faculdade assis gurgacz – fag katia andrea libardi prevalência da

Propaganda
5
1
FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG
2
3
4
5
6
KATIA ANDREA LIBARDI
7
8
9
10
11
12
13
PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE
14
G EM AMOSTRAS DE DOADORES DE SANGUE DO
15
SEXO MASCULINO DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL –
16
PR.
17
18
19
20
21
22
23
6
24
25
26
27
28
CASCAVEL – FAG
29
2009
30
FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG
31
32
33
34
35
KATIA ANDREA LIBARDI
36
37
38
39
40
41
42
43
44
PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE
G EM AMOSTRAS DE DOADORES DE SANGUE DO
7
45
SEXO MASCULINO DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL –
46
PR.
47
48
49
Trabalho apresentado para obtenção do título de
50
bacharel em Ciências Biológicas da Faculdade
51
Assis Gurgacz.
52
53
Orientador: Profº. Carlos Eduardo Coral de Oliveira
54
55
56
CASCAVEL – FAG
57
2009
58
8
59
FACULDADE ASSIS GURGACZ
60
61
KATIA ANDREA LIBARDI
62
63
PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE
64
G EM AMOSTRAS DE DOADORES DE SANGUE DO
65
SEXO MASCULINO DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL –
66
PR.
67
68
Trabalho apresentado à banca avaliadora como requisito para a obtenção do título de bacharel em
69
Ciências Biológicas da Faculdade Assis Gurgacz, sob a orientação do Professor Farmacêutico.
70
71
BANCA AVALIADORA
72
73
____________________________________________
74
Carlos Eduardo Coral de Oliveira – Prof.° Orientador
75
Faculdade Assis Gurgacz – FAG
76
Coordenador do Curso de Farmácia.
77
78
_________________________________________________
79
Robson Michael Delai – Professor Avaliador
80
Faculdade Assis Gurgacz – FAG
81
Biólogo
9
82
83
84
_________________________________________________
85
Miguel Josué Fontana – Avaliador
86
Banco de Sangue Cascavel - IHEC
87
Biólogo
88
89
90
Cascavel, 27 de junho de 2009.
10
91
SUMÁRIO
92
93
94
95
1. ARTIGO .................................................................................................................
05
96
2. RESUMO ...............................................................................................................
05
97
3. INTRODUÇÃO ...................................................................................................
06
98
4. MATERIAIS E MÉTODOS ..................................................................................
07
99
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................................
08
100
101
102
103
104
6. FIGURA 1. Eletroforese em gel de poliacrilamida 10% dos produtos de amplificação por PCR
para hepatite G................................................................................................
09
7. TABELA 1. Número de amostras positivas, negativas e o total de amostras coletadas entre os
doadores...............................................................................................................
10
8. GRÁFICO 1. Total de doadores, total de amostras positivas para infecção por hepatite G e
105
porcentagem
de
positividade,
106
analisados............................................................................................................
por
faixa
etária,
entre
os
indivíduos
10
107
9. CONCLUSÃO .......................................................................................................
11
108
10. REFERÊNCIAS ....................................................................................................
11
109
11. NORMAS DA REVISTA ......................................................................................
14
110
12. ANEXOS ...............................................................................................................
19
111
11
112
113
PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE G EM AMOSTRAS
114
DE DOADORES DE SANGUE DO SEXO MASCULINO DO MUNICÍPIO DE
115
CASCAVEL – PR.
116
Kátia Andréa Libardi Miotta1, Carlos Eduardo Coral de Oliveira2
117
118
119
PREVALENCE OF INFECTION WITH HEPATITIS G IN SAMPLES OF BLOOD
120
DONORS WERE MALES OF THE CITY OF CASCAVEL – PR.
