Caso Clínico 1 -‐ A segurança e o risco no saco dos medicamentos

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Caso Clínico 1 -­‐ A segurança e o risco no saco dos medicamentos Identificação: Doente do género feminino, 85 anos, reformada Lista de Problemas: Diabetes tipo 2 (T90); HTA com complicações (K87); Alterações do Metabolismo dos lípidos (T93); Obesidade (T82); Doença Cardíaca, outra (K84); Insuficiência Cardíaca (K77); Doença cardíaca isquémica com angina (K74); Asma (R96); Doença Urinária (U99); Gota (T92) Prurido (S02); Doença de Fígado, outra (D97); Doença endócrina/metabólica/nutricional/outra (T99); Gânglios linfáticos aumentados de volume/doloroso (B02); Sinal/sintoma da perna coxa (L14); Polimedicação. Medicação Habitual: Ácido acetilsalicílico 150 mg id; Alopurinol 300mg id; Amitriptilina 25 mg 1/2id; Clonazepam 0.5mg id; Clorotalidona 50mg id; Fluticasona 250µg id; Fluticasona 0,5mg/g creme; Furosemida 40mg 1id; Hidroxizina 25mg id; Insulina aspártico 38U+30U; Losartan 100mg ½ id; Montelucaste 10mg id; Nitroglicerina 5mg/12h; Pantoprazol 20mg id; Pentoxifilina 400mg id; Salmeterol 25µg; Sinvastatina 20 mg id; Sitagliptina 50 mg id. Consulta Risco Cardiovascular Recorre à sua unidade de saúde familiar em contexto de consulta de risco cardiovascular. Questões/Desafios Clínicos Como optimizar a terapêutica para podermos diminuir o risco associado à polimedicação? Fármacos a desprescrever? Caso Clínico 2 -­‐ Um caso de fibrilhação auricular Identificação: Utente do sexo feminino, 72 anos de idade, reformada Lista de problemas: Activos – Tolerância diminuída à glicose oral, anomalia da glicemia em jejum, hipertensão arterial, fibrilhação auricular; Passivos – Síndrome do intestino irritável, síndrome vertiginoso, perturbação depressiva Medicação habitual: Amiodarona 200mg, Pitavastatina 2mg, Irbesartan 150mg e Metformina 700mg. No momento de vinda à USF apresentava-­‐se assintomática, recorreu à consulta da USF para mostrar relatório de ida ao SU, com diagnóstico de FA paroxística. Questões/Desafios Clínicos O papel da amiodarona. Qual a monitorização apropriada? Quando iniciar hipocoagulação? Motivos para troca de anticoagulante. Interrupção da anticoagulação – quais as indicações. Risco/benefício do AAS. Caso Clínico 3 -­‐ Dor nas extremidades Identificação: Mulher, 38 anos, solteira, desempregada. Lista de problemas: -­‐ Ativos: HTA, hipertrigliciridemia, excesso de peso, abuso do tabaco, HTA, perturbação do sono, tendinite supra-­‐espinhoso -­‐ Passivos: perturbação ansiosa, perturbação depressiva, contractura muscular Medicação Habitual: Diazepam 10 mg id; etinilestradiol + gestodeno 0.03 mg + 0.075 mg id; espironolactona 25mg 1/2cp 2id Hábitos Tabágicos 33 UMA Recorre à sua Unidade de Saúde Familiar por apresentar dor nas articulações interfalângicas proximais das mãos e dor à pressão de metatarsofalângicas, bilateralmente. Apresentava ainda edema difuso e discreto de mãos e pés. Negou traumatismo, febre ou outros sintomas. Questões/Desafios Clínicos Qual a hipótese diagnóstica mais provável? Que atitude tomar? 
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