5 1 FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG 2 3 4 5 6 KATIA ANDREA LIBARDI 7 8 9 10 11 12 13 PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE 14 G EM AMOSTRAS DE DOADORES DE SANGUE DO 15 SEXO MASCULINO DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL – 16 PR. 17 18 19 20 21 22 23 6 24 25 26 27 28 CASCAVEL – FAG 29 2009 30 FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG 31 32 33 34 35 KATIA ANDREA LIBARDI 36 37 38 39 40 41 42 43 44 PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE G EM AMOSTRAS DE DOADORES DE SANGUE DO 7 45 SEXO MASCULINO DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL – 46 PR. 47 48 49 Trabalho apresentado para obtenção do título de 50 bacharel em Ciências Biológicas da Faculdade 51 Assis Gurgacz. 52 53 Orientador: Profº. Carlos Eduardo Coral de Oliveira 54 55 56 CASCAVEL – FAG 57 2009 58 8 59 FACULDADE ASSIS GURGACZ 60 61 KATIA ANDREA LIBARDI 62 63 PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE 64 G EM AMOSTRAS DE DOADORES DE SANGUE DO 65 SEXO MASCULINO DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL – 66 PR. 67 68 Trabalho apresentado à banca avaliadora como requisito para a obtenção do título de bacharel em 69 Ciências Biológicas da Faculdade Assis Gurgacz, sob a orientação do Professor Farmacêutico. 70 71 BANCA AVALIADORA 72 73 ____________________________________________ 74 Carlos Eduardo Coral de Oliveira – Prof.° Orientador 75 Faculdade Assis Gurgacz – FAG 76 Coordenador do Curso de Farmácia. 77 78 _________________________________________________ 79 Robson Michael Delai – Professor Avaliador 80 Faculdade Assis Gurgacz – FAG 81 Biólogo 9 82 83 84 _________________________________________________ 85 Miguel Josué Fontana – Avaliador 86 Banco de Sangue Cascavel - IHEC 87 Biólogo 88 89 90 Cascavel, 27 de junho de 2009. 10 91 SUMÁRIO 92 93 94 95 1. ARTIGO ................................................................................................................. 05 96 2. RESUMO ............................................................................................................... 05 97 3. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 06 98 4. MATERIAIS E MÉTODOS .................................................................................. 07 99 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................................ 08 100 101 102 103 104 6. FIGURA 1. Eletroforese em gel de poliacrilamida 10% dos produtos de amplificação por PCR para hepatite G................................................................................................ 09 7. TABELA 1. Número de amostras positivas, negativas e o total de amostras coletadas entre os doadores............................................................................................................... 10 8. GRÁFICO 1. Total de doadores, total de amostras positivas para infecção por hepatite G e 105 porcentagem de positividade, 106 analisados............................................................................................................ por faixa etária, entre os indivíduos 10 107 9. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 11 108 10. REFERÊNCIAS .................................................................................................... 11 109 11. NORMAS DA REVISTA ...................................................................................... 14 110 12. ANEXOS ............................................................................................................... 