Experiência Profissional - colaborador At li d Atelier du P Prado d (F (França)) . Colaborador C l b d estagiário t iá i www.atelierduprado.com t li d d Claudio Vilarinho arquitectos e designers (Portugal) . Colaborador C T-esquadro (Portugal) . Colaborador estagiário www..tesquadro.com Experiência Profissional - autor Concurso de ideias para a cobertura das galerias de Paris. Porto. Portugal . 2009 Reabilitação de uma casa . Lousada. Portugal . 2008 Intervenção num jazigo . Lousada . Portugal . 2008 Casa em Bairros . Castelo de Paiva . Portugal . 2007 Rótulo para uma marca de vinho . Portugal . 2007 Experiência académica Projecto 3 . Edifício para habitação . FAUP . Portugal Projecto 4 . Uma biblioteca . FAUP. Portugal Projecto 5/1 . Projecto Urbano . ENSAN . França Projecto 5/2 . Centro de pesquisa. Reabilitação . ENSAN . França Antonio Jose C Carvalho www.claudiovilarinho.com Experiência Profissional - colaborado or Atelier du Prado (França) www.atelierduprado.com Colaborador no projecto de execução de uma Grande Unidade Hosspitalar. spitalar Marselha Colaborador no projecto para a reabilitação de uma casa. Marselha a Colaborador para a ampliação de uma clínica. Marselha Claudio Vilarinho arquitectos e designers (Portugal)) Colaborador noprojecto para um conjunto de casas de luxo. Valençça Colaborador no concurso internacional para a sede da AMI. Cascaiis (5º prémio – equipa mais jovem premiada ) www.claudiovilarinho.com Tesquadro (Portugal) www.tesquadro.com t d Colaborador no projecto para uma habitação colectiva. Tarouca ão Colaborador no projecto de um Hotel na encosta do rio Douro. Baiã Colaborador no projecto para a reabilitação de uma casa. Marco de e Canaveses Maqueta final Sede da AMI esc. 1:50 Experiência profissional - autor Concurso de ideias para a cobertura das ga alerias de Paris Reabilitar uma casa significa dar novas funcionalidades a uma casa existente. No caso em questão tratava-se de uma antiga ti casa de d granito it de d uma arquitectura it t muito it pop pular l ligada li d à actividade ti id d agrícola. í l O cliente li t e meu amigo i Cardoso, pretendia manter as principais características in nvertendo somente naquilo que seria a fachada principal. Assim todos os espaços invertem a sua orientação a norte para se virarem para sul e deste modo ganharem uma nadas à excepção das duas aberturas centrais que são maior privacidade. Todas as janelas a norte são elimin enfatizadas através das introdução de elementos clássicos. c clássicos Na fachada oposta surge uma linguagem contemporânea, um jogo de aberturas que para além de se ervirem como entradas de luz servem também como locais de estar, espaços intermédios entre o interior e o exterior. Reabilitação de uma casa . Aparecida . Lousad da Reabilitar uma casa significa dar novas funcionalidades a uma casa existente. No caso em questão tratava-se de uma antiga casa de granito de uma arquitectura muito popular ligada à actividade agrícola. O cliente e meu amigo Cardoso, pretendia manter as principais características invvertendo somente naquilo que seria a fachada principal. Assim todos os espaços invertem a sua orientação a norte e para se virarem para sul e deste modo ganharem uma maior privacidade. Todas as janelas a norte são elemina adas à excepção das duas aberturas centrais que são enfatizadas através das introdução de elementos clá ássicos. Na fachada oposta surge uma linguagem contemporânea, um jogo de aberturas que para além de se ervirem como entradas de luz servem também como locais de estar, espaços intermédios entre o interior e o exterior. Conceito Antes Depois r/c 1º p Planta de localização Corte Planta do piso térreo Pl t do Planta d 1º piso i Alçado norte Alçado sul Al d poente Alçado Intervenção num jazigo . Aparecida . Lousada A intervenção num jazigo foi um exercício em que matéria e im materialidade andaram d l d a lado. lado l d Se S por um lado l d existia i ti a vontade t d de d criar i algo al sólido ólid e robusto, por outro lado havia a necessidade de abrir para deixar entrar a luz. mbólica muito A porta foi o elemento central do projecto pois tem uma carga sim grande. Simbolicamente ela define a separação entre o mundo dos d vivos e o mundo dos mortos. mortos A ideia que se pretendia era uma porta que e transmitisse solidez e robustez. Um pouco como as grandes pedras tu umulares de determinadas culturas dos tempos antigos. Pretendia igualmente evidenciar a cruz como elemento simbólico da religião cristã. Se num primeiro momento ela se encontra numa posição obliqua invocando o carregar da cruz po or Cristo, num segundo momento, já no interior do jazigo, ela adquire a possição vertical invocando o encontro com Deus, com a Luz. Conceito Alçado norte Casa em Bairros – Castelo de Paiva Alçado nascente Alçado norte Memória descritiva do projecto Corte construtivo . Planta Por intransigência do cliente o