Despedir os piores é mais eficaz que reduzir salários

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ECONOMIA
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Despedir os piores é mais eficaz que reduzir salários
O economista americano Eduard Schwartz diz que o despedimento dos "piores"
funcionários públicos seria uma medida "mais eficiente" para um país combater o défice do
que a redução geral dos salários.
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Lusa
9:17 Sábado, 5 de Junho de 2010
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O economista americano Eduard Schwartz que o despedimento dos "piores"
funcionários públicos seria uma medida "mais eficiente" para um país
combater o défice do que a redução geral dos salários.
"Em vez de baixar o salário a toda a gente, seria mais eficiente despedir 10
por cento dos piores funcionários públicos e deixar os bons. Numa empresa
particular, é assim que se faz", disse à Lusa Eduard Schwartz.
"Mas, politicamente, essa é uma decisão muito difícil, porque aumentaria
muito o desemprego. Politicamente, é mais fácil baixar os salários a toda a
gente", admitiu.
Eduard Schwartz falou à Lusa à margem de uma Conferência Mundial de
Finanças, promovida pelo Instituto Politécnico de Viana do Castelo.
Desvalorização do euro pode ser
vantajosa?
Bernd Kammerer/AP
O catedrático da Universidade da Califórnia reconheceu que o euro "atravessa o seu momento mais difícil de sempre",
mas, mesmo assim, sublinhou que tem "bastante confiança, a longo prazo" na moeda única da Europa.
"A longo prazo, tenho bastante confiança no euro", lembrando que "o dólar só está a subir em relação ao euro porque a
Europa está muito mal e não porque os Estados Unidos estejam bem".
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Desvalorização do euro torna Europa "mais competitiva"
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Acrescentou, no entanto, que a desvalorização do euro "tem a vantagem de tornar a Europa mais competitiva, porque
assim poderá exportar melhor" para países como os Estados Unidos ou China.
"A desvantagem é que o euro estava a aparecer como moeda de reserva e se se desvaloriza muito isso será mais difícil.
Mas, a longo prazo, tenho bastante confiança no euro", reiterou.
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O economista vaticinou que, a partir do próximo ano, "as coisas vão começar a melhorar na Europa" e que o 'Velho
Continente' se poderá tornar "numa potência mundial como os EUA ou a China", se conseguir uma maior coordenação da
política orçamental e se puser em prática uma política internacional "mais em conjunto".
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Para Eduard Schwartz, a solução, defendida por alguns economistas, de um país sair do euro para recuperar a sua
economia não se afigura viável, já que "a parte administrativa seria muito difícil" e haveria a oposição "dos grandes
países".
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Admitiu, no entanto, que essa solução teria a vantagem de tornar o país "mais competitivo", face à adoção de uma moeda
menos forte.
"A Europa está empenhada em manter o euro, resolver os problemas, ajudar os países débeis e seguir em frente. E essa
é a melhor solução", afirmou.
Na opinião do especialista americano, "seria muito difícil" conceber a união política da Europa sem a união monetária. "Se
mesmo com a união monetária já é difícil...", concluiu.
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Palavras-chave
economia défice função pública desemprego funcionários públicos euro moeda economista Eduard
Schwartz
- 15.06.2010
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Qual o conceito dos piores?
http://aeiou.expresso.pt/despedir-os-piores-e-mais-eficaz-que-reduzir-salarios=f586733 15-06-2010
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