Esta Tese foi j u 1g a d a adequada "MESTRE em M a t e m á t i c a pelo Pós-Graduação. de a obtenção do t i t u l o de EM C Í Ê N C I A S " Especialidade Curso para e aprovada Prof. WILLIAM em sua GLENN forma fina l W H IT L E Y ,P h .D . Coordenador Banca Examinadora: Prof. Dr. WALTER DE B O N A Orientador CASTELAN I I CONVERGÊNCIA DE S O L U Ç Õ E S DIFERENCIAIS JOÄO DE S I S T E M A S FUNCIONAIS CARLOS Junho SELL EQUAÇÕES PERTURBADAS DUARTE - 1979 DE I I I A minha esposa e aos meus pais I V AGRADECI MENTOS Ao Orientador centivo, nossos deste Professor trabalho, bem como pela pelos caminhos sugestões ve e m d i s c u t i r balho, nossos formuladas conosco Dr. e pela assuntos de segurança, novos que Bona Castelan dedicação, , in - nos m o s t r o u , Teõfilo Abuabara boa vontade que relacionados Saad, p£ sempre te­ com este tr£ agradecimentos. Estendo meus Federal Walter agradecimentos. Ao P r o f e s s o r Ias Dr. de Santa Catarina. agradecimentos ã Universidade RESUMO Neste de c o n v e r g ê n c i a turbadas não das trabalho soluções lineares, estudamos de e q u a ç õ e s através da as propriedades diferenciais fórmula integral per­ de A l ei <s e. ev - Sh an hô lt . Os naturais de resultados resultados ais o r d i n á r i a s . obtidos anteriores para s ão g e n e r a l i z a ç õ e s equações diferenci­ V I RESU ME In t h i s w o r k w e formula study, using of A 1e k s e e v - S h a n h o I t , t h e c o n v e r g e n c e solutions of perturbed nonlinear functional t he integral properties of differential equations. The zations tions. of previous results results obtained are for o r d i n a r y natural generali­ differential equa­ V I 1 ÍNDICE introdução CAPÍTULO I Equações diferenciais § 1- C o n c e i t o s § 2- Fórmula básicos integral com retardamento ................... de A l e k s e e v - S h a n h o 1 t .................. ............ CAPÍTULO I 6 II Convergência de S o l u ç õ e s de sistemas de e q u a ç õ e s diferenciais perturbadas .................................. 19 .............................................. kO BIBLIOGRAFIA funcionais V I I I IN T R O D U Ç Ã O Consideremos o sistema de e q u a ç õ e s diferenciais o£ d i nã r ia s y = f(t,y) perturbado do sistema não + g(t,y) (*) linear X = f(t,x) onde f e g sio região do funções constantes sintótica autores para estudar e convergência Marlin ticas entre as soluções em de e o c o m p o r t a m e n t o (*) e 1 in e a soluções do x D em IR*^ e D é uma de tem u s ado a fórmula estabilidade, soluções do de (*) e de variação equivalência sistema a£ acima. relações assintó- (**). []l_> ® _ 3 assintõtico entre estuda as a estabilid£ soluçoes dos sist£ em L 11 sistema , mostrou perturbado a estabilidade (*) unifor de u m s i s t e m a não r (* *). Hallam, ções IR^ (**) . Molfetta, me das de e S t r u b l e , em [lO], e s t u d a m Brauer, mas contínuas IR^. Diversos das (**) do sistema em (*) Q âj perturbado Consideremos renciais funcionais estuda com do o c a s o de a convergência sistema sistemas retardamento. não das linear de e q u a ç õ e s solu - (**). dife - I X y(t) perturbado do sistema = f(t,y^) nio 'k(t) onde Botura, por M o l f e t t a em |~ 1 1 ] Monteiro, por (***) Brauer linear = f (t , ) | ^ J» generaliza os p a r a os sistemas em |, generaliza |_ 1 2 em resultados (***) e obtidos (*** *) os resultados o^ s is temas _ 3 J p a r a os e (** ** ) . Hermínio, ble, (***) sao c o n t i n u a s f ,g : tidos + g(t,y^) para sistemas to p e r t u r b a d o em o de M a r l i n de e q u a ç õ e s de u m s i s t e m a dife r e n c i a i s de e q u a ç õ e s com e Strij retardamen­ diferenciais nio ] ]_ os r£ near. 0 sultados objetivo obtidos de e q u a ç õ e s de n o s s o por T h o m a s diferenciais G. trabalho Hallam funcionais é generalizar |_ 8 3 com para os retardamento sistemas (***) e ^* * * * ^ Para la integral fórmula ciais alcançarmos de A 1 e k s e e v - S h a n h o 1 t , q u e de, v a r i a ç ã o funcionais das não das e q u a ç õ e s os q u a i s serio 1h o estão , que constantes lineares No c a p í t u l o teoria esse objetivo, I, d a m o s contidos em é u ma para a fórmi^ g e n e r a 1 i z a ç i o da equações diferen­ retardadas. alguns diferenciais utilizados utilizamos resultados funcionais com no d e s e n v o l v i m e n t o | 7 J 'e [ 13 j. básicos da retardamento^ de n o s s o traba No