edifício teve que se situar junto à entrada do terreno, no limite sul do mesmo, virando-se para uma pequena mata no extremo norte do mesmo. Questões de luminosidade interior e de aquecimento q tornaram-se assim questões centrais ao longo da evolução do projecto. As fachadas nascente e poente são em granito sendo que a argamassa que as une deve estar o menos visível possível de modo que do exterior apenas se veja o aparelho da pedra. A fachada principal (norte) é caracterizada pelas portadas em madeira que cobrem quase toda a totalidade da fachada. O remate exterior entre as fachadas e o telhado é feito através da mudança de material, e por um ligeiro recuo do mesmo. O muro ao qual se encosta o edifício assim como os limites laterais do telhado são as únicas partes rebocadas e pintadas de branco. O escoamento das águas fazer-se-á pelas duas extremidades, através de dois canos metálicos, com a particularidade de não estarem directamente unidos ao telhado. Toda a parte interior do edifício assenta sobre uma laje l j de d betão b tã armado d de d 16 cm de d espessura assente t directamente sobre o solo. Deverá avaliar-se a necessidade de um sistema de drenagem junto às fundações. Toda a parte sul do edifício deverá ser bem impermeabilizada. À excepção da porta da sala, sala todos os restantes vãos são constituídos por portas de vidro de correr protegidas do exterior por portas de fole de madeira. Na sala, e quase na totalidade, as paredes separam-se do tecto através de um sistema de postigos de vidro sendo que alguns deles (na parte sul) poderão abrir para que possa existir ventilação. O corredor d caracteriza-se t i pelas l entradas t d de d luz l natural. t l Rót l para um Rótulo ma marca de d vinho i h Experiência académica Projecto 3 . Edifício para habitação colectiva Planta de intervenção Estte projecto de habitação colectiva pretende responder essencialmente a dois pon ntos: em primeiro lugar, valorizar e consolidar o contexto urbano onde está inse erido e em segundo lugar procurar, procurar criar tipologias de habitação de excepção que e possam valorizar o edifício. No primeiro ponto existem 3 momentos: remate do quarteirão, transição e confronto com a Av. Sidónio Pais. A forma do edifício e opto para solucionar a frente urbana da dita avenida tem muito a ver com a que pre esença do viaduto que nela existe. Este elemento, não muito frequente na ma alha urbana assume um papel singular nesta parte do Porto. Porto Pela forte circ culação viária que por ele passa, “desenham-se “ linhas de movimento parrabolóides que influenciaram no desenho do edifício. A cobertura inclinada des ste origina por sua vez tipologias que permitem a criação de terraços ajardinados diversificando-se deste modo a oferta habitacional. Co orte Alçado sul Al d norte Alçado t Alçado módulo Módulo tipo . Apartamento duplex Piso 1 Piso 2 Projecto 4 . Uma biblioteca A proposta para a Biblioteca Pública de Espinho baseia-se em dois ponttos: em primeiro lugar relacionar o edifício com a malha urbana e aqui proponho que o edifício siga a reticula ortogonal da malha consolidada da cidade, c e em segundo lugar, ir de encontro com às condições geográficas onde se insere. Situado de frente para o oceano, tento transpor para o ed difício a tranquilidade e leveza que este me sugere. É a partir deste dois pontos que se desenvolve toda a organização espacial e funcional da biblio oteca. As grandes salas de leitura são como intrusos que se apoderam de uma grande caixa mas que ao mesmo tempo soltam e elevam para que po ossa ser penetrada pelas pessoas. No centro desta caixa surge um pátio, um local de acolhimento e chegada mas também um espaço que sintetiza a toda a organização funcional da biblioteca. Através do pátio a sala dos adultos e a sala das crianças unem-se visualmente. Planta de intervenção Alçado norte Piso r/c 1º Piso Alçado nascente Corte transversal Corte longitudinal Projecto 5/1 . Projecto Urbano Grenoble Planta de intervenção Panta de espaços verdes Projecto 5/2 . Centro de Pesquisa Científico. Reabilitação Principais linhas de orientação do projecto C i ã de Criação d um edifício difí i que se abra b mais i sobre b si mesmo que sobre o exterior. Criação de dois grandes pátios exteriores que unifiquem os três edifícios. Criação de uma pele exterior para o edifício central. t l Criação de um novo alçado a oeste para clarificar melhor relação com a rua e assim obter uma melhor comunicação entre o Centro de Pesquisa e a rua. Criação de uma ma cintura cint ra em volta olta do Centro através do aumento da espessura da parede externa de modo a que possa passar por ela todo o tipo de infra-estruturas. Aumentar a altura do piso térreo de modo a dimin ir a distancia em relação às janelas diminuir existentes. Planta . Alçado norte Interior existente do edifício central Edifícios existentes Alçado poente . Alçado nascente . Alçado sul