121
122
INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE G
123
Virus infection of hepatitis G
124
125
RESUMO: O estudo da prevalência do vírus da hepatite G entre pacientes com hepatite
126
crônica e entre indivíduos sadios (como, por exemplo, doadores de sangue) fornece subsídios
127
para o estabelecimento de sua real patogenicidade e permite avaliar a necessidade de sua
128
triagem em bolsas de sangue. Os estudos revelam que o HGV contribui para apenas uma
129
pequena minoria viral conhecida. Existem de três a seis vezes mais casos de hepatite não A-E
130
do que casos relacionados com o Vírus da Hepatite G. Este trabalho teve por objetivo analisar
131
a prevalência da infecção pelo vírus da hepatite G (HGV) em doadores de sangue do sexo
132
masculino, em amostras de sangue de voluntários da Faculdade Assis Gurgacz – FAG, no
133
município de Cascavel – PR. Neste trabalho foi realizada a extração do RNA de 52 amostras
134
de sangue periférico e aplicado os métodos de Reação de Transcriptase Reversa, PCR e
135
eletroforese a fim de detectar a presença do Vírus da Hepatite G. As análises revelaram que
136
cerca de 32% apresentaram resultados positivos. Concluímos que houve uma alta prevalência
137
deste vírus ao término deste trabalho.
138
Palavra chave: Hepatite G, HGV, Extração de RNA, PCR, Eletroforese, doadores de
139
sangue
140
141
142
143
144
145
1
Aluna de Graduação do curso de Ciências Biológicas da Faculdade Assis Gurgacz – FAG, residente
na Rua Machado de Assis, 659 – Vila Militar do município de Cascavel – PR. CEP 85812-280
[email protected]
2
Laboratório de Análises Clinicas e Coordenador do Curso de Farmácia da Faculdade Assis Gurgacz
– FAG, situada na Avenida das Flores, 500, do município de Cascavel – PR. [email protected]
12
146
ABSTRACT: The study of the predominance of the virus of the hepatitis G between patients
147
with chronic hepatitis and between healthy individuals (like, for example, donors of blood)
148
supply subsidies for the establishment of his real patogenicidade and it allows to value the
149
necessity of his selection at bags of blood. The studies show that the HGV contributes to only
150
a small minority viral known. There are from three to six times more cases of hepatitis not To
151
And of which cases connected with the Virus of the Hepatitis G. This work had since
152
objective analysed the predominance of the infection as the virus of the hepatitis G (HGV) in
153
donors of blood of the masculine sex, in samples of blood of volunteers of the Faculty Assis
154
Gurgacz – FAG, in the local authority of Rattlesnake – PR. In this work it was carried out the
155
extraction of the RNA of 52 samples of blood peripheric and hard-working the methods of
156
Reaction of Transcriptase Reversa, PCR and eletroforese in order to detect the presence of the
157
Virus of the Hepatitis G. The analyses showed that around 32 % presented positive results.
158
We end that there was a high predominance of this virus to the end of this work.
159
KEYWORDS: Hepatitis G, GBV-C, Extra Of the RNA, PCR, electrophoresis, blood donors
160
161
INTRODUÇÃO
162
163
Em 1967, foi publicada a transmissão de um vírus de hepatite de um cirurgião para
164
sagüis. Este vírus ganhou o nome de Vírus da Hepatite GB, devido ao nome do paciente
165
original. Foi determinada a existência de dois vírus, o GB-A e GB-B, que são membros do
166
grupo Flavivírus. Em 1996, foi descoberto um terceiro vírus, o da Hepatite GB-C, como
167
causa de infecções persistentes em pacientes de hemodiálise de manutenção. Outros
168
pesquisadores comunicaram a existência de um agente denominado Vírus da Hepatite G, que
169
parece ser o mesmo da hepatite C. Esses novos vírus foram detectados e caracterizados por
170
clonagem molecular, seguindo exemplos da hepatite C e E. (ESTEVENS, 2003).