c a p í t u l o dos por Thomas funcionais com G. II, generalizamos Hallam retardamento. para os resultados equações obti diferenciais -1 - CAPÍTULO EQUAÇÕES § I - Resultados Neste da teoria DIFERENCIAIS capítulo, r e p números n - dimensional o espaço de Banach das e tomando convergência alguns diferenciais v e t o r ial |_-r,o^ daremos no d e s e n v o l v i m e n t o Sejam valo COM R E T A R D A M E N T O básicos de e q u a ç õ e s rio u t i l i z a d o s I reais funções com r > o, se Ir'^ espaço o j . ] e C = CÍl-rjO^.lR*^), definidas IR*^ , m u n i d o Denotaremos que trabalho. contínuas no básicos retardamento, deste com norma valores uniforme. com resultados a norma da no inter­ topologia de um da elemento (J) e e , por: I (f) I! = sup I <p (0)1 -r<0<o Seja a < b, cada t e n ido po r e x um a funçio |_a, bj , d e n o t a m o s em C ( | _ a - r , b ] , p o r x^ o e l e m e n t o x;^( 6 ) = x ( t Seja uma dada r = (p + 0), V0 entio do e s p a ç o para C def_i_ , -r<6 < o , “) x A, onde A é um aberto de C,e f:r->IR'^ função. tima e q u a ç ã o to é u ma IR*^); relação da diferencial forma funcional com retardamen­ -2- x(t)=f(t,xt) onde x(t) indica a derivada (1) ã direita da função x ( u) no p o n ­ to u = t . Se ciai r = o, (1) representa uma equação difere]i ordinária. Dado ção então de mero (to,(}>) er,’ dizemos (1 ) p a s s a n d o real A, por (íq, o < A < “ tal que uma função cj))se e s o m e n t e se, x ê uma existe solu um njj qu e : ( i ) X e C ( |_to“r . t o + A ) , Ir " ) (ii) Xf (iii) = ’ <í>. is t o o x(t) satisfaz Denotemos sando por mentos è o (0 ) = ()>(6 ) p a r a a equação por (I) x(tQ,<})) para -r < 0 < o. todo qualquer t em \_ solução de + (1) e r e p o r x^(tQ,({)) os c o r r e s p o n d e n t e s de . pas­ ele^ C. Seja ( t Q , 4>) e r f(t,(í)) , existe contTnua ao m e n o s em r uma ; então solução para de todo (1) passando por (t o > 't’ )■ Ainda em relação ra todo mais, se a ip e m c a d a (tQ,4>) e V, f(t,(})) subconjunto existe passando por (t,to,<}>) no s e u d o m í n i o uma (to,<j)) e a s o l u ç ã o t ê n c i a ,u n i c i d a d e é localmente compacto única e continuidade em de r, então s o l u ç ã o xítoítl)) x(to,c())(t) de d e f i n i ç ã o . L i p s c h i tz i a n a Para é contínua de ' p^ (1) em u ma prova de e x i £ rela ç ã o aos dados ini -3- ciais, da soluçio, ver Os básicos fatos ciais com vidos com adaptações tínuas por e x e m p l o retardamento, por partes da acima óbvias 7 teoria geral de e q u a ç õ e s considerados, tomando-se e a topologia do podem condições ser difereji desenvo_l_ iniciais sup e s s e n c i a l con­ no e s p a ç o de fase. Consideremos ais funcionais: (I) A equação x (t ) ção diferencial funcional. 'ü (- (II) A e q u a ç ã o x(t) D(t) são m a t r i z e s equação c o m »F e C( nXn cujas diferencial (III) 0 £ com x(t) A equação tI £ 'F (o) x(t) ), e a s s i m + D(t) + D(t) = g(t,x(t), equa­ f( t, ’ 1' ) = temos x ( t ) =f ( t,x^). g(t,x^) são é uma - onde A funções de De f a t o , (t) e t, é tomando g(t,>F ) c o m 4' e C ( ( t - r , o ] ), x (t -t ^ ) é uma ..., equação x(t-tj^)) onde diferencial. se t o m a r m o s : 'i'(-t,)........ ,'F ( - t j ) c o m »feC ( [-r ,o] , r ")*.'. = f(t,x^). LEMA 1 - 1 : Seja ---------------------------------------------------- x. é c o n t í n u a t tomar diferenci , De f a t o , f(t,'í') = g(t,'i' (o), basta retardamento. r< 00, i = 1 , 2 , ....... k, retardamento. obtemos (t) r > o fixo, componentes com = f(t, x (t ) De f a t o , x de e q u a ç õ e s com [-r,o], = A(t) t^ = 0 e f(t,'í' ) = A ( t ) R*^) o b t e m o s exemplos = g(t,x(t-r)), g(t, uma r)) alguns em t para x e C (Pt u. todo -r,t 0 +A] 0 t ef t , t + Al . ^ 0 0 -' , ). Então -k- P r o v a : S e n d o ,x c o n t í n u a é uniformemente 6=6 (e)>o tal contínua. que lt-al< Assim, resulta que maneira, dado implica 6 (t) Dessa sobre e > o, é equivalente para I -2 : S e j a m t,a e todo tem uma com um para solução que equa ção jt-al<(S e 0 te[_to,tQ+A_ (to,(())G F, e f: T x( t ) = ({>(o) X existe L^o.to+A^, < e para ( 1 ) t e m u ma a mostrar ^ que Em c o n s e q u ê n c i a x'^ é c o n t í n u a t i o , mostrar que a eq u a ç ã o ^ - x(a) 1 < e |x(t + 0 ) - x ( a + 0 )j LEMA Ijo " contínua.E£ passando p o r ( t o , 4>) integral f(s,X5)ds,t>to J = (}) '■ o solução. P r o v a :U s a n d o o L e m a l - 1 , a prova deste Lema