VARIABILIDADE E SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA: Implicações Ecossistêmicas e Sociais de 25 a 29 de outubro de 2016 Goiânia (GO)/UFG IDENTIFICAÇÃO E ESCOLHA DOS ANOS PADRÃO ATRAVÉS DO MÉTODO DA FÓRMULA DE STURGES NA BACIA DO RIO CORUMBATAÍ PEDRO AUGUSTO BREDA FONTÃO1 ERIC SEITI KOGA2 GABRIEL FRANÇA COUTO RAMALHO3 MURILO DE OLIVEIRA CAMARGO4 EDVALDO DOS SANTOS JUNIOR5 RESUMO: O presente estudo busca analisar a distribuição temporal e espacial das chuvas, e propor a partir da investigação a identificação e escolha de anos padrão representativos do habitual e dos extremos (chuvoso e seco) da precipitação na bacia hidrográfica do rio Corumbataí, inserida na porção centro-leste do estado de São Paulo, Brasil. Para tanto, foram selecionados 9 postos pluviométricos inseridos no interior e arredores da bacia, e uma série histórica de 45 anos (1970-2014). Neste conjunto de dados, em nível anual, foi aplicada a fórmula de Sturges para a seleção de intervalos de classe representativos, cujos resultados foram analisados através de histograma e interpolados em nível espacial. Tais resultados irão contribuir para futuras análises em nível sazonal, mensal e/ou diário, visando compreender o ritmo climático da bacia e suas repercussões em outras esferas geográficas. Palavras-chave: chuva, anos padrão, Climatologia, bacia do Corumbataí. ABSTRACT: This study aims to analyze the spatial and temporal distribution of rainfall, and propose from research to identify and select "standard years", representative of normal and extreme (wet and dry) years of precipitation in the basin of Corumbataí, inserted in the middle east portion of São Paulo, Brazil. Therefore, we selected 9 rainfall stations inside and outside the basin, and a historical series of 45 years (1970-2014). In this data set, on an annual level, Sturges formula was applied for the selection of representative class intervals, and the results were analyzed using histogram and spatial interpolation. These results will contribute to future analyzes on seasonal, monthly and / or daily level, to understand the climatic rhythm of the basin and its repercussions in other geographical phenomena. Key words: rain, “standard years”, Climatology, Corumbataí basin. 1 – Introdução 1 Geógrafo, Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Estadual Paulista - IGCE/UNESP, Rio Claro – SP, [email protected]. 2 Graduando em Geografia, Universidade Estadual Paulista - IGCE/UNESP, Rio Claro – SP, [email protected]. 3 Graduando em Geografia, Universidade Estadual Paulista - IGCE/UNESP, Rio Claro – SP, [email protected]. 4 Graduando em Geografia, Universidade Estadual Paulista - IGCE/UNESP, Rio Claro – SP, [email protected]. 5 Graduando em Geografia, Universidade Estadual Paulista - IGCE/UNESP, Rio Claro – SP, [email protected]. 200 VARIABILIDADE E SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA: Implicações Ecossistêmicas e Sociais de 25 a 29 de outubro de 2016 Goiânia (GO)/UFG A identificação de padrões e a classificação de períodos representativos são problemas básicos de muitas ciências, em particular àquelas que trabalham com elementos dotados de grande variabilidade e irregularidade. No campo da Climatologia, verificar tais dinâmicas e categorizar a distribuição de dados tende a facilitar a análise de problemas ambientais ligados ao dinamismo intrínseco da atmosfera, e as inúmeras repercussões no espaço geográfico. Todavia, a subjetividade muitas vezes permeiam tais etapas e dificultam a tomada de decisões por parte de pesquisadores. Johnston (1968, p. 588) já apontava para este aspecto no processo de classificação, inclusive após a adoção de métodos numéricos na análise de dados geográficos, e o autor coloca que: Within certain limits the investigator can make his data show what he wants to show or his results may be the fortuitous consequence of a poorly structured choice, caused by a lack of the proper hypothesis generation. (…) The examples have indicated, however, that geographers, and all classifiers, must take particular care in exercising their choice before proceeding with their analysis and it is incumbent upon them to make very clear both their choice and the reasons for it. Partindo destes pressupostos, classificar os elementos