171
A infecção com o vírus da hepatite G (HGV) é particularmente encontrada como
172
hepatite pós-transfusão. Os casos de hepatite relacionados com as transfusões sanguíneas
173
continuam inexplicáveis e as investigações ainda identificam novas causas virais. O termo
174
HGV refere-se a um novo vírus RNA derivado do plasma de pacientes com hepatite não A-E.
175
Os estudos revelam que HGV contribui para apenas uma pequena minoria viral conhecida.
176
Existem de três a seis vezes mais casos de hepatite não A-E do que casos relacionados com o
177
Vírus da Hepatite G (LEVINSON; JAWETZ, 2005).
178
As vias de transmissão reconhecidas para o HGV são a via parentérica, a via sexual e
179
a via vertical. Poderão existir outras formas de transmissão, mas ainda não estão
180
suficientemente documentadas. A aquisição do vírus por via parentérica pode ser feita por
181
transfusões de sangue ou derivados, contato com drogas injetáveis ou outros meios em que
182
possa haver passagem de material infectado de um indivíduo para outro. Já a transmissão por
183
via sexual é bastante comum, mais que a transmissão do VHC. Foram detectados RNA-HGV
184
no sêmen e saliva de indivíduos com HGV (ESTEVENS, 2003).
185
Não existem muitos artigos ou bibliografias que possam proporcionar uma base de
186
como este vírus age no organismo, seus benefícios e malefícios. Com a realização deste
187
projeto poderemos apresentar resultados positivos na detecção do HGV. Desta forma, busca-
188
se contribuir para evitar a transmissão do vírus, conhecendo as características da prevalência
189
da infecção pelo vírus da hepatite G na população local.
190
191
MATERIAIS E MÉTODOS
192
193
194
Este Projeto foi analisado pelo Comitê de Ética Humana em pesquisa da Faculdade
195
Assis Gurgacz – Cascavel/PR, estando de acordo com a Resolução 196/96 – CNS. Após
196
aprovação, foi realizada a coleta de dados. Foram selecionados 52 sujeitos, do sexo
197
masculino, que sejam doadores de sangue, da população de Cascavel – PR. A seleção ocorreu
198
por aleatoriedade, entre acadêmicos doadores da Faculdade Assis Gurgacz e convidados da
199
população da cidade. Para ser incluído no projeto o sujeito tinha que ser doador de sangue e
200
apresentar boas condições de saúde, comprovadas pelo último exame de triagem sorológica
201
realizado pelo mesmo. Foi realizada coleta de 5 mL de sangue periférico dos participantes do
202
projeto através de punção venosa. Através destes 5 ml de sangue foi obtido leucócitos para
203
extração de RNA. RNA total foi extraído utilizando o reagente TRIzol-LS (Gibco-BRL,
204
Grand Island, NY, U.S.A.) de acordo com as instruções do fabricante (AMARANTE et al.,
205
2004).
206
A reação de transcriptase reversa foi realizada com 6 µl de RNA e com 50pmoles de
207
primer antisense (outer) seguindo as condições do GeneAmp RNA PCR (Perkin Elmer Part
208
number N808-0017), para um ciclo de 42ºC durante 60 min. Os primers do GBV-C utilizados
209
para a amplificação do DNAc foram sintetizados baseados na sequência descrita por
210
AMARANTE e colaboradores (2004) e direcionados para amplificar uma região conservada
211
na extremidade 5’ (5´UTR) do genoma (outer sense 5’ GGTAGGTCGTAAATCCCGGT 3’;
212
outer
213
TGGTAGCCACTATAGGTGG 3’; inner antisense 5’ GCCTATTGGTCAAGAG 3’). As
214
condições das duas reações de amplificação foram as mesmas: 20mM de Tris HCl pH 8.4,
215
50mM de KCl, 1,5mM de MgCl2, 200mM de dNTP e 1.25 unidades da Taq polimerase e
216
consistiram de ciclos de desnaturação inicial a 94ºC por 5 minutos, seguida de 40 ciclos de
217
um minuto respectivamente a 94ºC, a 45ºC e a 72ºC com extensão final de 10 minutos a 72ºC.