é imedia ta . Denotamos contínuos resulta (i) (i i) de C e m por E o espaço IR^ . S e j a dos o p e r a d o r e s A(-):(p , lineares E contínua. Então, que: [|A(t)I| lA(t)c|)| é uma < II função A ( t ) 11 Em c o n s e q u ê n c i a a equação diferencial contínua 11 (}>11 segue funcional y(t) de (p, «> ) em IR V(t,(j))er. que, para qualquer (to,<í))er linear = A(t)yt (2 ) , -5- tem uma única s o l u ç ã o y (t^.c))) d e f i n i d a Também, para todo t>tQ, y (to,-)(t) é um o p e r a d o r linear Desta família contínuo, maneira, de o p e r a d o r e s T(t,to) definida p rop r i e d a d e s , A família 1 in e a r e s 0 de associar ã equação (2) uma contínuos : C-^C, t>to > p „ (j)eC (to ,(j)) operadores {T(t,to) (3) T(t,to) t em as seguintes é um s e m i - g r u p o de transforma • , is t o é , semi-grupo P< ir " J : 7 T(t + s,to) (b) a aplicação por: A família ções (p ,«>), em | 7 J- T C t , to) ({) = y (a) to e : C - podemos lineares e contínua = T ( t , t o ) T (s , to) , { T ( t ,t^) j t > t o ) t^ < t < <», P <to<t<°° , s > t. é fortemente contínuo para i s t o ê. 1 iI mm il T (t , to) (f)-T (s , to) (1) s->t V t , s > t o , V ( l ) e C (c) T(t,t) = I, o n d e Seja ip: I é o operador |_" r ,oj ->■ IR'^ u ma identidade. função contínua por pa£ -6- tes. Então passando podemos através definir u ma solução da equação linear de Em c o n s e q u ê n c i a , dada a função 0 matricial se - r < e < o (M I se 0 = o o operador, nas (2) T(t,to) pode ser definido sobre as coli^ de Y q . Consideremos a equação z(t) o n d e g : F ->■ IR é uma Uma função por (t^,<j)), (tQ,(|>) ção integral = ■A ( t ) z t função z(t) e r, diferencial funcional + g (t ,z^) (5) contínua. é solução da se e s o m e n t e equação se, z(t) (5) passando satifaz a equ^ r Zt=T(t,to)(()+J A equação e, deve s er T(t,s)Yog(s,Zg)ds,Vt>tQ t^ (6 ) é u m a interpretada z^(0 ) = equação integral (6 ) no e s p a ç o ír'^ , como |T(t,to)<í)] ( 0 ) + !"T(t,s)Yo] ( 0 ) g ( s , z s ) d s ^o para t>to, “r < 0 <o § 2 - Fórmula L 7 J • Integral É possível de A 1e k s e e v - S h a n h o 1 t mostrar que existe umà relação entre -7- as soluções da e q u a ç ã o não X (t) e da e q u a ç ã o perturbada = f(t,xt) (1 ) perturbada y(t)=f(t,y^)+g(t,yt) Vamos (i) f,g: (ii) r -»■ f(t,(j)) contínua supor são do p o r que: funções tem d e r i v a d a de contínuas Fréchet em relação Denotamos (to . que em g e r a l p o r y(tQ,<í)) as soluções qualquer Em c o n s e q u ê n c i a , mas (7) de não são (7) passa£ f(t,c|)) é local- compacto de P £ r. 9 f (t , (})) c o n t í n u a e m T, e n t ã o 3(í) L i p s c h i tz ia n a e m cf) em c a d a s u b c o n j u n t o xistem, de solução Sendo mente a (j), 9f(t,(j)), 94> e m F. Observamos únicas. (7) são as soluções únicas da e q u a ç ã o e contínuas em (1), seus não três . somente £ argumentos , ■7;. Para cada intervalo maximal A cada seguinte equação {tQ,(}))e F, de e x i s t ê n c i a denotaremos da solução diferencial f por funcional *1 o s o l u ç ã o x(tQ,cj)). da e q u a ç ã o (t ,x^ (to,(J)) ) J=J(to,<|)) (1)a s s o c i e m o s a linear: , t e J (S) -8- A equaçio near da e q u a ç i o (1) em Daqui a família (3) por é denominada Variacional LJ_ relação ã solução diante, de o p e r a d o r e s Se equaçio denotaremos lineares 9f(t,(()) é c o n t í n u a 94) por T(t,tQ;(})), associados em r, ã equação então t>to, (3). a família {T(t,to:(})) I t > t o ) satisfaz (tç),()))e e para todo a seguinte r, para cada propriedade cada e>o, A > o escolhido existe ip e A , II (j)-4;!| de c o n t i n u i d a d e : um 6 de m o d o = ô ( e , t Q , (j>,A) < 6 implica em LEMA cada I.Íq , t o + A l C J, > o tal que para em que II T ( t , tç, : (})) - T ( t , to :4») II uniformemente que !para t, para t e !jo»to'*'^I!» I-3: Seja A um a b e r t o de < £ IJ ^ C e consideremos o conjunto: Ap = {(J) e A| em |_- r ,o) } (j) (0) existe, Se 4) e Ap, lim —^ h-)-o+ h então (xt °' é limitada para todo e contínua íq e (p partes , ° ° ) tem-se que . ( to ,cj))-4)) =1 im —^ ( x * ( to" h ,4>) "4>) h->o+ h o f ( to ,4)) se 0 = o 4)( 0 ) por se -r < 0 < 0 -9- Deste modo II para to+n o P r o v a : Para X. h-^o"^, t e m - s e qu e: -r < 0 < - h < o, (to,4>)(0) o (to-h,4>)-<})|| = o ( h ) temos - <i)(0 ) = (j) ( 0 + h) - (j) ( 0 ) = .x^ (to-h,(i))(e) ’ -G e o limite para 0 e Lt j o ) é imediato. Para - (}) (0 ) 0 = o, to + h X t ^ + h ( to ,<|>) ( o) f (s ,xg (to , " (f) (o) f(s,Xs(to-h,(})))ds X t ( t o " h , <}>) (o) -()) (o) = ‘ •o Portanto, jado para 0 da c o n t i n u i d a d e para de f temos o limite = o. Seja entio tn " h h>o H K = m l x ( s u p Í4>(0)1, - r < 0 <o suficientemente 0+ Donde Il pequeno ^ ( t ç , ,({))-cf) Il , concluímos a prova h lf(t,cj))j); x^. ^ ( t o " h , ({))-(}) Il < do Le m a . 