climáticos em escala temporal e espacial, preferencialmente de maneira criteriosa e objetiva, representa um desafio a ser enfrentado nos estudos científicos ao estabelecer um preceito para algo proveniente do dinamismo intrínseco da atmosfera. Uma proposta muito difundida na escola brasileira de Climatologia Geográfica, e que tem apresentado bons resultados, é o conceito de ano padrão proposto por Monteiro (1973), com o intuito de selecionar anos (ou períodos) representativos do ritmo habitual ou excepcional. Cabe ressaltar que Monteiro (1971, p. 9) adota o conceito sorreano de clima (SORRE, 1951), e adota o critério de anos padrão para seguir numa “uma análise minuciosa tanto no ritmo temporal quanto na distribuição espacial do fenômeno”. Ainda, sugere que a caracterização de um ano (ou período representativo) não esteja presa somente ao volume total das chuvas e/ou média das temperaturas, mas ligada ao verdadeiro ritmo de variação e sucessão do tempo meteorológico. Assim, uma investigação que envolva a escolha dos anos padrão expressa-se como um meio auxiliar para prosseguir, e não um fim de uma pesquisa. Tal procedimento deverá considerar critérios pré-estabelecidos para auxiliar na escolha dos melhores anos e/ou períodos possíveis. Diversos autores têm sugerido critérios objetivos para a obtenção dos anos padrão e tem apresentado boa aceitação, como é o caso de Tavares (1976) ao 201 VARIABILIDADE E SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA: Implicações Ecossistêmicas e Sociais de 25 a 29 de outubro de 2016 Goiânia (GO)/UFG sistematizar a técnica de agrupamento pelo método de análise hierárquica por pares recíprocos. Em nível espacial, ao longo das últimas décadas, diversos estudos em Climatologia Geográfica vêm adotando critérios para a escolha dos anos através da obtenção do número e intervalos de classes, e dentre eles, pode-se citar como referência a análise do coeficiente de variação, desvio padrão, técnica boxplot, análise dos quantis e a aplicação da fórmula de Sturges. Alguns autores elaboraram estudos comparativos entre técnicas e métodos distintos, a citar Barrios e Hernandes (1992), Zandonadi (2009) e Armond (2014). A presente investigação optou pela utilização da técnica da fórmula de Sturges, procedimento que já se mostrou eficiente em estudos comparativos e é considerado ideal para seleção de intervalos de classe para fins de mapeamento (SILVA, 1980). Gerardi e Silva (1981, p. 34) sugerem a aplicação desta técnica de agrupamento, pois: A construção de um número excessivamente pequeno de classes reduziria tanto a informação que acarretaria muita perda de detalhe. Por outro lado, um número excessivamente grande de classes, embora guardasse muito detalhe, não atingiria o objetivo de classificação que é tornar o conjunto de dados supervisionável. Torna-se, então, necessário procurar determinar um número razoável de classes. A partir do exposto, este estudo buscará analisar as chuvas e identificar e selecionar anos padrão na bacia hidrográfica do Corumbataí, inserida na porção centro-leste do estado e São Paulo, região de grande importância econômica e agropecuária. Tal variabilidade da precipitação tende a gerar as maiores repercussões em nível regional nesta bacia, em especial aquelas excepcionais, tendo seus efeitos ampliados para outras esferas geográficas, dotadas de dinamismo próprio. A Figura 1 localiza geograficamente a área de estudo e a respectiva altimetria, variável de grande importância no estudo da pluviosidade. Trata-se de uma área formada por 1.710 Km² e drenada pelo rio Corumbataí, principal tributário do rio Piracicaba, amplamente estudada do ponto de vista rítmico, podendo-se citar as obras de Brino (1973), Zavatini e Cano (1993), Mernardi Júnior (2000), Silva (2001), dentre outras pesquisas realizadas na região. 202 VARIABILIDADE E SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA: Implicações Ecossistêmicas e Sociais de 25 a 29 de outubro de 2016 Goiânia (GO)/UFG Figura 1 – Localização e altimetria da Bacia do rio Corumbataí 2 – Material e métodos O procedimento de levantamento, compilação, coleta e tratamento dos dados pluviométricos adotaram procedimentos similares a outros estudos já realizados anteriormente no âmbito da Climatologia Geográfica (ZANDONADI, 2009; FONTÃO e ZAVATTINI, 2014, entre outros). Tais procedimentos tiveram por objetivo selecionar uma longa série histórica de dados (maior possível) que contenha o maior número de postos pluviométricos no interior e/ou entorno da bacia hidrográfica do Corumbataí. A Figura 2 permite visualizar os 9 postos selecionados, para uma série histórica de 45 anos de dados, compreendida entre 1970 e 2014 de maneira ininterrupta. 