BIOTERRORISMO O debate sobre o bioterrorismo ocorre simultaneamente à eclosão de ataques terroristas internacionais e à emergência de agentes biológicos altamente letais, como o Vírus da Influenza Aviária, capaz de provocar pandemia mundial. O caso mais recente de bioterrorismo ocorreu em 17 de outubro de 2001, nos EUA, quando do envio do Bacillus anthracis endereçado ao Capitólio, ocasionando o fechamento da sede do Poder Legislativo, em Washington. Desde os primórdios da humanidade, existem registros de uso de armas biológicas. Os legionários romanos contaminavam os poços de água de seus inimigos com carcaças de animais. Na Idade medieval, catapultas lançavam cadáveres infectados por Peste Negra dentro das muralhas dos feudos inimigos. No século XVIII, os ingleses usavam lençóis contaminados por varíola para exterminar os índios americanos. AGENTE Vírus da Varíola Yersinia pestis Francisella tularensis Coxiella burnetii Burkholderia mallei Hantavírus Vírus da Influenza Aviária Bacillus anthracis toxinas do Clostridium botulinum vírus da Encefalomielite Eqüina Vibrio cholerae príons da Doença da Vaca Louca Vírus da Influenza Aviária Vírus Ebola Brucella spp ENFERMIDADE Varíola Peste Negra Tularemia Febre Q Mormo Hantavirose Influenza de alta letalidade Antraz Botulismo É considerada arma biológica em potencial todo agente capaz de causar doença ou morte em indivíduos. Alguns países têm realizado experiências com armas biológicas. encefalomielites agudas humanas Cólera Encefalopatia espongiforme Influenza de alta letalidade febre hemorrágica superaguda Brucelose Clostridium botulinum