2 kh, dese -10- TEOREMA (i) de 1 - 1: Para qualquer Frêchet existe e é da (to,<t>) e T e p a r a f u n ç i o x.(to><(>) igual a T(t,tQ:(j)), 9 d(p (ii) Se <() e Ap, x^(to,(j)) definida -(})(6 ) P r o v a ; Seja um 6 = 6 (e, a, II ü)^|| < e|| ü) = 3 9 (p"' || (9) e = o se - r < 0 <o de tal que Fréchet devemos todo t e I_to,to + aIl C I = da J* f u n ç i o x^(tQ,(í)) mostrar to,<í>) > o tal para x(to,4> + T ( t , to : <J)) e por: a > o, que a derivada l a ç i o a (j) ê T(t,tQ:(})), que a cj), = T(t,to:<Î)) -f (to, <l>) se existe relaçio derivada entio e é a funçio provarmos t e J, a i s t o é, x^.(tQ,(j)) 9 3to onde em cada que que para || ij^H cada < 5 Para em e > o re^ , implica I, o n d e x(to,tf>) - z(to,'í') ( 10) -11- e .z(tQ,ip) mente onde satisfaz (S). Como f(t,(*)) é d i f e r e n c iá ve 1 c o n t i n u £ e m <|), g(t, f(t,(j) + i|;) = f(t,(()) + f ' (t ,(í))ij; + g(t,(j) , ij;) (1 1 ) <}) , )= o , ) é contínua |g(t,(}) ,\pi ) - g ( t , ( t , 4)) e r, II ( t ,({)) e r, 6 II < B. n(t,(|) > o e n (t , 4>,o) Seja e > o, L = mâx s up em (t, <p , (p, 1|J2 ) !<n (t ,(}),3) , 3) é contínua - IÍJ2 II 6) em para para e seja II f ' (t ,Xt (to,(J)))í|, s u p n (t ,X^. (tQ,((í) , B) (t,B)elxo,l Sendo n contínua, que o < 3 < II (p , o = o. tel modo ) , g(t, implica podemos escolher um 6 i > o de que -3La n ( t ,X^ (to,4)) , 3 ) < e Como A é a berto tinuamente da condição e as inicial, e, t e soluções existe I. de (1) um 6 > o dependem con^ , 6<e^^^ôi , -1? - tal que {<í)+ip < 6} Vamos mostrar agora Xt(to>'í> + 'í')“xt(to*'í’ ) l l $ Segue de (1) e e ^ A, que Ã2L ( t - t o ) ® ll'l^ü »t e (11) x(to,<l) + lí^)-X (to,(j))= 'í^(o) + que {f para I, ||i|^|l< 6 t > t„, (s ,Xs (to , (f)) ) !_xs (to ,'(> +>1^) - xs( toíCÍli + g (s,Xs(to,<l)),xs (to,((>+ip) - Xs(to,<í)))}ds Assim, para [[ ip|| < 6 , t > t^ , í' x(to,(í)+4;)-x(to,(j)) I<!| i|j 1I + 1 1_ II f (s , X s ( t o , (t)) ) II + + n ( s ,xs ( t o ,<í)), 1 )_ • II Xg (to,^+iJj) - Xs (to,4>) II às rt < + 2L ■to Pelo fato 1 1 Xs(to,(í)+i^)-Xs(to,(í)) que x^ o (12) ( t© ,(j)+ 4^) " x. o II ds ( to , ((>) =(})+iÍJ-(í)=i|j -13- mostrou-se que Xt (to,(|)+ij;) - X^ (to,(|))||<!!i|^ll+2L para I! ij; II 5 6 xs ( t o , 4>+^) - x s ( t o , <í>) II d s , t > íq. Usando-se a desigualdade de G r o n w a l l , concluimos ( 12) . De U)= (1), (3), (10) e (11), mostra-se que |_f'(s ,Xg (to,<J)) )ws + g (s ,xs (to,(|)) , Xs (tQ,(J)+ij;) - xs(to,<í>))]ds to t e da I , ü)^ = o. Desta representaçio forma, acima, temos para || i(j|I < 6 , t > tQ, de (12)e que t Lú _L||ü)s||+n(s,x (to,<l)),e ||ip||)e H 4 j || Jds (■ t -a L < E e 1 + L Donde (jü^ll e portanto, to para ds U)s t e I , 1| ij; || < e e^^^ a derivada Para obte rmos de < 6 , II í{;|j Fréchet a relação de < e II i|;|j , X|.(tQ,(})) é T(t,to:(j))- (9), notemos que a u n i c i d ^ - ]h- de das soluções de (1) implica sitivo h suficientemente que, pequeno para e para qualquer todo t e número po I xt (to + h ,(}))-xt (to , (j>) = x t (to + h ,()))-^t ( t o + h , x^. ,^^(to,<}))) =T(t,to+h:(j)) !_(|)-x^ ,+ h ^ ^ o . ^ ) ] l i m_^ ii ^ xt(to"h,<}))-x (to,<í>)=xt(to,Xto(to-h,(í))-Xt.(to,(j))) =T (t , tg : (j)) |_x (to-li,(í>)-(})]+ o ( II Xj.^ (tQ-h,(j))-cj) II ) S e g u e da h->-o +o(l! x t o + h continuidade forte de T e do Lema 3> que ]_ ( x t ( t o + h , 4») - Xt ( t o , (|>) =1 i m (x t ( t o " h , c|))-Xt ( t o , ((>) ) h h->-o+ = T(t,to:(|))e Isto c o m p l e t a a prova T E O R E M A 1-2 :Se j a A um s u b c o n j u n t o elemento qualquer (to,4>2)e(p, ;t de “) X A, ) ~ ^ t do teorema convexo 1 de A. Seja (p,<»)x A e J (to ,(}>) = L^o *“) • ^e entao: II < supll CeA T ( t , t o : ç ) (j)2 -4>: (t^,(j)) (tQ,(})i) um , -15- P rova : Seja Ç(X)a linha reta de 4> i p a r a (j>2 dada por ; ç(X) ç(X) d dX e A = <j)1+ X ((})2 " (j>1 ) , 0 5 ^ 5 , o < X< 1. Entio |_6, pag. Xt(to,ç(X))=T(t,to:ç(X))_^= dX Integrando a equaçio 1- Como A é convexo , 155] T (t , t^ : Ç (X ))((}) 2 ~ (J)1 ) acima em relação a X, de X = o a X = 1, o b t e m o s : T ( t , t o : ç ( X ) ) ((})2 -<Í)i)dX Donde concluimos que t(to.t{>2 )-x^(tQ,(í)^)|| < supll T ( T ( t o : ç ) ÇeA Vamos ções da e q u a ç i o (7 ), a qu al relação agora perturbada (1) é muito importante para é denominada soluções uma não T E O R E M A I -3 rSu p o n h a m o s as apresentar x^(t "Fórmula que, ,(J)) e relaçio e da e q u a ç ã o o nosso Integral para yt.