218
O produto da amplificação foi analisado por eletroforese em gel de policrilamida a
219
10% e visualizado após coloração por nitrato de prata. Todas as reações foram efetuadas com
220
um controle negativo.
antisense
5’
CCCACTGGTCCTTGTCAACT
3’;
inner
sense
5’
221
RESULTADOS E DISCUSSÃO
222
223
224
Nossos resultados referem-se aos doadores de sangue dos mais diversos grupos
225
étnicos presentes na população. Dentre as amostras que foram positivas para HGV obtivemos
226
17 pessoas, representando uma porcentagem de 32,69% das 52 amostras coletadas, portanto
227
as amostras de indivíduos saudáveis isentos para estas infecções representam um total de
228
67,31% (Figura 1).
229
A alta prevalência do RNA HGV em doadores de sangue no mundo todo permanece
230
inexplicada. Várias publicações assinalam prevalências muito variadas, de 0,9% no Japão a
231
12,9% em doadores nos USA, 8,3% na Europa, dentre os mais altos níveis mais altos está a
232
China com 16,7%.
233
No Brasil já existe casos de infecção pelo vírus da hepatite G. Segundo
234
BERNARDINI e colaboradores (1999), em seu estudo realizado na cidade de São Paulo-SP,
235
detectou uma prevalência de 9,5% entre doadores de sangue com resultado positivo. Essa
236
prevalência foi semelhante aos informados nos estudos realizados anteriormente.
237
AMARANTE e colaboradores (2204), detectaram RNA HGV em 12% de doadores
238
saudáveis, analisados num grupo de 50 amostras de soro. De acordo com CRUZ e
239
colaboradores (2000) existe uma inscidência de contaminação maior na idade adulto jovem
240
devido a atividade sexual e pelo uso de drogas.
241
L
130 117 108 164 180 146 156 161 170 142 135 172 199 140
217pb
242
243
FIGURA 1. Eletroforese em gel de poliacrilamida 10% dos produtos de amplificação
por PCR para hepatite G.
244
245
Após reação de transcriptase reversa e PCR nested, as amostras positivas (130, 117,
246
180, 156, 135, 172 e 190) demonstraram um fragmento de 217 pares de bases. L: ladder
247
(marcador de peso molecular).
248
A razão para a elevada prevalência do RNA HGV na população de doadores
249
saudáveis no mundo inteiro permanece ainda a ser elucidado. A associação da transmissão
250
sangüínea com a infecção pelo HGV foi especialmente bem relatada, pois o vírus se tornou
251
detectável somente após a recepção da transfusão. A análise da seqüência dos vírus
252
encontrados tanto no doador quanto no receptor confirmou esta associação. Dessa forma, o
253
vírus possui alta prevalência entre usuários de drogas endovenosas, politransfundidos,
254
hemofílicos e hemodialisados (AMARANTE et al., 1998).
255
Também foi relatada entre as coletas, a presença de um voluntário transplantado de
256
rim, que já havia realizado várias hemodiálises e seu resultado foi positivo para o vírus da
257
hepatite G.
258
259
Na Tabela 1 pode-se observar a relação entre a quantidade de doadores analisados
por faixa etária, além das amostras positivas e negativas.
260
261
TABELA 1. Número de amostras positivas, negativas e o total de amostras coletadas
entre os doadores.
262
Faixa Etária
Total coletado
Total Positivo
Total Negativo
18 – 24
25
9
16
25 – 30
7
1
6
263
264
31 – 35
3
2
1
36 – 40
2
1
1
41 – 45
2
0
2
46 – 50
4
1
3
51 – 55
6
2
4
56 – 65
3
1
2
A média de idade da população doadora participante do projeto foi de 31,65 anos, e a
moda é de 19 anos (desvpad 13,70).