19 111 11 112 113 PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE G EM AMOSTRAS 114 DE DOADORES DE SANGUE DO SEXO MASCULINO DO MUNICÍPIO DE 115 CASCAVEL – PR. 116 Kátia Andréa Libardi Miotta1, Carlos Eduardo Coral de Oliveira2 117 118 119 PREVALENCE OF INFECTION WITH HEPATITIS G IN SAMPLES OF BLOOD 120 DONORS WERE MALES OF THE CITY OF CASCAVEL – PR. 121 122 INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE G 123 Virus infection of hepatitis G 124 125 RESUMO: O estudo da prevalência do vírus da hepatite G entre pacientes com hepatite 126 crônica e entre indivíduos sadios (como, por exemplo, doadores de sangue) fornece subsídios 127 para o estabelecimento de sua real patogenicidade e permite avaliar a necessidade de sua 128 triagem em bolsas de sangue. Os estudos revelam que o HGV contribui para apenas uma 129 pequena minoria viral conhecida. Existem de três a seis vezes mais casos de hepatite não A-E 130 do que casos relacionados com o Vírus da Hepatite G. Este trabalho teve por objetivo analisar 131 a prevalência da infecção pelo vírus da hepatite G (HGV) em doadores de sangue do sexo 132 masculino, em amostras de sangue de voluntários da Faculdade Assis Gurgacz – FAG, no 133 município de Cascavel – PR. Neste trabalho foi realizada a extração do RNA de 52 amostras 134 de sangue periférico e aplicado os métodos de Reação de Transcriptase Reversa, PCR e 135 eletroforese a fim de detectar a presença do Vírus da Hepatite G. As análises revelaram que 136 cerca de 32% apresentaram resultados positivos. Concluímos que houve uma alta prevalência 137 deste vírus ao término deste trabalho. 138 Palavra chave: Hepatite G, HGV, Extração de RNA, PCR, Eletroforese, doadores de 139 sangue 140 141 142 143 144 145 1 Aluna de Graduação do curso de Ciências Biológicas da Faculdade Assis Gurgacz – FAG, residente na Rua Machado de Assis, 659 – Vila Militar do município de Cascavel – PR. CEP 85812-280 [email protected] 2 Laboratório de Análises Clinicas e Coordenador do Curso de Farmácia da Faculdade Assis Gurgacz – FAG, situada na Avenida das Flores, 500, do município de Cascavel – PR. [email protected] 12 146 ABSTRACT: The study of the predominance of the virus of the hepatitis G between patients 147 with chronic hepatitis and between healthy individuals (like, for example, donors of blood) 148 supply subsidies for the establishment of his real patogenicidade and it allows to value the 149 necessity of his selection at bags of blood. The studies show that the HGV contributes to only 150 a small minority viral known. There are from three to six times more cases of hepatitis not To 151 And of which cases connected with the Virus of the Hepatitis G. This work had since 152 objective analysed the predominance of the infection as the virus of the hepatitis G (HGV) in 153 donors of blood of the masculine sex, in samples of blood of volunteers of the Faculty Assis 154 Gurgacz – FAG, in the local authority of Rattlesnake – PR. In this work it was carried out the 155 extraction of the RNA of 52 samples of blood peripheric and hard-working the methods of 156 Reaction of Transcriptase Reversa, PCR and eletroforese in order to detect the presence of the 157 Virus of the Hepatitis G. The analyses showed that around 32 % presented positive results. 158 We end that there was a high predominance of this virus to the end of this work. 159 KEYWORDS: Hepatitis G, GBV-C, Extra Of the RNA, PCR, electrophoresis, blood donors 160 161 INTRODUÇÃO 162 163 Em 1967, foi publicada a transmissão de um vírus de hepatite de um cirurgião para 164 sagüis. Este vírus ganhou o nome de Vírus da Hepatite GB, devido ao nome do paciente 165 original. Foi determinada a existência de dois vírus, o GB-A e GB-B, que são membros do 166 grupo Flavivírus. Em 1996, foi descoberto um terceiro vírus, o da Hepatite GB-C, como 167 causa de infecções persistentes em pacientes de hemodiálise de manutenção. Outros 168 pesquisadores comunicaram a existência de um agente denominado Vírus da Hepatite G, que 169 parece ser o mesmo da hepatite C. Esses novos vírus foram detectados e caracterizados por 170 clonagem molecular, seguindo exemplos da hepatite C e E. (ESTEVENS, 2003). 