(tQ,4)) qualquer das entre as solu - perturbada trabalho. Esta de A 1e k s e e v - S h a n h o 1 t " (tQ,(})) e (p , °°)x A p equações (1) e (7), , res- -16- p e c t iv ã m e n t e , e s t e j a m ponhamos que a solução I_tQ-r,t) para todo definidas em ^ Xg ( s , y g (tQ ,(fi) ) de s, (1) existe em < s < t < “ . Então T ( t , s : y s (to,<|))Yo g ( s , y s ( to , 4>) ) d s para Íq < t < t P r o v a : Para te, (13) (j).e Ap, do teorema t em um l-l intervalo e de |6 no qual , pãg. 173 J , y^ (tg , (|)) e x i£ mostra - se que: d ds x^(s,ys(t^,({)))=T(t,s:y5(to,(j)))iÍJg+T(t,s:y5(to,()))) e. onde -f (s ,yg (to,<{)) ) , se ij;(s + e) 9=0 = l- e ( s + 0 ) = y (t ÿ ( t o , <{)) (s + 0 ) , se -r < 6 < o ,({)) (s + 0 ) , se Desta forma, -r < 0 < usando o as e q u a ç õ e s {k) e (7). temos que : d ds xt (s ,Ys (to.cf)) ) = T ( t , s : yg (to,4>) ) YoCy(to»'}>) (s) -f (s ,ys (to ,<í))). -17- = T ( t , s ; y 5 ( t Q , c j ) ) )Yog(s,y5(to,(í))) Integrando a equação acima em relaçio a s, de tg a t , temos : n xt (t ,y^ (to,(j)) ) -x^ (to, Yt Donde y t ( to , que T (t , s : y s (tp , (j)) ) Yq g ( s , y completa a prova Observação : A relaçio fórmula de v a r i a ç ã o zt = jam para todo únicas. das teorema. (13) é uma A desde teorema q u e as g ( tQ , 4>) ) ds g e n e r e 1 ização da (6 ), T ( t , s)Y próximo (() e de constantes T ( t , t o ) (|) + 0 lida ,(J) ))ds c o n c 1u im o s , = X j. ( t^ ,(()) + 0 (to,4>)) = ^(t,s:ys(t^,4)) )Yo 9 ( s , y^ ( g (s,Ze)ds garante soluções , que t > t n relaçao da e q u a ç ã o (7) s£ (13) é v -18- T E O R E M A l - ^ ;Se , p a r a cada (t^jCj)) e T, J(tQ,cj)) = T ( t , s : y s ( t o , < í ) ) ) Y o g ( s ,y para todo (t^,(|)) p a r a o qu al A demonstração Yt(tQ,c|)) deste teorema L t o » “)» e n t ã o ( t^,, (j)) ) ds é única. é dada em Ij 3] -19- CAPÍTULO Convergência renciais de soluções funcionais Consideremos cionais não íi de sistemas de e q u a ç õ e s dife­ perturbados. o sistema de e q u a ç õ e s diferenciais perturbado X (t ) = f (t , X e o sistema f , g : IR^ Fréchet disso, em X C -> s ã o c o n t í n u a s , supor uma de neares q u e as condição Neste ções = f (t ,Yt) r e l a ç ã o a (p, 8 f 3(() vamos satisfaçam (1 ) perturbado, y (t) onde fu£ sistemas + g (t ,y^) e, f(t,cí)) (t ,<}) ) , c o n t í n u a soluções do (7) tem d e r i v a d a em sistema IR^ X C. perturbado Além (7 ) de u n i c i d a d e . c a p í t u 1o i n v e s t i g a r e m o s a c o n v e r g ê n c i a de e q u a ç õ e s perturbados, de através diferenciais do u s o da funcionais fórmula de não integral sol^ li de Alekseev-Shanholt. Inicialmente DEFINI CÃO mente estável daremos algumas I I -1 : A s o l u ç ã o em v a r i a ç ã o se p a r a definições. x = o de cada a > o, (1) é uniforme­ existe u ma cons^ -20- tante M( a) > o, tal que‘ II T ( t , t^: (}>) II Na d e f i n i ç ã o família nal de o p e r a d o r e s Linear da gente acima || c() || C associados < a C , t > to, ã equação é a Variacio (1). 11 -2; 0 sistema (.1) ê d e n o m i n a d o conver­ se lim x^íto.^i) t->+oo (toi<})) e X C, o n d e Observação (tQ,<{)) e = ^Cto,4>) 1 : Se IR^ X C e x i s t e De f a t o , fixado (to>4>) existe para X ( í q ,(()) é um e l e m e n t o uma II tal > tQ, T(t,tQ:4>): lineares equação DEFtNIÇÃO < M £a ) , Vt (1) de é convergente constante (to,(f)) II e + IR = II X t ( t o , < 3 cada C = C ( |_-r ,o ],IR'^ ) então para g = B(to,4>) > ° tal (to,(í)) ,Vt > tQ. X C e dado e > o , existe cada que * t > to, que X^, ( t o , ((>) li < II xt ( t o , (}>) ■ ( t o » ^(to.'f')|! > <(>) ) + II A(to,<})) -21 - def |X(to,<í))l|— < e+ Pelo to II x,-(to>(í>)!l m ã x imo d e 02 Lema 1-1, x^-(tQ,(í)) é contínua em || xt ( í q > em é contínua t, t e _to, 3i(to,(})),Vt t j, em t, e portan­ j_to > ^ ]] • E n t i o o qu al > t . existe denotamos o por ( to » 4’ )• Seja entio, B(to,<})) !