DIVERSIDADE PARASITOLÓGICA CARREADOS EM DIPTEROS EM REGIÕES DO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO Cruz, D.L.V.(1); Vanderley, A.M.S.(1); Almeida, C.V.F. (1) ; Santos, L.H.A.(1) ; Gomes-Júnior, P.P.(1) ; Lima, M.M.(1) [email protected] (1) Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE, Unidade Acadêmica de Serra Talhada – PE, Brasil. RESUMO Muitos dípteros são consumidores de carcaça, possuindo importância na entomologia forense e na saúde pública, pois são vetores mecânicos de agentes patogênicos. Este estudo objetivou avaliar a presença de parasitos em dípteros coletados em Serra Talhada e Triunfo – PE; analisar a maior prevalência dos insetos em diferentes pontos, identificar os dípteros e os parasitas carreados. No mês de setembro de 2013, realizaram-se coletas em quatro pontos distintos por meio de três armadilhas aéreas de garrafas “PET” em cada ponto com 25 metros de distância uma da outra. Usando três iscas diferentes: carne bovina, peixe e frango. Após quatro dias, coletaram-se os insetos. Nas análises parasitológicas, as amostras foram processadas pela técnica de Lutz e visto em microscópio estereoscópico. Foram coletados 296 insetos das Ordens Diptera, correspondendo a 97,63% e Hymenoptera a 2,37%. A isca de peixe apresentou maior abundância de insetos (45,96%), carne bovina (34,14%) e frango (19,90%). As principais famílias foram: Muscidae (67%), Sarcophagidae (22,31%) e Calliphoridae (5,07%). Das 22 lâminas observadas apenas quatro (18,18%) obtiveram positividade parasitária, sendo que (9,09%) foram obtidas do Lixão. Nos pontos de Triunfo e UFRPE – UAST ambas apresentaram (4,54%). Não evidenciou-se positividade parasitária nas lâminas do Bairro Mutirão. Palavras-chave: Entomofauna, Necrófagos, Vetores. Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 INTRODUÇÃO Entomologia forense é a ciência que estuda insetos, representados em sua maioria pelos dípteros, importantes na saúde pública uma vez que se caracterizam como vetores mecânicos de agentes etiológicos de diversas doenças (BALTAZAR et al. 2011). As moscas mais adaptadas aos centros urbanos são das famílias Muscidae, Fanniidae, Calliphoridae e Sarcophagidae, sendo os principais vetores de patógenos (SANTOS, 2006). No Brasil, de modo geral, os helmintos são de ampla distribuição geográfica, sendo encontrados em zonas rurais ou urbanas. Sendo que sua prevalência varia segundo o ambiente e a espécie de parasita, apresentando geralmente, altos níveis de prevalência onde são mais precárias as condições socioeconômicas da população. Os helmintos podem ser transmitidos ao homem de várias maneiras, mas pouca ênfase é dada para a transmissão vetorial ou mecânica das formas infectantes por insetos (THYSSEN, et al. 2004). Em Pernambuco, estes estudos são focados na Mata Atlântica, Zona da Mata e Agreste. Sendo que no sertão, que tem como vegetação típica a Caatinga, possuem poucos estudos, mesmo sendo uma ecorregião exclusiva do Brasil, com áreas de clima semiárido, permitindo supor que haja uma fauna riquíssima com várias espécies endêmicas de dípteros (MARQUES et al. 2010). 2 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 Sendo assim, o estudo teve como objetivo avaliar a presença de parasitos em insetos, com ênfase em dípteros coletados em Serra Talhada e Triunfo – PE. Além de analisar a maior prevalência dos insetos coletados em diferentes pontos e identificar os dípteros coletados e os parasitas carreados pelos mesmos. MATERIAL E MÉTODOS As coletas foram realizadas em quatro pontos distintos nos municípios de Serra Talhada e Triunfo - PE, os pontos de coleta foram escolhidos de acordo com o perfil de cada localidade, sendo que dois pontos foram locais de zona rural, um ponto em local próximo a área com residências e o outro ponto no Lixão da cidade de Serra Talhada. Ponto 1: Lixão do município de Serra Talhada- PE, sendo marcado como coleta piloto. Isca de carne bovina: S – 08° 01’48,3”/ W – 034º 16’ 27,8”; isca de peixe: S – 08° 01’49,1”/ W – 058º 16’ 27,5”; isca de frango: S – 08° 01’48,6”/ W – 034º 16’ 27,6”. Ponto 2: Bairro do Mutirão no município de Serra Talhada- PE, com condições sanitárias e socioeconômicas precárias. Isca de carne bovina: S – 07°58'19,7"/ W – 038°17'07,5"; isca de peixe: S – 07° 58'18,8"/ W – 038° 17'07,4"; isca de frango: S – 07° 58'19,5"/ W – 038° 17'06,9". 