171 A infecção com o vírus da hepatite G (HGV) é particularmente encontrada como 172 hepatite pós-transfusão. Os casos de hepatite relacionados com as transfusões sanguíneas 173 continuam inexplicáveis e as investigações ainda identificam novas causas virais. O termo 174 HGV refere-se a um novo vírus RNA derivado do plasma de pacientes com hepatite não A-E. 175 Os estudos revelam que HGV contribui para apenas uma pequena minoria viral conhecida. 176 Existem de três a seis vezes mais casos de hepatite não A-E do que casos relacionados com o 177 Vírus da Hepatite G (LEVINSON; JAWETZ, 2005). 178 As vias de transmissão reconhecidas para o HGV são a via parentérica, a via sexual e 179 a via vertical. Poderão existir outras formas de transmissão, mas ainda não estão 180 suficientemente documentadas. A aquisição do vírus por via parentérica pode ser feita por 181 transfusões de sangue ou derivados, contato com drogas injetáveis ou outros meios em que 182 possa haver passagem de material infectado de um indivíduo para outro. Já a transmissão por 183 via sexual é bastante comum, mais que a transmissão do VHC. Foram detectados RNA-HGV 184 no sêmen e saliva de indivíduos com HGV (ESTEVENS, 2003). 185 Não existem muitos artigos ou bibliografias que possam proporcionar uma base de 186 como este vírus age no organismo, seus benefícios e malefícios. Com a realização deste 187 projeto poderemos apresentar resultados positivos na detecção do HGV. Desta forma, busca- 188 se contribuir para evitar a transmissão do vírus, conhecendo as características da prevalência 189 da infecção pelo vírus da hepatite G na população local. 190 191 MATERIAIS E MÉTODOS 192 193 194 Este Projeto foi analisado pelo Comitê de Ética Humana em pesquisa da Faculdade 195 Assis Gurgacz – Cascavel/PR, estando de acordo com a Resolução 196/96 – CNS. Após 196 aprovação, foi realizada a coleta de dados. Foram selecionados 52 sujeitos, do sexo 197 masculino, que sejam doadores de sangue, da população de Cascavel – PR. A seleção ocorreu 198 por aleatoriedade, entre acadêmicos doadores da Faculdade Assis Gurgacz e convidados da 199 população da cidade. Para ser incluído no projeto o sujeito tinha que ser doador de sangue e 200 apresentar boas condições de saúde, comprovadas pelo último exame de triagem sorológica 201 realizado pelo mesmo. Foi realizada coleta de 5 mL de sangue periférico dos participantes do 202 projeto através de punção venosa. Através destes 5 ml de sangue foi obtido leucócitos para 203 extração de RNA. RNA total foi extraído utilizando o reagente TRIzol-LS (Gibco-BRL, 204 Grand Island, NY, U.S.A.) de acordo com as instruções do fabricante (AMARANTE et al., 205 2004). 206 A reação de transcriptase reversa foi realizada com 6 µl de RNA e com 50pmoles de 207 primer antisense (outer) seguindo as condições do GeneAmp RNA PCR (Perkin Elmer Part 208 number N808-0017), para um ciclo de 42ºC durante 60 min. Os primers do GBV-C utilizados 209 para a amplificação do DNAc foram sintetizados baseados na sequência descrita por 210 AMARANTE e colaboradores (2004) e direcionados para amplificar uma região conservada 211 na extremidade 5’ (5´UTR) do genoma (outer sense 5’ GGTAGGTCGTAAATCCCGGT 3’; 212 outer 213 TGGTAGCCACTATAGGTGG 3’; inner antisense 5’ GCCTATTGGTCAAGAG 3’). As 214 condições das duas reações de amplificação foram as mesmas: 20mM de Tris HCl pH 