| x^(to,(í))ll < 3(to.tf>) DEFINIÇÃO vergente existe X,. se e l e II DEFINIÇÃO depende DEFINIÇÃO cente se e l e cialmente < e, e para é denominado cada equi-co£ e > 0 , a > o , í q > o, Vt > t +V(to,a,e), (1) \\ <^\\ < é denominado a. equi~uni_ se e l e é e q u i’ -con ve r g e n t e e o V da somente de a e e 1 1- 5 : 0 sistema e constantes estável positivas de . (1) X(o,<j)) 11-6; 0 sistema assintôticamente a > 0 , existem (1) 11-"^; 0 s i s t e m a é convergente DEFINI ÇÃO . V = V (t ^ ,a ,e ) ta 1 q u e convergente 11-3 > to 11-3: 0 sistema real (to,({))-X(to,(|)) finição Vt é convergente, um n ú m e r o formemente = m ã x { 3 1 ( to , <})) , B 2 ( to , <í)) } é denominado é uma função constante. (.1) é d e n o m i n a d o em v a r i a ç ã o a^^ e c^^, coales- expone£ se p a r a tal que, cada -22- T (t , to :<))) 1! c() I uniformemente cada a > o, IR^ dos exp |_-a ^ ( t - to )] ,Vt a' O' de 11-7: 0 sistema convergente existe um n ú m e r o X C -> £ ( C , C ) C em contínuo limitados TE0REMA11~l:Co n s i d e r e m o s real em funcionais 0 (1) e sistema gente (ii) > o, Para tal (7 ), se p a r a V=V(a,e) tal sistemas satisfazendo (1) é c o n v e r g e n t e é denominado cada equi e > o e um IR'*’ X C, o q u a l de £ ( C , C ) , os (1) em v a r i a ç i o T ( t , to:({) ) - L ( t o , (|>) II < e , (i) > < a. DEFINIÇÃO L: < e operador leva limita­ que Vt > to + V ( a , e ) , de e q u a ç ã o as diferenciais seguintes hipóteses e equi-uniformemente ; conver­ em v a r i a ç ã o . cada a > o, seja h^^ít): IR^ Vt e ir"*", IR^ contínua em IR^, que |g(t,<t>)| h^ 5 (t), ( t ) d t < <» ||(j)i! < a (IM (15) -23- Então W = W(if;) tal para que se cada t^ e C , existe > W(ip), um n ú m e r o a s o l u ç ã o yj.(to,i(^) real de (7) é convergente. Prova ; Como variação, ro real IR"*^ X C, tal então para V = V(a,e) e L ( o ,.) (1) cada é equ i- u n iformemente e > o e cada e um o p e r a d o r le va limitados a > o, L = L(to,<})) d e C em c o n v e r g e n t e em existe que um n ú m £ é contínuo limitados de em £ ( C, C) , que I T (t-t^,o; (j))-L ( o,(|)) II tj, e IR , II (f) II < a . Portanto talque||L(o,4))|| ’S e g u e variação. De < Vt •> t existe uma Mi(a),vj|(j)|| então fato, < e, que devido (1) é V (a ,e ) , constante o Mi(a)> < a. uniformemente ã unicidade da solução estável em x^.(to,<}>) de (1) , temos xt(to,(|>) Pelo = X f t ^ ( o , 4>) , V t teorema T ( t , to :(|)) = 3 3(}) Vt > tg, (}) e C. 1-1, > tg, (j) e C resulta xt (tr,,(|))= 3 34) xj._ Assim, T(t,to:(j)) II =[|T(t-tQ,o:(})) || >4>) =T ( t - t o ,o : (J)) ° -2k- = 11 T ( t - t o ,o : (J))-L (o , (í)) + L (o , (j)) <jl (o,(j)) !| + T ( t - t o , o ; < e + Ml(a), to e IR , (|) I Vt II L(o,(í))| > to + V ( a , e ) , < a. Tomemos Mj (a) = sup|| T ( t - to ,o : (|)) - L (o , cf)) | t o < t $ t o + V (a,e) I 4) II Seja Então, M (a) !| T(t,to:<()) II Como (t^,(f).) R'*" x ,e tObservaçio 1) (1) C, tal $ = Máx{e + Mi(a), M 2 (a)} < M(a), to e Vt > to, é convergente existe uma mente grande de IR'*' , H c()|| para cada ' B = B (tQ fijj < a ) que, a = 23 tal entio cori sta nt e ! X t (to.'i^) II Seja a . Vamos maneira h.„ < Vt escolher > to- w = co(ip) suficiente - que a d e s i g u a l d a d e (t) dt < 3 T T 2 BT (1 6 ) -25- seja satisfeita. em v i sta de Esta escolha d e ü) = mostrar que. II y t ( ^ o ’'í')'l Decorre suponhamos que é possível ( 1 5) • Vamos De f a t o , sempre existe < 2 B, Vt que a d e s i g u a l d a d e um p r i m e i r o ti , ti j (to.ip) II Usando a fórmula > to > Ui(ip) (17) (17) nio é v e r d a d e i r a > t^, tal que, = 2 b. integral de A 1 e k s e e v - S ha n ho 1 t ( I - 1 3 ), temos: rti T(ti,s:ys(to,'jj)Yog(s,ys(to,'j^))ds Portanto ti T ( t 1 , s : y s (to,i Jj ))! | , ! g ( s , y s'(t^ ,ip))| ds De (1^) e (16), temos que: ft 1 26 = I! (to.'l^) II < 6 + m U B ) h^gís) ds -26- h 2 g(s) < B + M(2B). ds e M(2B) < 2B Dessa tio que maneira, II Y ^ (to Vamos I! chegamos < 23, agora Concluímos a convergência mostraremos T (t , s : Ys (to e£ >u)(\p) . > to estabelecer Primeiramente, 1 Im Vt a um a b s u r d o . da soluçio q ue : g ( s ,y s (to4^) ) ds = t->oo L (s , Ys (to , 4^)) Y q g ( s , Y s (to .'P) ) ds Quaisquer temos que que ||T(t,to:'j>)!| Da hipótese sejam < (i), t^ e M(a ) , t > to, < a. Entio, para cada temos (t |[ (J)|! £ a , (*) que T ( t , t^ :(|))-L (to , (fi) II < e, (})1| (15) ,(j))e Vt > to + V ( a , e ) , t o 1R'^X C, e IR"^ , Logo, fazendo '-(to»'!