ser feita de forma natural ou artificial. O
aleitamento natural exige menos mão de obra, pois a cria fica com a mãe nos primeiros
dias, mamando na mesma (utilizando assim o leite de cabra) e após esse período são
levados a ela em horário controlado. No princípio do desenvolvimento dos cabritos, os
mesmos
acabam
mamando
mais
vezes
pequenos
volumes
de
leite,
não
sobrecarregando assim seu abomaso (RIBEIRO, 1997).
Este sistema não tem sido muito recomendado, apesar do menor custo, em função
do leite de cabra ser via de eliminação da Artrite-Encefalite Caprina (CAE). É mais
recomendado para sistemas agroecológicos, por ser mais próximo ao natural. Para isso
é preciso que as cabras produzam pelo menos três litros de leite/dia e que haja um
controle assíduo e rigoroso da presença de CAE (FONSECA et al., 2012; SILVA;
RODRIGUES, 2003).
Vendo a caprinocultura como atividade recente, porém com grande potencial de
crescimento e exploração, é de extrema importância que se estude de forma mais
ampla a alimentação na primeira fase de vida. Fase essa de grande importância para o
sucesso da criação, já que para o filhote ter um correto desenvolvimento, pensando-se
também em seu bem estar, é crucial que a alimentação seja feita de forma eficiente,
nisso inclui-se tanto o alimento que será oferecido, quanto à forma como o mesmo será
oferecido.
Diante disso, o objetivo do presente trabalho foi conhecer mais profundamente os
tipos de aleitamento na criação de caprinos, quais as suas vantagens e desvantagens e
como os mesmos são realizados.
3. OBJETIVOS
O objetivo desse estudo foi conhecer de forma mais ampla e profunda o aleitamento
artificial na criação de caprinos. Diante disso foi verificado como esse tipo de
aleitamento é realizado, quais os produtos alternativos ao leite são utilizados, suas
vantagens e possíveis desvantagens e como o método de aleitamento pode influenciar
nesse tipo de atividade, na saúde e bem estar dos animais, levando em conta
problemas individuais da espécie, tendo como principal a Artrite-Encefalite Caprina
(CAE) e a presença da goteira esofágica nos filhotes.
4. METODOLOGIA
Realizou-se revisão de literatura sobre o aleitamento artificial em caprinos a partir de
um levantamento bibliográfico em bases de dados nacionais e internacionais,
priorizando literatura publicada na última década, porém não excluindo a utilização de
referências mais antigas quando relevantes e pertinentes ao assunto proposto.
5. DESENVOLVIMENTO
Dentro de um sistema de produção de cabras leiteiras, o objetivo da alimentação na
primeira fase da criação é desaleitar a cria o quanto antes. Por conseguinte, o
fornecimento do colostro é de extrema importância para que os animais se
desenvolvam corretamente. O colostro é muito rico em nutrientes e imunoglobulinas
que não são transmitidas de forma congênita devido ao tipo de placenta que essa
espécie possui. Ele deve ser oferecido o mais rápido possível, pois depois de 6 horas a
absorção de imunoglobulinas diminui (SILVA, RODRIGUES, 2003).
Quando se trata do período de aleitamento dos filhotes, é possível fazê-lo de duas
formas, sendo elas o aleitamento natural e o aleitamento artificial. No primeiro, os
filhotes ficam com a mãe na primeira semana de vida, daí em diante são separados e
levados até ela para mamar de acordo com o recomendado as necessidades dos
animais, podendo variar um pouco de acordo com cada propriedade, sendo geralmente
recomendado que seja feito duas vezes ao dia. A utilização desse método vem
diminuindo com o passar dos anos, pois ao mesmo tempo em que não necessita de
mão de obra tão especializada e os cabritos acabem mamando mais vezes pequenos
volumes de leite, não sobrecarregando assim seu abomaso, esse método dificulta o
manejo do rebanho (RAMOS et al, 2004; SILVA, RODRIGUES, 2003)
Já o segundo método pode ser imposto devido a parto múltiplo, morte após o parto,
baixo nível de produção, utilizar o leite para venda, evitar a disseminação de doenças,
em especial a CAE. Se realizado da maneira adequada pode aumentar o lucro na
caprinocultura (RAMOS et al, 2004; SILVA, RODRIGUES, 2003).