8.4, 215 50mM de KCl, 1,5mM de MgCl2, 200mM de dNTP e 1.25 unidades da Taq polimerase e 216 consistiram de ciclos de desnaturação inicial a 94ºC por 5 minutos, seguida de 40 ciclos de 217 um minuto respectivamente a 94ºC, a 45ºC e a 72ºC com extensão final de 10 minutos a 72ºC. 218 O produto da amplificação foi analisado por eletroforese em gel de policrilamida a 219 10% e visualizado após coloração por nitrato de prata. Todas as reações foram efetuadas com 220 um controle negativo. antisense 5’ CCCACTGGTCCTTGTCAACT 3’; inner sense 5’ 221 RESULTADOS E DISCUSSÃO 222 223 224 Nossos resultados referem-se aos doadores de sangue dos mais diversos grupos 225 étnicos presentes na população. Dentre as amostras que foram positivas para HGV obtivemos 226 17 pessoas, representando uma porcentagem de 32,69% das 52 amostras coletadas, portanto 227 as amostras de indivíduos saudáveis isentos para estas infecções representam um total de 228 67,31% (Figura 1). 229 A alta prevalência do RNA HGV em doadores de sangue no mundo todo permanece 230 inexplicada. Várias publicações assinalam prevalências muito variadas, de 0,9% no Japão a 231 12,9% em doadores nos USA, 8,3% na Europa, dentre os mais altos níveis mais altos está a 232 China com 16,7%. 233 No Brasil já existe casos de infecção pelo vírus da hepatite G. Segundo 234 BERNARDINI e colaboradores (1999), em seu estudo realizado na cidade de São Paulo-SP, 235 detectou uma prevalência de 9,5% entre doadores de sangue com resultado positivo. Essa 236 prevalência foi semelhante aos informados nos estudos realizados anteriormente. 237 AMARANTE e colaboradores (2204), detectaram RNA HGV em 12% de doadores 238 saudáveis, analisados num grupo de 50 amostras de soro. De acordo com CRUZ e 239 colaboradores (2000) existe uma inscidência de contaminação maior na idade adulto jovem 240 devido a atividade sexual e pelo uso de drogas. 241 L 130 117 108 164 180 146 156 161 170 142 135 172 199 140 217pb 242 243 FIGURA 1. Eletroforese em gel de poliacrilamida 10% dos produtos de amplificação por PCR para hepatite G. 244 245 Após reação de transcriptase reversa e PCR nested, as amostras positivas (130, 117, 246 180, 156, 135, 172 e 190) demonstraram um fragmento de 217 pares de bases. L: ladder 247 (marcador de peso molecular). 248 A razão para a elevada prevalência do RNA HGV na população de doadores 249 saudáveis no mundo inteiro permanece ainda a ser elucidado. A associação da transmissão 250 sangüínea com a infecção pelo HGV foi especialmente bem relatada, pois o vírus se tornou 251 detectável somente após a recepção da transfusão. A análise da seqüência dos vírus 252 encontrados tanto no doador quanto no receptor confirmou esta associação. Dessa forma, o 253 vírus possui alta prevalência entre usuários de drogas endovenosas, politransfundidos, 254 hemofílicos e hemodialisados (AMARANTE et al., 1998). 255 Também foi relatada entre as coletas, a presença de um voluntário transplantado de 256 rim, que já havia realizado várias hemodiálises e seu resultado foi positivo para o vírus da 257 hepatite G. 258 259 Na Tabela 1 pode-se observar a relação entre a quantidade de doadores analisados por faixa etária, além das amostras positivas e negativas. 260 261 TABELA 1. Número de amostras positivas, negativas e o total de amostras coletadas entre os doadores. 262 Faixa Etária Total coletado Total Positivo Total Negativo 18 – 24 25 9 16 25 – 30 7 1 6 263 264 31 – 35 3 2 1 36 – 40 2 1 1 41 – 45 2 0 2 46 – 50 4 1 3 51 – 55 6 2 4 56 – 65 3 1 2 A média de idade da população doadora participante do projeto foi de 31,65 anos, e a moda é de 19 anos (desvpad 13,70). 