>)|| (l3) pode t tender < M(a), a + <» e m (*), > to, to e integral do lado d i r e i t o Vt Consequentemente, a ser m a j o r a d a integral pela M ( 2 B) h 2 g(s) temos Ir"^, que, ||())|| < a de ds. to Seja a 1 Sq suficientemente h^gís) e > 0 dado. grande tal Escolhemos um n ú m e r o re que, ds < (19) 3M{23) Esta escolha Como (1) de $o s e m p r e é possível em v i s t a de (15) . çio, que entio para existe t > Si é e q u 1“u n i f o r m e m e n t e um n ú m e r o real Sj convergente = Si(a,e), Si em v a r i £ > S^ , tal , temos: (2 0 ) T(t,s:ys(to,ip))-L(s,ys(to,ií')) 3SoK -28- onde K = mãx |g(t, yt)[ ytll < 26 to<t<So De (19) e (20) nos o b t e m o s T(t,s:ys(to,>j^))Yo g (s .yg (to,4^) )ds- para t > Si L(s,ys(tQ,ií,'))Y g(s,ys(to'P))ds to T(t,s:ys(to,ií)))Yo g (s »y^ (to,<J^) )ds- T(t,s:ys(to,ij;))yo g(s,ys(to,'í'))ds to L(s,ys(to,í|j))Yo g(s,ys(to,iJ^)) ds L(s,ys(to,ijj))Yo g(s,ys(to,tJj))ds- _ T(t,s:yg(to,i|^))-L(s,ys(to,tÍj))]Yo 9 (s.yg (t^.i}^)) ds - T(t,s:ys(to,'p))Yo g(s,ys(to,ip))ds- T(t,s:ys(to,i|j))-L(s,ys(to,i(;)) II I T(t,s:yg(to,ip)) 1| L(s,ys(to,iJj)Yo g(s,ys(to,i|;))d5 |g (s .yg (t^ ,i|;)) |ds |g (s ,yg (t^ ,ií^)) | ds -29- + I < < e 3 SoK e g(s,ys(t ,i|j) ! ds II Lis.Ysito.'lj)) KSo + 2 M ( 2 3 ) j Igis.Ysito,!!»)) ds S, +2 M( 23 ) ^2 ^ (s) ds 3 < e 3 +M(26). e 3M(2’ 6) Portanto, mo (I) = e (2 1 ) mostramos é convergente, vamos 1 im que o limite denotar o (13) é válido. Co limite Xt (to,i{;) p o r (to,i(j) . t ->-00 Tomando tegral os limites de A 1e k s e e v - S h a n h o 1 t 1 im yt(to,iJ^) = de a m b o s (i.l3), os e, lados usando na fórmula (18), in obtemos L(s,Ys(to,'í^))Yo g(s,Ys(to,’ J^)) ds t-x» Assim lim t ->-0O portanto existe, temos o qu al denotamos por -30- = Ax(to,lí») + L(s,Vs(to,i(;))Yo g(s,Vs(to, tjj)) ds Isto c o m p l e t a Seja p a r a os f i n i do quais ifj e C f i x o o teorema funcionais (1) sistema vergente (ii) 11-1 As e (7), os ê válido. ll-l. de Seja t o d o s os u)(ij;) D o conjunto de de equações satisfazendo as seguintes (1 ) é e q u i - c o n v e r g e n t e diferenciais hipóteses: e equi-uniformemente cm em v a r i a ç i o . desigualdades i|)|| t>Wo(i|;)} sistemas (14) Entio o sistema com teorema e 0)^(4') ° í n f i m o ipeC, T e o r e m a 11-2:Cons i d e r e m o s 0 do p or D = {(t,i|^) (i) a prova (2 2 ) e (15) (7) sio v á l i d a s . é equi-convergente Prova: Primeiramente vamos < a, B = B(a) entio existe um mostrar que de m o d o em D. se (tQ,ip)eD, que, -31 - Sendo te. Portanto segue (1) se x.t(o,o) que xt(o,o) I x t ( o , o ) !| 5 é a solução é limitada, de isto é, k , para todo A = e A 1 ]j \j;lj 1-2 resulta Seja to c o n v e x o e q u i- c o n v e r g e n t e , t e m o s (1) que é convergen­ passando existe por(o,o), k > o, tal que t > o. < a }. A é um s u b c o n j u n ­ de A. Pelo >< t-t teorema < s u p II T(t-to,o:(j)) (o.'l^)">^t-to^°»°ni (peh Vt > tçj, de ( I ), e A . Assim, devido ã unicidade da solução x^.(tQ,({)) temos : ^'t < II ^ t - t o ( o !l = II "^t-to < supll T(t,o:(})) II »i^ll + + II ^ t - t o ( o » o ) I I! X t - t o ( ° » ° ) (peA Sendo ç ão , vimos estável na (1) prova em v a r i a ç ã o , equi-uniformemente convergente do (1) é u n i f o r m e m e n t e teorema i s t o ê, T(t,tQ:(J))|| 1-1 que d a d o a > o, < M(a), Vt > tg, existe e em v a r i a ­ M(a) tal IR‘ ^,||{|)j! que, < a -32- Logo : sup ||T(t,o:cl>) Donde concluimos II X t ( ^ o » ^ ) | l Da f ó r m u l a mos II < M(a) que, a + k $ M(a) integral B (a), V t > t o , | | ij; j] < a de A 1e k s e e v - S h a n h o 1 t , ( l - 1 3 ) t e que: T(t,s:yg(to,ii;))YQ g (s.Vg (tg.ij;)) ds (23) to Usando (22) e (2 3), obtemos: T(t,s:y 5 (tQ,i|;))Yo g (s .yg (to,tj;)) ds_ - L(s,ys(to,ii;)) Yq g (s.yg (to.tjj)) d s j = x.'t(to,iJ;) - Xx(to,4») + T(t,s:yg(to,ij;))Yo g(s,y 5 (to,i};))ds- L(s,ys(tQ,ip))Yo g(s,yg(to,4j))ds (24) -33- Vimos na d e m o n s t r a ç ã o do t e o r e m a T(t,s:ys(t^,ijj))YQ g(s,ys(to,i|^))ds- < e/2 Vt > Si Sendo te e p a r a * cada > 11-1 que l-(s,ys(to,4'))Yo g(s,ys(to,»|^))I Sq . (1) e q u i - c o n v e r g e n t e , e n t ã o e > o, a > o, tg > o, existe (1) é convergen­ um n ú m e r o real * V = V (to,a,e) tal q u e x'^ (to,if;)-X(tQ,(j;) !| ip < e, Vt > to + V (to,a,e), < a Tomemos Portanto de y^.(tQ,ijj) t > Q = máx (24), { t g + V * (t g ,a ,e ), obtemos: - Ay(to,ip)ll = II ?<i|. (to ,ij;) - Xx(to,íp) T(t,s:ys(to,i|;))Yo g (s ,yg (í q ,^) )ds- < £ Consequentemente, Si>. + e =e, o sistema Vt>Q, L(s,ys(to.>j^))Yo g(s,ys(to.