203 VARIABILIDADE E SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA: Implicações Ecossistêmicas e Sociais de 25 a 29 de outubro de 2016 Goiânia (GO)/UFG Figura 2 – Postos pluviométricos selecionados na bacia e entorno. O procedimento realizado para a escolha dos anos padrão, períodos estes que servirão para futuras análises de maior detalhe no ramo da Climatologia Geográfica, adotou termos já utilizados anteriormente (chuvoso, tendente a chuvoso, habitual, tendente a seco e seco) e foi feito a partir de intervalos de classe sugeridos pela técnica da fórmula de Sturges (SILVA, 1980). A expressão utilizada (k = 1 + 3,3.Log n) sugere um número razoável de classes, variando conforme o número de ocorrência e extensão dos dados, sendo k = número de classes, n = número de observações e Log é o logaritmo para a base 10. A interpolação dos dados de chuva anual, e respectivos intervalos de classe, foram feita através da krigagem ordinária, método geoestatístico tradicionalmente sugerida para estudos de precipitação (TABIOS e SALAS, 1985). Os mapas gerados neste estudo foram elaborados através dos softwares Surfer 13, da Golden Software Inc., e ArcGIS 10.0, da ESRI. Procedimentos envolvendo cálculos estatísticos, planilhas e gráficos foram feitos através do Excel 2013, da Microsoft. 3 – Resultados e Discussão Partindo de uma série histórica de 45 anos ininterruptos (1970 – 2014), e um total de nove postos pluviométricos selecionados, foi possível obter um conjunto de 405 dados de chuva em nível anual. Tais observações foram elencadas em ordem crescente de grandeza, resultando em um valor mínimo de 822,6 milímetros (mm) no ano 2008 (Posto Grauna) e um valor máximo de 2396,2 mm em 1983 (Posto Analândia), valores extremos que resultaram em uma amplitude total de 1573,6. 204 VARIABILIDADE E SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA: Implicações Ecossistêmicas e Sociais de 25 a 29 de outubro de 2016 Goiânia (GO)/UFG O número total e observações serviram de base para a aplicação da fórmula de Sturges, sugerindo (de maneira aproximada) um total de nove classes. O intervalo das classes foi feito de acordo com a amplitude calculada previamente, resultando em trechos de 157,4 mm. Fundado nos novos grupos obtidos, cada uma das classes foi analisada a partir do número total de dados e o volume de chuvas contemplado no intervalo, que somada ao conhecimento regional prévio, contribuiu para a classificação empírica de cada uma das classes e a atribuição de cores representativas. A Figura 3 ilustra os períodos e intervalos selecionados, respectivas cores, classificação empírica e o histograma de frequência dos dados. Figura 3 – Intervalo de classes e histograma de frequência dos dados. Da análise do histograma, fica nítida uma maior frequência dos dados (68,7%) concentrada em apenas três classes e compreendida entre 1172,5 e 1697,1 mm, resultado que levou empiricamente a atribuir tal período como habitual (“normal”) ou mais frequente na bacia, e coloração de tonalidades verdes. As duas primeiras classes, sendo a primeira delas classificada como seco (vermelho) e a segunda tendente a seco (amarelo), respectivamente, foram assim julgadas devido ao baixo volume de chuvas. De maneira similar, todavia no extremo superior, as quatro classes finais foram denominadas como tendente a chuvoso, chuvoso e muito chuvoso (duas últimas) devido aos volumes elevados e muito elevados de chuva, e preenchidas com cores de tonalidade azul. A frequência absoluta, e respectivas classes, foram atribuídas a dados distribuídos em uma bacia hidrográfica em escala regional, dotada de variabilidade espacial. Assim, partindo dos resultados já obtidos, foram elaborados 45 cartogramas respeitando os intervalos sugeridos e a distribuição dos mesmos no espaço, buscando avaliar de maneira conjunta a variação das chuvas em nível temporal e espacial, representados na Figura 4. 