265 O Gráfico 1 apresenta o número total de doadores por faixa etária, o número de 266 doadores positivos para a infecção por hepatite G com suas respectivas porcentagens 267 referentes ao total de doadores. 268 GRÁFICO 1. Total de doadores, total de amostras positivas para infecção por hepatite 269 G e porcentagem de positividade, por faixa etária, entre os indivíduos 270 analisados. 271 272 A infecção pelo vírus da hepatite G não está relacionada com o desenvolvimento de 273 doença hepática. Entretanto, a infecção concomitante com outros vírus tem sugerido 274 importante papel desta infecção no desenvolvimento e evolução de outras doenças virais. É 275 conhecido que a infecção pelo vírus da hepatite G é comumente associada a infecção pelo 276 vírus da hepatite B. Esta correlação parece agravar o quadro clínico manifestado pelo 277 paciente. 278 Na infecção pelo HIV, apresentam progressão lenta devido à manutenção do perfil de 279 citocinas Th1 pelo HGV. Este vírus é capaz de se replicar nos linfócitos e de inibir a 280 replicação do vírus HIV in vitro, o qual pode estar associado com a diminuição do risco de 281 mortalidade em indivíduos HIV positivos (AMARANTE et al., 2003). 282 283 CONCLUSÃO 284 285 Os resultados deste trabalho apresentaram uma alta incidência de infecção pelo vírus 286 da hepatite G na população doadora de sangue (32,69%). Medidas de controle de infecção por 287 este vírus, bem como novas análises de prevalência na população são necessários, para que 288 sejam obtidos novos dados, buscando a redução nas taxas de contaminação por este vírus. 289 A associação do HGV com doenças hepáticas ainda não está bem estabelecida, uma 290 vez que o vírus pode ser encontrado em indivíduos sadios e, principalmente, porque ainda não 291 há nenhuma evidência de doença hepática na maior parte dos pacientes infectados pelo HGV. 292 293 REFERÊNCIAS 294 295 296 297 298 299 300 AMARANTE, MARLA KARINE; MIRANDA, HELEN CRISTINA; OLIVEIRA, CARLOS EDUARDO CORAL DE; OLIVEIRA, KAREN BRAJÃO DE; WATANABE, MARIA ANGELICA EHARA; Detecção do RNA HGV/GBV-C em Indivíduos Saudáveis não Portadores de HBV, HIV-1/2 e HCV; Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Ciências Patológicas, UEL - Universidade Estadual de Londrina - PR; Campus Universitário – Londrina, PR, v. 25, p. 39-44, jan./dez. 2004. 301 302 303 304 305 BERNARDINI, A.P.; PINHO, J.R.R.; CAPACCI, M.L.; DA SILVA, L.C.;. CARRILHO, F.J; SANTOS, C.A.; PUGLIESE, V.; GUZ, B.; LEVI, J.E.; BALLARATI, C.A.F.; Hepatitis G Virus / GB Virus in Brasil. Preliminary Report; Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Volume 38; nº.3; São Paulo; Publicado nos meses de Maio/Junho, 1996 306 307 308 309 310 311 CRUZ, FERNANDO MANUEL DE MATOS; BONETTO, DARCY; CARNEIRO, ROSA MARIA; Hepatitis viral aguda: nuevo enfoque para una enfermedad antigua; Revista Adolescencia Latinoamericana; ISSN 1414-7130 versión impresa; Adolesc. Latinoam. v.2 n.1; Porto Alegre-RS; jun. 2000. 312 313 ESTEVENS, JOSÉ; Hepatites Víricas; 1ª Edição do Livro do NGHD - Núcleo de Gastrenterologia dos Hospitais Distritais, Editor José Cotter; páginas 147 à 156; 2003 314 315 316 317 318 319 320 321 322 PINHO, JOÃO R. R., ZANOTTO, PAOLO M. DE A.; FERREIRA, JOÃO L. P.; SUMITA, LAURA M.; CARRILHO,FLAIR J.; SILVA, LUIZ C. DA; CAPACCI, M. LOURDES; SILVA, ADÁVIO O.; GUZ, BETTY; GONÇALES JR., FERNANDO L.; GONÇALES, NEIVA S. L.; BUCK, GREGORY A.; MEYERS, GREGORY A.; BERNARDINI, A. PLÍNIO; High Prevalence of GB Virus C in Brazil and Molecular - Evidence for Intrafamilial Transmissio; JOURNAL OF CLINICAL MICROBIOLOGY, May 1999, p. 1634–1637; Received 2 October 1998/Returned for modification 15 December 1998/Accepted 16 February 1999 323 324 325 326 KONEMAN, ELMER W; STEPHEN, D., JANDA, WILLIAN M.; SCHRECKENBERGER, PAUL C.; WINN JR, WASHINGTON C.; Diagnóstico Microbiológico; 5ª Edição; Editora Guanabarra Koogan, Rio de Janeiro – RJ, 2001. 