3 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 Ponto 3: Campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UFRPE – UAST), que encontrase em uma área de zona rural do município de Serra Talhada- PE. Isca de carne bovina: S – 07°57'17,1"/ W – 038°17'53,4", isca de peixe: S – 07°57'15,4"/ W – 038°17'52,8"; isca de frango: S – 07°57'16,4"/ W – 038°17'53,8". Ponto 4: Brejo de altitude no município de Triunfo- PE, referente a uma área de zona rural. Isca de carne bovina: S – 07° 51’31,1”/ W – 038º 03’56,8”; isca de peixe: S – 07° 51’29,1”/W – 038º 03’56,8”; isca de frango: S – 07° 51’30,4”/W – 038º 03’56,4”. A coleta dos dípteros ocorreu no mês de Setembro de 2013, onde foram inseridas três armadilhas em cada ponto, com um total de 12 armadilhas. Cada armadilha foi confeccionada com duas garrafas “PET”. As garrafas foram cortadas ao meio, utilizando-se a parte superior cônica. Mantiveram-se duas aberturas em forma de circulo, de maneira que os insetos atraídos pudessem entrar na armadilha. Posteriormente, uma das garrafas foi pintada com tinta esmalte sintético de cor preta. No interior de cada armadilha foi inserido um potinho de sorvete com tampa, que possuía pequenos furos, onde colocou-se a isca específica para cada tratamento.. Foram utilizados três tratamentos (tipos de iscas); carne bovina, peixe, frango. 4 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 As armadilhas foram instaladas no período da manhã (entre 8:30 e 9:00 horas), as quais foram dispostas de uma maneira equidistantes, distantes 25 m entre si formando um triângulo. Cada armadilha continha um tipo de isca e foi pendurado em árvores utilizando-se barbantes, de maneira que ficassem a aproximadamente 1,2 m de altura do solo. A coleta foi realizada quatro dias após a montagem dos experimentos, recolhendo-se os insetos presentes no interior de cada armadilha, acondicionando-os em coletores fisiológicos de 50 ml contendo álcool 70%. Em seguida, as amostras foram levadas ao laboratório de Biologia da UAST – UFRPE, onde foram realizados procedimentos rotineiros de triagem, montagem e identificação dos espécimes. Para a realização das análises parasitológicas, o material de cada coleta foi processado pela técnica de Lutz, que tem como fundamento a sedimentação espontânea em cálice de fundo cônico, por 24 horas em repouso. Com auxílio de pipeta foi desprezado o sobrenadante e o material de fundo disposto em duas lâminas e coradas com lugol, posteriormente as lâminas foram analisadas por meio de um microscópio estereoscópico. Os dípteros foram montados e identificados por meio de chave de identificação elaborada por Leite e Mendes de Sá (2010). A análise estatística dos dados do experimento também foi feita pelo teste de qui-quadrado, com tabela de contingência 2x2, utilizando a 5 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 correção de Yates, o nível de significância utilizado foi de 5%, sendo considerados significativos os valores de χ² maiores ou iguais a 3,84 (CENTENO, 1990). RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram coletados 296 insetos adultos distribuídos nas Ordens Diptera e Hymenoptera. Os dípteros corresponderam a 97,63% do total de insetos coletados nas armadilhas, seguidos dos hymenópteros 2,37%, tendo como único representante a família Chalcididae. A coleta piloto foi realizada no Lixão, para averiguar a ocorrência de patógenos carreados por insetos, obteve-se o maior número de dipteros coletados pertencentes à família Muscidae somando 47,66% de moscas, seguido da família Sarcophagidae com 5,41%, Calliphoridae com 2,37% e Tephritidae e Drosofilidae com apenas 34% (Tabela 1), nestas