205 VARIABILIDADE E SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA: Implicações Ecossistêmicas e Sociais de 25 a 29 de outubro de 2016 Goiânia (GO)/UFG 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 Figura 4a - Distribuição das classes na bacia do Corumbataí, para cada ano da série (1970 – 2014). 206 VARIABILIDADE E SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA: Implicações Ecossistêmicas e Sociais de 25 a 29 de outubro de 2016 Goiânia (GO)/UFG 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 Figura 4b - Distribuição das classes na bacia do Corumbataí, para cada ano da série (1970 – 2014). 207 VARIABILIDADE E SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA: Implicações Ecossistêmicas e Sociais de 25 a 29 de outubro de 2016 Goiânia (GO)/UFG 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Figura 4c - Distribuição das classes na bacia do Corumbataí, para cada ano da série (1970 – 2014). 208 VARIABILIDADE E SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA: Implicações Ecossistêmicas e Sociais de 25 a 29 de outubro de 2016 Goiânia (GO)/UFG A análise dos cartogramas permite visualizar, ao longo dos anos e através dos diferentes setores da bacia, a participação das classes habituais e extremas (secas e chuvosas). Nela, verifica-se um total de quinze mapas cujas colorações verdes, que representam o habitual, ocorrem com exclusividade no interior da bacia, além de outros seis cartogramas com predomínio quase exclusivo de classes habituais. Ainda, visualmente é possível verificar anos em que o verde não ocorre em nenhum setor da bacia, como é o caso de 1983 (classes chuvosas) e 2014 (classes secas), bons representativos de um padrão excepcional. Evidenciam, da mesma forma, anos com predomínio geral e/ou parcial de classes extremas. A Figura 5 propõe, através de uma análise empírica da frequência dos intervalos de classe na bacia, uma síntese do comportamento anual para toda a série. Figura 5 - Síntese proposta do comportamento anual da chuva nos 45 anos da série histórica A análise empírica permitiu identificar, em ordem decrescente, os anos de 1983, 1976, 1995 e 1991 como os mais chuvosos, e os períodos de 2014, 1984 e 2008 destacando-se como os mais secos da série histórica, para todo o interior da bacia. Apesar do grande número de anos considerados habituais (21), os classificados com tendência a seco (8) e chuvoso (9) aparecem em número considerável, e representam períodos anuais com predomínio parcial de classes tendentes e/ou extremas ao longo do espaço. 4 – Considerações Finais Partindo dos procedimentos metodológicos empregados, a análise e respectiva identificação dos anos padrão se mostraram satisfatórias, visto que os resultados obtidos na 209 VARIABILIDADE E SUSCEPTIBILIDADE CLIMÁTICA: Implicações Ecossistêmicas e Sociais de 25 a 29 de outubro de 2016 Goiânia (GO)/UFG análise das chuvas corresponderam, em nível anual, a outros estudos executados na região (ZAVATINI e CANO, 1993; SILVA, 2001). Posteriormente, há a possibilidade de aplicar outras técnicas e métodos utilizados para a seleção de anos padrão, tornando possível um estudo com enfoque na análise comparativa destes procedimentos. Tal proposta poderá contribuir para aprimorar e subsidiar futuros pesquisadores na escolha dos períodos representativos em seus estudos. Dos resultados obtidos e publicados neste artigo, espera-se partir para novas escalas de investigação que evidenciem, do ponto de vista rítmico, os tipos de tempo atmosférico e sequências rítmicas cuja ocorrência pode resultar em chuvas elevadas num curto período de tempo ou grandes estiagens, aplicando tais resultados esferas geográficas dotadas de dinamismo próprio, tais como o estudo de enchentes, estiagens, movimentos rápidos do solo, climatologia agrícola, dentre outros. 5 – Referências ARMOND, N. B. Entre eventos e episódios: as excepcionalidades das chuvas e os alagamentos no espaço urbano do Rio de Janeiro. (Dissertação de Mestrado). Presidente Prudente: UNESP, 2014. BARRIOS, N. A. Z. ; HERNANDES, M. C. M. Aplicação de Técnicas para Escolha de AnosPadrão como base de Estudo Dinâmico das Chuvas no Extremo Oeste Paulista. 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