Quando os ruminantes nascem, possuem uma estrutura anatômica denominada
goteira esofágica, encontrada no conjunto de estômagos ditos “aglandulares” dos
ruminantes. Interliga o esôfago com o omaso e possui a capacidade de se tornar um
tubo fechado. Fatores como amamentação, e uma variedade de estímulos sensoriais e
neurais causam a contração dos músculos ao redor da goteira esofágica. Essas
contrações musculares fecham o sulco, permitindo que o líquido passe direto pelo
rúmen, e vá para o abomaso onde será digerido (CEREZO, 1993; ENGELKING, 2002;
COSTELLO, 2010).
Um fator que também merece bastante atenção no aleitamento artificial é a
prevenção da disseminação do vírus da Artrite-Encefalite Caprina (CAE). Tal vírus
chegou em território nacional através da importação de animais leiteiros. A doença
apresenta
baixa
morbidade
e
animais
infectados
algumas
vezes
passam
despercebidos, atuando como fonte de infecção para todo o rebanho (SILVA, 2005).
A Artrite-Encefalite Caprina, pode se manifestar principalmente por meio de cinco
quadros clínicos distintos: artrite, encefalite, mamite, pneumonia e emagrecimento
crônico. O quadro artrítico é o mais importante e geralmente é observado em animais
com idade acima de oito meses. Afetam principalmente as articulações carpianas, onde
é possível observar aumento da consistência e tamanho das articulações. A forma
mamária ocorre frequentemente e influencia economicamente, pois compromete a
produção leiteira (SMITH et al. 1993).
Até os quatro meses de idade a forma mais comum é a encefálica (podendo ocorrer
em adultos, associada ao quadro artrítico). Os animais mantém o apetite normal, e
permanecem ativos, porém apresentam ataxia e paralisia uni ou bilateral dos membros
posteriores (NARAYAN et al. 1992; CRAWFORD & ADAMS, 1981).
A principal via de eliminação do vírus é o colostro do leite de cabra com a doença,
sendo então a principal via de transmissão à ingestão de leite contaminado. Agulhas e
seringas, tatuadores, fômites em geral e ordenhadeiras são fatores importantes na
veiculação do vírus. A transmissão congênita raramente acontece. Quando acontece,
geralmente está associada à gestação múltipla (SANTOS, 2006).
É necessário ter cuidado redobrado com neonatos em criações onde o vírus está
presente, pois o colostro é a principal via de transmissão. Devido a isso o cabrito não
deve mamar na mãe, utilizando-se então o método artificial para fornecimento de
colostro, leite, sucedâneo ou substituto (BLOOD et al. 1991).
A associação de separação ou descarte dos animais soropositivos juntamente com o
uso de certas práticas de manejo após a realização do diagnóstico, especialmente das
crias, são os principais meios de prevenção da disseminação da doença, visto que não
há vacina para tal. Para evitar contaminação do cabrito, deve-se separa-lo da cabra que
possui o vírus, imediatamente após o nascimento, sem permitir que a cria mame o
colostro ou que seja lambida pela mãe (filhote deve receber colostro de cabra negativa
para o vírus ou colostro pasteurizado). Em todo caso, o ideal é adotar algum método
que impeça a cria de ingerir o colostro após o nascimento, independente se a cabra
possui ou não a doença e oferecer o colostro pasteurizado (SANTOS, 2006; CALLADO
et al., 2001).
Existem diversos tipos de mamadeiras disponíveis para esse fim no mercado, que
basicamente se dividem em mamadeiras, bicos, balde e calha, variando de acordo com
o nível de tecnologia, materiais e o modo de utilização.
Há três tipos de mamadeira. A mamadeira comum, que é a mesma utilizada para
crianças. Recomendada para rebanhos pequenos, sua higienização é trabalhosa.