^))ds 4^1 <a (7) é e q u i - c o n v e r g e n t e em D -3k- TEOREHA n~3 : C o n s i d e r e m o s funcionais (i) 0 (1 ) e sistema (7 ), o sistema de e q u a ç õ e s satisfazendo as seguintes (1) é e q u i - u n i f o r m e m e n t e uniformemente convergente diferenciais hipóteses: convergente e e qu i em v a r i a ç i o . I (ii) As desigualdades (1^) Então o sistema e (15) (7) sio v á l i d a s . é e q u i-un i f o r m e m e n t e convergent te e m D. P rova ; í feita ma 11-2, a e e sendo que agora funcionais (ii) o número análoga real ã prova V depende do teor£ s.omente de , i s to é , \l=\f ( a , e) . TEOREMAll-4:C o n s i d e r e m o s (i) de m a n e i r a (I) 0 sistema Para nua cada em o sistema satisfazendo as (1) é c o a l e s c e n t e a > o, IR^ , tal g(t,(j))! seja de e q u a ç õ e s seguintes para uma h^(t):IR^-»- diferenciais hipóteses: função IR^ u ma e C. função contí que < h^ (t) , t e ir'*’, V({) , com || cf) |l < a - -35- (iii) Para cada tÍnua em a > o, IR^ X seja IR^ , tal T ( t , tç,: 0) II ( i i i i ) lim t-> 0° Entio, (t , s ) toda soluçio ria = IR^ X SR IR^ uma f u n ç i o coji que < Tia(t,to), Vt ( s ) ds = o p a r a convergente de > to > o,|| (j> || cada (7) < a a > o é coalescente para a f u n ç i o H'. P r o v a : T o m a n d o os mula integral qualquer de a m b o s o s convergente lim yt;(to,({i)=Hm x^.(to,<!)) + l im ytíto.flí) de (observaçio V t (to,4)) Il Usando que fÓ£ para temos ^-HoJ t-KX> = 3 (to,<Î>) (7 ), na T(t,s;ys(to,(})))Yo g (s ,yg (to.tj)) ) d s , (25) C o m o y t ^ ^ o ’^i*) ® c o n v e r g e n t e , 3 lados de A 1 e k s e e v - S h an ho 1 t , |_l " 1 3^ > r e s u l t a soluçio t;-H » limites as 1) tel <3, hipóteses existe uma constante que Vt > to- (ii) T(t,s:ys(to,())))Yo g (s ,ys (to ,<()) )ds | e Ciii)> concluimos que T(t,s:ys(to,cf.))|| |g(s,y^ (t^, 4,))|ds -36- ng(t,s) Consideremos (o,<p) = ¥ + 1 im t->-00 Usando uma função para uma (i) 0 (25) T(t,s:ys(o,(|)))Yo a iiipótese (iiii), ds para = o g ( s , y 5 (o , (})) ) d s concluimos que Xy(o,<{)) é constante. Logo toda função 'J'. solução T E O R E M A 11-5: Co ns ! d e r e m o s cionais a equaçio (s) ( 1 ), sistema { i i ) z. ( t ) = convergente o sistema satisfazendo as de (7) de e q u a ç õ e s seguintes é convergente d i f e r e n c ia i s f u £ hipóteses: (1) é c o n v e r g e n t e 9f (t ,Xt (o , (|>) ) z^ , t e _9(|) coalescente para uniformemente zero, i s t o é, |_ tg,“) é T(t,o:(j)) e m ({). Então o sistema (1) Prova : Como é convergente, (1) é coalescente. então uniformemente o quando t ->- «> -371 in X,. (to,((>) = X ( t ,(})) e x i s t e para cada (tQ,(j>) e IR^ X C. t->oo Da h i p ó t e s e T(t,o:c|)) (ii), segue que o uniformemente em (p Logo 9 _d(P Assim temos (o ,4)) -> 0 u n i f o r m e m e n t e e m <p qúe, 1 1m t ->oo Disto X resulta 3 J(p Xt (o , <j)) uniformemente = o e m (J) que. _3_ 1 im xt ( o , 4>) 8 ({) t->«> = o Logo 9 X (o , <()) - o d<P Portanto, X(o,4>) é uma funçio constante. Logo o sistema (l)é c o a 1e s c e n t e . Corolário: Consideremos ferenciais hipóteses: funcionais (1) e (7 ), os sistemas satisfazendo de e q u a ç õ e s as dj_ seguintes -38- (i) 0 sistema vel (1 ) é e x p o n e n c i a l m e n t e assintõticamente está em variação. t+ 1 ( i i) h sat i s f a z (íii) Para cada em IR a > o, , tal |g(t,4))| Então seja toda h^(t):IR^ IR^ uma função cont_T^ solução t e IR^, V(|), c o m convergente de ||(í)|| (7) < a é coalescen­ . estável em v a r i a ç ã o , positivas (1) a^ e c^ Portanto, de c o n c l u í m o s , pelo é exponencialmente então, para cada a > o, assintóticamente existem constan , tais q u e T ( t , tc,: (J)) II uma Va > 0 que < h^(t), Prova ; Como tes = o, t->“ > nua te h^(s)ds 1 im ^ < c ^ e x p [ - a ^ ( t - t o ) ] , V t > t o > o , | | (|)|| < a li m T(t,tQ:(})) = o u n i f o r m e m e n t e e m (j). Doji t->-0O t e o r e m a 11-5 q u e (1 ) é c o a l e s c e n t e para função ¥ e C . A l é m d i s s o , lim t->-00 exp - a j t - t o ) ] ho^(s)ds = o t +1 Pela h ip ó t e s e ( i i) , l im t->-00 h^(s)ds=o, V a > 0 -39- Donde 1 im concluímos exp t->oo 0 corolário I I -í*. de [_9, pág. 11 3] q u e [_- a (t-s) 3 h ( s ) d s * Ct “ ot é agora u ma = o consequência do teorema -íto- BIBLIOGRAFIA 1 - BRADER, F .- P e r t u r ba t io n s of differential equations, nonlinear I. 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