coletas foram encontrados no material sedimentado a presença de ácaro em 50% das lâminas e nematoides em 50% das lâminas (Tabela 3). A maior porcentagem de dípteros foi encontrada na isca de peixe, representando 45,96% dos insetos coletados, obtendo maior representatividade de indivíduos no Lixão com 33,46% e no Bairro do Mutirão, com 2,03%. A isca de carne bovina obteve a segunda maior porcentagem, 34,14% dos insetos coletados, obtendo maior representatividade na UFRPE – UAST com 7,77%, este resultado difere 6 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 com Marques et al. (2010) que realizou estudo no mesmo local, no ano de 2008, cujo intuito foi analisar a dipterofauna necrófaga da região, em tal estudo verificou-se que a maior porcentagem de dípteros foi encontrada nas iscas de carne bovina, representando 31% dos insetos coletados. É importante ressaltar que no Bairro do Mutirão a armadilha contendo a isca de carne bovina foi extraviada, sendo assim, não se obteve resultado sobre esta isca neste ponto. A menor porcentagem foi encontrada na isca de peixe com 19,90% de indivíduos (Tabela 2). Tabela 1. Distribuição quanto à quantidade e porcentagem de indivíduos coletados em cada ponto de coleta por família, nos quatro pontos localizados em Serra Talhada- PE e Triunfo-PE, 2013. Famílias Triunfo Mutirão UAST Lixão Sarcophagidae 24 8,11% 6 2,03% 20 6,76% 16 5,41% Fanniidae 0 0% 1 0,34% 1 0,34% 0 0% Muscidae 24 8,11% 4 1% 29 9,80% 141 47.66 Calliphoridae 4 1,35% 0 0% 4 1,35% 7 2,37% Tephritidae 4 1,35% 0 0% 0 0% 1 0,34% Drosophilidae 2 0,68% 0 0% 0 0% 1 0,34% Chalcididae 5 1,69% 0 0% 2 0,68% 0 0% TOTAL 63 21,29% 11 3,72% 56 18,93% 166 56,11% 7 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 A presença de representantes da família Tephritidae foi incomum, já que possuem o hábito de se alimentarem de frutas, sendo que algumas destas espécies se alimentam na fase larval de botões florais, flores, brotos folhas, raízes e sementes (SABEDOT-BORDIN, et al. 2011). Da mesma forma os representantes da família Drosophilidae apresentam hábito alimentar bastante diverso, algumas espécies se alimentam e ovipõem em frutos, flores, exsudatos de caule, cladódios de cactos, fungos e bactérias (BIZZO, 2008). Dessa forma, a presença dos mesmos nas armadilhas pode se dar pela hipótese de que caíram acidentalmente; ficaram atraídos pela presença de outros dípteros na perspectiva de encontrar alimento naquele local ou se sentiram atraídos pela humidade das iscas, por meio das moléculas de água emitidas pela evaporação, uma vez que o atual período é de extensa estiagem, onde os recursos aos quais os mesmos costumam se alimentar encontram-se escassos. Em Triunfo, obteve-se o maior número de insetos coletados pertencentes às famílias Muscidae e Sarcophagidae ambas somaram 8,11%, seguido da família Chalcididae com 1,69%, as famílias Calliphoridae e Tephritidae ambas somaram 1,35% e apenas 0,68% da família drosophilidae (Tabela 1). Neste ponto, evidenciou-se a maior diversidade de famílias e positividade parasitária em apenas uma lâmina, encontrando-se um ácaro (Tabela 3). 8 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 Tabela 2. Distribuição quanto à quantidade e porcentagem de indivíduos coletados por família em cada tipo de isca, nos quatro pontos localizados em Serra TalhadaPE e Triunfo- PE, 2013. Carne Famílias Peixe Frango TOTAL Bovina Sarcophagidae 20 6,76% 21 7,10% 25 8,45% 66 22,31% Fanniidae 1 0,34% 1 0,34% 0 0% 2 0,68% Muscidae 72 24,34% 103 34,81% 23 7,77% 198 67% Calliphoridae 3 1,01% 8 2,70% 4 1,35% 15 5,07% Tephritidae 1 0,34% 2 0,68% 2 0,68% 5 1,69% Drosophilidae 3 1,01% 0 0% 0 0% 3 1,01% Chalcididae 1 0,34% 1 0,34% 5 1,69% 7 2,37% 101 34,14% 136 45,96% 59 19,90% 296 100% TOTAL Tabela 3. Distribuição dos parasitos encontrados por ponto de coleta e iscas utilizadas. Carne Bolvina (B), Peixe (P) e Frango (F). Triunfo Mutirão UAST Lixão Parasitos encontrados B P F B P F B P F B P F Ácaro - - x - - - - - - - x - Ovos de Nematoides - - - - - - x - - - x - A única família de hymenopteros encontrados em algumas armadilhas foi a Chalcididae, cujas espécies são vespas parasitoides primários de Lepidoptera, Coleoptera e algumas parasitam Diptera, Hymenoptera e 9 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 Neuroptera (DALL’OGLIO et al. 2003). Desta forma acredita-se que tais vespas foram atraídas pela concentração de dípteros contidos dentro ou fora das armadilhas e acabaram caindo acidentalmente. Os mesmos foram encontrados somente em armadilhas que estavam em localidade rural. Na UFRPE-UAST os insetos coletados representaram às famílias Muscidae somando 9,80%, seguido da família Sarcophagidae com 6,76%, a família Calliphoridae com 1,35%, a família Chalcididae com 0,68% e a família Fanniidae com apenas 0,34% de indivíduos (Tabela 1), os nematoides foram mais encontrados nesse ponto de coleta, evidenciou-se ovos solitários e em colônias (Figura 1). Figura 1. Parasitos carreadores por dípteros em Serra Talhada- PE e Triunfo- PE. A) Ácaro, B e C) Nematoide (ovos solitários), D) Nematoides (colônia). 10 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 O Bairro do Mutirão foi o local onde menos se capturou insetos, apenas os dipteros pertencentes à família Sarcophagidae somando 2,03%, Muscidae com 1% e Fanniidae com 0,34% dos indivíduos coletados (Tabela 1), não foi evidenciado positividade parasitária em nenhuma das lâminas analisadas. Os indivíduos mais encontrados das famílias Muscidae (67%), Sarcophagidae (22,31%) e Calliphoridae (5,07%). Logo, diferem dos achados por Rosa, et al. (2009) que realizou estudo na vegetação de cerrado, no mesmo foram coletados 129.143 dípteros adultos pertencentes a 31 famílias representantes de Sarcophagidae (67,1%), Calliphoridae (6,2%) e Muscidae (5,9%) foram os mais abundantes. Assim, considera-se que há diferenças de representatividade entre regiões, sendo conduzida por fatores físicos, ecológicos e comportamentais (TURCHETTO & VANIN, 2004). Segundo Oliveira, et al. (2002), em estudo no Rio de Janeiro - RJ, no período de maio de 1996 a abril de 1998, foram capturados 41.080 dípteros, sendo os Calliphorídeos mais abundantes com 83,44%, seguidos pelos Muscidae 13,48% e Fanniidae 3,07%. De acordo com os autores houve diferença significativa entre o número de ovos de helmintos encontrados nos dípteros, verificando uma maior presença de ovos no local menos higienizado. 11 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 O teste de qui-quadrado verificou que há diferença entre os pontos de coleta, pois algumas famílias encontravam-se mais presentes em determinados pontos de coleta (χ² cal = 298,32/ χ² tab = 9,390). Também verificou que entre os diferentes tipos de iscas há maior preferência pela isca de peixe e de boi (χ ²cal = 43,82/ χ ² tab = 5,226). CONCLUSÃO O ponto de coleta de Triunfo foi o que apresentou maior diversidade de famílias e do Lixão apresentou maior quantidade de indivíduos, predominando a família Muscidae. As iscas de peixe e foram as mais atraentes para os dipteros independente dos pontos. Os dípteros podem agir como vetores mecânicos de parasitos intestinais, encontrando-se nematoides, que são agentes patogênicos de importância a saúde pública. REFERÊNCIAS BALTAZAR, F. N.; CAVALLARI, M. L.; CARVALHO, E.; TOLEZANO, J. E.; MUÑOZ, D. R. Entomologia forense e saúde pública: relevância e aplicabilidade, Bepa; 8 (87): 14-25. 2011. BIZZO, L. E. M. Contribuição à taxonomia e ecologia dos Drosophilidae (Diptera) micófagos neotropicais. Diss. Universidade de São Paulo. 2008. 12 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 CENTENO, A. J. Curso de estatística aplicada à biologia. Goiânia. Cegraf-UFG. 1990. DALL’OGLIO, O. T.; ZANUNCIO, J. C.; FREITAS, F. A.; PINTO, R. Himenópteros parasitóides coletados em povoamento de Eucalyptus grandis e mata nativa em Ipaba, estado de Minas Gerais. Ciência Florestal 13.1. 2003. LEITE, G. L. D.; MENDES DE SÁ, V. G. 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