Pode-se adaptar outros tipos de garrafas maiores com bicos que são vendidos,
possibilitando o oferecimento de um volume de leite maior. A mamadeira Meurer, que
foi desenvolvida por um engenheiro de Minas Gerais, utiliza bicos em seis canos de
alumínio, que chegam até o fundo do recipiente, permitindo que o leite saia por sucção.
A higienização dos canos é trabalhosa. E a mamadeira automática, em que algumas
possuem reservatório para o leite em pó, que é conectado a água, utilizando energia
elétrica. Permite que temperatura e concentração do leite sejam controladas,
possibilitando que o leite fique á disposição dos animais, por todo o tempo. Permite
economia com mão de obra, já que podem amamentar até 250 animais, permite um
crescimento mais rápido devido ao fato de o leite estar à disposição dos animais, porém
com o grande consumo de leite, acaba se tornando caro e leva a demora na introdução
de alimentos sólidos na dieta, além de aumento de estresse. Recomendado para
grandes plantéis e propriedades com mão de obra cara (RIBEIRO, 1997).
Existem os bicos com válvulas, que são de borracha, ligados a válvulas que
controlam a vazão do leite, colocados na parte inferior de onde está o líquido. O balde,
que são todos os recipientes onde os animais bebam o leite de forma direta. Nele, os
cabritos tomam o leite com a cabeça abaixada, prejudicando a formação e a ação da
goteira esofágica, havendo risco do leite não ir diretamente para o abomaso (RIBEIRO,
1997).
E por fim, existe a calha, utilizada para alimentação coletiva, que pode ser de metal
ou plástico (RIBEIRO, 1997).
Para escolher o que será oferecido aos filhotes durante o período de aleitamento,
deve-se levar em conta o mercado do leite de cabra (procura e quantidade disponível
para venda na propriedade), a presença de CAE, além da disponibilidade e facilidade
em encontrar outro tipo de substituto (RIBEIRO, 1997).
Há diversas possibilidades, tanto de leite quanto de substitutos ou sucedâneos. O
leite de cabra pode ser utilizado tanto no aleitamento natural quanto no artificial. Sua
utilização no aleitamento artificial irá depender do mercado do leite de cabra, e
recomenda-se que o mesmo seja oferecido apenas após a pasteurização. Normalmente
o leite de vaca é o mais utilizado, pois é fácil de ser encontrado e apresenta resultado
similar. É necessário cautela com a possibilidade de transmissão de doenças, em caso
de dúvida deve ser oferecido somente após fervido ou pasteurizado (RIBEIRO, 1997).
Além do leite de cabra e de vaca, há também outros três tipos principais. O leite de
outras espécies, que no geral é incomum, mas pode-se utilizar o leite de búfala, por
exemplo, sendo necessário analisar sua composição e em alguns casos realizar ajustes
através de diluição com água. O leite em pó, que na maioria das vezes não apresenta
boa qualidade, sendo o leite em pó para humanos uma alternativa viável, desde que
haja atenção quanto à presença de soja em sua composição. E o leite de soja, que só
pode ser usado em idade próxima a de desaleitamento. Devido ao fato de que até os 40
dias os filhotes não possuem enzimas suficientes para degradação de proteína vegetal.
Sua utilização antes da ação efetiva dessas enzimas pode levar a problemas como
timpanismo, diarreia e morte (RIBEIRO, 1997).
Por fim, existe também a possibilidade de utilização do colostro diluído, que apesar
de incomum pode ocorrer quando há propriedades com partos bovinos recorrentes,
com excedente de colostro, por exemplo. É necessário ter cautela, pois o colostro é
mais concentrado, sendo necessário realizar diluição com água (RIBEIRO,1997).
A quantidade a ser oferecida para cada filhote é algo controverso, variando de
acordo com a faixa etária. Alguns autores recomendam 1 a 2 Kg de leite por filhote/dia.
Há também recomendações baseadas em quantidade de leite diária em relação ao
peso vivo do animal, e sugerindo oferecer de 10% a 25% do peso vivo do animal.