327 328 329 LEVINSON E JAWETZ, WARREN E ERNEST; Microbiologia Médica e Imunologia, 7ª Edição; Editora Artmed; Porto Alegre – RS, 2005. 330 331 332 333 334 MINISTÉRIO DA SAÚDE, Sistema Nacional em Vigilância e Saúde – Relatório de situação: Paraná; 1º Edição; Secretaria de Vigilância e Saúde; Disponível em <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pr1.pdf > Acesso em 06 de setembro de 2008; Brasília-DF; 2005. 335 336 337 MURRAY, PATRICK R.; Microbiologia Médica; 4ª Edição; Editora Guanabarra Koogan S.A.; Rio de Janeiro – RJ, 2005. 338 339 340 PELCZAR JR, MICHAEL J.; CHAN, E.C.S; KRIEG, NOEL R.; Microbiologia – Conceitos e Aplicações; 2º Edição, Volume 1; Editora Makron Books; São Paulo – SP; 1996 341 342 343 344 345 346 RUPPENTHAL, RUBIA DENISE; Aplicações da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) no Diagnóstico Clínico; Universidade Federal do Rio Grande do Sul,Faculdade de Farmácia, Departamento de Produção e Controle de Medicamentos, Centro de Biotecnologia; Porto Alegre – RS; Julho de 1999. 347 348 349 350 351 SCHROTER, MATTHIAS; POLYWKA, SUSANNE; ZOLLNER, BERNHARD; SCHAFER, PETER; LAUFS, RAINER; FEUCHT, HEINZ-HUBERT; Detection of TT Virus DNA and GB Virus Type C/Hepatitis G Virus RNA in Serum and Breast Milk: Determination of Mother-to-Child Transmission; JOURNAL OF CLINICAL MICROBIOLOGY, p. 745–747 Vol. 38, No. 2, Feb. 2000. 352 353 354 355 STAPLETON, JACK T.; WILLIAMS, CAROLYN F.; XIANG, JINHUA; GB Virus Type C: a Beneficial Infection?; journal of clinical microbiology, p. 3915–3919 Vol. 42, No. 9, Sept. 2004. 356 357 STEVES, ALAN; Patologia; 2ª Edição; Editora Manole, Barueri – SP, 2002. 358 359 360 361 TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.; Microbiologia; 6ª Edição; Editora Artemed; Porto Alegre – RD; 2000. NORMAS DA REVISTA 362 363 364 ACTA SCIENTIARUM. HEALTH SCIENCES 365 366 Diretrizes para Autores 367 1. Acta Scientiarum. Health Sciences, ISSN 1679-9291, é publicada semestralmente 368 pela Universidade Estadual de Maringá. 369 2. A revista publica artigos originais em todas as áreas relevantes da Saúde, 370 incluindo: Análises Clínicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Farmacologia, 371 Fonoaudiologia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Medicina, Nutrição, Odontologia e 372 Saúde Coletiva. 373 3. Os autores se obrigam a declarar a cessão de direitos autorais e que seu manuscrito 374 é um trabalho original, e que não está sendo submetido, em parte ou no seu todo, à análise 375 para publicação em outra revista. Esta declaração encontra-se disponível abaixo. 376 4. Os dados, idéias, opiniões e conceitos emitidos nos artigos, bem como a exatidão 377 das referências bibliográficas, são de inteira responsabilidade do(s) autore(s). A eventual 378 citação de produtos e marcas comerciais não significa recomendação de seu uso por parte do 379 Conselho Editorial da revista. 380 5. Os relatos deverão basear-se nas técnicas mais avançadas e apropriadas à pesquisa. 381 Quando apropriado, deverá ser atestado que a pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e 382 Biossegurança da instituição. 383 384 6. Os artigos são publicados em português ou inglês. Devem ser concisos e consistentes no estilo. 385 7. Os artigos serão avaliados por consultores da área de conhecimento da pesquisa, 386 de instituições de ensino e/ou pesquisa nacionais e/ou estrangeiras de comprovada produção 387 científica. Após as devidas correções e possíveis sugestões, o artigo será aceito ou rejeitado 388 pelo Conselho Editorial. 