265
O Gráfico 1 apresenta o número total de doadores por faixa etária, o número de
266
doadores positivos para a infecção por hepatite G com suas respectivas porcentagens
267
referentes ao total de doadores.
268
GRÁFICO 1. Total de doadores, total de amostras positivas para infecção por hepatite
269
G e porcentagem de positividade, por faixa etária, entre os indivíduos
270
analisados.
271
272
A infecção pelo vírus da hepatite G não está relacionada com o desenvolvimento de
273
doença hepática. Entretanto, a infecção concomitante com outros vírus tem sugerido
274
importante papel desta infecção no desenvolvimento e evolução de outras doenças virais. É
275
conhecido que a infecção pelo vírus da hepatite G é comumente associada a infecção pelo
276
vírus da hepatite B. Esta correlação parece agravar o quadro clínico manifestado pelo
277
paciente.
278
Na infecção pelo HIV, apresentam progressão lenta devido à manutenção do perfil de
279
citocinas Th1 pelo HGV. Este vírus é capaz de se replicar nos linfócitos e de inibir a
280
replicação do vírus HIV in vitro, o qual pode estar associado com a diminuição do risco de
281
mortalidade em indivíduos HIV positivos (AMARANTE et al., 2003).
282
283
CONCLUSÃO
284
285
Os resultados deste trabalho apresentaram uma alta incidência de infecção pelo vírus
286
da hepatite G na população doadora de sangue (32,69%). Medidas de controle de infecção por
287
este vírus, bem como novas análises de prevalência na população são necessários, para que
288
sejam obtidos novos dados, buscando a redução nas taxas de contaminação por este vírus.
289
A associação do HGV com doenças hepáticas ainda não está bem estabelecida, uma
290
vez que o vírus pode ser encontrado em indivíduos sadios e, principalmente, porque ainda não
291
há nenhuma evidência de doença hepática na maior parte dos pacientes infectados pelo HGV.
292
293
REFERÊNCIAS
294
295
296
297
298
299
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PINHO, JOÃO R. R., ZANOTTO, PAOLO M. DE A.; FERREIRA, JOÃO L. P.; SUMITA,
LAURA M.; CARRILHO,FLAIR J.; SILVA, LUIZ C. DA; CAPACCI, M. LOURDES;
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NORMAS DA REVISTA
362
363
364
ACTA SCIENTIARUM. HEALTH SCIENCES
365
366
Diretrizes para Autores
367
1. Acta Scientiarum. Health Sciences, ISSN 1679-9291, é publicada semestralmente
368
pela Universidade Estadual de Maringá.
369
2. A revista publica artigos originais em todas as áreas relevantes da Saúde,
370
incluindo: Análises Clínicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Farmacologia,
371
Fonoaudiologia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Medicina, Nutrição, Odontologia e
372
Saúde Coletiva.
373
3. Os autores se obrigam a declarar a cessão de direitos autorais e que seu manuscrito
374
é um trabalho original, e que não está sendo submetido, em parte ou no seu todo, à análise
375
para publicação em outra revista. Esta declaração encontra-se disponível abaixo.
376
4. Os dados, idéias, opiniões e conceitos emitidos nos artigos, bem como a exatidão
377
das referências bibliográficas, são de inteira responsabilidade do(s) autore(s). A eventual
378
citação de produtos e marcas comerciais não significa recomendação de seu uso por parte do
379
Conselho Editorial da revista.
380
5. Os relatos deverão basear-se nas técnicas mais avançadas e apropriadas à pesquisa.
381
Quando apropriado, deverá ser atestado que a pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e
382
Biossegurança da instituição.
383
384
6. Os artigos são publicados em português ou inglês. Devem ser concisos e
consistentes no estilo.
385
7. Os artigos serão avaliados por consultores da área de conhecimento da pesquisa,
386
de instituições de ensino e/ou pesquisa nacionais e/ou estrangeiras de comprovada produção
387
científica. Após as devidas correções e possíveis sugestões, o artigo será aceito ou rejeitado
388
pelo Conselho Editorial.