Geralmente é recomendado fornecer em torno de 16% a 20% do peso vivo do animal,
reajustando a quantidade semanalmente até os 49 dias de idade (MEDEIROS, 1994).
6. RESULTADOS
Realizando a comparação do método natural, com o aleitamento artificial, percebese que o segundo tem ganhado cada vez mais espaço nesse tipo de criação,
permitindo um melhor controle zootécnico. É importante também lembrar que esse
método permite que o leite de cabra seja substituído por algo mais conveniente,
nutricional e financeiramente, podendo ser fornecido de diversas formas, desde que
seja escolhida a mais apropriada, levando em conta a importância da goteira esofágica
para os ruminantes.
Por tanto, o aleitamento artificial mostra-se muito importante e uma excelente
alternativa para grandes propriedades, pois engloba o bem estar dos animais em sua
maioria (aproximando-se do natural), alimento nutricionalmente efetivo, permite maior
sanidade e uma quantidade maior de leite para venda ou produção de derivados.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A fase de aleitamento é de extrema importância, sendo crucial realiza-la de maneira
eficaz. O aleitamento natural é pouco utilizado, estando presente apenas em
propriedades com pouca mão de obra e tecnologia ou naquelas ditas orgânicas, por ser
o método que mais se aproxima do comportamento natural dos animais. Nele há o risco
de disseminação da Artrite-Encefalite Caprina, principal doença prejudicial à produção e
de transmissão de forma fácil e corriqueira, já que o leite é a principal via de eliminação.
Realizando a comparação do método acima citado, com o aleitamento artificial,
percebe-se que o segundo tem ganhado cada vez mais espaço nesse tipo de criação,
permitindo um melhor controle zootécnico, influenciando assim no desenvolvimento
daquele filhote, futuramente na produção e no sucesso da criação. Além disso, permite
que haja controle da disseminação da CAE, já que tanto o colostro quanto o leite de
cabra (se não substituído) serão oferecidos pasteurizados, o que melhora o bem estar e
a sanidade do plantel. É importante também lembrar que esse método permite que o
leite de cabra seja substituído por algo mais conveniente, nutricional e financeiramente,
podendo ser fornecido de diversas formas, desde que seja escolhida a mais apropriada,
levando em conta a importância da goteira esofágica para os ruminantes.
Diante disso, o aleitamento artificial mostra-se como uma alternativa viável e de
extrema importância para esse tipo de criação.
8. FONTES CONSULTADAS
BLOOD, D.C. et al. Clínica Veterinária. São Paulo: Guanabara, 1991, p.783-784
CEREZO, T. E. Influencia de la gotera reticular em la biodisponibilidade de los
meclofenamatos por via oral em ovidos adultos. Catedra de farmacologia facultad de
veterinária universidad complutense de Madrid, Madrid, Espanha, 1993.
COSTELLO, R., Bottles vs. Pails: Are there diferences between calf feeding methods?.
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CRAWFORD T. B.; ADAMS, D. S.; CHEEVERS, W. P. & CORK, L. C. Chronic arthritis
in goats caused by a retrovirus. Science 1980. 997-999
ENGELKING, L. R. Review of veterinarian physiology. United States: Teton
NewMedia.2002.p.154, 161, 304.
NARAYAN, O.; ZINK, C. M.; GORREL, M.; McENTEE, M.; SHARMA, D. & ADAMS, R.
Lentiviurs induced arthritis in animals. J. Reumatologi. 1992. 32:25-32
RAMOS, J. L. F.; COSTA, R. G.; MEDEIROS, A. N. Desempenho Produtivo de Cabritos
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RIBEIRO, S. D. A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo. Nobel.
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SILVA, M. M. C. RODRIGUES, C. A. F. Nutrição e alimentação de caprinos, 2003.
Disponível em : http://www .cpd .ufv .br /dzo/ caprinos /artigos_tec/ nut_alim_cap .pdf.
Acesso em: 11 de janeiro de 2016
SMITH, B. P. Tratado de medicina veterinária interna de grandes animais. São Paulo:
Manole, 1993. p.1138-1139
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