389 8. Os artigos deverão ser submetidos pela internet, acessando este Portal ACTA. 390 9. Estão listados abaixo a formatação e outras convenções que deverão ser seguidas: 391 a) No processo de submissão deverão ser inseridos os nomes completos dos autores 392 (no máximo seis), seus endereços institucionais e o e-mail do autor indicado para 393 correspondência 394 b) Os artigos deverão ser subdivididos com os seguintes subtítulos: Resumo, 395 Palavras-chave, Abstract, Key words, Introdução, Material e métodos/Metodologia, 396 Resultados/Discussão, Conclusão/Considerações finais, Agradecimentos (Opcional) e 397 Referências. Esses itens deverão ser em caixa alta e em negrito e não deverão ser numerados. 398 c) O título, com no máximo vinte palavras, em português e inglês, deverá ser preciso. 399 Também deverá ser fornecido um título resumido com, no máximo, seis palavras. 400 O resumo não excedendo 200 palavras, deverá conter informações sucintas sobre o objetivo 401 da pesquisa, os métodos empregados, os resultados e a conclusão, não devendo ser carregados 402 com números. Deverão ser acrescentadas no final tanto do resumo quanto do abstract até seis 403 palavras-chave que identifiquem o tema, utilizando termos listados nos "Descritores em 404 Ciências da Saúde - DECS-LILACS", elaborado pela BIREME. 405 d) Os artigos não deverão exceder 20 páginas digitadas, incluindo figuras, tabelas e 406 referências. Deverão ser escritos em espaço 1,5 linhas e ter suas páginas e linhas numeradas. 407 O trabalho deverá ser editado no MS-Word, ou compatível, utilizando Times New Roman 408 fonte 12. e) O trabalho deverá ser formatado em A4 e as margens inferior, superior, direita e 409 410 esquerda deverão ser de 2,5 cm. 411 f) O arquivo contendo o trabalho que deverá ser anexado (transferido), durante a 412 submissão, não poderá ultrapassar o tamanho de 2MB, bem como, não poderá conter qualquer 413 tipo de identificação de autoria, inclusive na opção propriedades do Word. 414 g) Tabelas, Figuras e Gráficos deverão ser inseridos no texto, logo depois de citados. 415 h) As Figuras e as Tabelas deverão ter preferencialmente 7,65 cm de largura, e não 416 deverão ultrapassar 16 cm. i) As Figuras digitalizadas deverão ter 300 dpi de resolução e preferencialmente 417 418 gravadas no formato jpg. Ilustrações em cores não serão aceitas para publicação. 419 j) Deverá ser adotado o Sistema Internacional (SI) de medidas. 420 k) As equações deverão ser editadas utilizando software compatível com o editor de 421 422 texto. l) As variáveis deverão ser identificadas após a equação. 423 m) As referências deverão ser organizadas em ordem alfabética, conforme os exemplos 424 seguintes (ABNT). Citação no texto, usar o sobrenome e ano: Lopes (1980) ou (Lopes, 1980). 425 Para dois autores, utilizar e (Lopes e Silva, 1990); para mais de dois autores, utilizar et al. 426 Livro 427 FALCONER, D.S.; MACKAY, T.F.C. Introduction to quantitative genetics. Edinburgh: 428 Addison Wesley Longman, 1996. 429 430 GALLO, D. et al. Manual de entomologia agrícola. 2. ed. São Paulo: Ceres, 1988. 431 Capítulo de Livros 432 PARRA, J.R.P. Consumo e utilização de alimentos por insetos. In: PANIZZI, A.R.P. (Ed.). 433 Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no manejo de pragas. São Paulo: Manole, 434 1991. cap. 3, p. 9-65. 435 Monografia, Dissertação e Tese 436 ASSIS, M.A. Digestibilidade in vitro, degradabilidade in situ e composição química de 437 gramíneas do gênero Cynodon submetidas ou não a adubação nitrogenada. 1997. 438 Dissertação (Mestrado em Zootecnia)–Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 1997. 439 440 COSTA, A.R.G. Parâmetros bioquímicos do zooplâncton no reservatório da Pampulha: 441 comparação de métodos de determinação protética. 