389
8. Os artigos deverão ser submetidos pela internet, acessando este Portal ACTA.
390
9. Estão listados abaixo a formatação e outras convenções que deverão ser seguidas:
391
a) No processo de submissão deverão ser inseridos os nomes completos dos autores
392
(no máximo seis), seus endereços institucionais e o e-mail do autor indicado para
393
correspondência
394
b) Os artigos deverão ser subdivididos com os seguintes subtítulos: Resumo,
395
Palavras-chave, Abstract, Key words, Introdução, Material e métodos/Metodologia,
396
Resultados/Discussão, Conclusão/Considerações finais, Agradecimentos (Opcional) e
397
Referências. Esses itens deverão ser em caixa alta e em negrito e não deverão ser numerados.
398
c) O título, com no máximo vinte palavras, em português e inglês, deverá ser preciso.
399
Também deverá ser fornecido um título resumido com, no máximo, seis palavras.
400
O resumo não excedendo 200 palavras, deverá conter informações sucintas sobre o objetivo
401
da pesquisa, os métodos empregados, os resultados e a conclusão, não devendo ser carregados
402
com números. Deverão ser acrescentadas no final tanto do resumo quanto do abstract até seis
403
palavras-chave que identifiquem o tema, utilizando termos listados nos "Descritores em
404
Ciências da Saúde - DECS-LILACS", elaborado pela BIREME.
405
d) Os artigos não deverão exceder 20 páginas digitadas, incluindo figuras, tabelas e
406
referências. Deverão ser escritos em espaço 1,5 linhas e ter suas páginas e linhas numeradas.
407
O trabalho deverá ser editado no MS-Word, ou compatível, utilizando Times New Roman
408
fonte 12.
e) O trabalho deverá ser formatado em A4 e as margens inferior, superior, direita e
409
410
esquerda deverão ser de 2,5 cm.
411
f) O arquivo contendo o trabalho que deverá ser anexado (transferido), durante a
412
submissão, não poderá ultrapassar o tamanho de 2MB, bem como, não poderá conter qualquer
413
tipo de identificação de autoria, inclusive na opção propriedades do Word.
414
g) Tabelas, Figuras e Gráficos deverão ser inseridos no texto, logo depois de citados.
415
h) As Figuras e as Tabelas deverão ter preferencialmente 7,65 cm de largura, e não
416
deverão ultrapassar 16 cm.
i) As Figuras digitalizadas deverão ter 300 dpi de resolução e preferencialmente
417
418
gravadas no formato jpg. Ilustrações em cores não serão aceitas para publicação.
419
j) Deverá ser adotado o Sistema Internacional (SI) de medidas.
420
k) As equações deverão ser editadas utilizando software compatível com o editor de
421
422
texto.
l)
As
variáveis
deverão
ser
identificadas
após
a
equação.
423
m) As referências deverão ser organizadas em ordem alfabética, conforme os exemplos
424
seguintes (ABNT). Citação no texto, usar o sobrenome e ano: Lopes (1980) ou (Lopes, 1980).
425
Para dois autores, utilizar e (Lopes e Silva, 1990); para mais de dois autores, utilizar et al.
426
Livro
427
FALCONER, D.S.; MACKAY, T.F.C. Introduction to quantitative genetics. Edinburgh:
428
Addison Wesley Longman, 1996.
429
430
GALLO, D. et al. Manual de entomologia agrícola. 2. ed. São Paulo: Ceres, 1988.
431
Capítulo de Livros
432
PARRA, J.R.P. Consumo e utilização de alimentos por insetos. In: PANIZZI, A.R.P. (Ed.).
433
Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no manejo de pragas. São Paulo: Manole,
434
1991. cap. 3, p. 9-65.
435
Monografia, Dissertação e Tese
436
ASSIS, M.A. Digestibilidade in vitro, degradabilidade in situ e composição química de
437
gramíneas do gênero Cynodon submetidas ou não a adubação nitrogenada. 1997.
438
Dissertação (Mestrado em Zootecnia)–Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 1997.
439
440
COSTA, A.R.G. Parâmetros bioquímicos do zooplâncton no reservatório da Pampulha:
441
comparação de métodos de determinação protética. 1994. Monografia (Especialização em
442
Ciências Biológicas)-Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1994.
443
Artigos
444
Os artigos indexados devem ser abreviados de acordo com a “World List of Scientific
445
Periodicals”.
446
RHOADES, M.M.; DEMPSEY, E. On the mechanism of chromatin loss induced by B
447
chromosome. Genetic, Bethesda, v. 71, n. 1, p. 73-96, 1970.
448
LISE, F. et al. Características clínicas do araneísmo em crianças e adolescentes no município
449
de Chapecó, Estado de Santa Catarina, Brasil. Acta Sci. Health Sci., Maringá, v. 28, n. 1, p.
450
13-16, 2006.
451
Anais
452
KUMAR, A. O milheto como cultura granífera para ração. In: WORKSHOP
453
INTERNACIONAL DE MILHETO, 1., 1999. Brasília. Anais… Brasília: Empresa Brasileira
454
de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/Planaltina), 1999. p. 113-130.
455
Jornais
456
COUTINHO, W. O Paço da cidade retorna ao seu brilho barroco. Jornal do Brasil, Rio de
457
Janeiro, 6 mar. 1985. Caderno B, p. 6.
458
459
MINISTÉRIO proíbe fabricação e uso de agrotóxico à base de organoclorados. Folha de São
460
Paulo, São Paulo, 3 set. p. 25, 1985.
461
Documentos eletrônicos
462
ROUSH, W. Med student’s web diary issues damning indictment of teaching hospitals. [S.l.:
463
s.n.], 2000. Disponível em: <http://www. ebooknet.com/story.jsp?id=911>. Acesso em: 21
464
jul. 2000.
465
Itens de Verificação para Submissão
466
Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a
467
conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que
468
não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
469
1. A contribuição é original e inédita e não está sendo avaliada por outra revista.
470
2. Os arquivos para submissão estão em formato Microsoft Word, Open Office ou
471
472
473
RTF (desde que não ultrapasse 2MB).
3. Todos os endereços de páginas da Internet, incluídas no texto (Ex:
http://www.eduem.uem.br) estão ativos e prontos para clicar.
474
4. O texto está em empaço 1,5; usa uma fonte de 12-pontos Times New Roman;
475
emprega itálico ao invés de sublinhar (exceto em endereços URL); com figuras e tabelas
476
inseridas no texto, e não em seu final. No máximo 15 páginas.
477
478
5. O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos em Diretrizes para
Autores, na seção Sobre a Revista.
479
6. A identificação de autoria deste trabalho foi removida do arquivo e da opção
480
propriedades do Word, garantindo desta forma o critério de sigilo da revista, caso submetido
481
para avaliação por pares (ex.: artigos), conforme instruções disponíveis em Assegurando a
482
Avaliação por Pares Cega.
483
Declaração de Direito Autoral
484
485
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS
486
487
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer
488
outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro,
489
ainda, que uma vez publicado na revista Acta Scientiarum. Health Sciences, editada pela
490
Universidade Estadual de Maringá, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer
491
um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. Através deste instrumento, em meu
492
nome e em nome dos demais co-autores, porventura existentes, cedo os direitos autorais do
493
referido artigo à Universidade Estadual de Maringá e declaro estar ciente de que a não
494
observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de
495
Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).
496
497
Política de Privacidade
498
Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os
499
serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou
500
à terceiros.
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ISSN 1679-9291 (papel) e ISSN 1807-8648 (on-line)
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