1994. Monografia (Especialização em 442 Ciências Biológicas)-Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1994. 443 Artigos 444 Os artigos indexados devem ser abreviados de acordo com a “World List of Scientific 445 Periodicals”. 446 RHOADES, M.M.; DEMPSEY, E. On the mechanism of chromatin loss induced by B 447 chromosome. Genetic, Bethesda, v. 71, n. 1, p. 73-96, 1970. 448 LISE, F. et al. Características clínicas do araneísmo em crianças e adolescentes no município 449 de Chapecó, Estado de Santa Catarina, Brasil. Acta Sci. Health Sci., Maringá, v. 28, n. 1, p. 450 13-16, 2006. 451 Anais 452 KUMAR, A. O milheto como cultura granífera para ração. In: WORKSHOP 453 INTERNACIONAL DE MILHETO, 1., 1999. Brasília. Anais… Brasília: Empresa Brasileira 454 de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/Planaltina), 1999. p. 113-130. 455 Jornais 456 COUTINHO, W. O Paço da cidade retorna ao seu brilho barroco. Jornal do Brasil, Rio de 457 Janeiro, 6 mar. 1985. Caderno B, p. 6. 458 459 MINISTÉRIO proíbe fabricação e uso de agrotóxico à base de organoclorados. Folha de São 460 Paulo, São Paulo, 3 set. p. 25, 1985. 461 Documentos eletrônicos 462 ROUSH, W. Med student’s web diary issues damning indictment of teaching hospitals. [S.l.: 463 s.n.], 2000. Disponível em: <http://www. ebooknet.com/story.jsp?id=911>. Acesso em: 21 464 jul. 2000. 465 Itens de Verificação para Submissão 466 Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a 467 conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que 468 não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores. 469 1. A contribuição é original e inédita e não está sendo avaliada por outra revista. 470 2. Os arquivos para submissão estão em formato Microsoft Word, Open Office ou 471 472 473 RTF (desde que não ultrapasse 2MB). 3. Todos os endereços de páginas da Internet, incluídas no texto (Ex: http://www.eduem.uem.br) estão ativos e prontos para clicar. 474 4. O texto está em empaço 1,5; usa uma fonte de 12-pontos Times New Roman; 475 emprega itálico ao invés de sublinhar (exceto em endereços URL); com figuras e tabelas 476 inseridas no texto, e não em seu final. No máximo 15 páginas. 477 478 5. O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos em Diretrizes para Autores, na seção Sobre a Revista. 479 6. A identificação de autoria deste trabalho foi removida do arquivo e da opção 480 propriedades do Word, garantindo desta forma o critério de sigilo da revista, caso submetido 481 para avaliação por pares (ex.: artigos), conforme instruções disponíveis em Assegurando a 482 Avaliação por Pares Cega. 483 Declaração de Direito Autoral 484 485 DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS 486 487 Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer 488 outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, 489 ainda, que uma vez publicado na revista Acta Scientiarum. Health Sciences, editada pela 490 Universidade Estadual de Maringá, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer 491 um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. Através deste instrumento, em meu 492 nome e em nome dos demais co-autores, porventura existentes, cedo os direitos autorais do 493 referido artigo à Universidade Estadual de Maringá e declaro estar ciente de que a não 494 observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de 495 Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98). 496 497 Política de Privacidade 498 Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os 499 serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou 500 à terceiros. 501 502 ISSN 1679-9291 (papel) e ISSN 1807-8648 (on-line)